Relatório apresentado ao projeto Telescópio na Escola.

1. 404 anos das revelações de Galileu Galilei
Relatório de Atividades – Observações com o telescópio Argus
Colégio Estadual Teotônio Vilela
20/09/2013
Resumo
Nível Ensino Médio (2o e 3o ano)
Tipo Pública (estadual)
Imagens obtidas GIF/FIT M7, GIF/FIT M8 e GIF/FITM15 (M20
perdemos as imagens)
Tempo de observação 2 horas
Número de professores
envolvidos
2 professores
Número de alunos
envolvidos
4 alunos (bolsistas de iniciação científica CNPq) e 20
alunos do professor Iago Ramos (EJA)
Disciplinas relacionadas Geografia e Matemática
Preparação
Nossa jornada em torno do projeto Telescópio na Escola tem inicio com alguns
contratempos em termos de espaço físico, equipamentos, tecnologias e apoio técnico no
laboratório da escola. Foram muitas as dificuldades, mas a partir de uma parceria entre
CNPq e UEFS, que se somaram ao Núcleo de Tecnologia Educacional - NTE,
conseguimos finalmente dar inicio ao processo, que resultou nessa primeira experiência
com telescópios robóticos.
Assim que se confirmou o agendamento pelo Observatório de Valinhos, na
pessoa de Messias Fidêncio e dos esclarecimentos do professor Rama, iniciamos o
treinamento dos bolsistas, presencialmente (formação pelos graduandos de Engenharia
da Computação sobre Linux e DS9, além de astronomia sobre softwares, programas de
simulação e informações de astronomia) e virtualmente (o mesmo conteúdo, mas
potencializado com recursos disponibilizados na internet), já que pelo projeto aprovado
pelo CNPq, eles serão os multiplicadores junto aos docentes da escola.
Com a atual estrutura física e tecnológica do laboratório de informática
(transformado em laboratório de pesquisa sobre software livre), nos reunimos
frequentemente para esclarecimentos técnicos e para conhecermos equipamentos (PCs,
telescópios e luneta galileana) e suas funcionalidades, além dos softwares necessários a
observação remota. Foi solicitado que todos os bolsistas, utilizassem o Skype, no
sentido de está familiarizado com essa tecnologia síncrona de voz, necessária ao contato
com Messias.
Outra recomendação foi entorno do software livre. Como estamos trabalhando
para convencer o público escolar sobre o potencial do Linux, desenvolvemos todos os
meios para utilizar 100% o pinguim no nosso projeto. Nesta questão, foi um sucesso,
pois desde o uso do projetor Proinfo, com o Linux Educacional 3.0 até o desktop do
laboratório, celulares com Android e netbook com Ubuntu 12.04 não houve qualquer
problema relacionado a hardware e software que impedisse a utilização do pinguim.

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Temos também, uma excelente ambiente virtual (que é um projeto de software
livre europeu e sul-americano), que é o ambiente virtual de aprendizagem Chamilo. No
ambiente virtual da escola, disponibilizamos recursos digitais variados, que dessem um
suporte adequado aos objetivos do Telescópio na Escola e ao projeto da escola CETV
digital e Forma Engenharia. Neste sentido, lançamos mão de textos digitais, vídeos e
links úteis ao treinamento virtual.
Ambiente Virtual do Colégio Estadual Teotônio Vilela
Ambiente Virtual do Colégio Estadual Teotônio Vilela

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Ambiente Virtual do Colégio Estadual Teotônio Vilela
Operacionalização
Conforme contato de Messias Fidêncio por e-mail, nosso agendamento foi para
o dia 20 de setembro de 2013, das 19:30 às 21:00 horas (finalizamos as observações às
21:00 por conta do tempo). Estava presente o professor de geografia Alberto Amorim
(coordenador dos bolsistas e articulador de ciências humanas), os bolsistas CNPq e
alunos do ensino médio Ana Karolina, Ramon Felipe, Robenilson Santos e Willian
Reis, além do professor Iago Ramos (matemática) com seus alunos da EJA.
Preparamos o laboratório com a instalação do projetor Proinfo (utilizando a
parede como telão), além de testarmos os equipamentos para conexão com o
Observatório de Valinhos. Com tudo preparado, aguardamos a liberação do acesso com
muita expectativa. Pontualmente, recebemos as primeiras orientações de Messias acerca
do céu, da operação do telescópio Argus e dos objetos a serem observados. Messias quis
saber como ficamos sabendo do projeto. Explicamos que o projeto foi descoberto a
partir de pesquisas na internet (quando buscava recursos tecnológicos da internet para
compor meu projeto de pós graduação em EAD e o projeto de astronomia da escola). A
partir dai começamos a estudar o potencial do Telescópio na Escola, que passou a ser
uma das metas do nosso projeto de educação astronômica. Tendo em vista também
potencializar nossa participação na Olimpíada Brasileira de Astronomia, bem como dar
continuidade as comemorações dos 400 anos das revelações de Galileu Galilei. Messias
também relatou sua experiência com a astronomia, o que nos ajudou a diminuir a
ansiedade. Muita expectativa, já que seria a nossa primeira experiência remota, o que
era facilmente observada nos presentes.
Houve na oportunidade a possibilidade de convidar o professor Iago Ramos e
seus alunos, para acompanhar o evento, por isso conectamos o áudio do netbook a caixa

