O documento discute a produção de açúcar, etanol e energia no Brasil. Aborda o seguinte: 1) Usinas sucroenergéticas no Brasil e MS, 2) Produção de açúcar no Brasil e MS ao longo dos anos, 3) Maiores países importadores e exportadores de açúcar, 4) Produção de etanol no Brasil e mundo ao longo dos anos, 5) Produção de energia e matriz energética brasileira.
1. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Unidade: Glória de Dourados
Curso: Tecnologia em Produção Sucroalcooleira
Disciplina: Introdução ao Setor Sucroenergético
03
Produção de Açúcar, Etanol e Energia
Prof. Clauber Dalmas Rodrigues
<clauber@uems.br>
Fevereiro/2015
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 1 / 38
2. Sumário
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 2 / 38
3. Sumario
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 3 / 38
4. Breve comentário
Assim, o país produz etanol durante praticamente o ano todo, apesar de
a produção de etanol na região Norte-Nordeste ser de apenas 10% do
total nacional, que foi de 22,5 bilhões de litros em 2007.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 4 / 38
5. Breve comentário
Assim, o país produz etanol durante praticamente o ano todo, apesar de
a produção de etanol na região Norte-Nordeste ser de apenas 10% do
total nacional, que foi de 22,5 bilhões de litros em 2007.
As melhores destilarias produzem aproximadamente 85 litros de etanol
anidro por tonelada de cana.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 4 / 38
6. Breve comentário
Assim, o país produz etanol durante praticamente o ano todo, apesar de
a produção de etanol na região Norte-Nordeste ser de apenas 10% do
total nacional, que foi de 22,5 bilhões de litros em 2007.
As melhores destilarias produzem aproximadamente 85 litros de etanol
anidro por tonelada de cana.
As usinas têm produção em torno de 71 kg de açúcar e 42 litros de
etanol para cada tonelada de cana processada
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 4 / 38
7. Sumario
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 5 / 38
8. Figura 2.1: Usinas sucroenergéticas no Brasil (UDOP, 2015).
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 6 / 38
9. Figura 2.2: Usinas sucroenergéticas no Estado do MS (UDOP, 2015).
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 7 / 38
10. Tabela 1: Usinas atualmente em operação no estado do MS (UDOP, 2015).
No. Usina Grupo Município
5 Aurora Anaurilândia
1 Adecoagro - Unidade Angélica Adecoagro Angélica
4 Alcoolvale Aparecida do Taboado
13 Laguna Batayporã
3 Agrisul Agrícola Brasilândia
17 Raízen - Unidade Caarapó Raízen Caarapó
12 Iaco Agrícola Chapadão do Sul
14 Odebrecht Agroindustrial - Unidade
Costa Rica
Odebrecht Costa Rica
20 São Fernando Dourados
18 Rio Parana Eldorado
11 Fátima do Sul Fátima do Sul
10 Dcoil Iguatemi
2 Adecoagro - Unidade Ivinhema Adecoagro Ivinhema
6 Biosev - Unidade Maracajú Biosev Maracajú
23 Tonon - Unidade Vista Alegre Maracajú
24 Usinavi Naviraí
16 Odebrecht Agroindustrial - Unidade
Santa Luzia 1
Odebrecht Nova Alvorada do Sul
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 8 / 38
11. 19 Santa Helena – (MS) Nova Andradina
22 Terra Verde Nova Andradina
9 Bunge Brasil - Unidade Monteverde Bunge Ponta Porã
7 Biosev - Unidade Passa Tempo Biosev Rio Brilhante
8 Biosev - Unidade Rio Brilhante Biosev Rio Brilhante
15 Odebrecht Agroindustrial - Unidade El-
dorado
Odebrecht Rio Brilhante
21 Sonora Sonora
25 Vicentina Vicentina
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 9 / 38
13. Sumario
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 11 / 38
16. Sumario
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 14 / 38
18. Paises maiores importadores de açúcar
Os E.U.A. juntamente com a Indonésia continuarão como os maiores
importadores mundiais.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 16 / 38
19. Paises maiores importadores de açúcar
Os E.U.A. juntamente com a Indonésia continuarão como os maiores
importadores mundiais.
Forte redução das importações da China em função da boa produção da
safra 2012/13.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 16 / 38
20. Paises maiores importadores de açúcar
Os E.U.A. juntamente com a Indonésia continuarão como os maiores
importadores mundiais.
Forte redução das importações da China em função da boa produção da
safra 2012/13.
