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INGLÊS INSTRUMENTAL
Discente: Letícia Rodrigues 1
RESUMO
O presente trabalho aborda as estratégias utilizadas para leitura e compreensão de textos na
língua inglesa. Além do uso das estratégias de leitura, outros objetivos também nortearam o
trabalho, tais como a interação do professor e aluno no processo de aprendizagem das técnicas
de leitura e a interação entre o leitor e o texto para a compreensão do mesmo.
Palavras-Chave: Inglês Instrumental. Estratégias de Leitura. Compreensão de Texto.
1 INTRODUÇÃO
O inglês instrumental consiste em facilitar a leitura de textos em inglês mesmo sem
dominar a língua inglesa, através de técnicas e estratégias o leitor é capaz de fazer uma
interpretação de um texto a partir de palavras que vão sendo decodificadas.
As orientações oriundas nesse trabalho serão apresentadas como forma de embasar
nossa discussão a respeito do Inglês Instrumental. Os métodos utilizados têm como objetivo
desenvolver a habilidade de leitura e compreensão de textos em diversas áreas do
conhecimento escritos em língua inglesa, utilizando, para isso, estratégias a fim de facilitar o
entendimento daquele que irá utilizar esta ferramenta.
Esta pesquisa pretende mostrar duas abordagens sobre o assunto. A primeira
abordagem baseia-se no artigo de Ibiapino (2010) com o título “Estratégias de leitura: Uma
forma de facilitar a leitura e a compreensão de textos em língua inglesa”, onde é analisado o
processo de interação entre o aluno e o professor, sendo este último o facilitador no processo
de aprendizagem. A segunda abordagem é descrita por Fonseca (2005), na revista Hórus –
Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005, com o tema
“Inglês Instrumental: Desmistificando alguns recursos de leitura”, nesse artigo o autor mostra
como os textos influenciam e são influenciados pelo leitor, reconhecendo o leitor como
sujeito ativo na dinâmica da leitura.
1
Letícia Rodrigues, discente do curso de graduação em Processos Gerenciais pela FAETERJ – Faculdades
Tecnológicas do Estado do Rio de Janeiro – lekasepulvida@yahoo.com.br
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com o artigo de Ferreira (2008), o ano de 1962 marca o início do ensino do
inglês instrumental no mundo moderno com a publicação do artigo “Some measurable
characteristics of moderns cientific prose” de Barber.
Neste período foram publicados os primeiros livros de inglês instrumental e a partir de
então, muitos cursos surgiram pelo mundo.
Órgãos como o Conselho Britânico, ligados a países de língua inglesa, financiaram
projetos que tinham como objetivo a consolidação do inglês instrumental como um curso
imprescindível para atender interesses comunicativos específicos.
Historiado por Celani (1983) apud Ferreira (2008), o projeto de ESP 2
- Inglês
Instrumental - surgiu no Brasil a partir da necessidade das universidades brasileiras no final
da década de 70. Com o desenvolvimento das ciências e da tecnologia aumentou a
importância da atualização constante relacionada à língua inglesa, devido à necessidade de
traduzir, em tempo hábil, documentos e manuais em diversos setores da economia.
Nas últimas décadas muitos têm se especializado nessa prática, estudos são realizados,
novos métodos e teorias lançadas com o intuito de desmistificar a leitura de uma nova língua
de forma prática e objetiva.
Serão abordadas aqui duas vertentes sobre esse assunto que irão ajudar a entender
como se processa o mecanismo de aprendizagem do Inglês Instrumental.
De acordo com o artigo de Ibiapino (2010), as estratégias de leitura apresentam papel
fundamental na interpretação e compreensão de textos, segundo o autor a cada dia, é mais
cobrado do indivíduo o desenvolvimento de várias competências e entre elas, uma que possui
um grande destaque, é sem dúvida, a aprendizagem de um segundo idioma, destacando-se
nesta modalidade, a língua inglesa, por ser a que se sobressai universalmente em setores
como: economia, política, ciência, tecnologia, informática, entre outros.
