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Leonardo Pereira
Todo aquele que sente, num grau qualquer, a
influência dos Espíritos é, por esse fato,
médium. Essa faculdade é inerente ao
homem; não constitui, portanto, um
privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras
são as pessoas que dela não possuam alguns
rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos
são, mais ou menos, médiuns. Todavia,
usualmente, assim só se qualificam aqueles
em quem a faculdade mediúnica se mostra
bem caracterizada e se traduz por efeitos
patentes, de certa intensidade, o que então
depende de uma organização mais ou menos
sensitiva.
O LIVRO DOS MÉDIUNS / 159
MEDIUNIDADE?
Mediunidade [do latim medium
+ -idade] – 1. Faculdade que a
quase totalidade das pessoas
possuem, umas mais outras
menos, de sentirem a influência
ou ensejarem a comunicação dos
Espíritos, tanto que Allan
Kardec afirma serem raros os
que não possuem rudimentos
de mediunidade. 2. Em alguns,
essa faculdade é ostensiva e
necessita ser disciplinada,
educada; em outros, permanece
latente, podendo manifestar-se
episódica e eventualmente.
A faculdade propriamente dita se
radica no organismo; independe
do moral.
• ...Não constitui um privilégio exclusivo de
uma ou outra pessoa, pois, sendo uma
possibilidade orgânica , é hereditária e
depende de um organismo mais ou menos
sensitivo...
O LIVRO DOS MÉDIUNS – 62a ed. – Allan Kardec (GUIA
DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861)
L.Palhano / dicionário de
filosofia espírita / pag. 205
A mediunidade é aquela luz que seria
derramada sobre toda carne e prometida pelo
Divino Mestre aos tempos do Consolador,
atualmente em curso na Terra...
... Sendo luz que brilha na carne,
a mediunidade é atributo do Espírito,
patrimônio da alma imortal, elemento
renovador da posição moral da criatura terrena,
enriquecendo todos os seus valores no capítulo
da virtude e da inteligência, sempre que se
encontre ligada aos princípios evangélicos na
sua trajetória pela face do mundo...
O CONSOLADOR – 16a. edição - Francisco Cândido Xavier – ditado pelo espírito Emmanuel
MEDIUNIDADE E VIDA
• — Eminentes fisiologistas e pesquisadores de laboratório
procuraram fixar mediunidades e médiuns a nomenclaturas e
conceitos da ciência metapsíquica, entretanto, o problema,
como todos os problemas humanos, é mais profundo, porque a
mediunidade jaz adstrita à própria vida, não existindo, por isso
mesmo, dois médiuns iguais, não obstante a semelhança no
campo das impressões.
• Por outro lado, espiritualistas distintos julgam-Se no direito de
hostilizar-lhe os serviços e impedir-lhe a eclosão, encarecendo-
lhe os supostos perigos, como se eles próprios, mentalizando os
argumentos que avocam, não estivessem assimilando, por via
mediúnica, as correntes mentais intuitivas, contendo
interpretações particulares das Inteligências desencarnadas que
os assistem.
A mediunidade, no entanto, é faculdade inerente à própria
vida e, com todas as suas deficiências e grandezas, acertos e
desacertos, é qual o dom da visão comum, peculiar a todas as
criaturas, responsável por tantas glórias e tantos infortúnios
na Terra.
Ninguém se lembrará, contudo, de suprimir os olhos, porque
milhões de pessoas, à face de circunstâncias imponderáveis
da evolução, deles se tenham valido para perseguir e matar
nas guerras de terror e destruição.
Urge iluminá-los, orientá-los e esclarecê-los.
Também a mediunidade não requisitará desenvolvimento
indiscriminado, mas sim, antes de tudo, aprimoramento da
personalidade mediúnica e nobreza de fins, para que o corpo
espiritual, modelando o corpo físico e sustentando-o, possa
igualmente erigir-se em filtro leal das Esferas Superiores,
facilitando a ascensão da Humanidade aos domínios da luz.