Rússia aumentando as importações com a queda na área plantada em
2013/14.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 16 / 38
21. Paises maiores importadores de açúcar
Os E.U.A. juntamente com a Indonésia continuarão como os maiores
importadores mundiais.
Forte redução das importações da China em função da boa produção da
safra 2012/13.
Rússia aumentando as importações com a queda na área plantada em
2013/14.
Índia é mais uma vez a grande incógnita do mercado. Se a produção
local for abaixo de 25 milhões de ton., o país poderá facilmente importar
volumes maiores que 1,0 milhões de ton (JANK, 2013).
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 16 / 38
22. Sumario
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 17 / 38
24. Países maiores exportadores de açúcar
Brasil → forte aumento das exportações devido a safra recorde de cana.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 19 / 38
25. Países maiores exportadores de açúcar
Brasil → forte aumento das exportações devido a safra recorde de cana.
Tailândia→ Nova super-safra de cana no horizonte de 2013/14,
aumentando o volume recorde para 8,5 milhões de ton.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 19 / 38
26. Países maiores exportadores de açúcar
Brasil → forte aumento das exportações devido a safra recorde de cana.
Tailândia→ Nova super-safra de cana no horizonte de 2013/14,
aumentando o volume recorde para 8,5 milhões de ton.
Austrália → Produção e exportação estagnada. Embarques distantes do
volume recorde de 4,5 milhões de ton. exportados na década de 90.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 19 / 38
27. Países maiores exportadores de açúcar
Brasil → forte aumento das exportações devido a safra recorde de cana.
Tailândia→ Nova super-safra de cana no horizonte de 2013/14,
aumentando o volume recorde para 8,5 milhões de ton.
Austrália → Produção e exportação estagnada. Embarques distantes do
volume recorde de 4,5 milhões de ton. exportados na década de 90.
Índia → Safra mediana. O mercado passou a ter uma parcial
desregulamentação nos preços e permissões de importações e
exportações. Mas o preço da cana ainda é controlado pelos estados.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 19 / 38
28. Países maiores exportadores de açúcar
Brasil → forte aumento das exportações devido a safra recorde de cana.
Tailândia→ Nova super-safra de cana no horizonte de 2013/14,
aumentando o volume recorde para 8,5 milhões de ton.
Austrália → Produção e exportação estagnada. Embarques distantes do
volume recorde de 4,5 milhões de ton. exportados na década de 90.
Índia → Safra mediana. O mercado passou a ter uma parcial
desregulamentação nos preços e permissões de importações e
exportações. Mas o preço da cana ainda é controlado pelos estados.
E.U.A. → Menor área plantada com beterraba, queda no volume
exportado.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 19 / 38
29. Sumario
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 20 / 38
33. Sumario
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 24 / 38
34. Sumario
1 Introdução
2 Usinas sucroenergéticas
3 Produção de açúcar
Maiores países importadores de açúcar
Maiores países exportadores de açúcar
4 Produção de etanol
5 Produção de Energia
A matrix energética Brasileira
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 25 / 38
35. Matrix Energética
Conceito
Matriz energética é toda energia disponibilizada para ser transformada,
distribuída e consumida nos processos produtivos, é uma representação
quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos
energéticos oferecidos por um país ou por uma região.
Figura 5.1: Alguns exemplos de fontes de
energia que compõem uma matrix
energética. Fonte: www.significados.
com.br.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 26 / 38
36. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
37. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
38. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Eólica
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
39. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Eólica
Solar
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
40. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Eólica
Solar
Biomassa
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
41. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Eólica
Solar
Biomassa
Não-renováveis
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
42. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Eólica
Solar
Biomassa
Não-renováveis
Petróleo
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
43. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Eólica
Solar
Biomassa
Não-renováveis
Petróleo
carvão
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
44. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Eólica
Solar
Biomassa
Não-renováveis
Petróleo
carvão
Gás natural
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
45. Classificação de uma matrix energética
Renováveis
Hidrelétrica
Eólica
Solar
Biomassa
Não-renováveis
Petróleo
carvão
Gás natural
Nuclear
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 27 / 38
46. A Matrix energética do Mundial e Brasileira
A matriz energética brasileira é uma das mais limpas do planeta.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 28 / 38
47. A Matrix energética do Mundial e Brasileira
A matriz energética brasileira é uma das mais limpas do planeta.
Quase metade da energia (47%) consumida aqui é renovável.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 28 / 38
48. A Matrix energética do Mundial e Brasileira
A matriz energética brasileira é uma das mais limpas do planeta.
Quase metade da energia (47%) consumida aqui é renovável.