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de som amplificada e a voz de Messias ecoou com muita fidelidade e qualidade no
ambiente (parecia coisa de cinema).
O que observamos
Em nossa solicitação pedimos tempo para observar a Lua e planetas (porque
desconhecíamos o potencial de observação do telescópio Argus). Messias nos informou
que não seria possível (a falta de um relator nos fez perder tal informação). Escolhemos,
então, como alvo inicial a Lua, pelo fato do objeto ser estudado num subprojeto
denominado Luar do Sertão (relacionando a Noite Internacional de Observação da Lua -
InOMN). Queríamos estudar o potencial do Argus para analisá-la em outra
oportunidade. Então, ele recomendou a observação de objetos do catálogo Messier, o
que nos deixou ainda mais curiosos, já que os bolsistas tinha recebido informações
prévias sobre eles. Assim como Lua, os objetos Messier também fazem parte dos
objetivos do nosso projeto de Astronomia, intitulado Keep Looking Up - Continue
Olhando Para Cima, que pretende dar continuidade ao Ano Internacional da Astronomia
na escola e na comunidade.
Messias passou as instruções de como localizar e utilizar o catálogo Messier,
além de informações sobre a história do próprio astrônomo e de seu famoso catálogo.
Ele explicou questões técnicas relacionadas a CCD, mas a falta de um relator nos fez
perder importantes dados para se compreender o uso do dispositivo nos estudos
astronômicos (inclusive fiquei curioso para conhecer e fui ao Google e encontrei o
artigo http://www.telescopiosnaescola.pro.br/ferramentas.pdf. denominado "As
ferramentas do Astrônomo: O que medimos, como medimos e o que aprendemos".
Antes de começar ainda nos informou sobre os formatos GIF e FIT e os softwares para
tratamento de imagens, que inclusive lhe informamos que os bolsistas tinhas recebido
treinamento prévio para tratamento de imagens com programa DS9.
Com base em sua recomendação, focalizamos o primeiro objeto Messier, o M7,
o Aglomerado de Ptolomeu, por conta da sua boas condições de visualização (abrir
outra aba no navegador para ilustrar a explicação de Messias com base na sua
localização na Constelação de Escorpião). Inicialmente com 3s de exposição e depois
13s e 43s (ele nos falou que esta imagem estava mais saturada). Paralelamente
acessávamos na internet o catálogo Messier para fins de comparação e obter outras
informações.

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Scorpius_constellation_map.png
Fonte: Telescópio Argus - M7 Aglomerado de Ptolomeu

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Open-cluster-Messier-7.jpeg
Em seguida, o M8, Nebulosa Laguna, com 10s de exposição. Aqui Messias fez
uma excelente exposição sobre o significado e tipos de nebulosas (perdemos as
explicações sobre os problemas de visualização da foto).
Fonte: Telescópio Argus - M8 Nebulosa Laguna

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Lagoon_Nebula_%28ESO%29.jpg
Depois o M15, Aglomerado Globular, com exposição de 12s, mas como não
ficou legal, refez a exposição com 5s e 2s. Messias também nos explicou o significado e
a diferença em relação a aglomerados abertos (inclusive solicitei a observação das
Plêiades para comparação naquele momento, mas não foi possível visualizar). Nesta
imagem aparece um aglomerado menor, que depois Messias esclareceu se tratar de uma
estrela. Na oportunidade ainda explicou sobre cor e temperatura das estrelas.
Fonte: Telescópio Argus - Tela seleção do alvo

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Fonte: Telescópio Argus - Tela direcionamento do alvo
Fonte: Telescópio Argus - M15 Aglomerado Globular