Um dos aspectos relevantes para que a tarefa de ensino tenha sucesso é a
contextualização desse novo conhecimento. Somente sabendo para que serve determinada
expressão ou estrutura linguística, em que situação utilizá-la e praticando é que o leitor poderá
atribuir sentido ao que está sendo exposto.
2
O nome designado para o que chamamos popularmente de Inglês Instrumental, é "English for Specific
Purposes” (E.S.P), que em português quer dizer: Inglês com Objetivos Específicos. NEVES, Raquel Abrahão
Edreira. O Que é Inglês Instrumental. Universidade Católica De Goiás, 2003. Disponível em: <http:
//www.ucg.br/news/artigos.htm1> Acesso em: 5 de novembro de 2012.
Em contrapartida no artigo de Fonseca (2005), o Inglês Instrumental é visto como uma
ferramenta capaz de possibilitar uma leitura onde acontece a interação entre o leitor e o texto
através do uso de estratégias que partem de um conhecimento prévio, ou seja, reconhecendo o
leitor como um sujeito ativo, mas ao mesmo tempo admitindo a importância do conhecimento
mais abrangente, que pressuponha a utilização da informação, armazenada na memória de
longo-prazo, em estruturas de conhecimento organizadas.
No desenvolvimento da disciplina em questão é utilizado, como suporte teórico, o uso
de recursos linguísticos, além da identificação e comparação de estruturas gramaticais e o uso
de afixos e de cognatos no processo de leitura, ou decodificação de mensagens. Por outro
lado, observa-se a necessidade de habilidade por parte do leitor para compreender o sentido
do texto, ou seja, a experiência de leitura assegura uma melhor organização e disposição dos
raciocínios na decodificação da mensagem. Desse modo, torna-se importante frisar que a
aquisição de técnicas de leitura a fim de efetivar uma leitura instrumental eficiente, demanda
de uma aproximação da língua alvo, lenta e gradual através de um vocabulário controlado e
direcionado.
Cada um dos autores usa uma abordagem diferente para explicar o processo de
aprendizado da leitura de uma língua estrangeira.
Em seu contexto Ibiapino (2010) diz que as Estratégias de leitura podem ser definidas
como planos para resolver problemas encontrados na construção do significado do texto.
Entre as estratégias mencionadas o autor destaca as seguintes:
Scanning - leitura rápida em que os olhos do leitor percorrem o texto somente para
descobrir o que lhe interessa.
Palavras Cognatas - Palavras semelhantes ou parecidas na escrita e pronúncia com
palavras no português. Há ainda os falsos cognatos que podem confundir por não
significarem aquilo que parecem significar.
Palavras Repetidas - Palavras que aparecem mais de uma vez no texto e que, pela
sua repetição, tornam-se relevantes para o entendimento textual.
Informações não verbais - São destaques gráficos que o autor coloca no texto para
chamar a atenção do leitor.
Palavras-chave - Palavras essenciais dentro do contexto que identificadas, ajudarão
a explorar a redundância.
Prediction - Atividade pela qual o leitor é levado a predizer, inferir ou adivinhar o
conteúdo de um texto através do título ou de outros elementos tipográficos, como
ilustrações, por exemplo.
Skimming - Técnica de leitura rápida onde o leitor procura identificar a ideia
principal do texto.
De posse dessas técnicas, entra o papel do professor como àquele que irá orientar e
direcionar, isto é, facilitar o processo de ensino/aprendizagem Ele atua como mediador
identificando e equilibrando o desenvolvimento daqueles que estão sob sua orientação.
Já os conceitos trabalhados pelo artigo de Fonseca (2005) são os de Benjamin
(mimesis), Kristeva (verossímil), Machado (o imaginário) e Peirce (semiótica). Cujas
definições são explicadas a seguir:
O conceito de mimesis diz que o homem tem a capacidade de perceber similitudes
(Benjamim, 1983, apud Fonseca, 2005). Pensando assim, devemos crer que
podemos melhorar nossa capacidade de compreensão, pois processos se dão
internamente através de comparações com o que já conhecemos. Tem o ambiente
como agente perturbador, conjuga a realidade do homem como produto de sua
relação com seu meio.
