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HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES
M.6- “Muitos palcos, Um espectáculo” (Parte I)
Carlos Teodoro # DOC. ARTES VISUAIS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA MAIOR- VIANA DO CASTELO
www.klipdesign.com # profteodoro@gmail.com # 963163336
O tempo que vai de 1618-1714 é designado de
Antigo Regime
Foi o período do Barroco, do brilho das cortes,
como a Corte do Rei Sol ( Luis XIV ), o Grande
Século do esplendor.
1618-1714 – do início da guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV
Modo de vida das populações
Europeias durante os sec´s XVI, XVII
e XVIII, desde as descobertas
marítimas às revoluções liberais.
Coexistiam as monarquias
absolutas, o capitalismo comercial e
uma sociedade das ordens
M6-A CULTURA DO PALCO
Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
Conflitos armados por motivos
religiosos, económicos e políticos, a
Guerra dos Trinta Anos
Dissidências religiosas na Europa e no interior dos próprios estados.
A afirmação de vários estados, com a instauração do Absolutismo Régio,
a par do triunfo do Parlamentarismo.
Começou como uma rebelião entre os nobres protestantes
da Boémia e os católicos de Habsburgo. Tornou-se numa
guerra com a participação da França e da Suécia que
queriam diminuir o poder da casa dos Habsburgo.
O tratado de Vestefália pôs fim ao conflito dando
supremacia à França
M6-A CULTURA DO PALCO
Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
1618-1714 – do início da guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV
O Estado, omnipresente, assentava num sistema racional, hierarquizado, impondo estabilidade e
proporcionando grandeza e glória aos seus soberanos.
1618-1714 – do início da guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV
•Os Países Baixos conquistam a independência em relação à Espanha e tornam-se importantes Repúblicas
marítimas e comerciais.
•A Espanha foi a maior potência colonial nos séculos XVI e XVII, manteve um poder fortemente centralizado,
estagnou a partir das guerras das Independências com os Países Baixos e Portugal
•Em Portugal as ideias Absolutistas começaram a ser aplicadas com D. Pedro II e atingiram o seu auge com D.
João V
•Na Rússia em 1613 começa a dinastia dos Romanov sendo o absolutismo imposto por Pedro, o Grande e
consolidado por Catarina II , a czarina da Rússia.
•É em França onde o absolutismo melhor se concretizou tendo o seu expoente com Luís XIV, o Rei Sol, fonte
única de soberania e representante de Deus na Terra.
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
Contexto Histórico-Cultural Séc. XVII
Antigo Regime
(1618 - 1714)
Guerra dos Trinta Anos
(1618 – 1648)
Dissidências Religiosas
► Instabilidade generalizada
└ pobreza
└ guerras
└ confrontos religiosos
► Conflito entre o Império Austro Húngaro e o
Sacro Império
► Guerras, lutas e perseguições
└ Igreja Católica e Protestante:
→ Inquisição, Índex e Tribunal do Santo Ofício
- limitação da produção artística
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
1618-1714 – do início da guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV
Jean François de TROY, um almoço de caça, 1737Portrait-of-Louis-XIV-1638-1715
O TEMPO:
Apogeu do ANTIGO REGIME* na Europa
Modo de viver das populações europeias
(sec. XVI, XVII e XVIII)
 Monarquias absolutas
 Capitalismo comercial
 Sociedade por Ordens
Guerra dos 30 anos
Dissidências religiosas. (quase toda a Europa)
(Reforma protestante / Contra-reforma Católica)
Lutas,
Perseguições.
Abalo da fé
>>>>>> Destabilização social.
>>>>Instabilidade na Governação política.
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
O TEMPO:
CASO FRANCÊS
Plano Politico:
Absolutismo Régio
(França, Bélgica, Espanha, Portugal, Rússia, Inglaterra…)
Parlamentarismo (a partir de 1650 em Inglaterra)
Republicas e Principados Oligárquicos ( Itália, Países baixos)
“Poder Divinizado”
> Rei = Deus > Autocrático e Absoluto (estável)
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
O TEMPO:
CASO FRANCÊS
Plano Económico:
Grande Atividade* comercial e Industrial (Colonial)>
Mercantilismo
(FR: Coubert e ENG: Cromwell)
Capitalismo (Economia monetária e burguesia florescente)
Crise económicas frequentes
(1661-62 + 1693-94 + 1709)
Destabilização social e económica.
