SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  29
©M
onika E
kiert J
ezusek

III Congresso Internacional Educação Inclusiva e Equidade
2 de Novembro de 20013 - Almada
O empório do modelo médico?

Ainscow e Haile-Giorgis
O empório do modelo médico?
A herança de uma abordagem
médica dominante para avaliação,
categorização e intervenção, com
todos os perigos que isso implica,
continua a representar um grande
obstáculo ao desenvolvimento do
processo de inclusão.
Ainscow e Haile-Giorgis
Acontecimentos
ambientais
stressantes

Do sujeito (auto-controlo da ansiedade,
resolução de problemas)
Vulnerabilidade
biológica
(hereditariedade,
neurotransmissores)

Acontecimentos
ambientais
stressantes

ORIGEM

Modelo da CRONICIDADE?

Do meio (rede social, meio físico,
condições sócio-económicas)

sintomas

Diagnóstico/hospitalização
/medicação

DOENÇA
DOENÇA

Desequilíbrios orgânicos com crises mais ou menos
repetidas
•Incapacidades (relações sociais, concentração, atenção, etc.)
•Rotulação (culpabilidade e atitude negativa do meio e do sujeito, medos, etc.)
•Mudança nas exigências do meio.

Deterioração
mantida por muito
tempo
•Perda de aptidões e ocasiões para aprender condutas normais;
•Desaparecimento de comportamentos autónomos para a vida em
comunidade.

CRONICIDADE
CRONICIDADE

Incremento
da
cronicidade

DETERIORAÇÃO

Modelo da CRONICIDADE?
O poder centrifugo?
O poder centrifugo?
A componente ideológica ?

O afã de controle e centralização?

A (re)interpretação de conceitos?

O desprezo sobre o que se sabe?
O poder da contradição?

Ainscow e Haile-Giorgis
O poder da contradição?
Uma contradição que tem que ser
avaliada dentro de um contexto de
orçamentos reduzidos para educação
e numa ênfase geral em elevar os
padrões de forma a sejam vistos para
contribuir para a reconstrução
económica.
Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos?

Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos?
Numa mão métodos de ensino e as
preocupações para construir uma sociedade
mais humana e inclusiva.
Noutra mão, maior ênfase na competição
académica, na seletividade e escolas de elite,
juntamente com uma tradição de currículos e
métodos pedagógicos rígidos , cria uma
atmosfera que não é favorável para as crianças
que experimentam dificuldades de qualquer
tipo.
Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos?

Ainscow e Haile-Giorgis
O paradigma das duas mãos?
Numa mão, conceituados
especialistas que usam a retórica da
Salamanca para defender uma politica
de inclusão.
Noutra mão, eminentes vozes
argumentando a favor da intervenção
segregada.
Ainscow e Haile-Giorgis
O poder do financiamento?

Ainscow e Haile-Giorgis
O poder do financiamento?
A depressão económica e a
consequente escassez de
recursos em grande parte dos
países leva a que para evitar
despesas os recursos sejam
disponibilizados para as
instituições de educação especial.
Ainscow e Haile-Giorgis
O poder da formação?

(Shier, 2002)
O poder da formação?

Formação inicial
e formação
contínua e
especializada.
(Shier, 2002)
O poder da legislação?
O poder da legislação?
Integrada ou separada?
Para as NEE ou para a diversidade?
Setorial ou transversal?
O poder da clara decisão?

(Parrish,1996).
O poder da clara decisão?
Reestruturação das organizações
escolares no sentido de “unificação de
sistemas de ensino” (McLaughlin &
Warren, 1992). Implementando e
desenvolvendo um conjunto de
programas educativos e serviços que
respondam às necessidades de todos
os alunos.
(Parrish,1996).
O poder da clara decisão?

