SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  30
AUTORES: John R. Rowley e Marta A. Morbelli
GRUPO 02: André Luiz Mendonça -
Hannah
Isis Campos Gonçalves – 201017514-8
Jeferson Nascimento
IB – Instituto de Biologia / Departamento de Botânica - UFRRJ
Disciplina: IB-609 – Biologia e Taxonomia de Criptógamas II
Professora: Vanessa Holanda Righetti de Abreu
•Megásporos e grãos de pólen
•Transporte de nutrientes
•Células do tapete
•Transporte precisa e organizada
•Rápido crescimento na megásporos
Objetivo:
Discutir transporte entre células do tapete e
micrósporos.
 Observados por Afzelius (1956) e Gullvåg (1966) em Lycopodium clavatum;
 Ocorrem em grãos de pólen e em esporos de samambaias;
 Canais em exosporos de esporos de L.clavatum Pettitt (1976) ilustrados através de
seu experimento usando marcadores de Ferro e Lantânio.
 Morbelli et al.(2001) encontraram condutores que atravessam as paredes proximais
e distais de micrósporos em Selaginella sp. que crescem na Argentina. A imagem da
MET, mostrou microcanais externamente no exosporo de S. sellowii e muitos
condutores transversais atravessando todo o exosporo em S. sulcata (Morbelli et al,
2001, p 360, fig 35C;.... P 366, figos . 41A, B).
 Canais radiais ou condutores também foram relatados e amplamente descritos
usando MET em Lycophyta (Selaginella) por Tryon e Lugardon (1978). Da mesma
forma, Tryon e Lugardon (1991) mostraram canais abundantes no exosporo de S.
kraussiana e micrósporos S. rupincula.
Lycopodium clavatum Selaginella sp S. sellowii
S. sulcata S. Kraussiana S. rupincula.
 De acordo com Rowley et al. (2003), cada microcanal forma a zona central de um
tufo, e cada tufo é considerado unidade estrutural de exinas.
 Em exinas maduras, as zonas centrais (microcanais) dos tufos são geralmente
cerca de 2,5 nm de diâmetro, enquanto que nos micrósporos da zona central dos
tufos podem chegar a 40-50 nm de diâmetro tanto na ectexine e endexine (Rowley
et al, 2003 6 figos.. - 10).
 No seu estudo sobre a estrutura e natureza da parede de micrósporos em S.
kraussiana, Rowley et al. (2002) sugeriu que a grande quantidade de material no
citoplasma do micrósporo indica que lá tem havido extenso transporte no interior e
no exterior do exosporo através dos canais que eles chamaram de "condutores".
 Estes condutores poderiam explicar o transporte de moléculas provenientes do
tapete através do lóculo ao protoplasto do micrósporo.
 Mais adiante, Rowley et al. (2002) constataram que as aberturas dos condutores
seccionadas fossem contornadas pelas hastes que constituem a ornamentação
dos conspícuos dos micrósporos de S. kraussiana.
 Tryon e Lugardon (1991) também relataram a presença de inúmeros
canais no exosporo dos micrósporos de samambaias heterosporadas
e outras famílias de samambaia como:
1. Blechnaceae (p. 9 , fig.15 ) ,
2. Dicksoniaceae (p. 233, figos . 6, 16 , p . 229 , fig. 6) ,
3. Hymenophyllopsidaceae (p. 236, fig.5 ) ,
4. Cyatheaceae (p. 251, figos . 7 , 22, 24 ) ,
5. Dennstaedtiaceae (p. 299 , fig. 17) ,
6. Polypodiaceae (p. 320 , figos . 11,12 ) , ( p. 329 , fig. 9 ,15 , 16 ) ,
7. Davallaceae ( p. 385 , fig . 13 )
8. Dryoteridaceae ( p. 488 , 21 figos . , 22 , 24 ) .
1 - Blechnaceae 2 - Dicksoniaceae
3- Hymenophyllopsidaceae 4 - Cyatheaceae
5 - Dennstaedtiaceae 6 - Polypodiaceae
7- Davallaceae 8 - Dryoteridaceae
 Da mesma forma , Ramos Giacosa et al . (2004 , p 234, fig A , P 235, fig.C )
relataram canais radiais com uma estrutura interna escura contrastada
no exosporo de espécies de Anogramma sp. ( Pteridaceae ) .
 Piñeiro et al . (2006 , p.105 , fig . 3C , D ) apresentaram canais no
exosporo de Adiantopsis sp. ( Pteridaceae ).
 Giudice et al . (2006) também apresentaram registros abundantes de canais
radiais no exospore de várias espécies de Dennstaedtiaceae em crescimento
na Argentina.
 Ramos Giacosa et al . (2007, p.160 , figos 20-28 ; . . P.162 , fig 34 )
relataram canais radiais que atravessam o exospore de Grammitidaceae.
 Marquez et al . ( 2009- nesta edição) encontraram canais entre o exosporo e
outros atravessando a camada profunda do perisporo em Alsophila sp.
(Cyatheaceae).
Anogramma sp. ( Pteridaceae ) Adiantopsis sp. ( Pteridaceae)
Grammitidaceae Alsophila sp. ( Cyatheaceae ).
 De acordo com os presentes autores, é provável que a maioria das plantas usem um
sistema de transporte por algum tipo de fios entre o tapete e, respectivamente, os
micrósporos e megásporos em algum momento durante o seu desenvolvimento.
 Talvez o sistema vertente mais amplamente reconhecido entre tapete e grãos de
pólen consistem em tópicos viscin (i.e. Fios conectores de células do tapete e de
grãos de pólen).
 Tópicos de várias composições foram relatados para serem anexados ao pólen de
um número de famílias (por exemplo, Hesse, 1984), mas tópicos viscin são
conhecidos positivamente somente em duas famílias: Onagraceae e Ericaceae.
 No entanto, mesmo na Onagraceae e em alguns táxons de Ericaceae há pouca ou
nenhuma evidência otimista para o transporte por esses tópicos ou até mesmo
conexões provindas de células do tapete para os micrósporos das exinas, tanto
quanto sabemos.
 “Os fios que propomos como possíveis conectores entre tapete e micrósporos
da exina e citoplasma são talvez ainda mais questionáveis do que os tópicos
viscin mencionados acima”.
Onagraceae Ericaceae
 A imagem de MES na Placa I, mostra um exemplo de fios entre
células do tapete e micrósporos de Betula pendula .
 Na parte superior da figura , há na superfície as células endoteciais
da parede da antera sobre o tapete e os micrósporos .
 Como na placa dos autores do artigo, as imagens MES de Rowley et
al. (2003: Fig.1-3) mostraram muitos fios em B. pendula em contato
com células do tapete , fios altamente ampliados em contato com a
superfície externa da exina de um micrósporo, a superfície interna da
exina com columella abaixo do contato com os fios, e sobre os fios
do citoplasma .
Betula pendula
 É pior ainda notar que estes resultados podem ser obtidos
graças a um protocolo descrito por El - Ghazaly et al . (2000 ) e
Rowley et al . ( 2003 ), que consiste em:
1. Mergulhar as anteras frescas de B. pendula sob vácuo em