Instabilidade na Governação política
*controlada pelo Rei
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
O TEMPO:
CASO FRANCÊS
Plano Social:
> Sociedade por Ordens (Obediência ao Rei)
Capitalismo e economia monetária e burguesia florescente e interventiva mas…fiel
> Motins:
Gerados pelas sucessivas crises económicas + carga fiscal
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
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Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
Louis Le Nain,antoine, familia de camponeses, 1648 Louis Le Nain - Happy Family - 1642- Louvre
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
M6-A CULTURA DO PALCO
Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
O TEMPO:
CASO FRANCÊS
Plano Cultural:
Equilíbrio entre liberdade e proibição mas limitados na criação
(Inquisição / Concílio de Trento)
Arte semelhante à mentalidade
Artificial
Reboscada
Complexa
Espetacular
Apoio das Academias e alguns intelectuais.
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Muitos palcos, Um espetáculo
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O LOCAL
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Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
PERIODO BARROCO
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Muitos palcos, Um espetáculo
LUIS XIV
“REI SOL”
M6-A CULTURA DO PALCO
Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
O ESPAÇO:
No Renascimento a vida cultural social e política
centrava-se nas cortes privadas
(reis burgueses, nobres e clero)
Com o crescimento do Absolutismo Régio
centralizou-se apenas no Rei que reúne os
súbditos à sua volta mantendo os altos padrões
de vida.
Cortes Régias
Alta nobreza
Alto clero
Embaixadores estrangeiros
Diplomatas (ministros)
Homens de armas
Serviçais, etc
“Vertigem de diversões”
…Ocupando-os com toda a espécie de actividades
(cerimónias oficiais, missas, orações, banquetes,
caçadas e torneios, bailes, receções, opera, teatro,
musica, canto, sessões de leitura, jogos…..)
A CORTE:
 Corte – círculo de pessoas que
rodeavam um grande senhor: príncipe,
bispo, aristocrata (também designa a
casa/palácio)
 Casa/palácio de grandes e poderosos
Reis ou Príncipes que era habitada
pela família do dignitário e sua
criadagem.
 No caso dos reis e príncipes a corte
era frequentada por outros nobres,
diplomatas, embaixadores, artistas e
literatos.
 Os habitantes ou frequentadores da
corte eram os cortesãos.
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
A CORTE – o modelo de Versalhes
 Corte-Estado de Luís XIV:
• Tinha por finalidade regulamentar as dependências sociais da aristocracia
através de um código de comportamentos e etiqueta que orientavam os
cortesãos para a obediência e culto à pessoa do Rei.
-------------- Tudo isto através de cerimónias e rituais específicos.
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
As Cortes haviam-se tornado os palcos da glória real e
os templos de veneração dos soberanos
 A corte de Luís XIV, símbolo do poder real
exibiu luxo e pompa, um ambiente
requintado de aparência sedutora que
alimentava uma nobreza acrítica, fútil e sem
profissão, ocupada por uma vertigem de
diversões: festas e bailes galantes, sessões
de leitura, representações teatrais com
ballet de cour, cerimónias e jogos
esplendorosos, paradas, caçadas e torneios.
M6-A CULTURA DO PALCO
Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
A CORTE – o modelo de Versalhes
 Palácio de Versalhes – cenário do modelo do modelo político e social de Luís
XIV
 Leis de comportamento e relacionamento / (deveres e privilégios)
 Estereótipos>> formalismo exterior Exagerado (encenação teatral)
 Luís XIV era o expoente máximo dessa encenação participando em teatros e
operas.
 Em 1744, albergava 10 mil habitantes.
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
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Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
Outros Palcos
A IGREJA:
Participação ativa do povo por temor (Inquisição e excomunhão)
Captação sensorial dos fieis ao culto ( empenho na contra-reformas)
Encenações com imagem plástica, visual e até olfactiva no culto nas com musica e
vozes.
Igrejas Barrocas (entretanto construídas) disponham de exuberância decorativa
(estatuária, talha, moveis,,,,,)
Mística e Cerimoniais:
Concílio de Trento ( misticismo e asceticismo
Estudo dos santos e mártires, Culto mariano…
Em oposição tinham aumentado o cultos populares e bruxarias
Reforma Protestante como a ContraReforma Católica >>>>
- Cultivaram novas práticas religiosas: romarias peregrinações, procissões,
promessas….
