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Manaus
2014
EDER RODRIGUES VIEIRA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
NOME DO CURSO
PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Cidade
Ano
PETRÓLEO E GÁS NATURAL
Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade
Nilton Lins, como requisito parcial para a obtenção de
média bimestral na disciplina de Ofinica V
Orientador: Prof.
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
APÊNDICES...............................................................................................................12
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados....................13
ANEXOS.....................................................................................................................14
ANEXO A – Título do anexo......................................................................................15
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho retrata o estudo sobre o Petróleo e o Gás Natural, dois
importantes elementos necessários para o desenvolvimento de uma nação, devido
principalmente às suas características Físico-químicas que os tornam indispensáveis
para as indústrias petroquímicas obterem os produtos de maior utilidade para as
pessoas e sociedade em geral, uma vez que todos os aspectos relevantes em
termos de crescimento e desenvolvimento estão relacionados ao consumo de
combustível e produção de energia.
O petróleo ainda é um dos recursos naturais dos quais a nossa
sociedade é bastante subordinada. Pode-se facilmente comprovar isso vendo os
inúmeros materiais que são fabricados a partir dessa matéria prima. Além disso, o
petróleo é um assunto constantemente discutido na televisão e nos jornais devido à
sua influência na economia, sendo um tema de fácil abordagem interdisciplinar.
O gás natural também desempenha sua função de grande
instrumento de desenvolvimento de uma economia, onde se empregam suas
melhores aplicações. O gás natural está presente no dia a dia das pessoas, com
seus inúmeros benefícios para o consumo das sociedades, além de apresentar
baixíssimos níveis de poluição Ambiental.
O interesse pelo gás natural está diretamente relacionado à busca
de alternativas ao petróleo e de fontes menos agressivas ao meio ambiente. Este
comportamento resultou na intensificação das atividades de prospecção e
exploração, particularmente entre os países em desenvolvimento.
Assim, o presente trabalho visará demonstrar os vários aspectos
relativos à Produção de Petróleo e Gás Natural de forma que se conheçam todas as
suas características comerciais, as disponibilidades desses grandes recursos
Minerais Fósseis em nosso território, bem como as principais atividades de
Exploração.
3
2 DESENVOLVIMENTO
4
2.1 PETRÓLEO E GÁS NATURAL
2.1.1 Histórico do Petróleo no Brasil e no Mundo
A utilização do petróleo vem de épocas bem remotas. O petróleo era
conhecido por diversos nomes, entre eles: betume, azeite, asfalto, lama, múmia,
óleo de rocha. No Egito, esse óleo teve grande importância na iluminação noturna,
na impermeabilização das moradias, na construção das pirâmides e até mesmo no
embalsamamento de múmias. O petróleo era conhecido desde essa época, quando
aflorava naturalmente na superfície. Alexandre, O Grande ficou maravilhado com o
fogo que emanava de forma inextinguível do petróleo na região de Kirkuk (atual
região do Iraque), onde atualmente há uma crescente produção petrolífera. Milênios
antes de Cristo, o petróleo era transportado, vendido e procurado como útil e
precioso produto comercial. No entanto, foi apenas no século XIX, nos EUA, que o
petróleo teve seu marco na indústria moderna. Isso graças à iniciativa do americano
Edwin L. Drake, que, após varias tentativas de perfuração, encontrou petróleo.
No Brasil O primeiro poço de petróleo foi perfurado em 1897, no
município de Bofete (SP), pelo fazendeiro Eugênio Ferreira de Camargo, com uma
sonda importada dos EUA, atingindo 488 m de profundidade. Foram retirados
apenas dois barris. Esta iniciativa motivou outras pesquisas até que em 1919 foi feita
a primeira sondagem oficial, no município de Marechal Mallet (PR), em um poço de
84 m, de onde nada se extraiu. Passaram-se vinte anos sem novidades até que em
1939 foi descoberto o promissor poço no Recôncavo Baiano e depois no séc. XXI a
estória mudou com a descoberta da camada do Pré-sal.