Classificação Mediúnica
(Segundo a aptidão do médium)
1 - EFEITOS FÍSICOS:
Mediunidade em que se
observam os fenômenos
objetivos e, por isso,
perceptíveis pelos sentidos
físicos.
• Fluidos
Levitação
Transporte
Pneumatofonia
Pneumatografia
Transfiguração
Materialização
1 - EFEITOS INTELIGENTES :
Os fenômenos de Efeitos Inteligentes são aqueles
que têm sua atuação diretamente sobre o intelecto
do médium ou são percebidos pelo cérebro por
vias das sensações. Os efeitos são sentidos pelo
médium.
Intelectuais:
PSICOFONIA
PSICOGRAFIA
PSICOPRAXIA
CURA
AUDIÊNCIA
VIDÊNCIA
CLARIVIDÊNCIA
DESDOBRAMENTO
Arvore da Mediunidade
Sensitivos e
Impressionáveis
Inspiração e Intuição
Desdobramento
Audiência
Vidência
ClarividênciaClariaudiência
Psicofônico
Psicógrafo
Psicopraxico
Curador
Intuição é a inspiração
quando cresce (Emmanuel -
Encontros no Tempo -
pergunta 34)
• Animismo [do latim anima + ismo] - 1. Teoria que
considera a alma simultaneamente princípio de vida
orgânica e psíquica. 2. O que é próprio da alma. 3. Para
o entendimento espírita, é relativo aos fenômenos
intelectuais e físicos que deixam supor atividade
extracorpórea ou à distância do organismo humano,
isto é, exercida além dos limites do corpo.
• Se tem por causalidade o Espírito desencarnado, o
fenômeno denomina-se espiritual ou mediúnico; mas,
se o Espírito é o próprio encarnado, chama-se anímico.
MEDIUNIDADE E ANIMISMO
PENSAMENTO Em matéria de mediunidade,
não nos esqueçamos do
pensamento.
Nossa alma vive onde se lhe
situa o coração.
Caminharemos, ao influxo de
nossas próprias criações, seja
onde for.
A gravitação no campo mental
é tão incisiva, quanto na esfera
da experiência física.
Servindo ao progresso geral,
move-se a alma na glória do bem.
Emparedando-se no egoísmo,
arrasta-se, em desequilíbrio, sob
as trevas do mal.
A Lei Divina é o Bem de Todos.
PENSAMENTO E VONTADE
• VIBRAÇÃO
• RESSONÂNCIA
• SINTONIA
• VIBRAÇÕES
COMPENSADAS
AURA HUMANA
• — Considerando-se toda célula em ação por unidade viva, qual
motor microscópico, em conexão com a usina mental, é
claramente compreensível que todas as agregações celulares
emitam radiações e que essas radiações se articulem, através de
sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que podemos
nomear por “tecidos de força”, em torno dos corpos que as
exteriorizam.
• Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos mais
complexos se revestem de um “halo energético” que lhes
corresponde à natureza.
• No homem, contudo, semelhante projeção surge
profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do
pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do
campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o
conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas
espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.
MEDIUNIDADE INICIAL
• — A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente
em toda comunicação com as rotas alheias,
antecâmara do Espírito, em todas as nossas atividades
de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da
qual somos vistos e examinados pelas Inteligências
Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins,
e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos
irmãos que caminham em posição inferior à nossa.
• Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o
reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento a
pensamento, sem necessidade das palavras para as
simpatias ou repulsões fundamentais.
MECANISMOS DAS COMUNICAÇÕES
REUNIÕES MEDIÚNICAS
REUNIÃO MISTA DE
ESTUDO
E PRÁTICA MEDIÚNICA
TREINAMENTO
REUNIÃO
DE
DESOBSESSÃO
REUNIÃO
DE
TRATAMENTO
VIBRACIONAL
OU PRÁTICA
DESOBSESSÃO
Sendo o recolhimento
e a comunhão dos
pensamentos as
condições essenciais a
toda reunião séria,
fácil é de
compreender-se que
o número excessivo
dos assistentes
constitui uma das
causas mais contrarias
à homogeneidade.
