Este documento fornece informações sobre um informativo da Maçonaria. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Data de publicação do informativo, 13 de novembro de 2013.
2) Conteúdo do informativo, incluindo vários blocos sobre almanaque, opinião, maçons célebres, tomada de decisões e outros tópicos.
3) Informações sobre a organização que publica o informativo, incluindo nome, site e filiações.
1. JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br
Informativo Nr. 1.168
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) – quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião: Mario Gentil Costa – “ O Aplauso Ético “
Bloco 3 - Ir Paulo Roberto – Maçons Célebres – (Ir Francisco Rorato )
Bloco 4 – IrAquilino R. Leal – A difícil tomada de uma decisão
Bloco 5 – IrJosé Maurício Guimarães – Por que os Vigilantes levantam & abaixam suas colunetas?
Bloco 6 – IrLuís Felipe Brito Tavares – A Esfera
Bloco 7 – Destaques JB
Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet – Colaboradores –
Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Hoje, 13 de novembro de 2013, 317º dia do calendário gregoriano. Faltam 48 para acabar o ano.
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
2. 615 - É eleito o Papa Adeodato I.
1002 - O rei Ethelred II ordena a eliminação das comunidades Vikings existentes na
costa de Inglaterra.
1197 - Morre em El Eubbad Sidi Boumediene, santo patrono de Tlemcen.
1615 - Fundada a cidade de Cabo Frio.
1822 - Fidié partiu de Oeiras, capital imperial do Piauí, com destino a Parnaíba,
passando por Campo Maior.
1832 - Lugar da Barra passou a categoria de vila, com o nome de Vila de Manaus.
1833 - Chuva de estrelas: efeito da queda de meteoros (estrelas cadentes) é visto do
Canadá até o México.
1894 - Criação da Sociedade Genealógica de Utah.
1898 - Estréia do Vasco da Gama na categoria regata.
1945 - Etiópia e Panamá são admitidos como Estados-Membros da ONU.
1965 - Instituída lei que cria o Cruzeiro Novo como novo padrão monetário do Brasil.
1971 - Sonda Mariner 9 entra na órbita de Marte.
1980 - Restabelecida a eleição direta para governadores e o fim dos senadores biônicos,
mantidos os mandatos em curso (veja Golpe militar de 1964).
1985 - Erupção vulcânica do Nevado del Ruiz, nos Andes, soterra a cidade de Armero,
na Colômbia.
1994 - A Suécia decide entrar para a União Europeia após um referendo.
o - Os primeiros passageiros viajam pelo Túnel da Mancha.
o - Michael Schumacher alcança o seu primeiro título mundial de Fórmula 1 no
Grande Prémio da Austrália.
2001 - Tropas da Aliança do Norte tomam o controle de Cabul.
2002 - A Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba foi transformada em Centro Federal
de Educação Tecnológica de Rio Pomba.
a Igreja celebra o dia de Santo Estanislau Kostka, confessor
Aniversários de Cidades
Cabo Frio - RJ - Brasil.
Palmelo - GO - Brasil.
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
feriados e eventos cíclicos
3. ( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal )
1841 David Canabarro, um dos líideres da Revolução Farrpoupilha, é iniciado em Alegrete.
1889 Fundado o Grande Conselho dos Maçons do Real Arco, em Arizona, USA
1948 Fundada a Grande Loja do Piauí.
1991 Fundação da Associação da Imprensa Maçônica – ABIM – Seu primeiro presidente foi Antonio do
Carmo Ferreira.
Rádio Sintonia 33 e JB News.
Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro.
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal.
Acesse www.radiosintonia33.com.br
fatos maçônicos do dia
4. Mario Gentil Costa.
Florianópolis.
Contato: magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
"O APLAUSO ÉTICO"
Na rotina de qualquer atividade profissional que envolve o relacionamento
direto entre pessoas, há uma série de regras de comportamento que, cumprida ou
não, pode estabelecer a diferença entre o sucesso e o fracasso, o certo e o errado.
Na pratica diária da medicina, o conhecimento desses princípios é fundamental
para que se crie entre o cliente e o médico um clima de perfeito entendimento, de um
lado a confiança e, de outro, a competência e o senso de responsabilidade.
A rigor, não é indispensável a leitura e a memorização de capítulos e artigos
dos códigos de ética para que um médico saiba o que não deve fazer. Basta ter berço,
formação e lisura de propósitos. E isso é como o samba; não se aprende na escola.
Vem de casa, uma espécie de patrimônio hereditário, congênito e adquirido, cujo valor
é, sob todos os aspectos, inapreciável.
Pode o médico, entretanto, contribuir com algo mais se, além de saber
intuitivamente o que não pode e não deve fazer, souber também defender um colega
que esteja sendo vítima de uma injustiça e, mais que isso, aplaudir seu êxito.