O número ganha destaque quando comparado à matriz energética
mundial, que, em 2007, era constituída de 82% de combustíveis fósseis -
fontes não renováveis (??).
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 28 / 38
49. Renovável
10 % Outros
2 %
Hidroelétrica
34 %
Petróleo
6 %
Nuclear
21 %Gás 27 %
Carbono
Figura 5.2: Matrix energética mundial em 2007.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 29 / 38
50. Renovável
10 % Outros
2 %
Hidroelétrica
34 %
Petróleo
6 %
Nuclear
21 %Gás 27 %
Carbono
Figura 5.2: Matrix energética mundial em 2007.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 29 / 38
51. 12.5 %
Madeira, eólica e
outras biomassas
14.2 %
Hidroelétrica
16.4 %
cana-de-açúcar
38.5 %
Petróleo e
derivados
Renováveis
6.1 %
Carvão
11 %
Gás natural
1.4 %
Urânio
Figura 5.3: Matrix energética Brasileira em 2012 (JANK, 2013).
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 30 / 38
52. Renovável
12.5 %
Madeira, eólica e
outras biomassas
14.2 %
Hidroelétrica
16.4 %
cana-de-açúcar
38.5 %
Petróleo e
derivados
Renováveis
6.1 %
Carvão
11 %
Gás natural
1.4 %
Urânio
Figura 5.3: Matrix energética Brasileira em 2012 (JANK, 2013).
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 30 / 38
53. Matrix Energética Mundial
Os combustíveis fosseis ainda são responsáveis por 3/4 da energia
consumida no mundo.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 31 / 38
54. Matrix Energética Mundial
Os combustíveis fosseis ainda são responsáveis por 3/4 da energia
consumida no mundo.
Durante muitos anos a base energética mundial foi o carvão mineral e
continua sendo ainda hoje em países como a China, segunda maior
economia mundial e caminhando rapidamente para o primeiro lugar com
uma população de mais de 1,3 bilhão de habitantes.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 31 / 38
55. Matrix Energética Mundial
Os combustíveis fosseis ainda são responsáveis por 3/4 da energia
consumida no mundo.
Durante muitos anos a base energética mundial foi o carvão mineral e
continua sendo ainda hoje em países como a China, segunda maior
economia mundial e caminhando rapidamente para o primeiro lugar com
uma população de mais de 1,3 bilhão de habitantes.
Na china o carvão é a base energética, por ele:
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 31 / 38
56. Matrix Energética Mundial
Os combustíveis fosseis ainda são responsáveis por 3/4 da energia
consumida no mundo.
Durante muitos anos a base energética mundial foi o carvão mineral e
continua sendo ainda hoje em países como a China, segunda maior
economia mundial e caminhando rapidamente para o primeiro lugar com
uma população de mais de 1,3 bilhão de habitantes.
Na china o carvão é a base energética, por ele:
É gerada a energia elétrica pelas termoelétricas movimenta a indústria,
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 31 / 38
57. Matrix Energética Mundial
Os combustíveis fosseis ainda são responsáveis por 3/4 da energia
consumida no mundo.
Durante muitos anos a base energética mundial foi o carvão mineral e
continua sendo ainda hoje em países como a China, segunda maior
economia mundial e caminhando rapidamente para o primeiro lugar com
uma população de mais de 1,3 bilhão de habitantes.