Uma reunião só e verdadeiramente séria, quando
cogita de coisas úteis, com exclusão de todas as
demais. Se os que a formam aspiram a obter
fenômenos extraordinários, por mera
curiosidade, ou passatempo, talvez compareçam
Espíritos que os produzam, mas os outros daí se
afastarão. Numa palavra, qualquer que seja o
caráter de uma reunião, haverá sempre Espíritos
dispostos a secundar as tendências dos que a
componham. Assim, pois, afasta-se do seu
objetivo toda reunião séria em que o ensino é
substituído pelo divertimento.
Uma reunião é um
ser coletivo, cujas
qualidades e
propriedades são a
resultante das de
seus membros e
formam como que
um feixe. Ora, este
feixe tanto mais
força terá, quanto
mais homogêneo for.
O PASSE
Conceito:
· “É uma troca de energia”
· “É uma transmissão voluntária e deliberada de fluidos benéficos de uma
pessoa para outra”
Essa troca se dá através do médium passista que serve como um instrumento da
espiritualidade
· “Na forma mais simples, ele é tão somente uma prece”
O Passe pode ser:
· Espiritual (quando a energia utilizada vem da espiritualidade)
· Magnético (quando a energia utilizada vem do próprio médium passista)
· Misto (quando ocorre, em determinadas proporções, energia da
espiritualidade e do médium passista)
Formas de Aplicação:
· Individual (câmara de passe e atendimento individual)
· Coletivo (ministrado simultaneamente para duas ou mais pessoas)
· A Distância (quando o paciente é atendido pela mentalização de um ou mais médiuns
passistas)
Metodologia:
“Padronizado”: Seguem idêntico roteiro na aplicação, visando evitar preferências do
paciente com relação ao passista. Não se constituem, portanto, na implantação de um ritual.
TÉCNICAS DO PASSE:
Importante:
· O uso das mãos é simples auxiliar na direção de fluidos. O grau evolutivo do médium
passista e a prece, elevando os pensamentos para Deus, é que garantirão as boas qualidades
dos fluidos a serem doados.
· A vontade forte e firme no desejo de ajudar o próximo é a única responsável pela
intensidade e direção dos fluidos.
O passe não é unicamente transfusão de energias anímicas. É o equilibrante ideal da
mente, apoio eficaz de todos os tratamentos.
Desânimo e tristeza, tanto quanto insatisfação e revolta, são síndromes da alma,
estabelecendo distonias e favorecendo moléstias do corpo.
Se há saúde, esses estados de espírito patrocinam desastres orgânicos; na doença
equivalem a fatores predisponentes na desencarnação prematura.
Mas não é só isso.
Em todo desequilíbrio mental as forças negativas entram mais facilmente em ação
instalando processos obsessivos de duração indeterminada.
Se usamos o antibiótico por substância destinada a frustrar o desenvolvimento de
microorganismos no campo físico, por que não adotar o passe por agente capaz de
impedir as alucinações depressivas, no campo da alma?
Se atendemos à assepsia, no que se refere ao corpo, por que descurar dessa mesma
assepsia no que tange ao espírito?
A aplicação das forças curativas em magnetismo enquadra-se à efluvioterapia com a
mesma importância do emprego providencial de emanações da eletricidade.
Espíritas e médiuns espíritas, cultivemos o passe, no veículo da oração, com o respeito
que se deve a um dos mais legítimos complementos da terapêutica usual.
Certamente os abusos da hipnose, responsáveis por leviandades lamentáveis e por
truanices de salão, em nome da ciência, são perturbações novas no mundo, mas o passe,
na dignidade da prece, foi sempre auxílio divino às necessidades humanas. Basta lembrar
que o Evangelho apresenta Jesus, ao pé dos sofredores, impondo as mãos.