No conceito verossímil o autor cita a seguinte definição: “o verossímil é uma
conjunção de dois discursos diferentes, um dos quais se projeta sobre o outro e que
lhe serve de espelho e com que se identifica além da diferença”. (Julia Kristeva
1974; apud Fonseca, 2005), O verossímil nasce no efeito da semelhança,
emergindo antes e após a produção textual.
Já o imaginário é um reservatório (MACHADO, 2003; apud Fonseca, 2005), onde
imagens, sentimentos, lembranças, experiências, visões do real que realizam o
imaginário e leituras da vida são agregados, sedimentando um modo de ver a vida,
determinando as relevâncias dos valores, definindo características pessoais e
sociais.
A semiótica (Peirce, 3.ed., 2000, apud Fonseca, 2005), transcende o estudo do
signo lingüístico; portanto, seria uma ciência continental para os estudos do signo
verbal. A categorização triádica e fenomenológica3
da teoria de Peirce (2000)
favorece a ampliação de uma metodologia de ensino de línguas que contemple
mais adequadamente o desenvolvimento das destrezas lingüísticas: ouvir, falar, ler
e escrever.
Segundo Fonseca (2005), o leitor constrói significados fazendo inferências e
interpretações sobre tudo no conhecimento que o aprendiz traz consigo além, é claro, da
forma que o ensinamento do segundo idioma é feito.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo desse artigo foi apresentada a origem do Inglês Instrumental para que fosse
conhecido o contexto de seu surgimento, e foram expostas algumas ideias que norteiam essa
abordagem de ensino da língua inglesa.
Seu ensino abrange setores empresariais, industriais, educacionais, culturais, entre
outros, com foco nas necessidades específicas do aprendiz e da instituição por meio do uso da
língua alvo para fins comunicativos, sejam em tarefas de compreensão oral ou escrita.
Com esse trabalho foi possível chegar a duas considerações a respeito do Inglês
Instrumental.
A primeira é mostrar a necessidade de um mediador para facilitar o processo de
aprendizagem de uma nova língua, seja ela qual for. Esse mediador irá direcionar o foco de
aprendizado de acordo com o desenvolvimento de seus alunos usando as estratégias
mencionadas pelo artigo de Ibiapino (2010).
A segunda é que a abordagem do Inglês Instrumental tem preocupações
eminentemente sociais, uma vez que ela vê o leitor como um ser integrado numa sociedade
que nele determina necessidades, mais ou menos explícitas, para aprender uma segunda
língua. Faculta-lhe as estratégias e habilidades necessárias para atingir seus objetivos, através
da utilização do seu conhecimento de mundo, da sua capacidade de raciocínio e do seu
conhecimento lingüístico prévio além de proporcionar amplas oportunidades de praticar e
3
A semiótica de Peirce transcende o estudo do signo lingüístico; portanto, seria uma ciência continental
para os estudos do signo verbal. A categorização triádica e fenomenológica da teoria de Peirce favorecem a
ampliação de uma metodologia de ensino de línguas que contemple mais adequadamente o desenvolvimento das
destrezas lingüísticas: ouvir, falar, ler e escrever. Não obstante, pode-se dizer que Peirce abre os horizontes dos
estudos sígnicos no sentido de demonstrar as relações intersistêmicas, por meio do que são sustentáveis os
enfoques interdisciplinares e intertextuais, tão em voga na atualidade. PEIRCE, C. S. Semiótica. SP, Ed.
Perspectiva, 1995 apud FONSECA, Paulo 2005.
aperfeiçoar a sua capacidade de interpretação de acordo com o contexto no qual o individuo
está inserido, conforme visto no artigo de Fonseca (2005).
Em ambos os artigos fica clara a importância de estratégias e técnicas de leitura para
compreensão e interpretação de textos e sua aplicabilidade em nossa vida empresarial.
Entretanto diante da globalização em que vivemos, as técnicas aplicadas pelo trabalho de
Ibiapino (2010), facilitam o aprendizado, tornando-o mais objetivo e simplificado, tendo
sempre um mediador para nos orientar e direcionar. Embora as colocações de Fonseca (2005),
sejam respeitosamente admiradas, as técnicas de Ibiapino (2010) se enquadram melhor para
atual realidade em que estamos inseridos.