nitrogênio líquido a -212 ° C ;
2. Em seguida, transferí-las na vacuuminto sob uma câmara de
preparação JEOL , fraturá-las com um bisturi e colocá-las em
fase fria escaneando-as em Microscópio Eletrônico de
Varredura (MEV ) a 80 ° C.
3. Após o condicionamento , as anteras preparadas novamente
são movidas para a dentro de uma unidade de preparação, por
pulverização catódica com revestimento de ouro, retornando-
as ao estágio frio para análise em -125 a -170 ° C.
 Imagem de um corte histológico por
Microscopia eletrônica evidenciando uma
antera de Betula pendula (Betulaceae).
 Note as numerosas estruturas de conexão
(=fios, viscin-threadlike fios, arcos) entre as
células do tapetes (T) e os micrósporos
(M) que foram evidenciados por fixação em
baixas temperaturas.
 Ao topo da figura está a parede da antera
consistindo na superfície (S) e células
endoteciais (I).
 O Lóculo da antera contém células do tapete
(T) e micrósporos (M).
 Três dos micrósporos foram seccionados
(MC).
 As conexões estão presentes entre as células
do tapete e cada micrósporo.
10 μm
 Fig.01Hypothetical model of Gamalei et al. (1994) showing the structure of
the plasmodesmata in a non-functional (a) state and a functional (b) state. a.
Non-functional state. Note that the endoplasmatic reticulum (ER) appears in
the form of a central rod: actin/myosin filaments in relaxed state. b.
Functional state. Note that the ER appears in the form of a tubule:
actin/myosin filaments in a contracted state.
Fig. 02. Interpretative diagram of Rowley (1987) about the processes
in tapetal cell surface (= plasmodesmata). Scale bar=ca 50 nm. a.
Basic structure of a plasmodesma showing a spiral of boundary
subunits, ca 30 nm in diameter, that surround five core tubules (Nos
1–5), most of which are longitudinally orientated. b. Detail of the
five coiled core tubules stacked within the ca 60 nm diameter
confinements of the boundary subunits. c. Aspect of a TEM image of
a ca 70 nm thick plasmodesma cross-sectioned between c and cc, in
a. Note that the central dark pentagon which is a common feature in
TEM images, is due to cross-over area of the five core tubules. The
structures shown in a–c occur in a non-functional condition with
respect to transfer of nutrients in a Plasmodesmatal-mode and
Plasmodesmata in a non- active mode, the core subunits are staked
within the confinements of the boundary subunits structures in a
non-functional condition with respect to the transfer of nutrients. In
contrast, the diagrams in d–f suggest plasmodesmatal active
structures with their 30 nmwide coiled core subunits. In a
plasmodesmatal active mode, the core subunits are interdigitated
between the boundary components (d) leaving the central part of the
tuft, ca 40 nmwide, open (d–e)
and suitable for transfer of nutrients.
 (Rowley et al., 2003) Exina,
Ectexina e endexina –
sistemas de transporte
tapetum e micrósporo
 Heslop-Harrison (1963,
1964) Correspondência
entre cisternas de RE e base
das procolumelas
 Hipótese das procolumelas
como base de
desenvolvimento A – pteridófita, B – Gimnosperma,
C, D, E, F – Angiosperma
 Anteras quimicamente fixadas
 El-Ghazaly (1982), Gabarayeva et al. (1998), Blackmore
and Claugher (1987), Blackmore (1990), Rowley and
Dahl (1982), Blackmore and Claugher (1987) e
Blackmore (1990)
 Columelas perfuradas, como tubos, mas preenchidas de
esporopolenina.
 Anteras de Leontodon autumnalis (Asteraceae), Borago
officinalis (Boraginaceae), Echinops sphaerocephala e
Scorzonera hispanica(Asteraceae).
 Megásporos desenvolvendo-se sem contato com o tapete
 Pettitt (1976) Anastamose em Lycopodium.
Glicoproteínas preenchendo?
 Taylor (1991) Trama de fibras irregulares entre o tapete e
o megásporo – Selaginella galeottii
 Morbelli e Rowley (1993) Estruturas em bastão –
Selaginella argentea e S. kraussiana
 Petit (em 1976), descreveu canais anastomóticos
pree
 Guides, hl. 1982. Exine stratification, ectexine structure and angiosperm evolution. - Grana 21: 161-
170, 1982. Uppsala 4 January 1983. ISSN 0017-3131.
 http://www.plantsystematics.org/users/robbin/5_7_12_1/upload477/Alsophila_capensis.JPG acesso em:
01/06/2014
 http://www.botany.hawaii.edu/faculty/carr/images/ade_hym_mid.jpg acesso em: 01/06/2014
 http://www.nybg.org/botany/nee/ambo/Checklist/images-pter/Adiantopsis_radia.jpg acesso em:
01/06/2014
 https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR5j8AJFdYcM0q5t8q4xIMLVcsVWdIMfcBiDynroYjEj1YP7
WtK_Q acesso em: 01/06/2014
 http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSo33ID4p1Wg0AgDJ6pleVhjShOkqa9WCKhFzJhJqzsSdv
T2l9ktQ acesso em: 01/06/2014
 https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSP3kS2oX6-PeD7gtVKBXPUIxzTv5l-
UVpO-dO5JiwXzTwfxOhc acesso em: 01/06/2014
 http://static.flickr.com/75/158037442_e04ca7f06e.jpg acesso em: 01/06/2014
 http://lve-baumschule.de/i/pflanzen/Betula-pendula__8238.jpg acesso em: 01/06/2014
 http://www.russianherbs.net/herbs/BIRCH%20TREE%20big.jpg acesso em: 01/06/2014
 http://www.mobot.org/mobot/photoessays/guizhou/images/Polystichum_mayebare.jpg acesso em:
01/06/2014
 http://www.plantsystematics.org/users/robbin/8_5_10_1/upload398/Pteris_arachnoideum_p
seudocaud.JPG acesso em: 01/06/2014
 https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR0rHXy-
YCEqx_028lwjlrdHnq7osYw9T7QwqDoK-OVF7pBZ0cM acesso em: 01/06/2014
 http://www.plantasonya.com.br/wp-content/img/Selaginella_kraussiana.jpg acesso em:
01/06/2014
 http://www.kew.org/science/tropamerica/imagedatabase/largePics/large108578.jpg acesso
em: 01/06/2014
 http://comenius.susqu.edu/biol/202/archaeplastida/viridiplantae/vascular%20cryptogams/ly
copodophyta/selaginella-siu.jpg acesso em: 01/06/2014
 https://c1.staticflickr.com/9/8218/8295068138_9761c6b17b_z.jpg acesso em: 01/06/2014
 http://www.plantsystematics.org/users/kcn2/7_29_04_1/upload45/Blec_polypodioides.jpg
acesso em: 01/06/2014
 JOHN R. ROWLEY A, MARTAA. MORBELLI B, Connective structures between tapetal
cells and spores in Lycophyta and pollen grains in angiosperms — A review. Review of
Palaeobotany and Palynology 156 (2009) 157–164.
Seminário   grupo 2

