SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
Télécharger pour lire hors ligne
proandee@gmail.com




    Questões sobre a Relação
Escola Regular /Centro de Recursos
                   Joaquim Colôa         joaquim.coloa@gmail.com
                    Fátima Craveirinha   fa.craveirinha@gmail.com




2º CONGRESSO INTERNACIONAL
Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos,
 Porto 28 e 29 de Outubro 2011
Centros de Recursos para a Inclusão
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                      Condições para a Inclusão


                                             Recursos da Comunidade?

                                             Colaboração entre Serviços?

                                            Colaboração entre Profissionais?



                                                                  Avaliação de Práticas?

                                                                                  (Ministério da Educação, 2007)
Centros de Recursos para a Inclusão - Portugal
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                   “Uma política orientada pelo princípio da
                                   inserção social deve garantir que a criança e o
                                   jovem com deficiência participem nos serviços
                                   comuns de educação, formação, emprego, etc.
                                   (...) deve emanar de uma abordagem de nível
                                   sistémico que requer mudanças e ajustamentos
                                   às necessidades das pessoas com deficiências
                                   e incapacidade, promovendo a adaptação e a
                                   acção positiva.”          (Ministério da Educação 2007)
Centros de Recursos para a Inclusão
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                         Então…
                                       todos os Agrupamentos que têm
                                       protocolo com CRI passaram a ser
                                       inclusivos?
Centros de Recursos para a Inclusão
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                       Então…
                                      todos os Agrupamentos que
                                      têm protocolo com CRI passaram a
                                      aceder a serviços comunitários com
                                      base numa perspectiva sistémica e
                                      numa dinâmica de criação de
                                      sinergias?
Organização de sinergias / relações

                                                                                      Criação de novos
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                      Modelo de
                                                                                     recursos e utilização
                                    fortalecimento
                                                                                        dos preferidos
                                       colectivo



                                                                 através de…



                                   Tomada de
                                    decisão:                                              Comunicação
                                   conjunto de                                             inteligente,
                                    sinergias                                              afectuosa e
                                                                                            dinâmica
                                                     Participantes: família, indivíduos
                                                      da comunidade e profissionais
Segundo Schalock e outros...
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                   Providenciar contextos comunitários que
                                   possibilitem o desenvolvimento de qualidade de
                                   vida implica redefinir as organizações e os
                                   serviços relativamente ao seu papel enquanto
                                   elos de ligação na comunidade tornando-se
                                   sistemas sociais naturais de apoio importantes,
                                   de modo a desenvolverem a colaboração e a
                                   partilha.           (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Centros de Recursos para a Inclusão
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                        Então…
                                       todos os Agrupamentos que têm
                                       protocolo com CRI trabalham num
                                       modelo de colaboração comunitária?
Serviços em colaboração...
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                  A colaboração envolve um compromisso entre os
                                  professores titulares de turma e os professores de
                                  educação especial que devem trabalhar em
                                  conjunto, entre si e com os órgãos de gestão do
                                  agrupamento e da escola, com os técnicos que
                                  representam o Ministério da Educação, e com a
                                  comunidade no geral.              (Ripley, 1997)
Serviços em colaboração...
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                  Para desenvolver uma dinâmica de
                                  colaboração é necessário disponibilizar
                                  tempo, apoios, recursos, monitorização e
                                  sobretudo persistência.
                                                               (Ripley, 1997)
Serviços em colaboração...
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                  A colaboração deve antever tempo para a
                                  planificação, tempo para o desenvolvimento da
                                  intervenção e tempo para desenvolver processos
                                  de avaliação tanto dos alunos como da própria
                                  colaboração.

                                  Estas acções devem ocorrer a diversos níveis:
                                  nacional, local, no agrupamento, na escola bem
                                  como na sala de aula.
                                                                            (Ripley, 1997)
Serviços em ambientes inclusivos
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                  O serviço deve ser avaliado periodicamente. As
                                  organizações mudam e devemos reflectir
                                  criticamente sobre essas mudanças e do seu
                                  impacto no serviço.
                                  A reflexão crítica é uma função essencial de
                                  qualquer serviço inclusivo.

