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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
  DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO


 Curso Profissional de Técnico de Multimédia
              Ano Lectivo 2009/2010




 Técnicas de Multimédia


                                 Professor: João Leal
Imagem



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Questões:
 O que são modelos aditivos e subtractivos?

 O que é um modelo RGB?

 O que é um modelo CMYK?

 O que é um modelo HSV?

 O que é um modelo YUV?

 O que é um modelo HTML?

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Conceito de Cor
  A cor é um fenómeno óptico(Parte da física que estuda os
fenómenos luminosos e os fenómenos da visão) provocado pela
acção de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina,
que transmitem através de informação pré-processada no nervo
óptico, impressões para o sistema nervoso.




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A cor de um material é determinada pelas médias de frequência
dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes reflectem.
Um objecto terá determinada cor se não absorver justamente os raios
correspondentes à frequência daquela cor.

  A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do
espectro electromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa
específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgãos
de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objectos
do espaço com maior precisão.
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Espectro Electromagnético
          A luz do Sol contém vários tipos de radiação que constituem
o espectro electromagnético e cada comprimento de onda
corresponde a um tipo de radiação.


          Apenas uma pequena faixa de radiação é captada pelos
nossos olhos, entre os 400nm e os 700nm (espectro visível).




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Recepção e percepção da luz
           A luz contem uma variedade de ondas electromagnéticas
com diferentes comprimentos de onda.


           A intercepção das cores é feita pelo cérebro humano depois
de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina. Desta forma, os
olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo
escotópica e fotópica.




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Visão da cor
        O Sistema Visual Humano é sensível a radiação
electromagnética numa pequena gama de comprimentos de onda,
tendo dois tipos de visão:

Escotópica – é assegurada por um único tipo de bastonetes (1 tipo e
           cerca de 100 milhões existentes) existentes na retina.
           Estes são sensíveis ao brilho e não detectam a cor. Isto
           quer dizer que são sensíveis a alterações da
           luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz
           visível.




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Fotópica – É assegurada por um conjunto de cones (5 milhões em
              cada olho e de 3 tipos) existentes na retina. Estes são
              sensíveis a cor e, portanto, aos comprimentos de onda da
              luz visível número de cones da retina distribuem-se da
              seguinte forma: 64% do tipo vermelho, 32% tipo verde e
              2% do tipo azul (são os 3 tipos de cones que existem).




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Cores: Tom

           Tom refere-se à graduação de
cor dentro do espectro visível da luz.
Pode referir-se também a uma cor
determinada          dentro   do    espaço,
definida pela predominância do seu
comprimento de onda.




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Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de

sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as

diferenças de cor, é usual associá-los, respectivamente, aos

conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão,

por sua vez, relacionados com as diferentes formas de

representar as cores.


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Luminância
           É uma medida da densidade da intensidade de uma fonte
de luz, cuja unidade SI é a candela por metro quadrado (cd/m2)
Também utilizada como sinónimo de brilho. Os monitores e as
placas de tratamento da imagem controlam a luminância e a
crominância.




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Cores: Luminosidade
          É a quantidade de luz que é entendida numa determinada
direcção, ou seja, o grau de clareza com que se vê os objectos.
          Por exemplo, o branco é luminoso e não tem luz.
          A cor mais luminosa é o amarelo e a de menos
luminosidade é o violeta.




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Crominância
          A crominância (C), é um dos dois elementos que conformam um sinal de
vídeo, junto com a luminância (Y). A crominância refere-se ao valor das cores,
enquanto a luminância se refere às luzes -branco e preto. Os diferentes sistemas de
difusão de vídeo -NTSC, PAL, SECAM, permitem misturar ou enviar por separado
ambos os elementos.




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Em retransmissões televisivas, os valores C/Y são o primeiro
a comprovar, posto que uma má qualidade ou sincronização
resultaria num péssimo sinal.




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Depois de terem sido abordados os aspectos relacionados
com a luz e a cor do ponto de vista sensorial, coloca-se a questão de
compreender como são geradas, armazenadas, manipuladas e
reproduzidas as imagens pelos diferentes dispositivos físicos que
utilizam a cor. Antes de mais, é necessário representar as cores
através de modelos que se aplicam a diferentes situações reais.