De qualquer forma fica claro, que quando as técnicas do Inglês instrumental são
introduzidas em nossa rotina fica muito mais fácil ler e decodificar textos, manuais, emails e
uma série de outros assuntos que se apresentam na língua inglesa
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENJAMIM, Walter; HORKHEIMER, Mar; ADORNO, Theodor e HABERMAS, Jurgen.
SP, Abril Cultural, 1983 apud FONSECA, Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando
alguns recursos de leitura. Revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais
Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005. Disponível em:
<http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20Paulo%20Fonseca.pdf/
#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012.
CELANI, M. A. A. et al. The Brazilian ESP Project: an evaluation. São Paulo: EDUC,
1988 apud FERREIRA, Luciane Maria Coutinho Buchholz; ROSA, Maria Angélica Souza
Da. A origem do Inglês instrumental, Revista Helb Ano 2 - nº 02 - 1/2008. Disponível em:
<http://www.helb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=103:a-origem-do-
ingles- instrumental&catid=1080:ano-2-no-02-12008&Itemid=11> Acesso em: 18 de
novembro de 2012.
BRITISH COUNCIL. Conselho Britânico do Reino Unido. Manchester e Londres, 1934.
Disponível em: <http://www.britishcouncil.org/> Acesso em: 16 de dezembro de 2012.
FERREIRA, Luciane Maria Coutinho Buchholz; ROSA, Maria Angélica Souza Da. A origem
do Inglês instrumental, Revista Helb Ano 2 - nº 02 - 1/2008. Disponível em:
<http://www.helb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=103:a-origem-do-
ingles- instrumental&catid=1080:ano-2-no-02-12008&Itemid=11> Acesso em: 18 de
novembro de 2012.
FONSECA, Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura.
Revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03,
2005. Disponível em: <http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20
Paulo%20Fonseca.pdf/#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012.
IBIAPINO, José Kelli Santos. Estratégias de leitura: Uma forma de facilitar a leitura e
compreensão de textos em língua inglesa. Faculdade Montenegro, 2010. Disponível em:
<http://www.webartigos.com/artigos/estrategias-de-leitura-uma-forma-de-facilitar-a-leitura-e-
compreensao-de-textos-em-lingua-inglesa/36474/#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 12 de
novembro de 2012.
KRISTEVA, Julia. Introdução à semianálise. SP, Ed. Perspectiva, 1974 apud FONSECA,
Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura. Revista Hórus –
Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005. Disponível
em:<http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20Paulo%20Fonseca.
pdf/#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012.
MACHADO, Juremir. As tecnologias do Imaginário. Porto Alegre: Sulina, 2003 apud
FONSECA, Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura.
Revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03,
2005. Disponível em: <http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20
Paulo%20Fonseca.pdf/#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012.
NEVES, Raquel Abrahão Edreira. O Que é Inglês Instrumental. Universidade Católica De
Goiás, 2003. Disponível em: <http: //www.ucg.br/news/artigos.htm1> Acesso em: 5 de
novembro de 2012.
PEIRCE, C. S. Semiótica. SP, Ed. Perspectiva, 1995 apud FONSECA, Paulo. Inglês
Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura. Revista Hórus – Revista de
Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005. Disponível em:
<http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20Paulo%20Fonseca.pdf/
#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012.
COMPETÊNCIAS:
Facilitar a análise de títulos, gráficos e ilustrações e do acionamento do
conhecimento de mundo e conhecimento prévio do assunto;
Concentrar a atenção nas palavras cognatas e deduzir o significado dos
mesmos em inglês;
Procurar informações específicas ou fazer uma leitura rápida para verificar a
ideia central do texto;
Dinamizar o processo de leitura e compreensão de textos em língua inglesa;
Aprimorar a compreensão dos textos pertinentes a sua área de atuação
profissional.
AÇÕES:
Treinar a equipe promovendo cursos de Inglês Instrumental, sempre que
houver necessidade;
Inserir, no cotidiano, textos, filmes e músicas em Inglês para contextualização;
Definir uma meta, ou seja, estabelecer um prazo para “aprender” inglês;
Identificar métodos adequados dentro das organizações.