2.1.2 Conceito e Ocorrência do Petróleo e do Gás natural
A palavra petróleo vem do latim, petrus, “pedra” e oleum, “óleo, extraído das rochas
denominadas de Rocha Reservatório. O petróleo apresenta-se em várias cores, variando
entre o negro e o castanho escuro, tendo caráter oleoso, inflamável, menos denso que a
água, com cheiro característico e composto basicamente por milhares de compostos
5
orgânicos, com predominância exclusiva dos hidrocarbonetos”. Quando a mistura contém
uma maior porcentagem de moléculas pequenas seu estado físico é gasoso e quando a
mistura contém moléculas maiores seu estado físico é líquido, nas condições normais de
temperatura e pressão.
O petróleo formou-se a milhares de anos, quando pequenos animais e vegetais marinhos
foram soterrados e submetidos à ação de microorganismos, do calor e de pressões elevadas,
ao longo do tempo.
O petróleo quando extraído no campo de produção é chamado Óleo Cru e a depender
da Rocha Reservatório de onde o mesmo foi extraído pode apresentar diversos aspectos
visuais e características diferentes. Por isso existem petróleos de várias cores: amarelo,
marrom, preto e verde.
+ Contaminantes
Fundamental para a ocorrência de petróleo em quantidade significativa, em uma bacia
sedimentar, é a existência de volume elevado de matéria orgânica de qualidade
adequada que foi acumulada na deposição de determinadas rochas sedimentares
conhecidas como geradoras. São estas rochas que, submetidas a temperaturas e
pressões adequadas, geram o petróleo em subsuperfície (Milani, Brandão, Zalán &
Gamboa, 2000).
O tipo de petróleo gerado depende fundamentalmente das
características da matéria orgânica preservada na rocha geradora. No caso da matéria
orgânica ser derivada de vegetais superiores (gimnosperma e angiosperma) tende a
gerar gás natural, enquanto a derivada de zooplâncton e fitoplâncton, marinho ou
lacustre, tende a gerar óleo (Milani, Brandão, Zalán & Gamboa, 2000). O gás natural é um
hidrocarboneto resultante da decomposição da matéria orgânica durante milhões de anos. É encontrado no subsolo, em rochas porosas
isoladas do meio ambiente por uma camada impermeável. Em suas primeiras etapas de decomposição, esta matéria orgânica de
origem animal produz o petróleo. Em seus últimos estágios de degradação, o gás natural. Por isso, é comum a descoberta do gás
natural tanto associado ao petróleo quanto em campos isolados (gás natural não associado).
Assim como ocorre no petróleo, a composição básica do gás natural são as moléculas de hidrocarbonetos
(átomos de hidrogênio e carbono) encontradas em estado volátil e de baixa densidade. O elemento predominante é o gás metano, mas
também há, em proporções variadas, etano, propano, butano, gás carbônico, nitrogênio, água, ácido clorídrico e metanol, além de
outros. A proporção de cada um na composição final depende de uma série de variáveis naturais, como processo de formação e
condições de acumulação no reservatório. Em seu estado bruto, o gás natural não tem cheiro e é mais leve que o ar. Assim, deve ser
odorizado para que eventuais casos de vazamento sejam detectados.
2.1.3 Constituintes do Petróleo
O petróleo no seu estado natural é sempre uma mistura complexa de diversos tipos de
hidrocarbonetos contendo também proporções menores de contaminantes (enxofre, nitrogênio,
oxigênio e metais). Os contaminantes são considerados como impurezas e podem aparecer em
toda a faixa de ebulição (destilação) do petróleo, mas tendem a se concentrar nas frações mais
pesadas.
Olé Cru (petróleo) = Hidro A série de hidrocarbonetos é
6
variada, incluindo os do tipo saturado (alcanos normais, isoalcanos e cicloalcanos) e os
aromáticos. Os hidrocarbonetos com a presença de compostos sulfurados,
nitrogenados, oxigenados, resinas e asfaltenos são encontrados em quantidades
menores na natureza.
2.1.4 Torres de Fracionamento do Petróleo
O processo utilizado para separar
as frações do petróleo é a destilação.
Essa separação envolve a vaporização
de um líquido por aquecimento, seguida
da condensação de seu vapor.
Existem diferentes tipos de destilação:
simples, fracionada etc. No caso do
petróleo, é empregada a destilação fracionada,
que é executada com a utilização
de uma coluna de fracionamento.
Nas refinarias, essas colunas
são substituídas por enormes torres,
chamadas de torres de fracionamento.