Contenu connexe

Tendances

Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...
Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...
Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...Guellity Marcel
 
Origem, evolução e filogenia de Chordata e Craniata
Origem, evolução e filogenia de Chordata e CraniataOrigem, evolução e filogenia de Chordata e Craniata
Origem, evolução e filogenia de Chordata e CraniataGuellity Marcel
 
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabis
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabisAspectos modernos da_divisao_celular_amabis
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabisajsmorais
 
Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10luziabiologa2010
 
Stramenopila (diatomáceas e algas pardas) e excavata (giárdias, tricomonas, t...
Stramenopila (diatomáceas e algas pardas) e excavata (giárdias, tricomonas, t...Stramenopila (diatomáceas e algas pardas) e excavata (giárdias, tricomonas, t...
Stramenopila (diatomáceas e algas pardas) e excavata (giárdias, tricomonas, t...Guellity Marcel
 
E3 exercicio filogenia de plantas vasculares 2013 _gabarito
E3 exercicio filogenia de plantas vasculares 2013 _gabaritoE3 exercicio filogenia de plantas vasculares 2013 _gabarito
E3 exercicio filogenia de plantas vasculares 2013 _gabaritoDaian Oliveira
 
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônicaCurso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônicaGuellity Marcel
 
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostasIonara Urrutia Moura
 
Derivação ontogenetica e diferenciação celular em Cyperaceae
Derivação ontogenetica e diferenciação celular em CyperaceaeDerivação ontogenetica e diferenciação celular em Cyperaceae
Derivação ontogenetica e diferenciação celular em CyperaceaeLeyde Nayane Nunes
 
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularQuestoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularFabio Magalhães
 
Martins&domingues2011 filogeografia (1)
Martins&domingues2011 filogeografia (1)Martins&domingues2011 filogeografia (1)
Martins&domingues2011 filogeografia (1)Rogerio Merces
 

Tendances (19)

Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...
Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...
Panorama histórico da classificação dos seres vivos e os grandes grupos dentr...
 