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Cores: Saturação
          É a intensidade de um tom específico. Um tom muito
saturado apresenta cores vivas e intensas, enquanto que um tom
pouco saturado aparece mais cinzento e suave.




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Cores Primárias
            Uma cor primária é uma cor que não pode ser decomposta
 em outras cores. Essas cores se mesclam entre si para produzir as
 demais cores do espectro. Quando duas cores primárias são
 misturadas, produz-se o que se conhece como cor secundária, e ao
 mesclar uma cor secundária com uma primária surge uma cor
 terciária.




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Tradicionalmente, o Vermelho, o Azul e o Amarelo são
tratadas como as cores primárias nas artes plásticas. Esse sistema de
classificação é conhecido como RYB Entretanto, essa é uma
definição errada do ponto de vista científico, uma vez que, em se
tratando de pigmentos, o sistema correcto é o CMY (Ciano, Magenta
e Amarelo). Como são muito raros na natureza pigmentos de cor
ciano e magenta, são substituídos respectivamente pelo azul e pelo
vermelho nas artes plásticas.


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Cores Secundárias
           Cores secundárias são as cores que se formam pela mistura
 de duas cores primárias, em partes iguais.
           No início, a teoria dos pigmentos era restrita à pintura. Os
 antigos pintores já faziam misturas antes da moderna ciência das
 cores, e as tintas usadas até então eram poucas. No sistema RYB, que
 emprega a teoria das cores de Leonardo da Vinci, as cores secundárias
 são: Verde - formado por azul e amarelo; Laranja - formado por
 amarelo e vermelho; Violeta (ou Roxo) - formado por azul e
 vermelho.

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Modelos de Cor
         Os modelos de cor fornecem métodos que permitem
especificar uma determinada cor. Por outro lado, quando se utiliza um
sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo
de cor, está-se a criar o seu espaço de cor. Neste espaço cada ponto
representa uma cor diferente.

           Antes de serem descritos alguns modelos, convém diferenciar
 modelo aditivo de subtractivo. O modelo utilizado para descrever as
 cores emitidas ou projectadas é considerado aditivo e para as cores
 impressas é considerado subtractivo.

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Exemplos de aplicação de modelos aditivo e
subtractivo



    Modelo aditivo                        Modelo subtractivo
Luz emitida e projectada num
                                                    Luz reflectida
            ecrã
Mistura de cores emitidas por            Mistura de cores de pintura
        fontes de luz                            impressão



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Modelo Aditivo
            Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor

 corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos

 de onda ou das cores vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue)

 indicam a presença da luz ou a cor branca.
                                                        Sistema RGB

                                O modelo aditivo explica a mistura
                       dos comprimentos de onda de qualquer
                       luz emitida.


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Modelo Subtractivo
         Num modelo subtractivo, ao contrário do modelo aditivo, a
mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais
comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor
corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda
é absorvido, mas sim todos reflectidos.
        O modelo subtractivo explica a mistura de
pinturas e tintas para criarem cores que absorvem
alguns comprimentos de onda da luz e reflectem
outros. Assim, a cor de um objecto corresponde à
luz reflectida por ele e que os olhos recebem.
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Círculo Cromático
             Trata-se de uma representação das cores através de um

 círculo onde são dispostas as variações do espectro visível pelo

 olho humano, por ordem da sua frequência.




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Modelo RGB
             O modelo RGB é um modelo aditivo, descrevendo as cores
 como uma combinação das três cores primárias: vermelha (Red),
 verde (Green) e azul (Blue).


             Em termos técnicos, as cores primárias de um modelo são
 cores que não resultam da mistura de nenhuma outra cor.




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Qualquer cor no sistema digital é representada por um
conjunto de valores numéricos. Por exemplo, cada uma das cores
do modelo RGB pode ser representada por um dos seguintes
valores: decimal de 0 a 1, inteiro de 0 a 255, percentagem de 0% a
100% e hexadecimal de 00 a FF.