ANDRÉ LUIZ do livro Opinião Espírita, 55
• Disciplina com horário.
• Disciplina com a palavra.
• Disciplina com os pensamentos.
• Disciplina com o silêncio.
• Disciplina com o trabalho.
• Disciplina com você mesmo.
“O AMOR
COBRE A
MULTIDÃO
DE
PECADOS “PEDRO / ATOS DOS APOSTOLOS
MUITA PAZ E LUZ A TODOS!
MUITO OBRIGADO !

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Médiuns e mediunidade!

  • 2. Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. O LIVRO DOS MÉDIUNS / 159
  • 3. MEDIUNIDADE? Mediunidade [do latim medium + -idade] – 1. Faculdade que a quase totalidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a comunicação dos Espíritos, tanto que Allan Kardec afirma serem raros os que não possuem rudimentos de mediunidade. 2. Em alguns, essa faculdade é ostensiva e necessita ser disciplinada, educada; em outros, permanece latente, podendo manifestar-se episódica e eventualmente.
  • 4. A faculdade propriamente dita se radica no organismo; independe do moral. • ...Não constitui um privilégio exclusivo de uma ou outra pessoa, pois, sendo uma possibilidade orgânica , é hereditária e depende de um organismo mais ou menos sensitivo... O LIVRO DOS MÉDIUNS – 62a ed. – Allan Kardec (GUIA DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861) L.Palhano / dicionário de filosofia espírita / pag. 205
  • 5. A mediunidade é aquela luz que seria derramada sobre toda carne e prometida pelo Divino Mestre aos tempos do Consolador, atualmente em curso na Terra... ... Sendo luz que brilha na carne, a mediunidade é atributo do Espírito, patrimônio da alma imortal, elemento renovador da posição moral da criatura terrena, enriquecendo todos os seus valores no capítulo da virtude e da inteligência, sempre que se encontre ligada aos princípios evangélicos na sua trajetória pela face do mundo... O CONSOLADOR – 16a. edição - Francisco Cândido Xavier – ditado pelo espírito Emmanuel
  • 6. MEDIUNIDADE E VIDA • — Eminentes fisiologistas e pesquisadores de laboratório procuraram fixar mediunidades e médiuns a nomenclaturas e conceitos da ciência metapsíquica, entretanto, o problema, como todos os problemas humanos, é mais profundo, porque a mediunidade jaz adstrita à própria vida, não existindo, por isso mesmo, dois médiuns iguais, não obstante a semelhança no campo das impressões. • Por outro lado, espiritualistas distintos julgam-Se no direito de hostilizar-lhe os serviços e impedir-lhe a eclosão, encarecendo- lhe os supostos perigos, como se eles próprios, mentalizando os argumentos que avocam, não estivessem assimilando, por via mediúnica, as correntes mentais intuitivas, contendo interpretações particulares das Inteligências desencarnadas que os assistem.
  • 7. A mediunidade, no entanto, é faculdade inerente à própria vida e, com todas as suas deficiências e grandezas, acertos e desacertos, é qual o dom da visão comum, peculiar a todas as criaturas, responsável por tantas glórias e tantos infortúnios na Terra. Ninguém se lembrará, contudo, de suprimir os olhos, porque milhões de pessoas, à face de circunstâncias imponderáveis da evolução, deles se tenham valido para perseguir e matar nas guerras de terror e destruição. Urge iluminá-los, orientá-los e esclarecê-los. Também a mediunidade não requisitará desenvolvimento indiscriminado, mas sim, antes de tudo, aprimoramento da personalidade mediúnica e nobreza de fins, para que o corpo espiritual, modelando o corpo físico e sustentando-o, possa igualmente erigir-se em filtro leal das Esferas Superiores, facilitando a ascensão da Humanidade aos domínios da luz.
