SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  8
Escola E.B. 2, 3 de Sobreira



Daphnia Magna
Pulga-de-Água
Jéssica Rocha




                               7ºB
2   Daphnia Magna




    Índice:
         Introdução – 3

         O que são Daphnias? – 4

         Alimentação – 4

         Reprodução – 5

         Diferenças entre machos e fêmeas – 6

         Ciclo de vida – 6

         Uso – 6

         Bibliografia – 7

         Conclusão - 8
3    Daphnia Magna




    Introdução:
    Neste trabalho pretendo ficar a conhecer mais sobre a
    Daphnia pois é uma espécie muito interessante.
4    Daphnia Magna




    O que são Daphnias?
    Daphnia magna (também, vulgarmente conhecida por pulga-de-
    água devido aos movimentos específicos das segundas antenas
    que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos), é um
    organismo zooplantónico filtrador, com cerca de 0.2 a 5 mm
    de comprimento, típico de águas doces, muito usado em testes de
    toxicidade por todo o mundo. As suas respostas biológicas
    fundamentais são muito semelhantes às humanas e apresenta
    sistema nervoso, digestivo, circulatório, respiratório, óptico e
    reprodutor. É perfeitamente transparente de modo que os seus
    órgãos internos são visíveis ao microscópio.
    É um animal fácil de cultivar em laboratório, com baixo custo,
    que requer pouco espaço e pequenas quantidades de soluções
    aquosas.
    Vivem nas águas doces interiores do globo.


    Alimentação:
    As Daphnias na maioria são filtro alimentadores, ingerindo
    principalmente algas unicelulares e vários tipos de detritos
    orgânicos, incluindo protistas e bactérias. Eles também comem
    formas de levedura, mas na maioria das vezes em laboratórios ou
    ambientes controlados.
5    Daphnia Magna




    Reprodução:
    Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por
    partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo
    como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a
    maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna
    são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos
    apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem
    condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas
    temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de
    produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições
    ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada
    normalmente não ocorre, e Daphnia magna reproduz-se apenas
    partenogenicamente originando numerosos descendentes
    geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite
    eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios.
    As Daphnias reproduzem-se através de ovos que são libertados
    pelas fêmeas quando estas mudam a carapaça. Esta espécie tem,
    normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para
    dar origem à primeira ninhada.




    Diferenças entre machos e
    fêmeas:
     As fêmeas são maiores que os machos pois necessitam de espaço
     para “guardarem” os ovos.
6    Daphnia Magna



          As fêmeas conseguem reproduzirem-se sozinhas e os
          machos não.
                Quando as condições são desfavoráveis os machos
             podem transformarem-se em fêmeas e vice-versa.




    Ciclo de vida:
    O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias
    a 20ºC. A Daphnia é uma das bases da cadeia alimentar pois dela
    se alimentam muitos peixes e anfíbios.


    Uso:
    Às vezes Daphnia pode ser utilizado em determinados
    ambientes para testar os efeitos de toxinas num
    ecossistema. Isto torna Daphnia uma espécie indicadora,
    particularmente úteis nessa área por causa de sua curta vida útil
    reprodutiva e capacidades, porque elas são quase transparente,
    os seus órgãos internos são fáceis de estudar. Elas são uma das
    bases da cadeia alimentar, pois são um dos alimentos de vários
    peixes e anfíbios.




    Bibliografia
    http://www.cimar.org/BiolVerao/dafnia.htm
7    Daphnia Magna



    http://translate.google.pt/translate?hl=pt-
    PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia&ei=mkT
    GSdgDooeMB9j83KoL&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=r
    esult&prev=/search%3Fq%3Ddaphnia%2Bmagna%26hl%3
    Dpt-PT


    http://projectodaphnia0.blogs.sapo.pt/tag/daphnia+magna




    Conclusão
8   Daphnia Magna



    Aprendi mais sobre as Daphnias, e que apesar de serem
    um animal pequeno tem muita utilidade.