Na china o carvão é a base energética, por ele:
É gerada a energia elétrica pelas termoelétricas movimenta a indústria,
A população usa para aquecer suas casas, cozer seus alimentos, entre
outros usos.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 31 / 38
58. Matrix energética Brasileira
O Brasil está em uma posição pouco mais confortável que o restante do
mundo, e o motivo, a matriz a energética nacional é formada em quase
sua metade de por combustíveis renováveis, tais como:
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 32 / 38
59. Matrix energética Brasileira
O Brasil está em uma posição pouco mais confortável que o restante do
mundo, e o motivo, a matriz a energética nacional é formada em quase
sua metade de por combustíveis renováveis, tais como:
Energia hidráulica,
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 32 / 38
60. Matrix energética Brasileira
O Brasil está em uma posição pouco mais confortável que o restante do
mundo, e o motivo, a matriz a energética nacional é formada em quase
sua metade de por combustíveis renováveis, tais como:
Energia hidráulica,
Importação de hidroeletricidade,
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 32 / 38
61. Matrix energética Brasileira
O Brasil está em uma posição pouco mais confortável que o restante do
mundo, e o motivo, a matriz a energética nacional é formada em quase
sua metade de por combustíveis renováveis, tais como:
Energia hidráulica,
Importação de hidroeletricidade,
Carvão vegetal e
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 32 / 38
62. Matrix energética Brasileira
O Brasil está em uma posição pouco mais confortável que o restante do
mundo, e o motivo, a matriz a energética nacional é formada em quase
sua metade de por combustíveis renováveis, tais como:
Energia hidráulica,
Importação de hidroeletricidade,
Carvão vegetal e
Produtos da cana-de-açúcar — álcool e bagaço de cana, e
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 32 / 38
63. Matrix energética Brasileira
O Brasil está em uma posição pouco mais confortável que o restante do
mundo, e o motivo, a matriz a energética nacional é formada em quase
sua metade de por combustíveis renováveis, tais como:
Energia hidráulica,
Importação de hidroeletricidade,
Carvão vegetal e
Produtos da cana-de-açúcar — álcool e bagaço de cana, e
Mais recentemente o gás natural assumiu um papel de destaque para
produção de energia elétrica, movimentando as termoelétricas substituindo
a suja matriz baseada em combustíveis fosseis.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 32 / 38
64. Matrix energética Brasileira
O Brasil está em uma posição pouco mais confortável que o restante do
mundo, e o motivo, a matriz a energética nacional é formada em quase
sua metade de por combustíveis renováveis, tais como:
Energia hidráulica,
Importação de hidroeletricidade,
Carvão vegetal e
Produtos da cana-de-açúcar — álcool e bagaço de cana, e
Mais recentemente o gás natural assumiu um papel de destaque para
produção de energia elétrica, movimentando as termoelétricas substituindo
a suja matriz baseada em combustíveis fosseis.
O excelente resultado do Brasil frente ao restante do mundo em
comparação a sua matriz energética, deve-se a hidroeletricidade e ao
etanol, juntos correspondem a 1/3 da energia produzida no país.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 32 / 38
65. 0% 20% 40% 60% 80% 100%
França
Alemanha
Japão
Noruega
U.S.A.
Suíça
Canadá
Brasil
Índia
China
Rússia
Peru
Indonésia
100%
83%
64%
61%
60%
55%
37%
21%
16%
11%
6%
4%
30%
Potencial Hidrelétrico utilizado (%)
Potencial Hidrelétrico utilizado no mundo
Figura 5.4: Potencial Hidrelétrico utilizado no mundo.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 33 / 38
66. Produção de Energia
Segundo o site da UDOP (2015), o Brasil:
Possui atualmente 3.139 Agentes investindo no mercado de geração de
energia elétrica gerando 132.215.724 kW de potência.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 34 / 38
67. Produção de Energia
Segundo o site da UDOP (2015), o Brasil:
Possui atualmente 3.139 Agentes investindo no mercado de geração de
energia elétrica gerando 132.215.724 kW de potência.
Está prevista para os próximos anos uma adição de 36.354.307 kW na
capacidade de geração do País, proveniente dos 204 empreendimentos
atualmente em construção e mais 587 outorgadas.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 34 / 38
68. Produção de Energia
Segundo o site da UDOP (2015), o Brasil:
Possui atualmente 3.139 Agentes investindo no mercado de geração de
energia elétrica gerando 132.215.724 kW de potência.
Está prevista para os próximos anos uma adição de 36.354.307 kW na
capacidade de geração do País, proveniente dos 204 empreendimentos
atualmente em construção e mais 587 outorgadas.
O Bagaço de Cana é utilizado para geração de calor, vapor e energia no
processo produtivo.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 34 / 38
90. Referências Bibliográficas I
Companhia Nacional de Abastecimento. Séries históricas. Brasília,
2015. Disponível em: <http://www.conab.gov.br>. Acesso em: 28 jan.
2015.
FAO - FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED
NATIONS. Sugar Beet White Sugar. Rome: FAO, 2009. Disponível
em: <http://www.eastagri.org/publications/pub_docs/4_Sugar_web.pdf>.
Acesso em: 12 fev. 2015.
JANK, M. S. Perpectivas do Setor Sucroenergético no Cenário Nacional
e Mundial - A problemática do etanol e seus desdobramentos. In: XXX
Simpósio da Agroindústria da Cana-de-açúcar de Alagoas. Maceió:
[s.n.], 2013. p. 42.
UDOP - União Brasileira dos Produtores de Bioenergia. Produção
Brasileira. Araçatuba/SP, 2015. Disponível em: <http://www.udop.com.br/
index.php?item=safras>. Acesso em: 28 jan. 2015.
Clauber D.R. (UEMS) Produção açúcar/etanol fev15 38 / 38