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Caracterização do Modelo RGB

                          Correspondência entre valores

Decimal               0      0,2          0,4             0,6   0,8    1

Inteiro               0      51           102             153   204   255

Percentagem           0      20            40             60    80    100

Hexadecimal           00     33            66             99    CC    FF



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Como o modelo RGB é aditivo, a cor branca corresponde à
representação simultânea das três cores primárias (1,1,1), enquanto
que a cor preta corresponde à ausência das mesmas (0,0,0).




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A escala de cinzentos é criada quando se adicionam
quantidades iguais de cada cor primária, permanecendo na linha que
junta os vértices preto e branco.




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O quadro seguinte exemplifica várias cores do modelo RGB
representadas por valores decimais e inteiros.

          Cor               Valor decimal                Valor inteiro
          Preto             (0,0,0,)                     (0,0,0)

          Vermelho (R)      (1,0,0)                      (255,0,0)

          Verde (G)         (0,1,0)                      (0,255,0)

          Azul (B)          (0,0,1)                      (0,0,255)

          Branco (R+G+B)    (1,1,1)= (1,0,0)+ (0,1,0)+   (255,255,255)
                            (0,0,1)



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Cor            Valor decimal                      Valor inteiro
       Amarelo        (1,1,0,)                           (255,255,0)

       Ciano          (0,1,1)                            (0,255,255)

       Magenta        (1,0,1)                            (255,0,255)

       90% Preto      (0.1,0.1,0.1)                      (25,25,25)

       Azul-celeste   (0,0.8,1)                          (0,204,255)




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Aplicações do modelo RGB.
           As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão
de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs
de televisão.
           Por exemplo, as cores emitidas pelo monitor de um
computador baseiam-se no facto de o olho e o cérebro humano
interpretarem os comprimentos de onda de luz das cores
vermelha, verde e azul. Por isso, estas são emitidas pelo monitor,
que combinadas podem criar milhões de cores.


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O monitor CRT é essencialmente um tubo de raios
catódicos (CRT - Catodic Ray Tube) que aloja um canhão de
electrões e que é fechado na frente por um vidro, o ecrã, revestido
internamente por três camadas de fósforo. Para gerar uma cor, os
monitores coloridos precisam de três sinais separados que vão
sensibilizar os respectivos pontos de fósforos das três cores
primárias.




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Brotero - Imagem (1ª parte)