Contenu connexe

Tendances (19)

Reino fungos
Reino fungosReino fungos
Reino fungos
 
II.4 Reino Fungi
II.4 Reino FungiII.4 Reino Fungi
II.4 Reino Fungi
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)Aula algas (21 04-12)
Aula algas (21 04-12)
 
Reino Metaphyta
Reino MetaphytaReino Metaphyta
Reino Metaphyta
 
Seminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemáticaSeminário introdução à sistemática
Seminário introdução à sistemática
 
2EM #06 Algas (2016)
2EM #06 Algas (2016)2EM #06 Algas (2016)
2EM #06 Algas (2016)
 
Apres Algas
Apres AlgasApres Algas
Apres Algas
 
II.3 Reino Protoctista
II.3 Reino ProtoctistaII.3 Reino Protoctista
II.3 Reino Protoctista
 
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos. Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
 
Algas ppt protista
Algas ppt protistaAlgas ppt protista
Algas ppt protista
 
Reino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o anoReino Vegetal - 7o ano
Reino Vegetal - 7o ano
 
Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia
 
Algas unicelulares
Algas unicelularesAlgas unicelulares
Algas unicelulares
 
Algas
AlgasAlgas
Algas
 
Algas filo protista
Algas filo protistaAlgas filo protista
Algas filo protista
 
Aula répteis
Aula répteisAula répteis
Aula répteis
 
Reino protista algas
Reino protista   algasReino protista   algas
Reino protista algas
 
Reino vegetal - Adaptações ao ambiente terrestre 2014
Reino vegetal - Adaptações ao ambiente terrestre 2014Reino vegetal - Adaptações ao ambiente terrestre 2014
Reino vegetal - Adaptações ao ambiente terrestre 2014
 

En vedette

12 Acuicultura
12 Acuicultura12 Acuicultura
12 AcuiculturaMidevago
 
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marManual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marMario Mercado
 
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Pablo Guadiana
 
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESuaeh
 
Practica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPractica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPablo Guadiana
 
Zooplacnton agua dulce
Zooplacnton  agua dulceZooplacnton  agua dulce
Zooplacnton agua dulceKaren Baque
 
Bioligia acuatica
Bioligia acuaticaBioligia acuatica
Bioligia acuaticahamervega
 
Enfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesEnfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesernestova
 
Enfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecesEnfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecescarlos1028
 
Organización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferaOrganización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferapepe.moranco
 
Toma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonToma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonPaco Lopez Gomez
 

En vedette (20)

Daphnia
DaphniaDaphnia
Daphnia
 
Cultivo de daphnia sp y moina sp
Cultivo de daphnia sp y moina spCultivo de daphnia sp y moina sp
Cultivo de daphnia sp y moina sp
 
12 Acuicultura
12 Acuicultura12 Acuicultura
12 Acuicultura
 
Presentacion zooplangton
Presentacion zooplangtonPresentacion zooplangton
Presentacion zooplangton
 
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marManual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
 
Habitantes del frío
Habitantes del fríoHabitantes del frío
Habitantes del frío
 
Practica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPractica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplancton
 
Zooplacnton agua dulce
Zooplacnton  agua dulceZooplacnton  agua dulce
Zooplacnton agua dulce
 
Bioligia acuatica
Bioligia acuaticaBioligia acuatica
Bioligia acuatica
 
Enfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesEnfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentales
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
Enfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecesEnfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los peces
 
Fitoplancton y Zooplancton
Fitoplancton y ZooplanctonFitoplancton y Zooplancton
Fitoplancton y Zooplancton
 
Organización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferaOrganización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosfera
 
Toma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonToma de muestras de plancton
Toma de muestras de plancton
 
Plancton, Necton y Bentos
Plancton, Necton y BentosPlancton, Necton y Bentos
Plancton, Necton y Bentos
 

Similaire à Daphnia

AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - jcpsaba
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxIsmaelMarinho4
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraPaulocosta510
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...Déborah Carvalho
 
Adaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasAdaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasunesp
 
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxRESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxlalalaEU MESMO
 
Aquicultura - Tilápia
Aquicultura - TilápiaAquicultura - Tilápia
Aquicultura - Tilápiasasarosado
 
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosProdução e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosEvelyn Golin
 
Trabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTrabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTaise Martins
 
Sarcopterygii: Conquista do meio terrestre amphibia
Sarcopterygii: Conquista do meio terrestre amphibiaSarcopterygii: Conquista do meio terrestre amphibia
Sarcopterygii: Conquista do meio terrestre amphibiaGuellity Marcel
 

Similaire à Daphnia (20)

AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
 
Ranicultura
RaniculturaRanicultura
Ranicultura
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
6 protista
6   protista6   protista
6 protista
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e Monera
 
TAMBAQUI.pptx
TAMBAQUI.pptxTAMBAQUI.pptx
TAMBAQUI.pptx
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Adaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasAdaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivas
 