Origem, evolução e filogenia de Chordata e Craniata
Origem, evolução e filogenia de Chordata e CraniataOrigem, evolução e filogenia de Chordata e Craniata
Origem, evolução e filogenia de Chordata e Craniata
 
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabis
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabisAspectos modernos da_divisao_celular_amabis
Aspectos modernos da_divisao_celular_amabis
 
Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10Plano de luzia alterado 10
Plano de luzia alterado 10
 
Stramenopila (diatomáceas e algas pardas) e excavata (giárdias, tricomonas, t...
Stramenopila (diatomáceas e algas pardas) e excavata (giárdias, tricomonas, t...Stramenopila (diatomáceas e algas pardas) e excavata (giárdias, tricomonas, t...
Stramenopila (diatomáceas e algas pardas) e excavata (giárdias, tricomonas, t...
 
Ii estrutura celulas
Ii estrutura celulasIi estrutura celulas
Ii estrutura celulas
 
Processos evolutivos
Processos evolutivosProcessos evolutivos
Processos evolutivos
 
E3 exercicio filogenia de plantas vasculares 2013 _gabarito
E3 exercicio filogenia de plantas vasculares 2013 _gabaritoE3 exercicio filogenia de plantas vasculares 2013 _gabarito
E3 exercicio filogenia de plantas vasculares 2013 _gabarito
 
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônicaCurso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
Curso identificação botânica das espécies arbóreas da região amazônica
 
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas2S_Monera Protoctista  e Fungi_ lista com respostas
2S_Monera Protoctista e Fungi_ lista com respostas
 
Derivação ontogenetica e diferenciação celular em Cyperaceae
Derivação ontogenetica e diferenciação celular em CyperaceaeDerivação ontogenetica e diferenciação celular em Cyperaceae
Derivação ontogenetica e diferenciação celular em Cyperaceae
 
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade CelularQuestoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
Questoes Origem, Evolução e Diversidade Celular
 
IV - CÉLULA
IV - CÉLULAIV - CÉLULA
IV - CÉLULA
 
TRILHA MEIÓTICA
TRILHA MEIÓTICATRILHA MEIÓTICA
TRILHA MEIÓTICA
 
Lista 1 s origem da vida
Lista 1 s origem da vidaLista 1 s origem da vida
Lista 1 s origem da vida
 
Platelmintos E Nematelmintos
Platelmintos E NematelmintosPlatelmintos E Nematelmintos
Platelmintos E Nematelmintos
 
EXERCÍCIOS DE ZOOLOGIA
EXERCÍCIOS DE ZOOLOGIAEXERCÍCIOS DE ZOOLOGIA
EXERCÍCIOS DE ZOOLOGIA
 
Martins&domingues2011 filogeografia (1)
Martins&domingues2011 filogeografia (1)Martins&domingues2011 filogeografia (1)
Martins&domingues2011 filogeografia (1)
 
Exercicios embriologia
Exercicios embriologiaExercicios embriologia
Exercicios embriologia
 

En vedette (6)

Aula teórica em power point
Aula teórica em power pointAula teórica em power point
Aula teórica em power point
 
Seminário sobre consequências no desaparecimento dos grandes tubarões
Seminário sobre consequências no desaparecimento dos grandes tubarõesSeminário sobre consequências no desaparecimento dos grandes tubarões
Seminário sobre consequências no desaparecimento dos grandes tubarões
 
Apresentação do power point
Apresentação do power pointApresentação do power point
Apresentação do power point
 
Seminário olfação gustação
Seminário olfação   gustaçãoSeminário olfação   gustação
Seminário olfação gustação
 
Educação
 Educação Educação
Educação
 
Aula divisão celular
Aula divisão celularAula divisão celular
Aula divisão celular
 

Similaire à Seminário grupo 2

ENEM OTO Simulado de ciências da natureza
ENEM OTO Simulado de ciências da naturezaENEM OTO Simulado de ciências da natureza
ENEM OTO Simulado de ciências da naturezawagnervaneli
 
Simulado de ciências da natureza
Simulado de ciências da naturezaSimulado de ciências da natureza
Simulado de ciências da naturezawagnervaneli
 
Biologia no ENEM - exercícios aula dica - prof james martins - com gabarito
Biologia no ENEM - exercícios aula dica - prof james martins - com gabaritoBiologia no ENEM - exercícios aula dica - prof james martins - com gabarito
Biologia no ENEM - exercícios aula dica - prof james martins - com gabaritoJames Martins
 