                                  (Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)
Segundo Schalock e outros...
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                   A descentralização de serviços implica a
                                   capacidade e a autonomia local de modo a
                                   poder-se monitorizar e avaliar os resultados,
                                   tanto ao nível individual como dos próprios
                                   serviços.
                                                       (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
Centros de Recursos para a Inclusão
Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa




                                        Então…
                                       todos os Agrupamentos que têm
                                       protocolo com CRI podem escolher os
                                       recursos que melhor respondem às
                                       suas realidades e necessidades?
proandee@gmail.com
                                           joaquim.coloa@gmail.com
                                           fa.craveirinha@gmail.com




Apresentação e resumo disponível em:

www.proinclusao.com.sapo.pt

     www.slideshare.net/jcoloa

2º CONGRESSO INTERNACIONAL
Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos,
 Porto 28 e 29 de Outubro 2011
proandee@gmail.com
                                                                           joaquim.coloa@gmail.com
                                                                           fa.craveirinha@gmail.com




Ministério da Educação (2007). Centros de Recursos para a Inclusão Reorientação das Escolas
Especiais. Lisboa: Ministério da Educação.
OCDD – Resource Center on Community Inclusion, consultado a 22 de Março em
http://www.dhh.louisiana.gov/offices/?id=144.
Ripley, S. (1997). Collaboration Between General and Special Education Teachers, consultado a 22 de
Março em http://www.bridges4kids.org/news/Collaboration8-02.html.
Schalock, R. L.; Verdugo, M. A.; Bonham, G. S.; Fantova, F.; Van Loon, J. (2008). Enhancing
Personal Outcomes: Organizational Strategies, Guidelines, and Examples. In. Journal of Policy and
Practice in Intellectual Disabilities, Vol. 5, (4) pp 276–285.
Schalock, R. (2004). The Emerging Disability Paradigm and its Implications for Policy and Pratice. In
Journal of Disability Policy Studies, Vol. 14 (4), pp. 204-215.
UCP Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project. (2004).
Inclusion Creating an Inclusive Environment: A Handbook for the Inclusion of People with Disabilities in
National and Community Service Programs. USA: UCP Access AmeriCorps Disability Inclusion
Training and Technical Assistance Project.

Contenu connexe

En vedette

Necessidades Educativas Especiais: Avaliar
Necessidades Educativas Especiais: AvaliarNecessidades Educativas Especiais: Avaliar
Necessidades Educativas Especiais: AvaliarJoaquim Colôa
 
Deficiência e Transição para a Vida Adulta
Deficiência e Transição para a Vida AdultaDeficiência e Transição para a Vida Adulta
Deficiência e Transição para a Vida AdultaJoaquim Colôa
 
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAPERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAJoaquim Colôa
 
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...Joaquim Colôa
 
Convención sobre los derechos de las personas con discapacidad
Convención sobre los derechos de las personas con discapacidadConvención sobre los derechos de las personas con discapacidad
Convención sobre los derechos de las personas con discapacidadJoaquim Colôa
 
Modelo de projeto_interdisciplinar-autismo
Modelo de projeto_interdisciplinar-autismoModelo de projeto_interdisciplinar-autismo
Modelo de projeto_interdisciplinar-autismoEdilania Batalha Batalha
 

En vedette (6)

Necessidades Educativas Especiais: Avaliar
Necessidades Educativas Especiais: AvaliarNecessidades Educativas Especiais: Avaliar
Necessidades Educativas Especiais: Avaliar
 
Deficiência e Transição para a Vida Adulta
Deficiência e Transição para a Vida AdultaDeficiência e Transição para a Vida Adulta
Deficiência e Transição para a Vida Adulta
 
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAPERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
 
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...
 
