O documento descreve uma visita guiada promovida pelo jornal Rio Carioca que incluiu locais históricos na Glória, Catete e Flamengo como a Igreja da Glória, o Palácio do Catete e o Castelinho da rua Dois de Dezembro.

1. Passeio gratuito pela Glória, Catete e Flamengo, promovido
pelo jornal “Rio Carioca”
• Visita realizada na sexta
feira pela manhã, dia 28
de setembro de 2.012.
• Promoção: jornal “Rio
Carioca”.
• Guia: professor Milton de
Mendonça Teixeira.
• Três cúpulas vistas do
adro da igreja da Glória:
em primeiro plano, a do
Palácio São Joaquim;
segue-se a da residência
do Cônsul da Alemanha e,
por fim, a do prédio do
Curvelo, em Santa Teresa.

2. Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, erguida de 1714 a
1719 pelo ermitão Antônio Caminha, ficou completada em 1739 e
em 1781 ainda lhe colocaram três portas vindas de Lisboa e os
altares internos

3. Painel de azulejos feito em 1726, em Lisboa, com tema pastoril e
que se encontra na Sacristia

4. Arcaz da sacristia em jacarandá do início do séc. XIX, com pinturas
dos quatro Doutores da Igreja

5. Painel de azulejos setecentista vindo de Lisboa encontrado no
corredor lateral e que retrata cena de caça ao Veado

6. Morro da Glória antes da igreja, em pintura naif do séc. XIX no
forro da sacristia

7. Pintura naif do forro da sacristia que retrata a capela que existiu
antes da atual; altar de Santo Amaro entalhado em 1781 no estilo
Rococó

8. Altar mór, decapado em 1940 e altar de São Gonçalo, ambos em
estilo Rococó e datados de 1781, atribuídos ao artista Inácio
Ferreira Pinto

9. Painel de azulejos portugueses setecentistas retratando cena do
Cântico dos Cânticos

10. Painel de azulejos portugueses setecentistas retratando cena do
Cântico dos Cânticos

11. Painel de azulejos de igual procedência e tema similar

12. Um Querubim em azulejos lusitanos e a imagem de Nossa Senhora
da Glória, de roca, datada do séc. XVIII

13. Vista do coro, com o órgão e as falsas tribunas; lavabo em mármore
de Lióz vindo de Portugal que faz par com outro idêntico, ambos na
sacristia

14. Pintura naif da Virgem da Glória, no forro da sacristia e porta
lateral em mármore de Lióz vinda de Portugal em 1781

15. O ascensor mecânico do morro, inaugurado em 1942 e restaurado
em 2.008 e a mataria da casa que foi de Cláudio Gurgel do Amaral

16. Parte de nosso grupo defronte ao arco de entrada do templo

17. Monumento a São Sebastião, inaugurado em 1965 pela celebração
dos quatrocentos anos da Cidade e monumento a Getúlio Vargas,
concluído em 2.004

18. Vista geral do monumento a Vargas, com museu no subsolo

19. Hotel Glória, inaugurado em junho de 1922 sob projeto de Silvio
Riedlinger e Joseph Gire, sendo reconstruído atualmente por Eyke
Baptista

20. Monumento ao Centenário da Abertura dos Portos Brasileiros,
inaugurado em janeiro de 1908 na Glória pelo Prefeito Souza
Aguiar, com esculturas de Eugene Benet

21. Edifício Milton, no Russel, inaugurado em 1926 e castelinho
Renault da Silveira, inaugurado em 1915 por Antônio Virzi e hoje
de Eyke Baptista

22. Antiga sede da Manchete, projeto de Oscar Niemeyer e hoje de
Eyke Baptista; Leão do Hotel Novo Mundo, fundido em ferro de Val
D`Osne

23. Jardins do Museu da República, criados em 1869 por Glaziou para
o Barão de Nova Friburgo e reformados em 1896 por Paul Villon

24. O Palácio do Catete foi edificado de 1858 a 1863 por Antônio
Clemente Pinto, Barão de Nova Friburgo para sua residência

25. Palácio do Catete. Adquirido pelo Governo em 1896, sediou a
Presidência de 1897 a 1960; casario tombado na rua do Catete

26. Entrada do Museu do Folclore Edison Carneiro

27. Mais casas tombadas na rua do Catete, defronte ao Museu da
República

28. Shopping de arquitetura vulgar na rua do Catete 228, que
substituiu o curioso Cinema Azteca, demolido em 1973

29. Casario tombado na rua do Catete, próximo ao largo do Machado

30. Igreja Matriz da Glória, no largo do Machado, erguida de 1842 a
1875, tendo à frente a Virgem de Canova; altar do Santíssimo no
interior do templo

31. Altar mór, entalhado num estilo Rococó tardio no séc. XIX por
Antônio Jacy Monteiro

32. Escola no largo do Machado, erguida em 1872 por ordem de D.
Pedro II com dinheiro destinado originalmente para uma estátua;
sede do Instituto de Arquitetos do Brasil, antiga “Casa das
Machinas”, da Cia. Jardim Botânico

33. Interior da sede do IAB, todo em pedra e óleo de baleia, projetado
em 1892 pelo engenheiro Francisco de Azevedo Monteiro
Caminhoá

34. Lateral do salão, que abriga o IAB desde 1986; e vista da fachada
projetada em 1892 por Caminhoá para sediar a primeira usina
termo-elétrica da América do Sul

35. Lobby do Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho, conhecido como
“Castelinho da rua Dois de Dezembro”

36. Fachada do castelinho, erguido em 1915 pelo arquiteto Francisco
dos Santos para moradia do português Joaquim da Silva Cardoso;
arranco da escadaria

37. Salão nobre, com esculturas de massa da Belle Époque,
provavelmente feitas pelo arquiteto Antônio Virzi

38. Florão do arco do salão nobre, com decoração em massa de nenéns,
flores e rosto feminino, tudo no estilo Art-Nouveau

39. Detalhe da decoração da antiga sala de jantar, com lambris
Neogóticos

40. Detalhe da decoração da sanca da sala de jantar, todo feito em
massa imitando madeira