Vejamos duas situações exemplares:
- Quem foi que operou seu ouvido?
- Foi o Dr. Fulano. Por quê, doutor? Há algo errado? - pergunta o paciente, logo
preocupado.
- Pelo contrário! Sua operação está uma maravilha, uma verdadeira obra-de-
arte. Quando encontrar com ele, dê-lhe meus parabéns.
Que coisa bonita! E rara!
E a outra? Bem..., a outra é um pouco diferente, mas, também, de conteúdo
extremamente educativo. Vejamos:
2 - Opinião - “o aplauso ético”
Mario Gentil Costa
5. - Doutor, há poucos dias, minha mulher levou nosso pequeno ao seu colega,
Dr. Sicrano, e ele disse que o menino tem um desvio do septo..., que, mais tarde,
talvez tenha de ser operado.
- Sim...?
- Eu penso que esse seu colega não deve ser muito sério...
- Não vejo motivo por que não seja, meu amigo.
- Então não entendo mais nada. Pois se o senhor mesmo me disse, há algum
tempo, que “todo septo é desviado...; que não se opera...”, e sua palavra pra mim é lei,
doutor...
Calar, numa hora dessas, é, na melhor das hipóteses, estupidez. É vangloriar-
se intimamente com uma lisonja imerecida. Constitui, em última análise, quase uma
omissão de socorro. Se o erro foi seu, corrija-o antes que recaia sobre você mesmo! E
seu colega não merece isso.
- Espere um pouco, meu caro! Há aí algum mal-entendido. Eu devo ter-lhe dito
que todo septo é sinuoso...; que não existe septo absolutamente plano. Mas
certamente, não lhe disse que nunca se opera. Eu mesmo operei muitos. Tudo
depende do grau de desvio e de sua repercussão respiratória. E, no caso específico
desse colega, saiba que se trata de um excelente profissional a quem eu entregaria
meu próprio nariz.
- Então desculpe, doutor. Eu é que devo ter entendido mal da outra vez.
Esses mal-entendidos são mais freqüentes do que se imagina. Devemos estar
prevenidos. Saber o que dizer, o que não dizer e, sobretudo, como dizer, exige tato,
habilidade e isenção de ânimo. Caso contrário, corremos o risco de ser mal
interpretados, porque o leigo, por suposto, nada sabe de medicina e tem dificuldade
de memorizar com exatidão ou de captar o sentido do que ouve. E a maioria tem o
hábito de comentar com terceiros, igualmente leigos, esse tipo de conversa.
Você sabe muito bem, caro colega, que conversas sobre medicina e sobre
médicos são foco de atenção em qualquer roda social; que a imagem de nossa
profissão exerce, há milênios, um enorme fascínio sobre o ser humano em geral. É
quase como se tivéssemos poderes especiais; como se gozássemos de prerrogativas
que não são dadas ao homem comum. E está cada vez mais difícil conviver com esse
falso conceito, pois só nós sabemos que somos tão comuns quanto qualquer comum.
Em vista disso, um dos segredinhos fundamentais, que o médico não aprende
nos livros nem nos códigos de ética, é não falar demais nem de menos...; falar claro,
isso sim! E sempre que se nos apresente a ocasião, devemos ter a grandeza de
aplaudir nominalmente os sucessos alheios ou enaltecer as virtudes de um colega
injustiçado. É muito melhor calar o insucesso alheio, quando humano e involuntário, e,
sobretudo, não falar mal uns dos outros, pois estaremos contribuindo para
comprometer mais ainda a imagem - que deve ser preservada a todo custo - da nossa
sublime profissão. Isso engrandece a medicina como instituição e o próprio médico
como pessoa.
Mario Gentil Costa - MaGenCo (2013)
6. ]
Este Bloco é produzido às quartas-feiras
pelo Ir. Paulo Roberto VMda
ARLS Rei David nr. 58 (GLSC)
Florianópolis - Paulo Roberto
Contato: prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
Francisco Rorato
Contabilista e jornalista.
*1911
†1983
Francisco Rorato nasceu em 26 de julho de 1911 no Distrito de
Guaxima na cidade de Conquista, no Triângulo Mineiro. Fez o curso
primário em sua terra natal, e secundário na capital mineira. Formou-se
Técnico Contabilista pela Escola de Comércio de Belo Horizonte.
Profissionalmente era contabilista, mas sua grande paixão foi o
jornalismo. Em 1929, foi nomeado Oficial do Registro Civil de Guaxima e,
mais tarde, transferido para o município de Conquista onde exerceu
também, o mesmo cargo e, posteriormente, o de 2º Tabelião de Notas.