Convención sobre los derechos de las personas con discapacidad
Convención sobre los derechos de las personas con discapacidadConvención sobre los derechos de las personas con discapacidad
Convención sobre los derechos de las personas con discapacidad
 
Modelo de projeto_interdisciplinar-autismo
Modelo de projeto_interdisciplinar-autismoModelo de projeto_interdisciplinar-autismo
Modelo de projeto_interdisciplinar-autismo
 

Similaire à Serviços Colaborativos Inclusivos

Entrelaçar vontades... Laçar Competências!
Entrelaçar  vontades... Laçar Competências!Entrelaçar  vontades... Laçar Competências!
Entrelaçar vontades... Laçar Competências!Joaquim Colôa
 
Projeto de Intervenção
Projeto de Intervenção Projeto de Intervenção
Projeto de Intervenção Superestagio
 
Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007
Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007
Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007Neli Maria Mengalli
 
Entrelaçar vontades... Laçar Competências! (resumo)
Entrelaçar vontades... Laçar Competências! (resumo)Entrelaçar vontades... Laçar Competências! (resumo)
Entrelaçar vontades... Laçar Competências! (resumo)Joaquim Colôa
 
Projeto colaborativo na Plataforma Moodle
Projeto colaborativo na Plataforma Moodle Projeto colaborativo na Plataforma Moodle
Projeto colaborativo na Plataforma Moodle Fernando Rui Campos
 
19248-Texto do artigo-78853-1-10-20121205.pdf
19248-Texto do artigo-78853-1-10-20121205.pdf19248-Texto do artigo-78853-1-10-20121205.pdf
19248-Texto do artigo-78853-1-10-20121205.pdfJOSEDEANGELIS
 
Praticas animacao sociocultural_12
Praticas animacao sociocultural_12Praticas animacao sociocultural_12
Praticas animacao sociocultural_12CristinaMariaAndrade
 
Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online
Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online
Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online Elizabeth Batista
 
Co-criação com stakeholders de agendas estratégicas para o desenvolvimento ec...
Co-criação com stakeholders de agendas estratégicas para o desenvolvimento ec...Co-criação com stakeholders de agendas estratégicas para o desenvolvimento ec...
Co-criação com stakeholders de agendas estratégicas para o desenvolvimento ec...Symnetics Business Transformation
 
Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de Serviços
Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de ServiçosTransição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de Serviços
Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de ServiçosJoaquim Colôa
 
METODOS E TECNICAS DE S.S I.pptx
METODOS E TECNICAS DE S.S I.pptxMETODOS E TECNICAS DE S.S I.pptx
METODOS E TECNICAS DE S.S I.pptxarmando jonas
 
Apresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativaApresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativacomunidadedepraticas
 
Pedagogo na área empresarial
Pedagogo na área empresarialPedagogo na área empresarial
Pedagogo na área empresarialLeandro Oliveira
 
As comunidades de aprendizagens e o novo papel
As comunidades de aprendizagens e o novo papelAs comunidades de aprendizagens e o novo papel
As comunidades de aprendizagens e o novo papeljapquimica
 
As comunidades de aprendizagens e o novo papel
As comunidades de aprendizagens e o novo papelAs comunidades de aprendizagens e o novo papel
As comunidades de aprendizagens e o novo papeljapquimica
 

Similaire à Serviços Colaborativos Inclusivos (20)

Entrelaçar vontades... Laçar Competências!
Entrelaçar  vontades... Laçar Competências!Entrelaçar  vontades... Laçar Competências!
Entrelaçar vontades... Laçar Competências!
 
Projeto de Intervenção
Projeto de Intervenção Projeto de Intervenção
Projeto de Intervenção
 
Pem Gondomar
Pem GondomarPem Gondomar
Pem Gondomar
 
Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007
Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007
Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007
 
EVTdigital e CoP
EVTdigital e CoPEVTdigital e CoP
EVTdigital e CoP
 
Entrelaçar vontades... Laçar Competências! (resumo)
Entrelaçar vontades... Laçar Competências! (resumo)Entrelaçar vontades... Laçar Competências! (resumo)
Entrelaçar vontades... Laçar Competências! (resumo)
 
Plataforma > Cocriação > Desenvolvimento
Plataforma > Cocriação > DesenvolvimentoPlataforma > Cocriação > Desenvolvimento
Plataforma > Cocriação > Desenvolvimento
 