Seu objetivo é o desmembramento do petróleo em suas frações
básicas de refino, tais como gás combustível, gás liquefeito,
nafta, querosene, gasóleo atmosférico (óleo diesel), gasóleo de
vácuo e resíduo de vácuo. Seus rendimentos são variáveis, em
função do óleo processado.
2.1.5 Composição e Característica do Gás natural
2.1.6 EXEMPLO DE GRÁFICO
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico.
Gráfico 1 – Faixa etária
7
8%
48%
36%
4% 4%
De 18 a 25 anos
De 26 a 35 anos
De 36 a 45 anos
De 46 a 55 anos
Acima de 56 anos
Fonte: da pesquisa (2007)
É importante observar que, dentre as pessoas pesquisadas...
2.2 EXEMPLO DE FIGURA
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura.
Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas
Fonte: Chiavenato (1994, p. 170)
2.3 EXEMPLO DE QUADRO
Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro.
Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico
Nível acadêmico Subnível Título
Trabalho monográfico
Escrito Apresentação
8
Graduação Não há
Bacharel
Licenciado
Obrigatório Obrigatório
Pós-Graduação
Lato sensu
- Especialização Especialista Obrigatório Facultativo
Stricto sensu
- Mestrado
- Doutorado
- Livre-docente
- Mestre
- Doutor
- Livre-docente
Obrigatório Obrigatório
Fonte: Silveira (2012, p. 30)
2.4 EXEMPLO DE TABELA
Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela.
Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis
RESULTADOS FAVORÁVEIS
AOS DIREITOS CIVIS
CLASSE MÉDIA
CLASSE TRABALHADORA
N % N %
ALTO 11 55 15 75
MÉDIO 6 30 3 15
BAIXO 3 15 2 10
TOTAL 20 100 20 100
Fonte: Mazzini (2006, p. 75)
É importante salientar que a fonte da tabela deve ser apresentada
rente à sua margem esquerda, conforme recomendação do IBGE (1993).
9
3 CONCLUSÃO
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
10
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de
Publicação.
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:
Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-
município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1
de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed.
atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia
cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São
Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e
pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação.
Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para
apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
11
APÊNDICES
12
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
13
ANEXOS
14
ANEXO A – Título do anexo
15

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Petróleo e gás natural: produção e aplicações

  • 1. Manaus 2014 EDER RODRIGUES VIEIRA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO NOME DO CURSO PETRÓLEO E GÁS NATURAL
  • 2. Cidade Ano PETRÓLEO E GÁS NATURAL Trabalho Interdisciplinar apresentado à Universidade Nilton Lins, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ofinica V Orientador: Prof. NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3 2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4 3 CONCLUSÃO...........................................................................................................10 REFERÊNCIAS..........................................................................................................11 APÊNDICES...............................................................................................................12 APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados....................13 ANEXOS.....................................................................................................................14 ANEXO A – Título do anexo......................................................................................15
  • 4. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho retrata o estudo sobre o Petróleo e o Gás Natural, dois importantes elementos necessários para o desenvolvimento de uma nação, devido principalmente às suas características Físico-químicas que os tornam indispensáveis para as indústrias petroquímicas obterem os produtos de maior utilidade para as pessoas e sociedade em geral, uma vez que todos os aspectos relevantes em termos de crescimento e desenvolvimento estão relacionados ao consumo de combustível e produção de energia. O petróleo ainda é um dos recursos naturais dos quais a nossa sociedade é bastante subordinada. Pode-se facilmente comprovar isso vendo os inúmeros materiais que são fabricados a partir dessa matéria prima. Além disso, o petróleo é um assunto constantemente