Em 1936 muda-se para São Paulo. Onde na capital paulista trabalhou
como contador dos “Laboratórios Humanitas” até o ano de 1945, quando
retornou ao estado de Minas Gerais, indo trabalhar em Belo Horizonte. A
sua incumbência na capital mineira era a de fundar e organizar a 1ª filial
da empresa em que trabalhava naquela cidade.
Francisco Rorato tão bem se comprometeu naquela empreitada que, em
1947, volta a São Paulo já como gerente dos “Laboratórios Humanitas”
e, tanto e tão bem trabalhou que chegou a diretor superintendente
daquela empresa.
Rorato se aposentou em 1960. De espírito empreendedor, não se
acomodou na poltrona de sua aposentadoria e parte para outros setores
de trabalho. Foi um dos fundadores da empresa “Melhoramentos
Construtora” e do “Laboratório PRONARP”.
3 - Maçons Célebres - Ir Paulo Roberto
7. Jornalista nato, Francisco Rorato que até então já fundara dois jornais
na cidade de Conquista, “O Chicote” e a “Tribuna de Conquista”,
semanários distribuídos gratuitamente aos domingos, que circularam
entre os anos de 1931 e 1936, cria em São Paulo a revista “Seleções
Médicas” e o jornal “A Verdade”, pertencente à empresa jornalística de
mesmo nome, vindo a transformar-se, mais tarde em Revista e órgão
oficial da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo.
Chegando à cidade de Belo Horizonte, fundou o jornal “O Operário” com
grande influência local e que circulou durante muito tempo, mesmo
depois de seu retorno à cidade de São Paulo.
Nas palavras do professor Raimundo Rodrigues, Francisco Rorato é
reconhecido como um dos maiores vultos da Maçonaria Brasileira. “O
mineiro Francisco Rorato foi, acima de tudo, um homem idealista e
lutador pelo engrandecimento da Ordem no Estado e no País. Não
conseguiu amealhar dinheiro, mas certamente deixou uma obra
maçônica admirável, além de muitos amigos na Ordem e fora dela, sendo
motivo de orgulho não só para os paulistas, mas para toda a maçonaria
brasileira”.
Francisco Rorato era casado com Dna. Sylvia Maresti Rorato, tendo
vários filhos, sendo genitor, inclusive, da economista Yeda Rorato
Crusius, que chegou, entre outros cargos mais, a ser governadora do
estado do Rio Grande do Sul entre os anos de 2007 e 2010.
Infelizmente, alguns dados, tais como: data de falecimento, foto etc. Não
podemos obter, mesmo com pesquisas acirradas junto a sites e
matérias, condizentes ao nome de nosso biografado. Portanto, pedimos
às devidas escusas, ao público que muito nos honra, ao ler nossos
artigos.
Yeda Rorato Crusius.
Maçonaria
Em 1956, Francisco Rorato foi eleito o quinto Grão-Mestre da G.: L.: E.:
S.: P.:, permanecendo até 1962, sendo considerado um dos mais ativos e
8. corajosos líderes maçônicos do século XX, autor dos primeiros projetos
que contribuíram para a grandeza da referida Obediência Maçônica nos
dias de hoje.
A pessoa dele, a Grande Loja do Estado de São Paulo, deve o
lançamento de seu periódico “A Verdade”, a fundação da “Ação Social
Gonçalves Ledo” e, principalmente, a construção do atual Palácio
Maçônico, situado na Rua São Joaquim nº 138, no bairro da Liberdade,
na capital do estado de São Paulo, e que foi inaugurado, no ano de 1961.
Devemos lembrar que o Irmão Francisco Rorato foi novamente eleito
Grão-Mestre da referida Obediência Maçônica no ano de 1974, tendo
como Grão-Mestre Adjunto, o Irmão Hervê Cordovil.
No ano de 1977, o Irmão e Grão-Mestre Francisco Rorato presidiu os
festejos do Cinquentenário da G.: L.: E.: S.: P.:, dentre os quais se
destaca a inauguração, no Hall Nobre do Palácio Maçônico, da “Célula
do Tempo”, uma espécie de urna contendo registros, documentos,
jornais, tipos de dinheiro, passes de bonde e outros testemunhos da
época, que deverá ser aberta, somente, no ano de 2027, quando então,
será celebrado, o Centenário da referida Instituição Maçônica.
Francisco Rorato soube se acercar, de colaboradores competentes e
comprometidos com a Ordem, tais como, o Irmão Teobaldo Varolli, tido
como um dos maiores pesquisadores da Doutrina Maçônica, sendo autor
de excelentes e precisos manuais de introdução ao estudo dos Graus
Simbólicos. De outro maçom, o Irmão Erwin Seignemartin, que depois de
prestar excelentes e dignos serviços na área de Relações Exteriores,
chegou ao Grão-Mestrado no ano de 1977.