Ordem cladocera
Ordem cladoceraOrdem cladocera
Ordem cladocera
 
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxRESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
 
Copepodas
CopepodasCopepodas
Copepodas
 
Aquicultura - Tilápia
Aquicultura - TilápiaAquicultura - Tilápia
Aquicultura - Tilápia
 
Libelulas
LibelulasLibelulas
Libelulas
 
Reino protista 2015
Reino protista 2015Reino protista 2015
Reino protista 2015
 
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosProdução e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
 
Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
 
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdfESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
 
Trabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre AnfíbiosTrabalho sobre Anfíbios
Trabalho sobre Anfíbios
 
Sarcopterygii: Conquista do meio terrestre amphibia
Sarcopterygii: Conquista do meio terrestre amphibiaSarcopterygii: Conquista do meio terrestre amphibia
Sarcopterygii: Conquista do meio terrestre amphibia
 

Dernier

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 

Dernier (20)

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 

Daphnia

  • 1. Escola E.B. 2, 3 de Sobreira Daphnia Magna Pulga-de-Água Jéssica Rocha 7ºB
  • 2. 2 Daphnia Magna Índice: Introdução – 3 O que são Daphnias? – 4 Alimentação – 4 Reprodução – 5 Diferenças entre machos e fêmeas – 6 Ciclo de vida – 6 Uso – 6 Bibliografia – 7 Conclusão - 8
  • 3. 3 Daphnia Magna Introdução: Neste trabalho pretendo ficar a conhecer mais sobre a Daphnia pois é uma espécie muito interessante.
  • 4. 4 Daphnia Magna O que são Daphnias? Daphnia magna (também, vulgarmente conhecida por pulga-de- água devido aos movimentos específicos das segundas antenas que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos), é um organismo zooplantónico filtrador, com cerca de 0.2 a 5 mm de comprimento, típico de águas doces, muito usado em testes de toxicidade por todo o mundo. As suas respostas biológicas fundamentais são muito semelhantes às humanas e apresenta sistema nervoso, digestivo, circulatório, respiratório, óptico e reprodutor. É perfeitamente transparente de modo que os seus órgãos internos são visíveis ao microscópio. É um animal fácil de cultivar em laboratório, com baixo custo, que requer pouco espaço e pequenas quantidades de soluções aquosas. Vivem nas águas doces interiores do globo. Alimentação: As Daphnias na maioria são filtro alimentadores, ingerindo principalmente algas unicelulares e vários tipos de detritos orgânicos, incluindo protistas e bactérias. Eles também comem formas de levedura, mas na maioria das vezes em laboratórios ou ambientes controlados.
  • 5. 5 Daphnia Magna Reprodução: Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada normalmente não ocorre, e Daphnia magna reproduz-se apenas partenogenicamente originando numerosos descendentes geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios. As Daphnias reproduzem-se através de ovos que são libertados pelas fêmeas quando estas mudam a carapaça. Esta espécie tem, normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar origem à primeira ninhada. Diferenças entre machos e fêmeas: As fêmeas são maiores que os machos pois necessitam de espaço para “guardarem” os ovos.
  • 6. 6 Daphnia Magna As fêmeas conseguem reproduzirem-se sozinhas e os machos não. Quando as condições são desfavoráveis os machos podem transformarem-se em fêmeas e vice-versa. Ciclo de vida: O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias a 20ºC. A Daphnia é uma das bases da cadeia alimentar pois dela se alimentam muitos peixes e anfíbios. Uso: Às vezes Daphnia pode ser utilizado em determinados ambientes para testar os efeitos de toxinas num ecossistema. Isto torna Daphnia uma espécie indicadora, particularmente úteis nessa área por causa de sua curta vida útil reprodutiva e capacidades, porque elas são quase transparente, os seus órgãos internos são fáceis de estudar. Elas são uma das bases da cadeia alimentar, pois são um dos alimentos de vários peixes e anfíbios. Bibliografia http://www.cimar.org/BiolVerao/dafnia.htm
  • 7. 7 Daphnia Magna http://translate.google.pt/translate?hl=pt- PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia&ei=mkT GSdgDooeMB9j83KoL&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=r esult&prev=/search%3Fq%3Ddaphnia%2Bmagna%26hl%3 Dpt-PT http://projectodaphnia0.blogs.sapo.pt/tag/daphnia+magna Conclusão
  • 8. 8 Daphnia Magna Aprendi mais sobre as Daphnias, e que apesar de serem um animal pequeno tem muita utilidade.