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Paper inglês instrumental

  • 1. INGLÊS INSTRUMENTAL Discente: Letícia Rodrigues 1 RESUMO O presente trabalho aborda as estratégias utilizadas para leitura e compreensão de textos na língua inglesa. Além do uso das estratégias de leitura, outros objetivos também nortearam o trabalho, tais como a interação do professor e aluno no processo de aprendizagem das técnicas de leitura e a interação entre o leitor e o texto para a compreensão do mesmo. Palavras-Chave: Inglês Instrumental. Estratégias de Leitura. Compreensão de Texto. 1 INTRODUÇÃO O inglês instrumental consiste em facilitar a leitura de textos em inglês mesmo sem dominar a língua inglesa, através de técnicas e estratégias o leitor é capaz de fazer uma interpretação de um texto a partir de palavras que vão sendo decodificadas. As orientações oriundas nesse trabalho serão apresentadas como forma de embasar nossa discussão a respeito do Inglês Instrumental. Os métodos utilizados têm como objetivo desenvolver a habilidade de leitura e compreensão de textos em diversas áreas do conhecimento escritos em língua inglesa, utilizando, para isso, estratégias a fim de facilitar o entendimento daquele que irá utilizar esta ferramenta. Esta pesquisa pretende mostrar duas abordagens sobre o assunto. A primeira abordagem baseia-se no artigo de Ibiapino (2010) com o título “Estratégias de leitura: Uma forma de facilitar a leitura e a compreensão de textos em língua inglesa”, onde é analisado o processo de interação entre o aluno e o professor, sendo este último o facilitador no processo de aprendizagem. A segunda abordagem é descrita por Fonseca (2005), na revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005, com o tema “Inglês Instrumental: Desmistificando alguns recursos de leitura”, nesse artigo o autor mostra como os textos influenciam e são influenciados pelo leitor, reconhecendo o leitor como sujeito ativo na dinâmica da leitura. 1 Letícia Rodrigues, discente do curso de graduação em Processos Gerenciais pela FAETERJ – Faculdades Tecnológicas do Estado do Rio de Janeiro – lekasepulvida@yahoo.com.br
  • 2. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA De acordo com o artigo de Ferreira (2008), o ano de 1962 marca o início do ensino do inglês instrumental no mundo moderno com a publicação do artigo “Some measurable characteristics of moderns cientific prose” de Barber. Neste período foram publicados os primeiros livros de inglês instrumental e a partir de então, muitos cursos surgiram pelo mundo. Órgãos como o Conselho Britânico, ligados a países de língua inglesa, financiaram projetos que tinham como objetivo a consolidação do inglês instrumental como um curso imprescindível para atender interesses comunicativos específicos. Historiado por Celani (1983) apud Ferreira (2008), o projeto de ESP 2 - Inglês Instrumental - surgiu no Brasil a partir da necessidade das universidades brasileiras no final da década de 70. Com o desenvolvimento das ciências e da tecnologia aumentou a importância da atualização constante relacionada à língua inglesa, devido à necessidade de traduzir, em tempo hábil, documentos e manuais em diversos setores da economia. Nas últimas décadas muitos têm se especializado nessa prática, estudos são realizados, novos métodos e teorias lançadas com o intuito de desmistificar a leitura de uma nova língua de forma prática e objetiva. Serão abordadas aqui duas vertentes sobre esse assunto que irão ajudar a entender como se processa o mecanismo de aprendizagem do Inglês Instrumental. De acordo com o artigo de Ibiapino (2010), as estratégias de leitura apresentam papel fundamental na interpretação e compreensão de textos, segundo o autor a cada dia, é mais cobrado do indivíduo o desenvolvimento de várias competências e entre elas, uma que possui um grande destaque, é sem dúvida, a aprendizagem de um segundo idioma, destacando-se nesta modalidade, a língua inglesa, por ser a que se sobressai universalmente em setores como: economia, política, ciência, tecnologia, informática, entre outros. Um dos aspectos relevantes para que a tarefa de ensino tenha sucesso é a contextualização desse novo conhecimento. Somente sabendo para que serve determinada expressão ou estrutura linguística, em que situação utilizá-la e praticando é que o leitor poderá atribuir sentido ao que está sendo exposto. 2 O nome designado para o que chamamos popularmente de Inglês Instrumental, é "English for Specific Purposes” (E.S.P), que em português quer dizer: Inglês com Objetivos Específicos. NEVES, Raquel Abrahão Edreira. O Que é Inglês Instrumental. Universidade Católica De Goiás, 2003. Disponível em: <http: //www.ucg.br/news/artigos.htm1> Acesso em: 5 de novembro de 2012.