(Parrish,1996).
O poder da clara decisão?
Estratégias que progressivamente
se orientem para a
responsabilização da administração
escolar bem como do envolvimento
da administração local no sentido
do efetivo envolvimento em projetos
de prestação de serviços
apropriados para todos os aluno.
(Parrish,1996).
ca
de pa
se ci
m da
pe d
nh e s
os

Queremos INCLUSÃO?
interação/comunicação

qualidade
criticidade

fa

ci

li

td

or

es
Temos direito a perguntar?
Que iniciativas têm sido tomadas para que pessoas
sejam definidas como “tendo necessidades
especiais”?
Como se têm desenvolvido essas iniciativas,
Particularmente nos últimos anos?
Têm estas iniciativas sido comparadas com
tendências internacionais tanto no que se refere ao
pensamento como às práticas?
Quais as implicações destas perguntas para
desenvolvimentos futuros?
Ainscow e Haile-Giorgis
Temos direito à diferença?
Os outros são percecionados
como diferentes porque nós
também somos diferentes e a
diferença está na relação entre
diferentes.

(Stoer e Magalhães, 2005)
Temos direito à diferença?

Valorizar a
diversidade
porque somos
diversos!
Temos direito a ser cidadãos?
Aproximarmo-nos, comunicar, divergir para convergir e
procurar a semelhança e não a diferença?

Continha um filme não disponibilizado, por
questões ética, na nesta versão.
©T
ommy Ingberg 

Apresentação disponível em:
http://proandee.weebly.com/
www.slideshare.net/jcoloa
www.facebook.com/groups/244591468914345/

Contenu connexe

Similaire à PARA ALÉM DA ESCOLA

educaçao em saude aula 01.pptx
educaçao em saude aula 01.pptxeducaçao em saude aula 01.pptx
educaçao em saude aula 01.pptxssuser51d27c1
 
2012 educação em saúde internato de APS UFOP
2012 educação em saúde internato de APS UFOP2012 educação em saúde internato de APS UFOP
2012 educação em saúde internato de APS UFOPLeonardo Savassi
 
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensinoA CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensinoOlaf Kraus de Camargo
 
Educação e saúde (leonardo)
Educação e saúde (leonardo)Educação e saúde (leonardo)
Educação e saúde (leonardo)Leonardo Savassi
 
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slide
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slideEducação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slide
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slideangelitamelo
 
Treinamento de habilidades sociais na adolescência
Treinamento de habilidades sociais na adolescênciaTreinamento de habilidades sociais na adolescência
Treinamento de habilidades sociais na adolescênciaShirleySimeo1
 
O que é Desenvolvimento.pptx
O que é Desenvolvimento.pptxO que é Desenvolvimento.pptx
O que é Desenvolvimento.pptxssuserd293d11
 
Conceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatriaConceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatriaMadaisa Sousa
 
A Esf como objeto de educação em saúde
A Esf como objeto de educação em saúdeA Esf como objeto de educação em saúde
A Esf como objeto de educação em saúdeJunior Anzoategui
 
Aula 4 Projeto Promoção da Saúde
Aula 4 Projeto Promoção da SaúdeAula 4 Projeto Promoção da Saúde
Aula 4 Projeto Promoção da Saúdegerontopedia
 
Educacao em Saude - RMSF Betim
Educacao em Saude - RMSF BetimEducacao em Saude - RMSF Betim
Educacao em Saude - RMSF BetimLeonardo Savassi
 
Introdução à epidemiologia.pptx
Introdução à epidemiologia.pptxIntrodução à epidemiologia.pptx
Introdução à epidemiologia.pptxKarlaCezario1
 

Similaire à PARA ALÉM DA ESCOLA (20)

educaçao em saude aula 01.pptx
educaçao em saude aula 01.pptxeducaçao em saude aula 01.pptx
educaçao em saude aula 01.pptx
 
2012 educação em saúde internato de APS UFOP
2012 educação em saúde internato de APS UFOP2012 educação em saúde internato de APS UFOP
2012 educação em saúde internato de APS UFOP
 
Tendências pedagógicas.pptx
Tendências pedagógicas.pptxTendências pedagógicas.pptx
Tendências pedagógicas.pptx
 