discutido na televisão e nos jornais devido à sua influência na economia, sendo um tema de fácil abordagem interdisciplinar. O gás natural também desempenha sua função de grande instrumento de desenvolvimento de uma economia, onde se empregam suas melhores aplicações. O gás natural está presente no dia a dia das pessoas, com seus inúmeros benefícios para o consumo das sociedades, além de apresentar baixíssimos níveis de poluição Ambiental. O interesse pelo gás natural está diretamente relacionado à busca de alternativas ao petróleo e de fontes menos agressivas ao meio ambiente. Este comportamento resultou na intensificação das atividades de prospecção e exploração, particularmente entre os países em desenvolvimento. Assim, o presente trabalho visará demonstrar os vários aspectos relativos à Produção de Petróleo e Gás Natural de forma que se conheçam todas as suas características comerciais, as disponibilidades desses grandes recursos Minerais Fósseis em nosso território, bem como as principais atividades de Exploração. 3
  • 6. 2.1 PETRÓLEO E GÁS NATURAL 2.1.1 Histórico do Petróleo no Brasil e no Mundo A utilização do petróleo vem de épocas bem remotas. O petróleo era conhecido por diversos nomes, entre eles: betume, azeite, asfalto, lama, múmia, óleo de rocha. No Egito, esse óleo teve grande importância na iluminação noturna, na impermeabilização das moradias, na construção das pirâmides e até mesmo no embalsamamento de múmias. O petróleo era conhecido desde essa época, quando aflorava naturalmente na superfície. Alexandre, O Grande ficou maravilhado com o fogo que emanava de forma inextinguível do petróleo na região de Kirkuk (atual região do Iraque), onde atualmente há uma crescente produção petrolífera. Milênios antes de Cristo, o petróleo era transportado, vendido e procurado como útil e precioso produto comercial. No entanto, foi apenas no século XIX, nos EUA, que o petróleo teve seu marco na indústria moderna. Isso graças à iniciativa do americano Edwin L. Drake, que, após varias tentativas de perfuração, encontrou petróleo. No Brasil O primeiro poço de petróleo foi perfurado em 1897, no município de Bofete (SP), pelo fazendeiro Eugênio Ferreira de Camargo, com uma sonda importada dos EUA, atingindo 488 m de profundidade. Foram retirados apenas dois barris. Esta iniciativa motivou outras pesquisas até que em 1919 foi feita a primeira sondagem oficial, no município de Marechal Mallet (PR), em um poço de 84 m, de onde nada se extraiu. Passaram-se vinte anos sem novidades até que em 1939 foi descoberto o promissor poço no Recôncavo Baiano e depois no séc. XXI a estória mudou com a descoberta da camada do Pré-sal. 2.1.2 Conceito e Ocorrência do Petróleo e do Gás natural A palavra petróleo vem do latim, petrus, “pedra” e oleum, “óleo, extraído das rochas denominadas de Rocha Reservatório. O petróleo apresenta-se em várias cores, variando entre o negro e o castanho escuro, tendo caráter oleoso, inflamável, menos denso que a água, com cheiro característico e composto basicamente por milhares de compostos 5
  • 7. orgânicos, com predominância exclusiva dos hidrocarbonetos”. Quando a mistura contém uma maior porcentagem de moléculas pequenas seu estado físico é gasoso e quando a mistura contém moléculas maiores seu estado físico é líquido, nas condições normais de temperatura e pressão. O petróleo formou-se a milhares de anos, quando pequenos animais e vegetais marinhos foram soterrados e submetidos à ação de microorganismos, do calor e de pressões elevadas, ao longo do tempo. O petróleo quando extraído no campo de produção é chamado Óleo Cru e a depender da Rocha Reservatório de onde o mesmo foi extraído pode apresentar diversos aspectos visuais e características diferentes. Por isso existem petróleos de várias cores: amarelo, marrom, preto e verde. + Contaminantes Fundamental para a ocorrência de petróleo em quantidade significativa, em uma bacia sedimentar, é a existência de volume elevado de matéria orgânica de qualidade adequada que foi acumulada na deposição de determinadas rochas sedimentares conhecidas como geradoras. São estas rochas que, submetidas a temperaturas e pressões adequadas, geram o petróleo em subsuperfície (Milani, Brandão, Zalán & Gamboa, 2000). O tipo de petróleo gerado depende fundamentalmente das características da matéria orgânica preservada na rocha geradora. No caso da matéria orgânica ser derivada de vegetais superiores (gimnosperma e angiosperma) tende a gerar gás natural, enquanto a derivada de zooplâncton e fitoplâncton, marinho ou lacustre, tende a gerar