- Com vista à “salvação” estas radicalização levou a guerras e perseguições (Inquisição
e Index) Guerra dos trinta Anos.
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
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Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
Outros Palcos
 A IGREJA:
o Palco da luta contra o Protestantismo e a favor da Contrarreforma;
o Igreja empenhada em seduzir os crentes, tinha as artes ao seu serviço;
o Utilização da imagem plástica, visual e auditiva como meio de
propaganda e de doutrinação.
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
Cláudio Monteverdi (Ita) Teorizou a ópera como sendo
um género musical que associa o espectáculo, a
cenografia, a musica e a dança, o canto e a
representação dramática.
Opera de Paris (1671)
SÉCULO XVII
O LOCAL -
TEATRO E ÓPERA
O teatro e mais tarde a ópera foram usados como meios de exaltação do Rei e da
ocupação da corte;
• As representações ocupavam, nos palácios locais ao ar livre ou salas próprias;
• As salas foram evoluindo ao estilo do teatro italiano.
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
O teatro e a ópera:
O teatro e mais tarde a ópera foram usados como meios de ex
As representações ocupavam, nos palácios locais ao ar livre o
As salas foram evoluindo ao estilo do teatro italiano.
Sala da Ópera do Palácio de Versalhes
O LOCAL
SÉCULO XVII
O LOCAL – Outros Palcos
ACADEMIA:
Tertúlias de artistas escritores e que procuravam apoio para os seus intentos abrindo
“portas” e criarão novos espaços de discussão e apresentações publicas, recordando
os clássicos.
Os monarcas apoiaram e até fundaram algumas …conseguindo algum controlo dos
privilégios…. (…tinham regras que obedeciam ao gosto Real)
A Academia:
Sociedades de escritores, artistas e cientistas
formadas com o objetivo de aprofundar as
suas áreas do saber
(Ex. Academia Francesa, criada em 1634,
Academia Real da Pintura e Escultura, 1648,
Academia Real da Dança, 1661)
O LOCAL M6-A CULTURA DO PALCO
Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
A revolução científica – a razão e a ciência
O método. A experimentação
O século XVII foi um tempo de revolução científica e de racionalismo.
•A ciência tornou-se uma atividade profissional.
• Rompeu com misticismos e justificações teológicas e mágicas, sem por em causa a existência
de Deus.
• A física, a astronomia, a biologia e a química demarcaram-se da metafísica do conhecimento
empírico, tornaram-se ciências autónomas.
“A Natureza está escrita em linguagem matemática” Galileu (1564-1642)
•Os pensadores/cientistas da época usaram a álgebra e a geometria como base de todas as
ciências, dando origem à revolução matemática.
•Os “cientistas” da época usaram a razão e a experimentação, de modo metódico e
sistemático, criando uma ciência moderna, quantitativa e mensurável .
M6-A CULTURA DO PALCO
Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
A revolução científica – a razão e a ciência
O método. A experimentação
O método de investigação foi desenvolvido por :
Francis Bacon (1561-1626):Criador do método experimental:
•Observação e análise do facto;
•Levantamento de hipóteses explicativas;
•Nova experimentação para verificação;
•Elaboração de conclusões.
René Descartes (1596-1650):
Criador do Discurso do Método, defende a dúvida metódica para a construção do
conhecimento:
•Nunca receber algo como verdadeiro;
•Dividir cada uma das dificuldades em várias parcelas ;
•Conduzir os pensamentos ordenadamente, do mais simples para o mais complexo;
•Fazer todos os exames necessários para provar a teoria.
Para esta revolução científica contribuiu a criação de bibliotecas, laboratórios, de
observatórios e a divulgação de revistas e livros.
Esta revolução científica foi a origem das grandes revoluções industrial e agrícola do
século XVIII
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Muitos palcos, Um espetáculo
SEC. XVII  XVIII
O LOCAL
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Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
Construção de Palácios:
PALÁCIO DE VERSALHES Gloria do Rei
Espírito barroco mas refª do Classicismo pela regularidade e simetria.