Citologia membrana plasmatica
Citologia membrana plasmaticaCitologia membrana plasmatica
Citologia membrana plasmaticaDianna Gomes
 
Enem2009 ciencias da_natureza
Enem2009 ciencias da_naturezaEnem2009 ciencias da_natureza
Enem2009 ciencias da_naturezaquimicadacla
 
Simulado Enem 2009 CiêNcias Da Natureza 30 07 09
Simulado Enem 2009 CiêNcias Da Natureza 30 07 09Simulado Enem 2009 CiêNcias Da Natureza 30 07 09
Simulado Enem 2009 CiêNcias Da Natureza 30 07 09BIOLOGO TOTAL
 
Ciencias da natureza
Ciencias da naturezaCiencias da natureza
Ciencias da naturezarafael
 
Simu enem inep 2009 cn e suas tecnologias
Simu enem   inep 2009 cn e suas tecnologiasSimu enem   inep 2009 cn e suas tecnologias
Simu enem inep 2009 cn e suas tecnologiastioivys
 
2009 simulado cienciasdanatureza
2009 simulado cienciasdanatureza2009 simulado cienciasdanatureza
2009 simulado cienciasdanaturezanewsevoce
 
Desafio biologia 4º bimestre - prof.james martins
Desafio biologia 4º bimestre - prof.james martinsDesafio biologia 4º bimestre - prof.james martins
Desafio biologia 4º bimestre - prof.james martinsJames Martins
 
Lista-1-1000-questões-de-biologia.pdf bom aproveitamento
Lista-1-1000-questões-de-biologia.pdf bom aproveitamentoLista-1-1000-questões-de-biologia.pdf bom aproveitamento
Lista-1-1000-questões-de-biologia.pdf bom aproveitamentoBiahhsilva1
 
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsLista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsJames Martins
 
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdf
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdfBRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdf
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdfViniciusMarcaMarceli
 
Lista 2º bim 2016 Terceirão com gabarito - Prof. James Martins
Lista 2º bim 2016 Terceirão com gabarito - Prof. James MartinsLista 2º bim 2016 Terceirão com gabarito - Prof. James Martins
Lista 2º bim 2016 Terceirão com gabarito - Prof. James MartinsJames Martins
 
grandes temas em biologia_aula_05_volume01
grandes temas em biologia_aula_05_volume01grandes temas em biologia_aula_05_volume01
grandes temas em biologia_aula_05_volume01Adila Trubat
 
Teste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
Teste diagnóstico 10º Biologia/GeologiaTeste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
Teste diagnóstico 10º Biologia/GeologiaRute Moreira
 
Sistemática Filogenética - Judd et al., 2008.pdf
Sistemática Filogenética - Judd et al., 2008.pdfSistemática Filogenética - Judd et al., 2008.pdf
Sistemática Filogenética - Judd et al., 2008.pdfMary Holanda
 

Similaire à Seminário grupo 2 (20)

ENEM OTO Simulado de ciências da natureza
ENEM OTO Simulado de ciências da naturezaENEM OTO Simulado de ciências da natureza
ENEM OTO Simulado de ciências da natureza
 
Simulado de ciências da natureza
Simulado de ciências da naturezaSimulado de ciências da natureza
Simulado de ciências da natureza
 
Biologia no ENEM - exercícios aula dica - prof james martins - com gabarito
Biologia no ENEM - exercícios aula dica - prof james martins - com gabaritoBiologia no ENEM - exercícios aula dica - prof james martins - com gabarito
Biologia no ENEM - exercícios aula dica - prof james martins - com gabarito
 
Citologia membrana plasmatica
Citologia membrana plasmaticaCitologia membrana plasmatica
Citologia membrana plasmatica
 
Enem2009 ciencias da_natureza
Enem2009 ciencias da_naturezaEnem2009 ciencias da_natureza
Enem2009 ciencias da_natureza
 
Simulado Enem 2009 CiêNcias Da Natureza 30 07 09
Simulado Enem 2009 CiêNcias Da Natureza 30 07 09Simulado Enem 2009 CiêNcias Da Natureza 30 07 09
Simulado Enem 2009 CiêNcias Da Natureza 30 07 09
 
Ciencias da natureza
Ciencias da naturezaCiencias da natureza
Ciencias da natureza
 
Simu enem inep 2009 cn e suas tecnologias
Simu enem   inep 2009 cn e suas tecnologiasSimu enem   inep 2009 cn e suas tecnologias
Simu enem inep 2009 cn e suas tecnologias
 
Simuladoenem2009 Cienciasda Natureza
Simuladoenem2009 Cienciasda NaturezaSimuladoenem2009 Cienciasda Natureza
Simuladoenem2009 Cienciasda Natureza
 
2009 simulado cienciasdanatureza
2009 simulado cienciasdanatureza2009 simulado cienciasdanatureza
2009 simulado cienciasdanatureza
 
Plano iii
Plano iiiPlano iii
Plano iii
 
Ficha5 bg11 2122
Ficha5 bg11 2122Ficha5 bg11 2122
Ficha5 bg11 2122
 
Desafio biologia 4º bimestre - prof.james martins
Desafio biologia 4º bimestre - prof.james martinsDesafio biologia 4º bimestre - prof.james martins
Desafio biologia 4º bimestre - prof.james martins
 