  • 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO Curso Profissional de Técnico de Multimédia Ano Lectivo 2009/2010 Técnicas de Multimédia Professor: João Leal
  • 2. Imagem www.joaoleal.net Professor: João José Leal 2
  • 3. Questões:  O que são modelos aditivos e subtractivos?  O que é um modelo RGB?  O que é um modelo CMYK?  O que é um modelo HSV?  O que é um modelo YUV?  O que é um modelo HTML? www.joaoleal.net Professor: João José Leal 3
  • 4. Conceito de Cor A cor é um fenómeno óptico(Parte da física que estuda os fenómenos luminosos e os fenómenos da visão) provocado pela acção de um feixe de fótons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 4
  • 5. A cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes reflectem. Um objecto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequência daquela cor. A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro electromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objectos do espaço com maior precisão. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 5
  • 6. Espectro Electromagnético A luz do Sol contém vários tipos de radiação que constituem o espectro electromagnético e cada comprimento de onda corresponde a um tipo de radiação. Apenas uma pequena faixa de radiação é captada pelos nossos olhos, entre os 400nm e os 700nm (espectro visível). www.joaoleal.net Professor: João José Leal 6
  • 7. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 7
  • 8. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 8
  • 9. Recepção e percepção da luz A luz contem uma variedade de ondas electromagnéticas com diferentes comprimentos de onda. A intercepção das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projectada na retina. Desta forma, os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 9
  • 10. Visão da cor O Sistema Visual Humano é sensível a radiação electromagnética numa pequena gama de comprimentos de onda, tendo dois tipos de visão: Escotópica – é assegurada por um único tipo de bastonetes (1 tipo e cerca de 100 milhões existentes) existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detectam a cor. Isto quer dizer que são sensíveis a alterações da luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 10
  • 11. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 11
  • 12. Fotópica – É assegurada por um conjunto de cones (5 milhões em cada olho e de 3 tipos) existentes na retina. Estes são sensíveis a cor e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma: 64% do tipo vermelho, 32% tipo verde e 2% do tipo azul (são os 3 tipos de cones que existem). www.joaoleal.net Professor: João José Leal 12
  • 13. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 13
  • 14. Cores: Tom Tom refere-se à graduação de cor dentro do espectro visível da luz. Pode referir-se também a uma cor determinada dentro do espaço, definida pela predominância do seu comprimento de onda. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 14
  • 15. Como os bastonetes e os cones constituem dois tipos de sensores diferentes que apreendem a intensidade da luz e as diferenças de cor, é usual associá-los, respectivamente, aos conceitos de luminância e crominância. Estes conceitos estão, por sua vez, relacionados com as diferentes formas de representar as cores. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 15
  • 16. Luminância É uma medida da densidade da intensidade de uma fonte de luz, cuja unidade SI é a candela por metro quadrado (cd/m2) Também utilizada como sinónimo de brilho. Os monitores e as placas de tratamento da imagem controlam a luminância e a crominância. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 16
  • 17. Cores: Luminosidade É a quantidade de luz que é entendida numa determinada direcção, ou seja, o grau de clareza com que se vê os objectos. Por exemplo, o branco é luminoso e não tem luz. A cor mais luminosa é o amarelo e a de menos luminosidade é o violeta. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 17
  • 18. Crominância A crominância (C), é um dos dois elementos que conformam um sinal de vídeo, junto com a luminância (Y). A crominância refere-se ao valor das cores, enquanto a luminância se refere às luzes -branco e preto. Os diferentes sistemas de difusão de vídeo -NTSC, PAL, SECAM, permitem misturar ou enviar por separado ambos os elementos. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 18
  • 19. Em retransmissões televisivas, os valores C/Y são o primeiro a comprovar, posto que uma má qualidade ou sincronização resultaria num péssimo sinal. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 19
  • 20. Depois de terem sido abordados os aspectos relacionados com a luz e a cor do ponto de vista sensorial, coloca-se a questão de compreender como são geradas, armazenadas, manipuladas e reproduzidas as imagens pelos diferentes dispositivos físicos que utilizam a cor. Antes de mais, é necessário representar as cores através de modelos que se aplicam a diferentes situações reais. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 20
  • 21. Cores: Saturação É a intensidade de um tom específico. Um tom muito saturado apresenta cores vivas e intensas, enquanto que um tom pouco saturado aparece mais cinzento e suave. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 21
  • 22. Cores Primárias Uma cor primária é uma cor que não pode ser decomposta em outras cores. Essas cores se mesclam entre si para produzir as demais cores do espectro. Quando duas cores primárias são misturadas, produz-se o que se conhece como cor secundária, e ao mesclar uma cor secundária com uma primária surge uma cor terciária. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 22
