2. “ Não se consegue controlar aquilo
que não se consegue medir.”
Tom de Marco
3. Por que Medir?
0 Para avaliar a qualidade do produto e do processo
0 Para gerenciar o projeto
0 Proporcionar bases de comparação
0 Avaliar e tomar decisões
0 Medir, estimar , com base no histórico
4. Medir - Objetivos
0 Os objetivos de Medição e análise estejam alinhados
com as necessidades de informação identificadas;
0 Os resultados possam ser utilizados na tomada de
decisões;
0 As atividades de medição e análise sejam envolvidas
nos processos do projeto que dão suporte ao
planejamento;
0 Acompanhamento do desempenho real com o
desempenho planejado.
6. Medidas de software
0 “ Para cada objetivo é possível estipular perguntas que
estimem o seu acontecimento.” The Goal /Question/
metric paradigm – Maryland.
7. Medidas de software
0 OBS.: É necessário que a medida seja entendida pelo
cliente, gerente, analista, arquiteto, entre outros
envolvidos no processo de desenvolvimento.
10. Categorias de Requisitos
Um projeto de software possui duas categorias de
requisitos:
0 Funcionais: O que o sistema deve fazer.
0 Não-Funcionais: Em geral, podem construir restrições
aos requisitos funcionais e não é preciso o cliente se
envolver com eles, pois são características mínimas de
um software.
11. Medidas Funcionais
0 As medidas de software surgiram para estimar o
esforço (nº de pessoas/hora) e prazo associado ao
desenvolvimento de sistemas.
0 Durante alguns anos foi utilizado o LOC (nº de linhas
de Código).
0 Por necessitar de uma medida mais funcional,
desejou-se medir as funções. Por isso medidas
funcionais.
12. Medidas Funcionais
0 Não funcionais: Base o software entregue.
0 Medidas funcionais: Base na solicitação do cliente.
13. Medidas
0 PCU – Ponto por caso de uso
0 LOC – Linha de código
0 COSMIC – “futuro de ponto de função no Brasil” –
Aplicação de negócios
0 APF – muito usado no setor publico
14. type
LOC
/// Esse é o Form1 - este é um comentário para documentação XML.
TForm1 = class(TForm)
Edit1: TEdit;
procedure Edit1KeyPress(Sender: TObject; var Key: Char);
procedure FormResize(Sender: TObject);
procedure FormClick(Sender: TObject);
(*! Neste artigo estamos abordando comentários na unit de código.
Estamos testando também a nova funcionalidade de documentação do BDS.
!*)
procedure Edit1Click(Sender: TObject);
private
{ Private declarations }
public
{ Public declarations }
end;
Contagem de número de linhas de código
15. PCU
0 Ponto por caso de Uso
Empregava o mesmo processo de contagem, mas eram considerados ao invés das
linhas o número de casos de uso.
16. APF
0 Análise de ponto de função
0 Criada em 1979 por Allan J Albrecht(IBM)
0 Utilizava para medir a quantidade de funcionalidades
sob o ponto de vista do cliente.
17. Crítica aos Métodos Ágeis
0 Não se estimam os requisitos não-funcionais de
projeto
0 Nenhuma unidade de dimensionamento é adotada
0 Não há prática para coleta e utilização de dados
históricos
0 Nenhum padrão é adotado
21. Formula de APF
A primeira parte da formula expressa o PSUt, tamanho das atividades técnicas e
a segunda parte PSUqm o peso das atividades qualitativas(q) e de gerenciamento (m).