  • 8. Classificação Mediúnica (Segundo a aptidão do médium) 1 - EFEITOS FÍSICOS: Mediunidade em que se observam os fenômenos objetivos e, por isso, perceptíveis pelos sentidos físicos. • Fluidos Levitação Transporte Pneumatofonia Pneumatografia Transfiguração Materialização 1 - EFEITOS INTELIGENTES : Os fenômenos de Efeitos Inteligentes são aqueles que têm sua atuação diretamente sobre o intelecto do médium ou são percebidos pelo cérebro por vias das sensações. Os efeitos são sentidos pelo médium. Intelectuais: PSICOFONIA PSICOGRAFIA PSICOPRAXIA CURA AUDIÊNCIA VIDÊNCIA CLARIVIDÊNCIA DESDOBRAMENTO
  • 9.
  • 10.
  • 11. Arvore da Mediunidade Sensitivos e Impressionáveis Inspiração e Intuição Desdobramento Audiência Vidência ClarividênciaClariaudiência Psicofônico Psicógrafo Psicopraxico Curador Intuição é a inspiração quando cresce (Emmanuel - Encontros no Tempo - pergunta 34)
  • 12. • Animismo [do latim anima + ismo] - 1. Teoria que considera a alma simultaneamente princípio de vida orgânica e psíquica. 2. O que é próprio da alma. 3. Para o entendimento espírita, é relativo aos fenômenos intelectuais e físicos que deixam supor atividade extracorpórea ou à distância do organismo humano, isto é, exercida além dos limites do corpo. • Se tem por causalidade o Espírito desencarnado, o fenômeno denomina-se espiritual ou mediúnico; mas, se o Espírito é o próprio encarnado, chama-se anímico. MEDIUNIDADE E ANIMISMO
  • 13. PENSAMENTO Em matéria de mediunidade, não nos esqueçamos do pensamento. Nossa alma vive onde se lhe situa o coração. Caminharemos, ao influxo de nossas próprias criações, seja onde for. A gravitação no campo mental é tão incisiva, quanto na esfera da experiência física. Servindo ao progresso geral, move-se a alma na glória do bem. Emparedando-se no egoísmo, arrasta-se, em desequilíbrio, sob as trevas do mal. A Lei Divina é o Bem de Todos.
  • 14. PENSAMENTO E VONTADE • VIBRAÇÃO • RESSONÂNCIA • SINTONIA • VIBRAÇÕES COMPENSADAS
  • 15. AURA HUMANA • — Considerando-se toda célula em ação por unidade viva, qual motor microscópico, em conexão com a usina mental, é claramente compreensível que todas as agregações celulares emitam radiações e que essas radiações se articulem, através de sinergias funcionais, a se constituírem de recursos que podemos nomear por “tecidos de força”, em torno dos corpos que as exteriorizam. • Todos os seres vivos, por isso, dos mais rudimentares aos mais complexos se revestem de um “halo energético” que lhes corresponde à natureza. • No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.
  • 16. MEDIUNIDADE INICIAL • — A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do Espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa. • Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento a pensamento, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais.
  • 17.
  • 18.
  • 21. REUNIÃO MISTA DE ESTUDO E PRÁTICA MEDIÚNICA TREINAMENTO REUNIÃO DE DESOBSESSÃO REUNIÃO DE TRATAMENTO VIBRACIONAL OU PRÁTICA DESOBSESSÃO
  • 22. Sendo o recolhimento e a comunhão dos pensamentos as condições essenciais a toda reunião séria, fácil é de compreender-se que o número excessivo dos assistentes constitui uma das causas mais contrarias à homogeneidade.