9. Resumindo, após a edificação do Palácio Maçônico, a G.: L.: E.: S.: P.:
prosseguiu em sua brilhante trajetória, sempre conciliando a estrita
fidelidade, a mais pura tradição maçônica, com um esforço dirigido e
contínuo, no sentido da modernização de suas estruturas, no intuito, de
já começar acertando seus passos com os momentos vividos na época
atual.
Loja Maçônica homenageando o nome de Francisco Rorato.
10. O Ir Aquilino R. Leal *
escreve às quarta-feiras e domingos,
neste espaço.
A DIFÍCIL TOMADA DE UMA DECISÃO
Material publicado na edição 389, 23/02/2013, do semanário virtual FOLHA MAÇÔNICA –
texto especialmente alterado para os propósitos do diário JB NEWS.
Aquilino R. Leal
Fato: Como você decidiria quanto à legalização do casamento entre pessoas de
mesmo sexo?
E quanto ao aborto, qual seria a tua posição?
Certamente trata-se de um par de matérias de grande significado ético, cultural e
civilizacional, onde se joga o modelo de referência de família como núcleo social
fundamental e onde se pretende alterar um modelo secular.
E então?
Enquanto a opinião é formada suponha-se na seguinte situação: Um grupo de
crianças brinca próximo a duas vias férreas, uma das quais ainda está em uso e a
outra está desativada.
Apenas uma criança brinca na via desativada, as outras na via em operação.
Um trem se aproxima e você está exatamente sobre aquele dispositivo que pode
mudar o trem de uma linha para outra (chave de desvio dos trilhos) e sem qualquer
uma outra opção cabe a ti acionar ou não tal
dispositivo.
Você pode fazer o trem mudar seu curso para a pista
desativada e salvar a vida da maioria das crianças.
Entretanto, isto significa que a solitária criança que
brinca na via desativada será sacrificada.
Ou, então, você deixaria o trem seguir seu caminho,
sacrificando todas as outras crianças.
Você tem que tomar uma decisão! O trem não parará
esperando por você!
Claro que a maioria das pessoas escolherá desviar o trem e sacrificar só uma criança.
Você pode ter pensado da mesma forma, assim cremos. É um raciocínio lógico,
„evidente‟.
Exatamente, salvar a vida da maioria das crianças à custa de uma só criança é a
decisão mais racional que a maioria das pessoas tomaria, moralmente e
emotivamente.
Mas, você chegou a pensar que a criança que escolheu brincar na via desativada foi a
única que tomou a decisão correta de brincar num lugar seguro?
4 - Aquilino r. leal -
" Sobre a Velhice "
11. Não obstante, ela tem que ser sacrificada por causa de seus amigos ignorantes que
escolheram brincar onde estava o perigo!
Além do mais, se a via tinha sido desativada, provavelmente não era segura. E você
desviou o trem para a outra via, colocando em risco a vida de todos os passageiros!
E em sua tentativa de salvar algumas crianças sacrificando apenas uma, você pode
acabar sacrificando centenas de pessoas.
Tal tipo de dilema acontece ao nosso redor todos os dias. No escritório, na
comunidade, na política. E no próprio caso acima!
E especialmente numa sociedade democrática, a minoria frequentemente é sacrificada
pelo interesse da maioria, não importa quão tola ou ignorante a maioria seja e nem a
visão de futuro e o conhecimento da minoria.
Se estamos com nossas vidas cheias de fortes decisões que precisam ser tomadas,
nós não podemos esquecer que decisões apressadas nem sempre levam ao lugar
certo.
Conclusão: O que é correto nem sempre é popular. E o que é popular nem sempre é
correto.
P.S.: Não fique magoado! Todo mundo comete erros, por tal razão é que inventaram a
borracha e o apagador.
“Toda decisão que você toma - toda decisão - não é uma decisão sobre o que você
faz. É uma decisão sobre Quem Você É. Quando você vê isso, quando você entende
isso, tudo muda. Você começa a ver a vida de um modo novo. Todos eventos,
ocorrências, e situações se transformam em oportunidades para fazer o que você veio
fazer aqui.” (Neale Donald Walsch )
*Material assinado pelo Ir Aquilino R. Leal, engenheiro eletricista, professor universitário,
iniciado em 03 de setembro de 1976 no Templo Tiradentes (São Cristóvão – Rio de Janeiro -
Brasil), elevado em 28 de abril de 1978 e exaltado em 23 de março de 1979 ocupando o
veneralato em 05 de julho de 1988.