  • 23. Tradicionalmente, o Vermelho, o Azul e o Amarelo são tratadas como as cores primárias nas artes plásticas. Esse sistema de classificação é conhecido como RYB Entretanto, essa é uma definição errada do ponto de vista científico, uma vez que, em se tratando de pigmentos, o sistema correcto é o CMY (Ciano, Magenta e Amarelo). Como são muito raros na natureza pigmentos de cor ciano e magenta, são substituídos respectivamente pelo azul e pelo vermelho nas artes plásticas. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 23
  • 24. Cores Secundárias Cores secundárias são as cores que se formam pela mistura de duas cores primárias, em partes iguais. No início, a teoria dos pigmentos era restrita à pintura. Os antigos pintores já faziam misturas antes da moderna ciência das cores, e as tintas usadas até então eram poucas. No sistema RYB, que emprega a teoria das cores de Leonardo da Vinci, as cores secundárias são: Verde - formado por azul e amarelo; Laranja - formado por amarelo e vermelho; Violeta (ou Roxo) - formado por azul e vermelho. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 24
  • 25. Modelos de Cor Os modelos de cor fornecem métodos que permitem especificar uma determinada cor. Por outro lado, quando se utiliza um sistema de coordenadas para determinar os componentes do modelo de cor, está-se a criar o seu espaço de cor. Neste espaço cada ponto representa uma cor diferente. Antes de serem descritos alguns modelos, convém diferenciar modelo aditivo de subtractivo. O modelo utilizado para descrever as cores emitidas ou projectadas é considerado aditivo e para as cores impressas é considerado subtractivo. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 25
  • 26. Exemplos de aplicação de modelos aditivo e subtractivo Modelo aditivo Modelo subtractivo Luz emitida e projectada num Luz reflectida ecrã Mistura de cores emitidas por Mistura de cores de pintura fontes de luz impressão www.joaoleal.net Professor: João José Leal 26
  • 27. Modelo Aditivo Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue) indicam a presença da luz ou a cor branca. Sistema RGB O modelo aditivo explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 27
  • 28. Modelo Subtractivo Num modelo subtractivo, ao contrário do modelo aditivo, a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos. O modelo subtractivo explica a mistura de pinturas e tintas para criarem cores que absorvem alguns comprimentos de onda da luz e reflectem outros. Assim, a cor de um objecto corresponde à luz reflectida por ele e que os olhos recebem. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 28
  • 29. Círculo Cromático Trata-se de uma representação das cores através de um círculo onde são dispostas as variações do espectro visível pelo olho humano, por ordem da sua frequência. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 29
  • 30. Modelo RGB O modelo RGB é um modelo aditivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias: vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue). Em termos técnicos, as cores primárias de um modelo são cores que não resultam da mistura de nenhuma outra cor. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 30
  • 31. Qualquer cor no sistema digital é representada por um conjunto de valores numéricos. Por exemplo, cada uma das cores do modelo RGB pode ser representada por um dos seguintes valores: decimal de 0 a 1, inteiro de 0 a 255, percentagem de 0% a 100% e hexadecimal de 00 a FF. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 31
  • 32. Caracterização do Modelo RGB Correspondência entre valores Decimal 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 Inteiro 0 51 102 153 204 255 Percentagem 0 20 40 60 80 100 Hexadecimal 00 33 66 99 CC FF www.joaoleal.net Professor: João José Leal 32
  • 33. Como o modelo RGB é aditivo, a cor branca corresponde à representação simultânea das três cores primárias (1,1,1), enquanto que a cor preta corresponde à ausência das mesmas (0,0,0). www.joaoleal.net Professor: João José Leal 33
  • 34. A escala de cinzentos é criada quando se adicionam quantidades iguais de cada cor primária, permanecendo na linha que junta os vértices preto e branco. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 34
  • 35. O quadro seguinte exemplifica várias cores do modelo RGB representadas por valores decimais e inteiros. Cor Valor decimal Valor inteiro Preto (0,0,0,) (0,0,0) Vermelho (R) (1,0,0) (255,0,0) Verde (G) (0,1,0) (0,255,0) Azul (B) (0,0,1) (0,0,255) Branco (R+G+B) (1,1,1)= (1,0,0)+ (0,1,0)+ (255,255,255) (0,0,1) www.joaoleal.net Professor: João José Leal 35
  • 36. Cor Valor decimal Valor inteiro Amarelo (1,1,0,) (255,255,0) Ciano (0,1,1) (0,255,255) Magenta (1,0,1) (255,0,255) 90% Preto (0.1,0.1,0.1) (25,25,25) Azul-celeste (0,0.8,1) (0,204,255) www.joaoleal.net Professor: João José Leal 36
  • 37. Aplicações do modelo RGB. As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão. Por exemplo, as cores emitidas pelo monitor de um computador baseiam-se no facto de o olho e o cérebro humano interpretarem os comprimentos de onda de luz das cores vermelha, verde e azul. Por isso, estas são emitidas pelo monitor, que combinadas podem criar milhões de cores. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 37
  • 38. O monitor CRT é essencialmente um tubo de raios catódicos (CRT - Catodic Ray Tube) que aloja um canhão de electrões e que é fechado na frente por um vidro, o ecrã, revestido internamente por três camadas de fósforo. Para gerar uma cor, os monitores coloridos precisam de três sinais separados que vão sensibilizar os respectivos pontos de fósforos das três cores primárias. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 38