  • 3. Em contrapartida no artigo de Fonseca (2005), o Inglês Instrumental é visto como uma ferramenta capaz de possibilitar uma leitura onde acontece a interação entre o leitor e o texto através do uso de estratégias que partem de um conhecimento prévio, ou seja, reconhecendo o leitor como um sujeito ativo, mas ao mesmo tempo admitindo a importância do conhecimento mais abrangente, que pressuponha a utilização da informação, armazenada na memória de longo-prazo, em estruturas de conhecimento organizadas. No desenvolvimento da disciplina em questão é utilizado, como suporte teórico, o uso de recursos linguísticos, além da identificação e comparação de estruturas gramaticais e o uso de afixos e de cognatos no processo de leitura, ou decodificação de mensagens. Por outro lado, observa-se a necessidade de habilidade por parte do leitor para compreender o sentido do texto, ou seja, a experiência de leitura assegura uma melhor organização e disposição dos raciocínios na decodificação da mensagem. Desse modo, torna-se importante frisar que a aquisição de técnicas de leitura a fim de efetivar uma leitura instrumental eficiente, demanda de uma aproximação da língua alvo, lenta e gradual através de um vocabulário controlado e direcionado. Cada um dos autores usa uma abordagem diferente para explicar o processo de aprendizado da leitura de uma língua estrangeira. Em seu contexto Ibiapino (2010) diz que as Estratégias de leitura podem ser definidas como planos para resolver problemas encontrados na construção do significado do texto. Entre as estratégias mencionadas o autor destaca as seguintes: Scanning - leitura rápida em que os olhos do leitor percorrem o texto somente para descobrir o que lhe interessa. Palavras Cognatas - Palavras semelhantes ou parecidas na escrita e pronúncia com palavras no português. Há ainda os falsos cognatos que podem confundir por não significarem aquilo que parecem significar. Palavras Repetidas - Palavras que aparecem mais de uma vez no texto e que, pela sua repetição, tornam-se relevantes para o entendimento textual. Informações não verbais - São destaques gráficos que o autor coloca no texto para chamar a atenção do leitor. Palavras-chave - Palavras essenciais dentro do contexto que identificadas, ajudarão a explorar a redundância.
  • 4. Prediction - Atividade pela qual o leitor é levado a predizer, inferir ou adivinhar o conteúdo de um texto através do título ou de outros elementos tipográficos, como ilustrações, por exemplo. Skimming - Técnica de leitura rápida onde o leitor procura identificar a ideia principal do texto. De posse dessas técnicas, entra o papel do professor como àquele que irá orientar e direcionar, isto é, facilitar o processo de ensino/aprendizagem Ele atua como mediador identificando e equilibrando o desenvolvimento daqueles que estão sob sua orientação. Já os conceitos trabalhados pelo artigo de Fonseca (2005) são os de Benjamin (mimesis), Kristeva (verossímil), Machado (o imaginário) e Peirce (semiótica). Cujas definições são explicadas a seguir: O conceito de mimesis diz que o homem tem a capacidade de perceber similitudes (Benjamim, 1983, apud Fonseca, 2005). Pensando assim, devemos crer que podemos melhorar nossa capacidade de compreensão, pois processos se dão internamente através de comparações com o que já conhecemos. Tem o ambiente como agente perturbador, conjuga a realidade do homem como produto de sua relação com seu