É fundador de duas Lojas Maçônicas, Rio de Janeiro, ambas trabalhando no REAA, em
destaque a Loja Stanislas de Guaita 165.
Desde 2008 é colaborador permanente do semanário FOLHA MAÇÔNICA
(folhamaconica@gmail.com), atualmente com a responsabilidade de três colunas semanais: A
POLÊMICA NA FOLHA, EUREKA (TUREKA E NÓSREKA) e ENQUETE INÚTIL. Gerencia o
‘Ponto Cultural do Folha Maçônica’ (http://sdrv.ms/QobWqH) onde estão postados mais de
15 mil títulos (agosto/2013) sobre a Ordem e afins para livremente baixar.
Também colaborador permanente, desde março de 2013, com duas colunas mensais, do
mensário espanhol RETALES DE MASONERÍA.
12. Leitura destinada unicamente a maçons.
"Enquanto descanso de carregar pedra, corto lenha e acendo o fogo."
POR QUE OS VIGILANTES LEVANTAM & ABAIXAM SUAS COLUNETAS?
José Maurício
Guimarães
Boa pergunta! Por que os Vigilantes levantam e abaixam suas colunetas? Uns dirão
que é por tradição; outros hão de jurar de pé junto que a razão é esquisotérica. Você
poderá ouvir alguém dizer que é questão ufológica: quando a coluneta está levantada,
os ovnis podem levantar vôo; quando a coluneta estão deitada, é para a nave mãe
aterrissar. O mesmo se dá, por exemplo, com a palavra "tronco" (de solidariedade);
quando eu estava no Grau de Aprendiz, fui vítima de uma instrução onde alguém, que
ensinava a colocar os pés em esquadriLHa, nos informava sobre o hábito que tinham
os Templários de esconder dinheiro em "troncos" de árvores. Deixando de lado a
"esquadriLHa da fumaça" e o significado de "tronco" (tronc em francês significa
esmola), passemos às colunetas.
Por que os Vigilantes levantam e abaixam suas colunetas? Basta você ficar olhando
para a parede por uns quinze minutos, sem piscar, e lhe ocorrerão trezentas e
sessenta e cinco outras explicações. A mente humana é prodigiosa: vê elefantes nas
nuvens e o futuro dos homens na borra de café.
Eu sempre evitei responder o porquê desse ritualística das colunetas. Na verdade eu
nunca soube e não fica bem para um maçom inventar explicações para coisas que
não sabe.
Felizmente, a resposta veio da boa e velha França... mais boa do que velha. Não vou
indicar a fonte, pois Monsieur le professeur não me permitiu divulgar seu nome nem
sua linhagem jacobina. Mas garanto que o homem sabe do que está falando, pois ele
pensa em francês; nós é que sonhamos em javanês.
Vamos lá:
5 - por que os vigilantes levantam & abaixam suas colunetas?
Ir José Maurício Guimarães
13. "Para começo de conversa, as colunetas de aproximadamente 35 centímetros dos
antigos rituais representavam as duas colunas do pórtico do Templo de Salomão, e
não duas colunas gregas (dórica e coríntia) como os desinformados inventores de
Maçonaria mandaram fabricar para os altares do norte e do sul. Poderíamos parar por
aqui e voltarmos só no ano que vem, quando essas colunetas fossem corrigidas. Mas
prossigamos: nos antigos rituais essas colunetas ficavam com cada um dos Diáconos
e não com o Vigilante. Sim, pois entre os operativos havia apenas um Vigilante. Só
com os especulativos é que passaram a existir dois Vigilantes. Os Diáconos erguiam
essas colunetas conforme a Loja estivesse aberta ou em descanso (em
legítimo escocês: 'chamar do descanso ao trabalho e do trabalho à recreação'). Só no
final do século XVIII é que providenciaram para que as colunetas ficassem com os
Vigilantes e 'erguer e abaixar' foi uma inserção posterior, de 1780. As interpretações
dualistas é que inventaram esse negócio de levantar uma e abaixar outra. Ninguém
podia conceber que uma ficasse na vertical (prumo) e a outra não passasse para a
horizontal (nível). O fato é que ambos (Vigilantes ou Diáconos) levantavam ou
abaixavam ao mesmo tempo: as duas colunas em pé queria dizer trabalho na Loja;
deitadas, era descanso. Não podemos imaginar que a coluna do Primeiro Vigilante
ficasse de pé (trabalho na Coluna do norte) e a do Segundo Vigilante permanecesse
deitada (descanso na Coluna do sul), e/ou vice-versa. No Templo de Salomão as duas
colunas do pórtico estavam sempre de pé; quando ficaram na horizontal foi uma
verdadeira tragédia... além do que uma levantada e outra abaixada é tombo na certa."
