O documento discute a importância da monitoração de aplicações críticas de negócio para empresas. Ele explica que pequenas diferenças na disponibilidade, velocidade e facilidade de uso de aplicações podem fazer com que clientes mudem de fornecedor, e que a monitoração pode ajudar empresas a se diferenciarem e otimizarem suas aplicações. O documento também discute como a monitoração pode identificar problemas e reduzir seu impacto nos negócios e nos usuários.
Futurecom 2012-Monitoração de Aplicações Críticas de Negócio
1. Monitoração de
Aplicações Críticas de
Negócio
José Ricardo Maia Moraes
Diretor de Desenvolvimento de Negócios
jmoraes@multirede.com.br
2. Porque?
•Mundo “Comoditizado”
•Produtos e serviços cada vez mais similares
•Pequenas diferenças pesam na escolha do consumidor
•Pequena ou nenhuma fidelidade por parte dos consumidores
•Pequenas diferenças fazem o cliente trocar o fornecedor
•Disponibilidade
•Velocidade (latência)
•Facilidade de uso
•Para alguns esses itens são uma questão de sobrevivência
•Mercado de Capitais – cada nanossegundo conta
•Cartões de Crédito
8. Medir – Porque?
Cabling Segurança
Onde está o Ok! Ok!
problema? Storage Banco de
Ok! Dados
Ok!
Rede SAN
Ok! Servidores
Rede LAN
Ok!
Rede WAN Ok!
Ok!
9. Medir – Porque?
•Pressão por velocidade e eficiência gera novas demandas:
•Rede cada vez mais rápida e com menor diâmetro
•Servidores virtualizados e multiprocessados
•Sistemas operacionais otimizados
•Aplicações executadas em hardware (FPGA)
•Maior velocidade = menor tempo de reação
•Solução: ferramentas tão ou mais rápidas quanto os
ambientes
RESUMO
10. Medir – Porque?
Alarmes Automatizados Alarme de Impacto no
Threshold Usuário Help Desk
Impacto nos Negócios
Típico Ciclo de
Resolução de
Problemas
Previna Minimiza Reduz
Impacto no Impacto no Impacto no
Usuário Usuário Usuário
Pró-atividade Preferência Suscetível
Tempo
Problema Inicia Problema é Reconhecido Causa do Problema Solução do Problema
11. Medir – Como?
Situação 1 : Pontos de Atenção:
Dispositivo copia o •Introduz latência
pacote para uma •Limitações no hardware fazem
outra porta com que a solução não escale
MONITORAÇÃO
Situação 2: Pontos de Atenção:
Monitoração fica •Introduz latência
em linha MONITORAÇÃO •Limitações fazem com que a
solução não escale
•Indisponibilidade da
monitoração também
indisponibiliza conectividade
Situação 3: Pontos de Atenção:
Dispositivo (TAP) TAP •Não Introduz latência
coleta e envia os •Em caso de falha não há
dados para a indisponibilidade de
monitoração conectividade
•Opção de cobre e óptico
MONITORAÇÃO
12. Medir – Como?
Visão legada
Velocidade do Link
Visão de 1 segundo
Visão de 5 minutos
Rede ok?
Um microburst de 50 µS no Data Center pode
introduzir picos de latência maiores que 50 ms
Data Center
Aplicação
Visão de 5 milissegundos
mesmo que a utilização seja menor que 2% Impactada
Velocidade do Link
Necessário Ajustes
Data Center
Congestionamento Dinâmico – Perda de pacotes e delay intermitentes Aplicação
Impactada
13. Medir – Onde?
A necessidade por informações precisas de monitoração exige que
sejam instalados sensores em todos os segmentos de rede por onde
trafegam as aplicações
WAN VLAN VLAN VLAN
PROBES
APLICAÇÃO
MONITORAÇÃO
14. Medir – Onde?
Network Elements, Applications, Servers and Enablers
Leverages data from pervasive nGenius Intelligent Data Sources
End-to-End IP Service Traffic
15. Medir – O que?
Telefonica
Máx Entr.: 5833.4 kb/s (29.2%)
Média Entr.:1840.1 kb/s (9.2%)
INFORMAÇÃO POUCO (NADA)Saí: 12.4 Mb/skb/s (14.5%)
Máx
SIGNIFICATIVA
Média Saí: 2894.0
(61.8%)
PARA O NEGÓCIO
Telmex
Máx Entr.: 1760.7 kb/s (12.6%)
Média Entr.: 501.3 kb/s (3.6%)
Máx Saí: 8115.9 kb/s (58.0%)
Média Saí: 1859.2 kb/s (13.3%)
Diveo
Máx Entr.: 1743.4 kb/s (12.5%)
Média Entr.: 451.3 kb/s (3.2%)
Máx Saí: 5363.0 kb/s (38.3%)
Média Saí: 1139.5 kb/s (8.1%)
16. Medir – O que é importante?
POLÍTICO
FINANCEIRO
APLICAÇÃO
APRESENTAÇÃO
SESSÃO Modelo OSI
(VIDA REAL)
Modelo OSI TRANSPORTE
(CONVENCIONAL)
REDE
ENLACE
FÍSICA
17. Medir – O que é importante?
Transações/segundo
Bits/segundo OU
Ordens/segundo
18. Percepção de Valor
Regulamentação Clientes
Parceiros
Estratégia
Concorrência
Competitividade Impostos
ERP Monitoração
Web Services
de Aplicações
VALOR
Banco de Dados
Backup
Servidores Desktops
Monitoração
Storage de Infraestrutura
Cabeamento
Roteadores Balanceadores
Access Points
Switches Firewalls
19. Case – Transações Bancárias
Gerar Relatórios de
Níveis de Serviço
Armazenar as transações
Parceiro na Base de Dados
Decodificar as transações
Integração ISO8583
Multirede Gerar arquivo texto com
as mensagens ISO8583
NetScout
Captura do Tráfego
20. Case – Transações Bancárias
Site Remoto
Banco
Tempo de Processamento
Apresentação Santander
24. Case – Mercado de Capitais
Monitoramento de TRANSAÇÕES FIX
Cliente Final Corretora BM&FBOVESPA
FIX FIX Gateway Núcleo de negociação
ORDEM
REDE REDE
ENVIO DA ORDEM
FixView RETORNO DA ORDEM
28. Quem?
Quem possui expertise em tecnologias avançadas
Quem domina arquiteturas e soluções de monitoração
Quem consegue transformar dados em informações
Quem alinha negócios com tecnologia
Quem transforma tecnologia em diferencial competitivo