  • 23. Uma reunião só e verdadeiramente séria, quando cogita de coisas úteis, com exclusão de todas as demais. Se os que a formam aspiram a obter fenômenos extraordinários, por mera curiosidade, ou passatempo, talvez compareçam Espíritos que os produzam, mas os outros daí se afastarão. Numa palavra, qualquer que seja o caráter de uma reunião, haverá sempre Espíritos dispostos a secundar as tendências dos que a componham. Assim, pois, afasta-se do seu objetivo toda reunião séria em que o ensino é substituído pelo divertimento.
  • 24. Uma reunião é um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades são a resultante das de seus membros e formam como que um feixe. Ora, este feixe tanto mais força terá, quanto mais homogêneo for.
  • 26. Conceito: · “É uma troca de energia” · “É uma transmissão voluntária e deliberada de fluidos benéficos de uma pessoa para outra” Essa troca se dá através do médium passista que serve como um instrumento da espiritualidade · “Na forma mais simples, ele é tão somente uma prece” O Passe pode ser: · Espiritual (quando a energia utilizada vem da espiritualidade) · Magnético (quando a energia utilizada vem do próprio médium passista) · Misto (quando ocorre, em determinadas proporções, energia da espiritualidade e do médium passista)
  • 27. Formas de Aplicação: · Individual (câmara de passe e atendimento individual) · Coletivo (ministrado simultaneamente para duas ou mais pessoas) · A Distância (quando o paciente é atendido pela mentalização de um ou mais médiuns passistas) Metodologia: “Padronizado”: Seguem idêntico roteiro na aplicação, visando evitar preferências do paciente com relação ao passista. Não se constituem, portanto, na implantação de um ritual. TÉCNICAS DO PASSE: Importante: · O uso das mãos é simples auxiliar na direção de fluidos. O grau evolutivo do médium passista e a prece, elevando os pensamentos para Deus, é que garantirão as boas qualidades dos fluidos a serem doados. · A vontade forte e firme no desejo de ajudar o próximo é a única responsável pela intensidade e direção dos fluidos.
  • 28. O passe não é unicamente transfusão de energias anímicas. É o equilibrante ideal da mente, apoio eficaz de todos os tratamentos. Desânimo e tristeza, tanto quanto insatisfação e revolta, são síndromes da alma, estabelecendo distonias e favorecendo moléstias do corpo. Se há saúde, esses estados de espírito patrocinam desastres orgânicos; na doença equivalem a fatores predisponentes na desencarnação prematura. Mas não é só isso. Em todo desequilíbrio mental as forças negativas entram mais facilmente em ação instalando processos obsessivos de duração indeterminada. Se usamos o antibiótico por substância destinada a frustrar o desenvolvimento de microorganismos no campo físico, por que não adotar o passe por agente capaz de impedir as alucinações depressivas, no campo da alma? Se atendemos à assepsia, no que se refere ao corpo, por que descurar dessa mesma assepsia no que tange ao espírito? A aplicação das forças curativas em magnetismo enquadra-se à efluvioterapia com a mesma importância do emprego providencial de emanações da eletricidade. Espíritas e médiuns espíritas, cultivemos o passe, no veículo da oração, com o respeito que se deve a um dos mais legítimos complementos da terapêutica usual. Certamente os abusos da hipnose, responsáveis por leviandades lamentáveis e por truanices de salão, em nome da ciência, são perturbações novas no mundo, mas o passe, na dignidade da prece, foi sempre auxílio divino às necessidades humanas. Basta lembrar que o Evangelho apresenta Jesus, ao pé dos sofredores, impondo as mãos. ANDRÉ LUIZ do livro Opinião Espírita, 55
  • 29. • Disciplina com horário. • Disciplina com a palavra. • Disciplina com os pensamentos. • Disciplina com o silêncio. • Disciplina com o trabalho. • Disciplina com você mesmo.
  • 30. “O AMOR COBRE A MULTIDÃO DE PECADOS “PEDRO / ATOS DOS APOSTOLOS
  • 31. MUITA PAZ E LUZ A TODOS! MUITO OBRIGADO !