meio. No conceito verossímil o autor cita a seguinte definição: “o verossímil é uma conjunção de dois discursos diferentes, um dos quais se projeta sobre o outro e que lhe serve de espelho e com que se identifica além da diferença”. (Julia Kristeva 1974; apud Fonseca, 2005), O verossímil nasce no efeito da semelhança, emergindo antes e após a produção textual. Já o imaginário é um reservatório (MACHADO, 2003; apud Fonseca, 2005), onde imagens, sentimentos, lembranças, experiências, visões do real que realizam o imaginário e leituras da vida são agregados, sedimentando um modo de ver a vida, determinando as relevâncias dos valores, definindo características pessoais e sociais. A semiótica (Peirce, 3.ed., 2000, apud Fonseca, 2005), transcende o estudo do signo lingüístico; portanto, seria uma ciência continental para os estudos do signo
  • 5. verbal. A categorização triádica e fenomenológica3 da teoria de Peirce (2000) favorece a ampliação de uma metodologia de ensino de línguas que contemple mais adequadamente o desenvolvimento das destrezas lingüísticas: ouvir, falar, ler e escrever. Segundo Fonseca (2005), o leitor constrói significados fazendo inferências e interpretações sobre tudo no conhecimento que o aprendiz traz consigo além, é claro, da forma que o ensinamento do segundo idioma é feito. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao longo desse artigo foi apresentada a origem do Inglês Instrumental para que fosse conhecido o contexto de seu surgimento, e foram expostas algumas ideias que norteiam essa abordagem de ensino da língua inglesa. Seu ensino abrange setores empresariais, industriais, educacionais, culturais, entre outros, com foco nas necessidades específicas do aprendiz e da instituição por meio do uso da língua alvo para fins comunicativos, sejam em tarefas de compreensão oral ou escrita. Com esse trabalho foi possível chegar a duas considerações a respeito do Inglês Instrumental. A primeira é mostrar a necessidade de um mediador para facilitar o processo de aprendizagem de uma nova língua, seja ela qual for. Esse mediador irá direcionar o foco de aprendizado de acordo com o desenvolvimento de seus alunos usando as estratégias mencionadas pelo artigo de Ibiapino (2010). A segunda é que a abordagem do Inglês Instrumental tem preocupações eminentemente sociais, uma vez que ela vê o leitor como um ser integrado numa sociedade que nele determina necessidades, mais ou menos explícitas, para aprender uma segunda língua. Faculta-lhe as estratégias e habilidades necessárias para atingir seus objetivos, através da utilização do seu conhecimento de mundo, da sua capacidade de raciocínio e do seu conhecimento lingüístico prévio além de proporcionar amplas oportunidades de praticar e 3 A semiótica de Peirce transcende o estudo do signo lingüístico; portanto, seria uma ciência continental para os estudos do signo verbal. A categorização triádica e fenomenológica da teoria de Peirce favorecem a ampliação de uma metodologia de ensino de línguas que contemple mais adequadamente o desenvolvimento das destrezas lingüísticas: ouvir, falar, ler e escrever. Não obstante, pode-se dizer que Peirce abre os horizontes dos estudos sígnicos no sentido de demonstrar as relações intersistêmicas, por meio do que são sustentáveis os enfoques interdisciplinares e intertextuais, tão em voga na atualidade. PEIRCE, C. S. Semiótica. SP, Ed. Perspectiva, 1995 apud FONSECA, Paulo 2005.