Finalizando com essa ironia, Monsieur le professeur respondeu minha consulta. Aliás,
nossa consulta, pois muitos Irmãos estavam me perguntando o sentido disso e eu
sempre respondi que não sabia. Agora sabemos.
Mas cuidado com a gramática:
Abaixar significa tornar-se baixo, descer ou passar de um nível alto para outro menos
elevado; baixar, como verbo intransitivo, é outra coisa: "O Sol baixa no poente"
(adjunto adverbial de lugar).
Mas que ninguém se meta a mudar os Rituais! Deixem com está, pois Ritual é lei
maçônica e, como tal, tem que ser obedecido. Esse pequeno artigo é apenas
uma divagação, uma ilustração histórica sobre a Maçonaria dos antigos e a dos
modernos.
Au revoir, mes amis!
(Ou, melhor ainda: adieu, my kith que é o modo escocês de burlar a vigilância da
Coroa.)
14. Ir Luis Felipe Tavares
São Bento do Sul - SC
lufelith@yahoo.com.br
A Esfera
A esfera pode representar o movimento.
A felicidade é o ato pleno de existir. Existimos pelo movimento, que vibra o som das
propriedades aos zunir pelas possibilidades permitidas pelo criador.
Movimento essencial de sinergia em direção ao próximo e sobretudo a Deus.
Equação Divina onde o equilíbrio permite a continuidade.
Possibilidades sem fim a serem potencializadas na matriz permitida pelo criador.
Possibilidades que são essencialmente presentes em tudo; que são presentes no mar
e na onda que percorre o mar. Somos ondas a percorrer o mar da plenitude.
Como ondas singramos o mar. Somos um com o mar sem que sejamos o mar.
Possibilidades que ao se sinergizarem se aprofundam em dimensões mais amplas.
Ação contínua do bem viver, cuja expressão máxima é o amor.
Todo movimento necessita de força bem direcionada. Gradiente a imantar em sentido.
Todo movimento obedece a sentido. Sentido profundo; razão de ser.
Sinergia que transforma simetrias, simetrias que representam as possibilidades em
estado potencial; sinergia que as retiram da potencialidade lhes restituindo o sentido
maior.
Cada movimento representa um sentido ativo dentro da matriz de possibilidades
permitida pelo Criador.
Deus permite o som da propriedade. Sentido manifesto e realizado.
Movimentos percorrem dimensões superficiais e pobres, e movimentos singram
dimensões profundas e ricas.
Vibrações em cordas delgadas acessam poucas possibilidades; vibrações em cordas
densas acessam infinitudes de possibilidades.
Um traçado em profundidade próxima ao criador abrange todas as dimensões e
propriedades. Um movimento próximo ao pai celestial representaria muito mais do que
uma infinidade de movimento em dimensões superficiais.
6 – a esfera
Ir Luís Felipe Brito Tavares
15. Quando amamos: educamos, toleramos, construímos, edificamos, serenamos,
harmonizamos... Tudo ao mesmo tempo e de forma integrada; integração esta que
tem um poder magnificador e difícil de ser absorvido pelas nossas mentes. O amor
tem valor por si acima de tudo que contemplamos com o pensamento, mas pode ser
desdobrado em infindáveis razões.
Todo movimento necessita do equilíbrio e da convergência sinérgica de todas as
forças envolvidas, que unidas em profundidade atendem ao gradiente e harmonia
Divina. Cada linha de força representa por si outro emaranhado de forças e sentido.
Cada objeto tem infinitas dimensões potenciais, mas precisam estas serem justamente
sinergizadas pelo aparar das arestas, que permitirá então às bordas do ente o refletir
vivo da plenitude de possibilidades da matriz em que está inserido.
Conhecemos poucas dimensões, mas quantas dimensões serão possíveis?
O aparar das arestas é o sinergizar dos eixos de possibilidades antes estanques, ou
seja em estado potencial de simetria.
Em nós todos os eixos de possibilidades, mas ainda latentes, e que se refletem na
borda embora ainda sem simetrias com o entorno. Os eixos de possibilidades refletem
em si o que jaz fora, de modo e de fato que tudo seja uma e só coisa. Todas as
dimensões estão dentro de nós à espera de serem acessadas. Ao sinergizarmos as
possibilidades, nossas bordas se tornam esféricas podendo acessar todos os
caminhos existentes. Assim, com um movimento, transcendemos a todos os eixos de
simetrias antes isolados.
Caso contrário permaneceríamos limitados por movimentos estreitos, circunscritos
pela limitação de nossas simetrias estanques.
Simetrias estanques são apenas o demonstrativo de nossas potencialidades,
representando o fragmento a ser reincorporado ao sentido.