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:M15Hunter.jpg
Em relação a M20, Nebulosa Trífida, o "desastre", pois as imagens se perderam
por conta também de estarmos extasiados, com o que estávamos presenciando naquele
momento). Messias tinha recomendado a exposição 20s e 10s, não temos certeza se
salvamos, a pesar de termos constado que a última tinha ficado excelente (o print falhou
aqui). Quando íamos visualizar galáxias e aglomerados abertos o tempo fechou e foi
necessário encerrar a observação remota.
Considerações finais
Algumas lições que ficaram e também importantes para evitar improviso e
comprometimento do relatório.
1o Expor aos alunos a natureza do trabalho a ser realizado, preparando o
ambiente e as tecnologias a serem utilizadas (a exemplo dos equipamentos e softwares),
conscientizando-os para a realização de um trabalho de grande importância cientifica,
com a colaboração de todos no ambiente. Messias ao final elogiou o silêncio no
ambiente (parecia que havia apenas uma pessoa no local), o que facilitou ouvir com
clareza as explicações e as orientações acerca dos objetos observados, em algumas
ocasiões fiz algumas colocações também. Realmente foi uma dinâmica maravilhosa,
como dizemos na EAD, dialogo síncrono e colaborativo em rede (em muitos momentos
Messias nos deixou falar para os presentes, o que torna a atividade de fato um exemplo
de colaboração em rede). Neste caso, é interessante que o professor se prepare com
conhecimentos acerca da astronomia para se manter tal dialogo e complementar as
informações dadas. Em muitos casos fiz complementação da fala de Messias, o que
deixou o ambiente mais interessante, como se fosse uma conferência, e próximo da
nossa realidade, inclusive com alguns alunos questionando as informações expostas.

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2o Definir as funções de cada membro na "missão" para que todos possam
colaborar de alguma forma, a não perder importantes informações e imagens. Nesta
questão, depois que verifiquei a desordem, definir melhor os papéis de cada um, a
exemplo de filmagem e fotografia (faltou alguém mantendo os professores conectados
ao Facebook enviando imagens e vídeos sobre o andamento das observações), operação
do PC com skype, anotação das informações dadas por Messias (muitas informações
técnicas e astronômicas para compor o relatório se perderam) e realizar print da tela de
observação projetada na parede. Inclusive quando apagamos as luzes, houve
inicialmente dificuldade para localizar e digitar os dados fornecidos por Messias, o que
depois foi facilitado utilizando o celular como lanterna (fez falta um abajur de mesa
para direcionar o foco sobre o teclado). Repensar a fotografia e a filmagem, pois fotos e
vídeos ficaram comprometidos (ângulo, brilho e zoom). Em relação a transmissão de
áudio, gravar as explicações de Messias para fins de comparação do que foi falado e
relatado pelos presentes.
3o Um ambiente favorável em termos tecnológicos, como espaço físico, internet
e rede wi fi, além do domínios de softwares de comunicação síncrona e sites de
meteorologia, redes sociais e carta do céu (faltou distribuir para os presentes a carta do
céu do dia ou projetá-la também) são questões necessárias para o sucesso dessa
atividade remota. Alguns exemplos que nós utilizamos com sucesso, enquanto
aguardávamos o sinal de Valinhos, acompanhávamos no telão a simulação do céu de
São Paulo, checando no desktop e celular a previsão tempo (inclusive com a simulação
em tempo real das nuvens sobre a cidade). Em outro momento, utilizamos o Google
Maps para localizar o Observatório de Valinhos, por conta da nossa curiosidade em
conhecer o lugar, principalmente utilizando o street view para caminhar pelas ruas da
cidade (ou poder pensar que estaríamos lá). Gravamos a projeção sobre previsão do
tempo e postamos de imediato via celular no Facebook, na página da nossa escola (foi a
nossa primeira experiência neste sentido, inclusive tentamos duas vezes gravar sem
texto e no final faltava uma palavra, depois concluímos que o certo é planejar os passos
e escrever um texto para ser lido, o que deu certo). Utilizando ainda o celular, gravamos
a primeira imagem do Argus também com voz. Muitos professores da escola tiveram
conhecimento em tempo real do que estava acontecendo pelo Facebook. Na próxima
oportunidade, vamos tentar implementar a transmissão em tempo real, pela internet,
com o twitcasting (realmente parecia um centro espacial, pois PCs e outros
equipamentos ligados davam essa impressão). Todos envolvidos, com direito até
colegas online comentarem o fato, a exemplo da professora Mariangela "Olá Houston
como estão aí no espaço sideral? Rsrsrsrs. Muito legal! É essa a impressão que vocês
nos dão. Parabéns!!!!".
4o Uma questão muito importante sobre software livre. Estamos buscando
fundamentar e difundir nas escolas públicas o uso do Linux e demais softwares livres.
Assumimos o compromisso no projeto aprovado pelo CNPq, ou seja, demonstrar na
prática escolar que o seu uso é possível. Neste sentido, podemos afirmar que foi um
sucesso, pois tudo que utilizamos para implementar esta atividade foi baseado em
Linux, desde o uso do Projetor Proinfo com Linux Educacional, netbook com Ubuntu
até celulares com Android. No caso do Proinfo, demonstramos a sua viabilidade quando
conectado a internet banda larga (o sinal wi fi não funcionou no mesmo, apesar de ter
funcionado muito bem no netbook) e o seu poder de projeção e conexão para atividades
deste nível de sofisticação envolvendo a astronomia (inclusive instalamos facilmente
pelo terminal - considerado o maior problema do Linux - o software stellarium para