Capa1
Capa1Capa1
Capa1
 
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensinoA CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
A CIF como instrumento para inovar sistemas de saúde e ensino
 
Educação e saúde (leonardo)
Educação e saúde (leonardo)Educação e saúde (leonardo)
Educação e saúde (leonardo)
 
Educação e saúde
Educação e saúde Educação e saúde
Educação e saúde
 
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slide
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slideEducação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slide
Educação em saúde em situações comuns de pacientes da atenção básica slide
 
Pesquisa em APS
Pesquisa em APSPesquisa em APS
Pesquisa em APS
 
Treinamento de habilidades sociais na adolescência
Treinamento de habilidades sociais na adolescênciaTreinamento de habilidades sociais na adolescência
Treinamento de habilidades sociais na adolescência
 
Apresentação LAPED-SM
Apresentação LAPED-SMApresentação LAPED-SM
Apresentação LAPED-SM
 
O que é Desenvolvimento.pptx
O que é Desenvolvimento.pptxO que é Desenvolvimento.pptx
O que é Desenvolvimento.pptx
 
Conceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatriaConceitos++básico geriatria
Conceitos++básico geriatria
 
A Esf como objeto de educação em saúde
A Esf como objeto de educação em saúdeA Esf como objeto de educação em saúde
A Esf como objeto de educação em saúde
 
Apei Slides Final
Apei Slides FinalApei Slides Final
Apei Slides Final
 
Aula 4 Projeto Promoção da Saúde
Aula 4 Projeto Promoção da SaúdeAula 4 Projeto Promoção da Saúde
Aula 4 Projeto Promoção da Saúde
 
Educacao em Saude - RMSF Betim
Educacao em Saude - RMSF BetimEducacao em Saude - RMSF Betim
Educacao em Saude - RMSF Betim
 
Intersetorialidade
IntersetorialidadeIntersetorialidade
Intersetorialidade
 
Intervention in particularly vulnerable groups
Intervention in particularly vulnerable groupsIntervention in particularly vulnerable groups
Intervention in particularly vulnerable groups
 
Introdução à epidemiologia.pptx
Introdução à epidemiologia.pptxIntrodução à epidemiologia.pptx
Introdução à epidemiologia.pptx
 

Plus de Joaquim Colôa

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTAJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Joaquim Colôa
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021Joaquim Colôa
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Joaquim Colôa
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaJoaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
 

Plus de Joaquim Colôa (20)

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim
 

Dernier

HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Dernier (20)

HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 

PARA ALÉM DA ESCOLA

  • 1. ©M onika E kiert J ezusek III Congresso Internacional Educação Inclusiva e Equidade 2 de Novembro de 20013 - Almada
  • 2. O empório do modelo médico? Ainscow e Haile-Giorgis
  • 3. O empório do modelo médico? A herança de uma abordagem médica dominante para avaliação, categorização e intervenção, com todos os perigos que isso implica, continua a representar um grande obstáculo ao desenvolvimento do processo de inclusão. Ainscow e Haile-Giorgis
  • 4. Acontecimentos ambientais stressantes Do sujeito (auto-controlo da ansiedade, resolução de problemas) Vulnerabilidade biológica (hereditariedade, neurotransmissores) Acontecimentos ambientais stressantes ORIGEM Modelo da CRONICIDADE? Do meio (rede social, meio físico, condições sócio-económicas) sintomas Diagnóstico/hospitalização /medicação DOENÇA DOENÇA Desequilíbrios orgânicos com crises mais ou menos repetidas
  • 5. •Incapacidades (relações sociais, concentração, atenção, etc.) •Rotulação (culpabilidade e atitude negativa do meio e do sujeito, medos, etc.) •Mudança nas exigências do meio. Deterioração mantida por muito tempo •Perda de aptidões e ocasiões para aprender condutas normais; •Desaparecimento de comportamentos autónomos para a vida em comunidade. CRONICIDADE CRONICIDADE Incremento da cronicidade DETERIORAÇÃO Modelo da CRONICIDADE?
  • 7. O poder centrifugo? A componente ideológica ? O afã de controle e centralização? A (re)interpretação de conceitos? O desprezo sobre o que se sabe?
  • 8. O poder da contradição? Ainscow e Haile-Giorgis
  • 9. O poder da contradição? Uma contradição que tem que ser avaliada dentro de um contexto de orçamentos reduzidos para educação e numa ênfase geral em elevar os padrões de forma a sejam vistos para contribuir para a reconstrução económica. Ainscow e Haile-Giorgis
  • 10. O paradigma das duas mãos? Ainscow e Haile-Giorgis
  • 11. O paradigma das duas mãos? Numa mão métodos de ensino e as preocupações para construir uma sociedade mais humana e inclusiva. Noutra mão, maior ênfase na competição académica, na seletividade e escolas de elite, juntamente com uma tradição de currículos e métodos pedagógicos rígidos , cria uma atmosfera que não é favorável para as crianças que experimentam dificuldades de qualquer tipo. Ainscow e Haile-Giorgis
  • 12. O paradigma das duas mãos? Ainscow e Haile-Giorgis
  • 13. O paradigma das duas mãos? Numa mão, conceituados especialistas que usam a retórica da Salamanca para defender uma politica de inclusão. Noutra mão, eminentes vozes argumentando a favor da intervenção segregada. Ainscow e Haile-Giorgis
  • 14. O poder do financiamento? Ainscow e Haile-Giorgis
  • 15. O poder do financiamento? A depressão económica e a consequente escassez de recursos em grande parte dos países leva a que para evitar despesas os recursos sejam disponibilizados para as instituições de educação especial. Ainscow e Haile-Giorgis
  • 16. O poder da formação? (Shier, 2002)
  • 17. O poder da formação? Formação inicial e formação contínua e especializada. (Shier, 2002)
  • 18. O poder da legislação?
  • 19. O poder da legislação? Integrada ou separada? Para as NEE ou para a diversidade? Setorial ou transversal?
  • 20. O poder da clara decisão? (Parrish,1996).
  • 21. O poder da clara decisão? Reestruturação das organizações escolares no sentido de “unificação de sistemas de ensino” (McLaughlin & Warren, 1992). Implementando e desenvolvendo um conjunto de programas educativos e serviços que respondam às necessidades de todos os alunos. (Parrish,1996).
  • 22. O poder da clara decisão? (Parrish,1996).
  • 23. O poder da clara decisão? Estratégias que progressivamente se orientem para a responsabilização da administração escolar bem como do envolvimento da administração local no sentido do efetivo envolvimento em projetos de prestação de serviços apropriados para todos os aluno. (Parrish,1996).
  • 24. ca de pa se ci m da pe d nh e s os Queremos INCLUSÃO? interação/comunicação qualidade criticidade fa ci li td or es
  • 25. Temos direito a perguntar? Que iniciativas têm sido tomadas para que pessoas sejam definidas como “tendo necessidades especiais”? Como se têm desenvolvido essas iniciativas, Particularmente nos últimos anos? Têm estas iniciativas sido comparadas com tendências internacionais tanto no que se refere ao pensamento como às práticas? Quais as implicações destas perguntas para desenvolvimentos futuros? Ainscow e Haile-Giorgis
  • 26. Temos direito à diferença? Os outros são percecionados como diferentes porque nós também somos diferentes e a diferença está na relação entre diferentes. (Stoer e Magalhães, 2005)
  • 27. Temos direito à diferença? Valorizar a diversidade porque somos diversos!
  • 28. Temos direito a ser cidadãos? Aproximarmo-nos, comunicar, divergir para convergir e procurar a semelhança e não a diferença? Continha um filme não disponibilizado, por questões ética, na nesta versão.
  • 29. ©T ommy Ingberg  Apresentação disponível em: http://proandee.weebly.com/ www.slideshare.net/jcoloa www.facebook.com/groups/244591468914345/