Lista-1-1000-questões-de-biologia.pdf bom aproveitamento
Lista-1-1000-questões-de-biologia.pdf bom aproveitamentoLista-1-1000-questões-de-biologia.pdf bom aproveitamento
Lista-1-1000-questões-de-biologia.pdf bom aproveitamento
 
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James MartinsLista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
Lista de exercícios - Invertebrados - Prof. James Martins
 
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdf
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdfBRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdf
BRICOLAGEM_FISIOLOGIA_VEGETAL_I.pdf
 
Lista 2º bim 2016 Terceirão com gabarito - Prof. James Martins
Lista 2º bim 2016 Terceirão com gabarito - Prof. James MartinsLista 2º bim 2016 Terceirão com gabarito - Prof. James Martins
Lista 2º bim 2016 Terceirão com gabarito - Prof. James Martins
 
grandes temas em biologia_aula_05_volume01
grandes temas em biologia_aula_05_volume01grandes temas em biologia_aula_05_volume01
grandes temas em biologia_aula_05_volume01
 
Teste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
Teste diagnóstico 10º Biologia/GeologiaTeste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
Teste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
 
Sistemática Filogenética - Judd et al., 2008.pdf
Sistemática Filogenética - Judd et al., 2008.pdfSistemática Filogenética - Judd et al., 2008.pdf
Sistemática Filogenética - Judd et al., 2008.pdf
 