Projeto colaborativo na Plataforma Moodle
Projeto colaborativo na Plataforma Moodle Projeto colaborativo na Plataforma Moodle
Projeto colaborativo na Plataforma Moodle
 
19248-Texto do artigo-78853-1-10-20121205.pdf
19248-Texto do artigo-78853-1-10-20121205.pdf19248-Texto do artigo-78853-1-10-20121205.pdf
19248-Texto do artigo-78853-1-10-20121205.pdf
 
Praticas animacao sociocultural_12
Praticas animacao sociocultural_12Praticas animacao sociocultural_12
Praticas animacao sociocultural_12
 
Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online
Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online
Procedimentos e Critérios de Avaliação Pedagógica num Contexto Online
 
Co-criação com stakeholders de agendas estratégicas para o desenvolvimento ec...
Co-criação com stakeholders de agendas estratégicas para o desenvolvimento ec...Co-criação com stakeholders de agendas estratégicas para o desenvolvimento ec...
Co-criação com stakeholders de agendas estratégicas para o desenvolvimento ec...
 
Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de Serviços
Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de ServiçosTransição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de Serviços
Transição Pós Escolar - Perspetivar um Modelo de Serviços
 
Fis4 Sylvia Bojunga e Valéria Flores
Fis4 Sylvia Bojunga e Valéria FloresFis4 Sylvia Bojunga e Valéria Flores
Fis4 Sylvia Bojunga e Valéria Flores
 
Ensaio modulo 3
Ensaio modulo 3Ensaio modulo 3
Ensaio modulo 3
 
METODOS E TECNICAS DE S.S I.pptx
METODOS E TECNICAS DE S.S I.pptxMETODOS E TECNICAS DE S.S I.pptx
METODOS E TECNICAS DE S.S I.pptx
 
Apresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativaApresentacao aprendizagem colaborativa
Apresentacao aprendizagem colaborativa
 
Pedagogo na área empresarial
Pedagogo na área empresarialPedagogo na área empresarial
Pedagogo na área empresarial
 
As comunidades de aprendizagens e o novo papel
As comunidades de aprendizagens e o novo papelAs comunidades de aprendizagens e o novo papel
As comunidades de aprendizagens e o novo papel
 
As comunidades de aprendizagens e o novo papel
As comunidades de aprendizagens e o novo papelAs comunidades de aprendizagens e o novo papel
As comunidades de aprendizagens e o novo papel
 

Plus de Joaquim Colôa

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTAJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Joaquim Colôa
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021Joaquim Colôa
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Joaquim Colôa
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaJoaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
 

Plus de Joaquim Colôa (20)