Decorações, ornamentos e símbolos > metáforas ao Rei-Sol (modelo)
Rituais e rigoroso códigos de etiqueta para culto a si próprio LUIS XIV
O ESPAÇO
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Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
O ESPAÇO:
PALÁCIO DE VERSALHES
Video 1- Doc porm
Video 1- Doc (Edifício, jardins e esculturas) 18”
Video 2- Palácio Versailles, from Louis XIII to the French Revolution 3,25m
Video 3- Versailles after the French Revolution - 8,17
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Hca-11º Ano[m6 a cultura do palco]p1

  • 1. HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES M.6- “Muitos palcos, Um espectáculo” (Parte I) Carlos Teodoro # DOC. ARTES VISUAIS ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA MAIOR- VIANA DO CASTELO www.klipdesign.com # profteodoro@gmail.com # 963163336
  • 2. O tempo que vai de 1618-1714 é designado de Antigo Regime Foi o período do Barroco, do brilho das cortes, como a Corte do Rei Sol ( Luis XIV ), o Grande Século do esplendor. 1618-1714 – do início da guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV Modo de vida das populações Europeias durante os sec´s XVI, XVII e XVIII, desde as descobertas marítimas às revoluções liberais. Coexistiam as monarquias absolutas, o capitalismo comercial e uma sociedade das ordens M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 3. Conflitos armados por motivos religiosos, económicos e políticos, a Guerra dos Trinta Anos Dissidências religiosas na Europa e no interior dos próprios estados. A afirmação de vários estados, com a instauração do Absolutismo Régio, a par do triunfo do Parlamentarismo. Começou como uma rebelião entre os nobres protestantes da Boémia e os católicos de Habsburgo. Tornou-se numa guerra com a participação da França e da Suécia que queriam diminuir o poder da casa dos Habsburgo. O tratado de Vestefália pôs fim ao conflito dando supremacia à França M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL 1618-1714 – do início da guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV O Estado, omnipresente, assentava num sistema racional, hierarquizado, impondo estabilidade e proporcionando grandeza e glória aos seus soberanos.
  • 4. 1618-1714 – do início da guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV •Os Países Baixos conquistam a independência em relação à Espanha e tornam-se importantes Repúblicas marítimas e comerciais. •A Espanha foi a maior potência colonial nos séculos XVI e XVII, manteve um poder fortemente centralizado, estagnou a partir das guerras das Independências com os Países Baixos e Portugal •Em Portugal as ideias Absolutistas começaram a ser aplicadas com D. Pedro II e atingiram o seu auge com D. João V •Na Rússia em 1613 começa a dinastia dos Romanov sendo o absolutismo imposto por Pedro, o Grande e consolidado por Catarina II , a czarina da Rússia. •É em França onde o absolutismo melhor se concretizou tendo o seu expoente com Luís XIV, o Rei Sol, fonte única de soberania e representante de Deus na Terra. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 5. Contexto Histórico-Cultural Séc. XVII Antigo Regime (1618 - 1714) Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648) Dissidências Religiosas ► Instabilidade generalizada └ pobreza └ guerras └ confrontos religiosos ► Conflito entre o Império Austro Húngaro e o Sacro Império ► Guerras, lutas e perseguições └ Igreja Católica e Protestante: → Inquisição, Índex e Tribunal do Santo Ofício - limitação da produção artística M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL 1618-1714 – do início da guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV
  • 6. Jean François de TROY, um almoço de caça, 1737Portrait-of-Louis-XIV-1638-1715
  • 7. O TEMPO: Apogeu do ANTIGO REGIME* na Europa Modo de viver das populações europeias (sec. XVI, XVII e XVIII)  Monarquias absolutas  Capitalismo comercial  Sociedade por Ordens Guerra dos 30 anos Dissidências religiosas. (quase toda a Europa) (Reforma protestante / Contra-reforma Católica) Lutas, Perseguições. Abalo da fé >>>>>> Destabilização social. >>>>Instabilidade na Governação política. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 8. O TEMPO: CASO FRANCÊS Plano Politico: Absolutismo Régio (França, Bélgica, Espanha, Portugal, Rússia, Inglaterra…) Parlamentarismo (a partir de 1650 em Inglaterra) Republicas e Principados Oligárquicos ( Itália, Países baixos) “Poder Divinizado” > Rei = Deus > Autocrático e Absoluto (estável) M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 9. O TEMPO: CASO FRANCÊS Plano Económico: Grande Atividade* comercial e Industrial (Colonial)> Mercantilismo (FR: Coubert e ENG: Cromwell) Capitalismo (Economia monetária e burguesia florescente) Crise económicas frequentes (1661-62 + 1693-94 + 1709) Destabilização social e económica. Instabilidade na Governação política *controlada pelo Rei M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 10. O TEMPO: CASO FRANCÊS Plano Social: > Sociedade por Ordens (Obediência ao Rei) Capitalismo e economia monetária e burguesia florescente e interventiva mas…fiel > Motins: Gerados pelas sucessivas crises económicas + carga fiscal M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 11. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII
  • 12. Louis Le Nain,antoine, familia de camponeses, 1648 Louis Le Nain - Happy Family - 1642- Louvre M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 13. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O TEMPO: CASO FRANCÊS Plano Cultural: Equilíbrio entre liberdade e proibição mas limitados na criação (Inquisição / Concílio de Trento) Arte semelhante à mentalidade Artificial Reboscada Complexa Espetacular Apoio das Academias e alguns intelectuais. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 14. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII PERIODO BARROCO
  • 15. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo LUIS XIV “REI SOL”
  • 16. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O ESPAÇO: No Renascimento a vida cultural social e política centrava-se nas cortes privadas (reis burgueses, nobres e clero) Com o crescimento do Absolutismo Régio centralizou-se apenas no Rei que reúne os súbditos à sua volta mantendo os altos padrões de vida. Cortes Régias Alta nobreza Alto clero Embaixadores estrangeiros Diplomatas (ministros) Homens de armas Serviçais, etc “Vertigem de diversões” …Ocupando-os com toda a espécie de actividades (cerimónias oficiais, missas, orações, banquetes, caçadas e torneios, bailes, receções, opera, teatro, musica, canto, sessões de leitura, jogos…..)
  • 17. A CORTE:  Corte – círculo de pessoas que rodeavam um grande senhor: príncipe, bispo, aristocrata (também designa a casa/palácio)  Casa/palácio de grandes e poderosos Reis ou Príncipes que era habitada pela família do dignitário e sua criadagem.  No caso dos reis e príncipes a corte era frequentada por outros nobres, diplomatas, embaixadores, artistas e literatos.  Os habitantes ou frequentadores da corte eram os cortesãos. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 18. A CORTE – o modelo de Versalhes  Corte-Estado de Luís XIV: • Tinha por finalidade regulamentar as dependências sociais da aristocracia através de um código de comportamentos e etiqueta que orientavam os cortesãos para a obediência e culto à pessoa do Rei. -------------- Tudo isto através de cerimónias e rituais específicos. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL As Cortes haviam-se tornado os palcos da glória real e os templos de veneração dos soberanos  A corte de Luís XIV, símbolo do poder real exibiu luxo e pompa, um ambiente requintado de aparência sedutora que alimentava uma nobreza acrítica, fútil e sem profissão, ocupada por uma vertigem de diversões: festas e bailes galantes, sessões de leitura, representações teatrais com ballet de cour, cerimónias e jogos esplendorosos, paradas, caçadas e torneios.
  • 19. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII A CORTE – o modelo de Versalhes  Palácio de Versalhes – cenário do modelo do modelo político e social de Luís XIV  Leis de comportamento e relacionamento / (deveres e privilégios)  Estereótipos>> formalismo exterior Exagerado (encenação teatral)  Luís XIV era o expoente máximo dessa encenação participando em teatros e operas.  Em 1744, albergava 10 mil habitantes. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 20. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII Outros Palcos A IGREJA: Participação ativa do povo por temor (Inquisição e excomunhão) Captação sensorial dos fieis ao culto ( empenho na contra-reformas) Encenações com imagem plástica, visual e até olfactiva no culto nas com musica e vozes. Igrejas Barrocas (entretanto construídas) disponham de exuberância decorativa (estatuária, talha, moveis,,,,,) Mística e Cerimoniais: Concílio de Trento ( misticismo e asceticismo Estudo dos santos e mártires, Culto mariano… Em oposição tinham aumentado o cultos populares e bruxarias Reforma Protestante como a ContraReforma Católica >>>> - Cultivaram novas práticas religiosas: romarias peregrinações, procissões, promessas…. - Com vista à “salvação” estas radicalização levou a guerras e perseguições (Inquisição e Index) Guerra dos trinta Anos. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 21. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII Outros Palcos  A IGREJA: o Palco da luta contra o Protestantismo e a favor da Contrarreforma; o Igreja empenhada em seduzir os crentes, tinha as artes ao seu serviço; o Utilização da imagem plástica, visual e auditiva como meio de propaganda e de doutrinação. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 22. Cláudio Monteverdi (Ita) Teorizou a ópera como sendo um género musical que associa o espectáculo, a cenografia, a musica e a dança, o canto e a representação dramática. Opera de Paris (1671) SÉCULO XVII O LOCAL - TEATRO E ÓPERA O teatro e mais tarde a ópera foram usados como meios de exaltação do Rei e da ocupação da corte; • As representações ocupavam, nos palácios locais ao ar livre ou salas próprias; • As salas foram evoluindo ao estilo do teatro italiano. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL O teatro e a ópera: O teatro e mais tarde a ópera foram usados como meios de ex As representações ocupavam, nos palácios locais ao ar livre o As salas foram evoluindo ao estilo do teatro italiano.