Dernier

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 

Dernier (17)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 

Seminário grupo 2

  • 1. AUTORES: John R. Rowley e Marta A. Morbelli GRUPO 02: André Luiz Mendonça - Hannah Isis Campos Gonçalves – 201017514-8 Jeferson Nascimento IB – Instituto de Biologia / Departamento de Botânica - UFRRJ Disciplina: IB-609 – Biologia e Taxonomia de Criptógamas II Professora: Vanessa Holanda Righetti de Abreu
  • 2. •Megásporos e grãos de pólen •Transporte de nutrientes •Células do tapete •Transporte precisa e organizada •Rápido crescimento na megásporos Objetivo: Discutir transporte entre células do tapete e micrósporos.
  • 3.
  • 4.  Observados por Afzelius (1956) e Gullvåg (1966) em Lycopodium clavatum;  Ocorrem em grãos de pólen e em esporos de samambaias;  Canais em exosporos de esporos de L.clavatum Pettitt (1976) ilustrados através de seu experimento usando marcadores de Ferro e Lantânio.  Morbelli et al.(2001) encontraram condutores que atravessam as paredes proximais e distais de micrósporos em Selaginella sp. que crescem na Argentina. A imagem da MET, mostrou microcanais externamente no exosporo de S. sellowii e muitos condutores transversais atravessando todo o exosporo em S. sulcata (Morbelli et al, 2001, p 360, fig 35C;.... P 366, figos . 41A, B).  Canais radiais ou condutores também foram relatados e amplamente descritos usando MET em Lycophyta (Selaginella) por Tryon e Lugardon (1978). Da mesma forma, Tryon e Lugardon (1991) mostraram canais abundantes no exosporo de S. kraussiana e micrósporos S. rupincula.
  • 5. Lycopodium clavatum Selaginella sp S. sellowii S. sulcata S. Kraussiana S. rupincula.
  • 6.  De acordo com Rowley et al. (2003), cada microcanal forma a zona central de um tufo, e cada tufo é considerado unidade estrutural de exinas.  Em exinas maduras, as zonas centrais (microcanais) dos tufos são geralmente cerca de 2,5 nm de diâmetro, enquanto que nos micrósporos da zona central dos tufos podem chegar a 40-50 nm de diâmetro tanto na ectexine e endexine (Rowley et al, 2003 6 figos.. - 10).  No seu estudo sobre a estrutura e natureza da parede de micrósporos em S. kraussiana, Rowley et al. (2002) sugeriu que a grande quantidade de material no citoplasma do micrósporo indica que lá tem havido extenso transporte no interior e no exterior do exosporo através dos canais que eles chamaram de "condutores".  Estes condutores poderiam explicar o transporte de moléculas provenientes do tapete através do lóculo ao protoplasto do micrósporo.  Mais adiante, Rowley et al. (2002) constataram que as aberturas dos condutores seccionadas fossem contornadas pelas hastes que constituem a ornamentação dos conspícuos dos micrósporos de S. kraussiana.
  • 7.  Tryon e Lugardon (1991) também relataram a presença de inúmeros canais no exosporo dos micrósporos de samambaias heterosporadas e outras famílias de samambaia como: 1. Blechnaceae (p. 9 , fig.15 ) , 2. Dicksoniaceae (p. 233, figos . 6, 16 , p . 229 , fig. 6) , 3. Hymenophyllopsidaceae (p. 236, fig.5 ) , 4. Cyatheaceae (p. 251, figos . 7 , 22, 24 ) , 5. Dennstaedtiaceae (p. 299 , fig. 17) , 6. Polypodiaceae (p. 320 , figos . 11,12 ) , ( p. 329 , fig. 9 ,15 , 16 ) , 7. Davallaceae ( p. 385 , fig . 13 ) 8. Dryoteridaceae ( p. 488 , 21 figos . , 22 , 24 ) .
  • 8. 1 - Blechnaceae 2 - Dicksoniaceae 3- Hymenophyllopsidaceae 4 - Cyatheaceae
  • 9. 5 - Dennstaedtiaceae 6 - Polypodiaceae 7- Davallaceae 8 - Dryoteridaceae
  • 10.  Da mesma forma , Ramos Giacosa et al . (2004 , p 234, fig A , P 235, fig.C ) relataram canais radiais com uma estrutura interna escura contrastada no exosporo de espécies de Anogramma sp. ( Pteridaceae ) .  Piñeiro et al . (2006 , p.105 , fig . 3C , D ) apresentaram canais no exosporo de Adiantopsis sp. ( Pteridaceae ).  Giudice et al . (2006) também apresentaram registros abundantes de canais radiais no exospore de várias espécies de Dennstaedtiaceae em crescimento na Argentina.  Ramos Giacosa et al . (2007, p.160 , figos 20-28 ; . . P.162 , fig 34 ) relataram canais radiais que atravessam o exospore de Grammitidaceae.  Marquez et al . ( 2009- nesta edição) encontraram canais entre o exosporo e outros atravessando a camada profunda do perisporo em Alsophila sp. (Cyatheaceae).
  • 11. Anogramma sp. ( Pteridaceae ) Adiantopsis sp. ( Pteridaceae) Grammitidaceae Alsophila sp. ( Cyatheaceae ).
  • 12.  De acordo com os presentes autores, é provável que a maioria das plantas usem um sistema de transporte por algum tipo de fios entre o tapete e, respectivamente, os micrósporos e megásporos em algum momento durante o seu desenvolvimento.  Talvez o sistema vertente mais amplamente reconhecido entre tapete e grãos de pólen consistem em tópicos viscin (i.e. Fios conectores de células do tapete e de grãos de pólen).  Tópicos de várias composições foram relatados para serem anexados ao pólen de um número de famílias (por exemplo, Hesse, 1984), mas tópicos viscin são conhecidos positivamente somente em duas famílias: Onagraceae e Ericaceae.  No entanto, mesmo na Onagraceae e em alguns táxons de Ericaceae há pouca ou nenhuma evidência otimista para o transporte por esses tópicos ou até mesmo conexões provindas de células do tapete para os micrósporos das exinas, tanto quanto sabemos.  “Os fios que propomos como possíveis conectores entre tapete e micrósporos da exina e citoplasma são talvez ainda mais questionáveis do que os tópicos viscin mencionados acima”.
  • 14.  A imagem de MES na Placa I, mostra um exemplo de fios entre células do tapete e micrósporos de Betula pendula .  Na parte superior da figura , há na superfície as células endoteciais da parede da antera sobre o tapete e os micrósporos .  Como na placa dos autores do artigo, as imagens MES de Rowley et al. (2003: Fig.1-3) mostraram muitos fios em B. pendula em contato com células do tapete , fios altamente ampliados em contato com a superfície externa da exina de um micrósporo, a superfície interna da exina com columella abaixo do contato com os fios, e sobre os fios do citoplasma .
