1. ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DO PROGRAMA DE LICENCIATURAS PLENAS PARCELADAS
NÚCLEO PEDAGÓGICO DE VILA RICA
LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CURSO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA:
Psicologia
GRUPO-06 DOCENTE:
Ms. Alexandra Pereira Carneiro Rodrigues
ACADÊMICOS:
Vanabio Sebastião da Silva
José Carlos Gasparetto
Jonaldo Vieira Nunes
Douglas Alexandre
Sileide Machado
Raquel Moreira
Glaucia Folador
Maria Marinho
3. Ao longo do tempo, a aprendizagem e o desenvolvimento humano
constituem assuntos fundamentais para psicólogos, filósofos, sociólogos
e professores, levando-os a fazer importantes, na busca incessante de
compreender como a criança se desenvolve e como ocorre o processo
de aprendizagem.
Vanabio
4. O termo 'dificuldade de aprendizagem' começou a ser usado na década
de 60, e até hoje na maioria das vezes é confundido pelos pais e
professores como uma simples desatenção em sala de aula ou 'espírito
bagunceiro' das crianças. Mas a dificuldade de aprendizagem refere-se a
um distúrbio, que pode ser gerado por uma série de problemas cognitivos
ou emocionais.
A dificuldade mais conhecida e que vem
tendo grande repercussão na atualidade é
a dislexia, porém, é necessário estarmos
atentos a outros sérios problemas: como
disgrafia, discalculia, dislalia,disortográfica
e o TDAH (Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade).
Jonaldo
5. TDA/H (TRANSTORNO DO DÉFICIT DE
ATENÇÃO/HIPERATIVIDADE
É o transtorno mais comum entre crianças e adolescentes, o início é
precoce, em geral antes dos cinco anos de idade, e o curso é crônico,
de longa duração, afeta mais meninos que meninas. Pesquisas
demonstram que mais da metade dos casos, o transtorno acompanham
o individuo na vida adulta, os sintomas diminui mas pode levar a sérios
problemas no trabalho e na vida pessoal. Ele se caracteriza por
sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às
vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção).Sintomas:Desatenção,
hiperatividade, impulsividade. Causas: hereditariedade, sofrimento
fetal, problemas familiares...
Sileide
6. sabe-se que o transtorno do déficit de atenção deriva de um
“funcionamento alterado nos neurotransmissores (dopamina)
(quantitativa ou qualitativamente no interior dos sistemas cerebrais) que
são responsáveis pelas funções da atenção, impulsividade e atividade
física e mental no comportamento humano” (SILVA, 2009, p. 176). De
acordo com Silva, os neurotransmissores seriam os combustíveis que
alimentam, modulam e fazem funcionar todas as funções cerebrais.
Dessa forma, eles “seriam a gasolina dos carros, as quedas d’água que
geram a energia das grandes hidrelétricas ou mesmo a energia atômica
das usinas nucleares”.
Raquel ou Sileide
7. DISLEXIA
Distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas
em vários países mostram que entre 5% e 17% da população mundial
é disléxica. É uma disfunção neurológica que faz com que o aluno
troque letras, palavras ou linhas, causando lentidão na leitura e
dificuldade de aprendizagem. De acordo com a Associação Brasileira
de Dislexia, como tal distúrbio é genético e hereditário, se a criança
possuir pais ou outros parentes disléxicos, quanto mais cedo for
realizado o diagnóstico melhor será para os pais, para a escola e para a
própria criança.
Douglas
8. DISCALCULIA
É uma dificuldade específica em relação à Matemática, que pode se
apresentar em diferentes níveis, podendo aparecer ainda na Educação
Básica, com troca dos sinais das quatro operações, assim como futuros
problemas com percepções de sequências lógicas. Acredita-se que
cerca de 60% das crianças disléxicas possuem dificuldades com
números e com as relações entre eles. Algumas áreas cerebrais são
afetadas nesse distúrbio, entre elas podem ser destacadas áreas do
hemisfério esquerdo que dificultam a leitura e compreensão dos
problemas verbais e a compreensão de conceitos matemáticos: o lobo
frontal, que dificulta a realização dos cálculos mentais rápidos e a
habilidade de solução de problemas, bem como a conceitualização
abstrata, as áreas responsáveis pela discriminação visual de símbolos
matemáticos escritos e o lobo temporal esquerdo, que dificulta a
memória de séries e as realizações matemáticas básicas.
Jose Carlos
9. DISORTOGRAFIA
Até o terceiro ano (de nove anos) do Ensino Fundamental é comum
que as crianças façam confusões ortográficas (relação com os sons
e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo).
Após este período, as trocas ortográficas podem ser sinal de
disortográfica. Em comparação aos outros transtornos da
aprendizagem, ainda sabe-se muito pouco acerca desse transtorno,
bem como sobre seu tratamento, principalmente quando ele não
está associado ao transtorno de leitura. A pessoa com disortográfica
não quer dizer que consiste numa escrita, não necessariamente
disgráfica, mas com numerosos erros.
Maria
10. DISGRAFIA
São crianças que apresentam dificuldades no ato motor da escrita,
provocando compressão e cansaço muscular, que por sua vez são
responsáveis por uma caligrafia deficiente, com letras pouco
diferenciadas, mal elaboradas e mal proporcionadas. De forma geral, a
criança com disgrafia apresenta uma série de sinais ou manifestações
secundárias motoras que acompanham a dificuldade no desenho das
letras, e que por sua vez a determinam. Entre estes sinais encontram-se
uma postura incorreta, forma incorreta de insuficiente no papel, ritmo da
escrita muito lento ou excessivamente rápido.segurar o lápis ou a caneta,
demasiada pressão ou pressão
Glaucia