  • 23. Sala da Ópera do Palácio de Versalhes O LOCAL
  • 24. SÉCULO XVII O LOCAL – Outros Palcos ACADEMIA: Tertúlias de artistas escritores e que procuravam apoio para os seus intentos abrindo “portas” e criarão novos espaços de discussão e apresentações publicas, recordando os clássicos. Os monarcas apoiaram e até fundaram algumas …conseguindo algum controlo dos privilégios…. (…tinham regras que obedeciam ao gosto Real) A Academia: Sociedades de escritores, artistas e cientistas formadas com o objetivo de aprofundar as suas áreas do saber (Ex. Academia Francesa, criada em 1634, Academia Real da Pintura e Escultura, 1648, Academia Real da Dança, 1661) O LOCAL M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 25. A revolução científica – a razão e a ciência O método. A experimentação O século XVII foi um tempo de revolução científica e de racionalismo. •A ciência tornou-se uma atividade profissional. • Rompeu com misticismos e justificações teológicas e mágicas, sem por em causa a existência de Deus. • A física, a astronomia, a biologia e a química demarcaram-se da metafísica do conhecimento empírico, tornaram-se ciências autónomas. “A Natureza está escrita em linguagem matemática” Galileu (1564-1642) •Os pensadores/cientistas da época usaram a álgebra e a geometria como base de todas as ciências, dando origem à revolução matemática. •Os “cientistas” da época usaram a razão e a experimentação, de modo metódico e sistemático, criando uma ciência moderna, quantitativa e mensurável . M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 26. A revolução científica – a razão e a ciência O método. A experimentação O método de investigação foi desenvolvido por : Francis Bacon (1561-1626):Criador do método experimental: •Observação e análise do facto; •Levantamento de hipóteses explicativas; •Nova experimentação para verificação; •Elaboração de conclusões. René Descartes (1596-1650): Criador do Discurso do Método, defende a dúvida metódica para a construção do conhecimento: •Nunca receber algo como verdadeiro; •Dividir cada uma das dificuldades em várias parcelas ; •Conduzir os pensamentos ordenadamente, do mais simples para o mais complexo; •Fazer todos os exames necessários para provar a teoria. Para esta revolução científica contribuiu a criação de bibliotecas, laboratórios, de observatórios e a divulgação de revistas e livros. Esta revolução científica foi a origem das grandes revoluções industrial e agrícola do século XVIII M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O LOCAL
  • 27. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII Construção de Palácios: PALÁCIO DE VERSALHES Gloria do Rei Espírito barroco mas refª do Classicismo pela regularidade e simetria. Decorações, ornamentos e símbolos > metáforas ao Rei-Sol (modelo) Rituais e rigoroso códigos de etiqueta para culto a si próprio LUIS XIV O ESPAÇO
  • 28. M6-A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, Um espetáculo SEC. XVII  XVIII O ESPAÇO: PALÁCIO DE VERSALHES Video 1- Doc porm Video 1- Doc (Edifício, jardins e esculturas) 18” Video 2- Palácio Versailles, from Louis XIII to the French Revolution 3,25m Video 3- Versailles after the French Revolution - 8,17 Video 4- Histoire du Château de Versailles 7 » Video 5- Série- The Rise and Fall of Versailles Part 1 of 3 – 53”