óleo (Milani, Brandão, Zalán & Gamboa, 2000). O gás natural é um hidrocarboneto resultante da decomposição da matéria orgânica durante milhões de anos. É encontrado no subsolo, em rochas porosas isoladas do meio ambiente por uma camada impermeável. Em suas primeiras etapas de decomposição, esta matéria orgânica de origem animal produz o petróleo. Em seus últimos estágios de degradação, o gás natural. Por isso, é comum a descoberta do gás natural tanto associado ao petróleo quanto em campos isolados (gás natural não associado). Assim como ocorre no petróleo, a composição básica do gás natural são as moléculas de hidrocarbonetos (átomos de hidrogênio e carbono) encontradas em estado volátil e de baixa densidade. O elemento predominante é o gás metano, mas também há, em proporções variadas, etano, propano, butano, gás carbônico, nitrogênio, água, ácido clorídrico e metanol, além de outros. A proporção de cada um na composição final depende de uma série de variáveis naturais, como processo de formação e condições de acumulação no reservatório. Em seu estado bruto, o gás natural não tem cheiro e é mais leve que o ar. Assim, deve ser odorizado para que eventuais casos de vazamento sejam detectados. 2.1.3 Constituintes do Petróleo O petróleo no seu estado natural é sempre uma mistura complexa de diversos tipos de hidrocarbonetos contendo também proporções menores de contaminantes (enxofre, nitrogênio, oxigênio e metais). Os contaminantes são considerados como impurezas e podem aparecer em toda a faixa de ebulição (destilação) do petróleo, mas tendem a se concentrar nas frações mais pesadas. Olé Cru (petróleo) = Hidro A série de hidrocarbonetos é 6
  • 8. variada, incluindo os do tipo saturado (alcanos normais, isoalcanos e cicloalcanos) e os aromáticos. Os hidrocarbonetos com a presença de compostos sulfurados, nitrogenados, oxigenados, resinas e asfaltenos são encontrados em quantidades menores na natureza. 2.1.4 Torres de Fracionamento do Petróleo O processo utilizado para separar as frações do petróleo é a destilação. Essa separação envolve a vaporização de um líquido por aquecimento, seguida da condensação de seu vapor. Existem diferentes tipos de destilação: simples, fracionada etc. No caso do petróleo, é empregada a destilação fracionada, que é executada com a utilização de uma coluna de fracionamento. Nas refinarias, essas colunas são substituídas por enormes torres, chamadas de torres de fracionamento. Seu objetivo é o desmembramento do petróleo em suas frações básicas de refino, tais como gás combustível, gás liquefeito, nafta, querosene, gasóleo atmosférico (óleo diesel), gasóleo de vácuo e resíduo de vácuo. Seus rendimentos são variáveis, em função do óleo processado. 2.1.5 Composição e Característica do Gás natural 2.1.6 EXEMPLO DE GRÁFICO Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico. Gráfico 1 – Faixa etária 7
  • 9. 8% 48% 36% 4% 4% De 18 a 25 anos De 26 a 35 anos De 36 a 45 anos De 46 a 55 anos Acima de 56 anos Fonte: da pesquisa (2007) É importante observar que, dentre as pessoas pesquisadas... 2.2 EXEMPLO DE FIGURA Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma figura. Figura 1 – Hierarquia das necessidades humanas Fonte: Chiavenato (1994, p. 170) 2.3 EXEMPLO DE QUADRO Segue abaixo um exemplo de apresentação de um quadro. Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico Nível acadêmico Subnível Título Trabalho monográfico Escrito Apresentação 8
  • 10. Graduação Não há Bacharel Licenciado Obrigatório Obrigatório Pós-Graduação Lato sensu - Especialização Especialista Obrigatório Facultativo Stricto sensu - Mestrado - Doutorado - Livre-docente - Mestre - Doutor - Livre-docente Obrigatório Obrigatório Fonte: Silveira (2012, p. 30) 2.4 EXEMPLO DE TABELA Segue abaixo um exemplo de apresentação de uma tabela. Tabela 1 – Atitudes perante os direitos civis RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS CLASSE MÉDIA CLASSE TRABALHADORA N % N % ALTO 11 55 15 75 MÉDIO 6 30 3 15 BAIXO 3 15 2 10 TOTAL 20 100 20 100 Fonte: Mazzini (2006, p. 75) É importante salientar que a fonte da tabela deve ser apresentada rente à sua margem esquerda, conforme recomendação do IBGE (1993). 9
  • 11. 3 CONCLUSÃO Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los. 10
  • 12. REFERÊNCIAS SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996. ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado- município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2. 11
  • 14. APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 13
  • 16. ANEXO A – Título do anexo 15