  • 6. aperfeiçoar a sua capacidade de interpretação de acordo com o contexto no qual o individuo está inserido, conforme visto no artigo de Fonseca (2005). Em ambos os artigos fica clara a importância de estratégias e técnicas de leitura para compreensão e interpretação de textos e sua aplicabilidade em nossa vida empresarial. Entretanto diante da globalização em que vivemos, as técnicas aplicadas pelo trabalho de Ibiapino (2010), facilitam o aprendizado, tornando-o mais objetivo e simplificado, tendo sempre um mediador para nos orientar e direcionar. Embora as colocações de Fonseca (2005), sejam respeitosamente admiradas, as técnicas de Ibiapino (2010) se enquadram melhor para atual realidade em que estamos inseridos. De qualquer forma fica claro, que quando as técnicas do Inglês instrumental são introduzidas em nossa rotina fica muito mais fácil ler e decodificar textos, manuais, emails e uma série de outros assuntos que se apresentam na língua inglesa 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENJAMIM, Walter; HORKHEIMER, Mar; ADORNO, Theodor e HABERMAS, Jurgen. SP, Abril Cultural, 1983 apud FONSECA, Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura. Revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005. Disponível em: <http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20Paulo%20Fonseca.pdf/ #ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012. CELANI, M. A. A. et al. The Brazilian ESP Project: an evaluation. São Paulo: EDUC, 1988 apud FERREIRA, Luciane Maria Coutinho Buchholz; ROSA, Maria Angélica Souza Da. A origem do Inglês instrumental, Revista Helb Ano 2 - nº 02 - 1/2008. Disponível em: <http://www.helb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=103:a-origem-do- ingles- instrumental&catid=1080:ano-2-no-02-12008&Itemid=11> Acesso em: 18 de novembro de 2012. BRITISH COUNCIL. Conselho Britânico do Reino Unido. Manchester e Londres, 1934. Disponível em: <http://www.britishcouncil.org/> Acesso em: 16 de dezembro de 2012. FERREIRA, Luciane Maria Coutinho Buchholz; ROSA, Maria Angélica Souza Da. A origem do Inglês instrumental, Revista Helb Ano 2 - nº 02 - 1/2008. Disponível em: <http://www.helb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=103:a-origem-do- ingles- instrumental&catid=1080:ano-2-no-02-12008&Itemid=11> Acesso em: 18 de novembro de 2012. FONSECA, Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura. Revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03,
  • 7. 2005. Disponível em: <http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20 Paulo%20Fonseca.pdf/#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012. IBIAPINO, José Kelli Santos. Estratégias de leitura: Uma forma de facilitar a leitura e compreensão de textos em língua inglesa. Faculdade Montenegro, 2010. Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/estrategias-de-leitura-uma-forma-de-facilitar-a-leitura-e- compreensao-de-textos-em-lingua-inglesa/36474/#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 12 de novembro de 2012. KRISTEVA, Julia. Introdução à semianálise. SP, Ed. Perspectiva, 1974 apud FONSECA, Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura. Revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005. Disponível em:<http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20Paulo%20Fonseca. pdf/#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012. MACHADO, Juremir. As tecnologias do Imaginário. Porto Alegre: Sulina, 2003 apud FONSECA, Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura. Revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005. Disponível em: <http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20 Paulo%20Fonseca.pdf/#ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012. NEVES, Raquel Abrahão Edreira. O Que é Inglês Instrumental. Universidade Católica De Goiás, 2003. Disponível em: <http: //www.ucg.br/news/artigos.htm1> Acesso em: 5 de novembro de 2012. PEIRCE, C. S. Semiótica. SP, Ed. Perspectiva, 1995 apud FONSECA, Paulo. Inglês Instrumental: desmistificando alguns recursos de leitura. Revista Hórus – Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas, Ourinhos/SP, Nº 03, 2005. Disponível em: <http://www.faeso.edu.br/horus/artigos%20anteriores/2005/Artigo%20Paulo%20Fonseca.pdf/ #ixzz2C0hEQX1V> Acesso em: 05 de novembro de 2012.
  • 8. COMPETÊNCIAS: Facilitar a análise de títulos, gráficos e ilustrações e do acionamento do conhecimento de mundo e conhecimento prévio do assunto; Concentrar a atenção nas palavras cognatas e deduzir o significado dos mesmos em inglês; Procurar informações específicas ou fazer uma leitura rápida para verificar a ideia central do texto; Dinamizar o processo de leitura e compreensão de textos em língua inglesa; Aprimorar a compreensão dos textos pertinentes a sua área de atuação profissional. AÇÕES: Treinar a equipe promovendo cursos de Inglês Instrumental, sempre que houver necessidade; Inserir, no cotidiano, textos, filmes e músicas em Inglês para contextualização; Definir uma meta, ou seja, estabelecer um prazo para “aprender” inglês; Identificar métodos adequados dentro das organizações.