A simetria em si aponta para o sentido, mas não é o sentido em si. Simetrias são
indicadoras de sentido potencial. O universo é formatado na simetria, indicando
sentido amplo subjacente.
A borboleta ao sinergizar suas asas em simetria encontra seu sentido de voar.
Sentidos vetoriais opostos numa mesma dimensão que ao sinergizarem tornam-se
portal para salto à nova dimensionalidade de possibilidades.
Direções são linhas ou dimensões unitárias, mas existem planos, volumes... Os
sentidos vetoriais opostos de uma mesma direção representam simetrias. Simetrias
que ao sinergizarem desnudam um significado oculto que galga patamar novo, em
termos de nova dimensionalidade de possibilidades. Quanto maiores as amplitudes
dimensionais maiores as possibilidades que possam ser integralizadas em significado
ainda mais profundo.
Dizem que movimentos são mudanças apenas de referencial, e estão certos no que
tange a falta de sinergia. Mudanças de referencia limitam o movimento as dimensões
em que estão restritas. Inércia de significado.
Movimentos sem sinergia são apenas mudanças de referencial, mas movimentos de
sinergia são os verdadeiros movimentos com sentido, com significado. O galgar de
profundidade dimensional em direção ao sentido maior do Criador. Aquele que permite
toda a matriz de sentido e de propriedades; Aquele que permite ao som do continuar
um significado real.
Qual número de dimensões integralizadas que comportariam nosso pensamento e
nosso amor?
Nosso corpo é comportado por quatro dimensões integralizadas. Integralizadas, pois
16. que unidas abrem espaço e permitem o livre fluxo. Estão em sinergia e, portanto são
um só ambiente.
Espaço que alberga e sustenta o movimento; movimento cuja sonoridade é própria.
As propriedades são determinadas pela matriz que permite então que o som do fluir
ganhe cores e significado.
O som decorre da diferença entre as densidades do próprio sentido em cada patamar.
O som que ganha realidade, propriedade e significado.
Tudo determinado pelo sentido, até mesmo as amplitudes sem fim. Determinado não
implica em limitado.
As rodinhas da bicicleta que nos permitem o movimento titubeante inicial darão lugar
ao momentum angular, que manterá o equilíbrio necessário ao bom seguir. As
simetrias horizontais, quando em sinergia darão suporte ao movimento vertical,
verdadeiro caminho de sentido, sentido este que representa imantação ao gradiente
Supremo;
O momentum angular é indicador do sentido presente; das sinergias entre simetrias;
da harmonia e equilíbrio que regem o universo físico. Tudo apontando para uma razão
de ser maior e subjacente.
Acredito que o movimento de nosso pensar e sentir também possui seu momentum.
Somos onda viva dentro do todo; somos esferas buscando a realização pelos
movimentos. A esfera representa a realização plena do movimento.
Todas as possibilidades estão ligadas ao nosso centro de existência, ao nosso eixo de
deslocamento em direção ao pleno. Justamente a sinergia que se faz gradativamente
entre as possibilidades que desobstrui sucessivamente o fluxo vertical, descortinando
novas e amplas dimensionalidades.
Temos em nós a essência Divina e podemos refletir o Criador através de nossos
movimentos. Se polirmos as asperezas de nossas superfícies, faremos com que as
rugas e imperfeições coalesçam em face nítida e altamente reflexiva, e assim tornar-
nos-emos sincrônicos com o movimento Divino.
A imperfeição de nossas bordas nos remetem à dimensionalidade limitada, não
obstante ao entorno esteja a plenitude. Refeição farta para quem não possui dentes.
Simetrias a serem realizadas, possibilidades a serem potencializadas, e fragmentos a
ganharem significado. Tudo indicando um sentido maior a ser autenticado; sentido
este presente e profundo embora muitas vezes não percebido pelos mais distraídos.
A esfera possui uma superfície que se bem determinada, tornar-se-á lisa a ponto de
permitir quaisquer movimentos de adequação. Indicando a integralidade sinérgica de
todos os eixos de simetria de modo que potencialize qualquer movimento adaptativo
com o entorno.
Superfícies irregulares denotam sentido ainda não manifesto, levando à restrição
potencial do movimento de existir.
Quanto mais determinada a superfície da esfera que somos, maiores nossas
possibilidades de existir.
Determinados para o sentido.
Somos tais como mônadas de sentido; verdadeiras ondas vivas a devassar a
amplidão.
17. Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
15.11.01 Verdes Mares – 3426 Camboriú
15.11.96 Verde Vale – 3838 Blumenau
19.11.80 União Brasileira – 2085 Florianópolis
19.11.04 Verdade e Justiça – 3646 Florianópolis
21.11.69 Jerônimo Coelho – 1820 Florianópolis
22.11.95 Luz da Verdade – 2933 Lages
24.11.92 Nereu de O. Ramos – 2744 Florianópolis
25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho
25.l1.06 Obreiros da Terra Firme – 3827 Florianópolis
29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
14/11 Obreiros da Liberdade, nr. 17 Xaxim
14/11 29 de Setembro nr.38 São Miguel do Oeste
17/11 14 de Julho nr. 3 Florianópolis
17/11 Rei David nr. 58 Florianópolis
17/11 Templários da Arte Real nr. 44 Blumenau
18/11 Ottokar Dörffel nr. 59 Joinville
19/11 Ordem e Progresso nr. 65 Joaçaba
19/11 Manoel Gomnes nr. 24 Florianópolis
19/11 Fraternidade Lourenciana nr. 86 São Lourenço do Oeste
21/11 Fraternidade Capinzalense Capinzal
21/11 União e Verdade Florianópolis
21/11 Liberdade e Justiça Abelardo Luz
24/11 Ary Batalha São José
02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau
02/12 Lauro Mullher São José
06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma
07/12 Voluntas Florianópolis
09/12 Igualdade Criciumense Criciumense
7 - destaques jb
Resenha Geral
18. Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
15/11/1979 Ciência e Trabalho Tubarão
22/11/1997 Templários da Liberdade Pinhalzinho
25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis
01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis
01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão
11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul
13/12/1983 Nova Aurora Criciúma
18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo
20/12/2003 Luz Templária Curitibanos
22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis
21/121999 Silvio Ávila Içara
LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA
CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES
Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia
13.11.13 20h00
Loja Lázaro Gonçalves de Lima, 80 -
GOSC
Barreiros-São José Sessão de Mesa
14.11.13 20h00
Loja Templários da Nova Era , 91
(GLSC)
Canasvieiras -
Florianópolis
Sessão de Mestre Maçom.
Arguição/síntese dos
Complementos I e II da 1a
Instrução de MM.
14.11.13 20h00 Loja 14 de Julho nr. 3 (GLSC)
Condomínio Monte
Verde
Sessão Especial de
Aniversário
14.11.13 20h00
Loja Fraternida, Justiça e Trabalho, 26 –
GOSC
Balm. Camboriú Sessão Magna de Exaltação
15.11.13 20h00
Loja Templários da Boa Ordem, 97
GOSC
Templo GOSC –
Tubarão
Homenagem à Proclamação
da República.
18.11.13 20:00
Loja Harmonia e Fidelidade 4129 -
GOB/SC
Itapema-SC (ao lado
Matriz Sto. Antônio)
Sagração do Templo
25.11.13 20h00 Loja Pedreiros da Liberdade nr. 75 Condomínio Itacorubí
Palestra com o Dr. Ivan
Moritz sobre “A saúde do
homem maduro”
19. Loja Lédio Martins
(Informações e fotos do Correspondente JB News Ir. Borbinha) – A
A:.R:.B:.L:.S:. - Lédio Martins - 35 (GOSC) promoveu nesta segunda-feira (11)
palestra com o Ir Reinaldo Antônio Von Baader com o tema A Árvore da
Vida e as Sephirots", que é MI da Loja Colunas da Fraternidade, 54 e
especialista nos Estudos da Cabalah e Assessoria Metafísica. Os trabalhos
foram presididos pelo IrMarcos Vidal . Estiveram pressentes várias
autoridades maçônicas, entre as quais o Ir Ronay Torrico - V:.M:. da Loja
Lara Ribas – 66, Ir:. Alcides - V:.M:. da Loja Samuel Fonseca, Ir:. Jorge Freitas
- Delegado da 14a Delegacia do GOSC, além do Ir, Edson Carlos Ortiga,
Patriarca do Rito Adonhiramita no Brasil. Ao palestrante Reinaldo foram
outorgados o Diploma e Medalha do Mérito Maçônico dos 30 anos da Loja.
Segue o link fotográfico:
https://picasaweb.google.com/103634428674850958508/LojaLedioMartins
Palestra111113?authkey=Gv1sRgCJ7clabI4qDb6AE#
20. 1 –Relembre os personagens do humorista Chico Anysio
http://www.youtube.com/watch?v=pGBb8sm-RNw
2 – 'Piadas com Ary Toledo' | Programa Silvio Santos (24.03.2013)
http://www.youtube.com/watch?v=aZwB1Ctfydw
3 – Richard Clayderman The Classic Touch
http://www.youtube.com/watch?v=wbl8BdIAtuY
4 - Promessa de Sangue - Filme Completo Dublado - Faroeste (Bang-Bang)
http://www.youtube.com/watch?v=tyt0l5NK5zE