  • 16.  É pior ainda notar que estes resultados podem ser obtidos graças a um protocolo descrito por El - Ghazaly et al . (2000 ) e Rowley et al . ( 2003 ), que consiste em: 1. Mergulhar as anteras frescas de B. pendula sob vácuo em nitrogênio líquido a -212 ° C ; 2. Em seguida, transferí-las na vacuuminto sob uma câmara de preparação JEOL , fraturá-las com um bisturi e colocá-las em fase fria escaneando-as em Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV ) a 80 ° C. 3. Após o condicionamento , as anteras preparadas novamente são movidas para a dentro de uma unidade de preparação, por pulverização catódica com revestimento de ouro, retornando- as ao estágio frio para análise em -125 a -170 ° C.
  • 17.  Imagem de um corte histológico por Microscopia eletrônica evidenciando uma antera de Betula pendula (Betulaceae).  Note as numerosas estruturas de conexão (=fios, viscin-threadlike fios, arcos) entre as células do tapetes (T) e os micrósporos (M) que foram evidenciados por fixação em baixas temperaturas.  Ao topo da figura está a parede da antera consistindo na superfície (S) e células endoteciais (I).  O Lóculo da antera contém células do tapete (T) e micrósporos (M).  Três dos micrósporos foram seccionados (MC).  As conexões estão presentes entre as células do tapete e cada micrósporo. 10 μm
  • 18.
  • 19.  Fig.01Hypothetical model of Gamalei et al. (1994) showing the structure of the plasmodesmata in a non-functional (a) state and a functional (b) state. a. Non-functional state. Note that the endoplasmatic reticulum (ER) appears in the form of a central rod: actin/myosin filaments in relaxed state. b. Functional state. Note that the ER appears in the form of a tubule: actin/myosin filaments in a contracted state.
  • 20. Fig. 02. Interpretative diagram of Rowley (1987) about the processes in tapetal cell surface (= plasmodesmata). Scale bar=ca 50 nm. a. Basic structure of a plasmodesma showing a spiral of boundary subunits, ca 30 nm in diameter, that surround five core tubules (Nos 1–5), most of which are longitudinally orientated. b. Detail of the five coiled core tubules stacked within the ca 60 nm diameter confinements of the boundary subunits. c. Aspect of a TEM image of a ca 70 nm thick plasmodesma cross-sectioned between c and cc, in a. Note that the central dark pentagon which is a common feature in TEM images, is due to cross-over area of the five core tubules. The structures shown in a–c occur in a non-functional condition with respect to transfer of nutrients in a Plasmodesmatal-mode and Plasmodesmata in a non- active mode, the core subunits are staked within the confinements of the boundary subunits structures in a non-functional condition with respect to the transfer of nutrients. In contrast, the diagrams in d–f suggest plasmodesmatal active structures with their 30 nmwide coiled core subunits. In a plasmodesmatal active mode, the core subunits are interdigitated between the boundary components (d) leaving the central part of the tuft, ca 40 nmwide, open (d–e) and suitable for transfer of nutrients.
  • 21.  (Rowley et al., 2003) Exina, Ectexina e endexina – sistemas de transporte tapetum e micrósporo  Heslop-Harrison (1963, 1964) Correspondência entre cisternas de RE e base das procolumelas  Hipótese das procolumelas como base de desenvolvimento A – pteridófita, B – Gimnosperma, C, D, E, F – Angiosperma
  • 22.  Anteras quimicamente fixadas  El-Ghazaly (1982), Gabarayeva et al. (1998), Blackmore and Claugher (1987), Blackmore (1990), Rowley and Dahl (1982), Blackmore and Claugher (1987) e Blackmore (1990)  Columelas perfuradas, como tubos, mas preenchidas de esporopolenina.  Anteras de Leontodon autumnalis (Asteraceae), Borago officinalis (Boraginaceae), Echinops sphaerocephala e Scorzonera hispanica(Asteraceae).
  • 23.  Megásporos desenvolvendo-se sem contato com o tapete  Pettitt (1976) Anastamose em Lycopodium. Glicoproteínas preenchendo?  Taylor (1991) Trama de fibras irregulares entre o tapete e o megásporo – Selaginella galeottii  Morbelli e Rowley (1993) Estruturas em bastão – Selaginella argentea e S. kraussiana
  • 24.
  • 25.
  • 26.  Petit (em 1976), descreveu canais anastomóticos pree
  • 27.
  • 28.  Guides, hl. 1982. Exine stratification, ectexine structure and angiosperm evolution. - Grana 21: 161- 170, 1982. Uppsala 4 January 1983. ISSN 0017-3131.  http://www.plantsystematics.org/users/robbin/5_7_12_1/upload477/Alsophila_capensis.JPG acesso em: 01/06/2014  http://www.botany.hawaii.edu/faculty/carr/images/ade_hym_mid.jpg acesso em: 01/06/2014  http://www.nybg.org/botany/nee/ambo/Checklist/images-pter/Adiantopsis_radia.jpg acesso em: 01/06/2014  https://encrypted- tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR5j8AJFdYcM0q5t8q4xIMLVcsVWdIMfcBiDynroYjEj1YP7 WtK_Q acesso em: 01/06/2014  http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSo33ID4p1Wg0AgDJ6pleVhjShOkqa9WCKhFzJhJqzsSdv T2l9ktQ acesso em: 01/06/2014  https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSP3kS2oX6-PeD7gtVKBXPUIxzTv5l- UVpO-dO5JiwXzTwfxOhc acesso em: 01/06/2014  http://static.flickr.com/75/158037442_e04ca7f06e.jpg acesso em: 01/06/2014  http://lve-baumschule.de/i/pflanzen/Betula-pendula__8238.jpg acesso em: 01/06/2014  http://www.russianherbs.net/herbs/BIRCH%20TREE%20big.jpg acesso em: 01/06/2014  http://www.mobot.org/mobot/photoessays/guizhou/images/Polystichum_mayebare.jpg acesso em: 01/06/2014
  • 29.  http://www.plantsystematics.org/users/robbin/8_5_10_1/upload398/Pteris_arachnoideum_p seudocaud.JPG acesso em: 01/06/2014  https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR0rHXy- YCEqx_028lwjlrdHnq7osYw9T7QwqDoK-OVF7pBZ0cM acesso em: 01/06/2014  http://www.plantasonya.com.br/wp-content/img/Selaginella_kraussiana.jpg acesso em: 01/06/2014  http://www.kew.org/science/tropamerica/imagedatabase/largePics/large108578.jpg acesso em: 01/06/2014  http://comenius.susqu.edu/biol/202/archaeplastida/viridiplantae/vascular%20cryptogams/ly copodophyta/selaginella-siu.jpg acesso em: 01/06/2014  https://c1.staticflickr.com/9/8218/8295068138_9761c6b17b_z.jpg acesso em: 01/06/2014  http://www.plantsystematics.org/users/kcn2/7_29_04_1/upload45/Blec_polypodioides.jpg acesso em: 01/06/2014  JOHN R. ROWLEY A, MARTAA. MORBELLI B, Connective structures between tapetal cells and spores in Lycophyta and pollen grains in angiosperms — A review. Review of Palaeobotany and Palynology 156 (2009) 157–164.

Notes de l'éditeur

  1. MEV – Micrografia Eletrônica “Scaneada”