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simular o céu de Valinhos antes de iniciar a observação). No caso do Ubuntu, a
facilidade de sua interface gráfica e instalação de uma versão do skype para Linux, além
de conexão wi fi, mostrou-se ambos promissores para o projeto. Utilizamos em paralelo
ao skype, no netbook, o Firefox para pesquisar todos os objetos Messier apontado por
Messias (inclusive abrimos no telão do Proinfo imagens das constelações, a exemplo de
escorpião para visualização do público presente, enquanto Messias falava sobre o
Aglomerado de Ptolomeu). Sobre o Android, utilizando celular, também instalamos nos
equipamento o skype para treinarmos este meio de comunicação síncrono, além do
Facebook, o que facilitou socializar instantâneamente tudo que acontecia no ambiente.
Portanto, incorporamos até o celular como importante ferramenta tecnológica, ainda
objeto de muitas críticas e desconhecimento do seu potencial na educação e até na
educação astronômica.
5o O uso de softwares livres de simulação, como Stellarium no Linux
Educacional e Google Sky no Android. Meus alunos ficaram encantados com a
simulação astronômica. Esta experiência se mostrou valiosa para futuramente incorporar
os tablets a serem distribuídos nas escolar públicas pelo governo federal. Com o
Stellarium, simulamos o céu várias vezes, o que faz do mesmo um programa que não
pode faltar na educação astronômica. Sobre o Google sky, os bolsistas antes de iniciar a
atividade com o Argus, apontavam para o céu os aparelhos e localizavam os objetos
visíveis naquele momento.
6o Toda as informações exposto aqui estão relacionadas aos objetivos e metas
do projeto de astronomia do Colégio Estadual Teotônio Vilela, que estão relacionados
aos estudos do professor coordenador sobre didática da astronomia, ou seja sistematizar
conteúdo digital (softwares livres, sites, links, textos digitais, etc.) que possam
contribuir para a divulgação da ciência astronômica no ambiente escolar, fornecendo
aos educadores formação em astronomia, ferramentas síncronas e assíncronas, além de
condições tecnológicas e materiais de trabalhar com os diversos temas da astronomia na
sala de aula.
Então, podemos concluir que esta primeira experiência foi um sucesso e por ser
pioneira na nossa escola e até na Bahia, pode ser irradiadora do que é possível fazer
quando professores e alunos decidem assumir a autoria e a colaboração no ambiente
escolar (fundamentos do nosso projeto de astronomia e do próprio projeto político
pedagógico da escola).
Ficamos agradecidos a todos, mas principalmente a paciência de Messias, que
nos guiou perfeitamente em um evento que marcou a nossa iniciação cientifica no uso
de tecnologias robóticas na astronomia, conhecimento sofisticado e de difícil acesso
para muitos jovens estudantes brasileiros.
Parabéns aos idealizadores do Telescópio na Escola. Queremos agradecer ao
Professor Rama, pelo tempo que demoramos em conectarmos e por acreditar em nosso
projeto.
Algumas coisas fundamentais que surgem a partir desse projeto. A educação
astronômica é uma importante porta para resgatar o interesse dos mais jovens pelo
conhecimento cientifico na escola, pelo fato de se poder fazer uso de diversas
tecnologias dominadas por eles com maestria. Com isto podemos socializar os avanços

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da ciência em particular da astronomia, de forma crítica, criativa e lúdica como deve ser
a disseminação da ciência, principalmente para um público tão havido por práticas mais
instigantes nas escolas públicas brasileiras.
Em tempo informamos que já agendamos a continuidade da observação para o
dia 04 de outubro, pelo fato de estarmos realizado a Feira de Ciências da escola. No
evento, utilizaremos o software livre Stellarium, para simular um planetário, além de
utilizar outros recursos de mídia e internet para criar um clima de planetário
(denominado Carl Sagan em homenagem ao inesquecível astrônomo e suas
contribuições para a educação astronômica).
Saudações astronômicas
Professor Alberto Amorim
Licenciado em Geografia (UEFS) e Especialista em EAD (UNEB)
Professor Representante da OBA no Colégio Estadual Teotônio Vilela
Cursos no Observatório Nacional (Magnetismo Terrestre e Astrofísica)
Astrônomo Educador como Carl Sagan
Anexos
Equipe CNPq em ação

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