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim
 

Serviços Colaborativos Inclusivos

  • 1. proandee@gmail.com Questões sobre a Relação Escola Regular /Centro de Recursos Joaquim Colôa joaquim.coloa@gmail.com Fátima Craveirinha fa.craveirinha@gmail.com 2º CONGRESSO INTERNACIONAL Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos, Porto 28 e 29 de Outubro 2011
  • 2. Centros de Recursos para a Inclusão Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa Condições para a Inclusão Recursos da Comunidade? Colaboração entre Serviços? Colaboração entre Profissionais? Avaliação de Práticas? (Ministério da Educação, 2007)
  • 3. Centros de Recursos para a Inclusão - Portugal Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa “Uma política orientada pelo princípio da inserção social deve garantir que a criança e o jovem com deficiência participem nos serviços comuns de educação, formação, emprego, etc. (...) deve emanar de uma abordagem de nível sistémico que requer mudanças e ajustamentos às necessidades das pessoas com deficiências e incapacidade, promovendo a adaptação e a acção positiva.” (Ministério da Educação 2007)
  • 4. Centros de Recursos para a Inclusão Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa Então… todos os Agrupamentos que têm protocolo com CRI passaram a ser inclusivos?
  • 5. Centros de Recursos para a Inclusão Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa Então… todos os Agrupamentos que têm protocolo com CRI passaram a aceder a serviços comunitários com base numa perspectiva sistémica e numa dinâmica de criação de sinergias?
  • 6. Organização de sinergias / relações Criação de novos Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa Modelo de recursos e utilização fortalecimento dos preferidos colectivo através de… Tomada de decisão: Comunicação conjunto de inteligente, sinergias afectuosa e dinâmica Participantes: família, indivíduos da comunidade e profissionais
  • 7. Segundo Schalock e outros... Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa Providenciar contextos comunitários que possibilitem o desenvolvimento de qualidade de vida implica redefinir as organizações e os serviços relativamente ao seu papel enquanto elos de ligação na comunidade tornando-se sistemas sociais naturais de apoio importantes, de modo a desenvolverem a colaboração e a partilha. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 8. Centros de Recursos para a Inclusão Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa Então… todos os Agrupamentos que têm protocolo com CRI trabalham num modelo de colaboração comunitária?
  • 9. Serviços em colaboração... Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa A colaboração envolve um compromisso entre os professores titulares de turma e os professores de educação especial que devem trabalhar em conjunto, entre si e com os órgãos de gestão do agrupamento e da escola, com os técnicos que representam o Ministério da Educação, e com a comunidade no geral. (Ripley, 1997)
  • 10. Serviços em colaboração... Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa Para desenvolver uma dinâmica de colaboração é necessário disponibilizar tempo, apoios, recursos, monitorização e sobretudo persistência. (Ripley, 1997)
  • 11. Serviços em colaboração... Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa A colaboração deve antever tempo para a planificação, tempo para o desenvolvimento da intervenção e tempo para desenvolver processos de avaliação tanto dos alunos como da própria colaboração. Estas acções devem ocorrer a diversos níveis: nacional, local, no agrupamento, na escola bem como na sala de aula. (Ripley, 1997)
  • 12. Serviços em ambientes inclusivos Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa O serviço deve ser avaliado periodicamente. As organizações mudam e devemos reflectir criticamente sobre essas mudanças e do seu impacto no serviço. A reflexão crítica é uma função essencial de qualquer serviço inclusivo. (Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)
  • 13. Segundo Schalock e outros... Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa A descentralização de serviços implica a capacidade e a autonomia local de modo a poder-se monitorizar e avaliar os resultados, tanto ao nível individual como dos próprios serviços. (Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)
  • 14. Centros de Recursos para a Inclusão Fátima CraveirinhaJoaquim Colôa Então… todos os Agrupamentos que têm protocolo com CRI podem escolher os recursos que melhor respondem às suas realidades e necessidades?
  • 15. proandee@gmail.com joaquim.coloa@gmail.com fa.craveirinha@gmail.com Apresentação e resumo disponível em: www.proinclusao.com.sapo.pt www.slideshare.net/jcoloa 2º CONGRESSO INTERNACIONAL Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos, Porto 28 e 29 de Outubro 2011
  • 16. proandee@gmail.com joaquim.coloa@gmail.com fa.craveirinha@gmail.com Ministério da Educação (2007). Centros de Recursos para a Inclusão Reorientação das Escolas Especiais. Lisboa: Ministério da Educação. OCDD – Resource Center on Community Inclusion, consultado a 22 de Março em http://www.dhh.louisiana.gov/offices/?id=144. Ripley, S. (1997). Collaboration Between General and Special Education Teachers, consultado a 22 de Março em http://www.bridges4kids.org/news/Collaboration8-02.html. Schalock, R. L.; Verdugo, M. A.; Bonham, G. S.; Fantova, F.; Van Loon, J. (2008). Enhancing Personal Outcomes: Organizational Strategies, Guidelines, and Examples. In. Journal of Policy and Practice in Intellectual Disabilities, Vol. 5, (4) pp 276–285. Schalock, R. (2004). The Emerging Disability Paradigm and its Implications for Policy and Pratice. In Journal of Disability Policy Studies, Vol. 14 (4), pp. 204-215. UCP Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project. (2004). Inclusion Creating an Inclusive Environment: A Handbook for the Inclusion of People with Disabilities in National and Community Service Programs. USA: UCP Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project.