A qualificação da comunicação interna como instrumento de sdt
1. A Qualificação da Comunicação Interna como
Instrumento de Segurança do Trabalho
Por Geymerson Ramos e Leonel Alves
2. INTRODUÇÃO
Comunicação: ato de
tornar comum;
Comunicação não é
Novas tecnologia de apenas um conjunto de
informação e comunicação técnicas, instrumentos
ressignificam o ambiente e procedimentos;
organizacional;
Comunicação como
Comunicação media conceito-chave para
nossa relação com as compreensão das
representações de transformações
mundo – dando-lhe contemporâneas e da
sentido e significado; própria realidade;
3. Transformações nas relações de trabalho
Maior necessidade de
interagir nos Importância de mudar
processos, conhecer rotinas para integrar
profundamente o equipes, desenvolver e
Colaborador: planejamento e as Empresa: reter
metas de seu talentos, valorizar e
trabalho, melhorar sua reconhecer as
qualificação e sua melhores práticas.
qualidade de vida.
4. • Como os profissionais de SST se inserem
nessa transformação?
5. Qualificação da Comunicação Interna
Sistema de mão-dupla, estruturado, dinâmico e
proativo capaz de disseminar informações
relevantes;
Estimular o desenvolvimento da comunicação
como competência social;
Promover alternativas comunicacionais
inovadoras para o desenvolvimento profissional
e pessoal dos colaboradores;
Articular, formar, informar e sensibilizar os
colaboradores;
Disseminar objetivos e metas da organização;
Impactos negativos de uma rede de
comunicação informal: equipes desagregadas e
comprometimento dos resultados.
6. Impactos negativos de uma rede informal de
comunicação
Disseminação de informações
incorretas ou boatos.
Comprometimento dos
resultados;
Equipes desagregadas;
7. “Rádio-Peão”
• A rádio-peão é uma manifestação natural de socialidade que
jamais será extinta, pois é um processo humano se
comunicar, interagir, comentar, concordar ou discordar de
ações, palavras e atitudes.
• Existe em qualquer empresa.
• Deve ser usada para transformar o ambiente de trabalho o
mais agradável possível.
• É importante reconhecer quem são os formadores de
opinião, quais as "pautas" mais abordadas e como utilizar a
ferramenta a seu favor, como sua aliada.
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11. Comunicação para Segurança
• Ruídos na comunicação: relações de poder e diferença de status;
• Campanhas de comunicação devem enfatizar prevenção;
• Uma abordagem legalista pode ser ineficaz em alguns contextos;
• A importância da Comunicação Interna na disseminação de
normas, procedimentos, percepção de riscos e implementação de
programas;
• Motivação;
• Identificar oportunidades de intervenção;
• Diminuição dos riscos;
• Comunicação com os colaboradores: rápida e efetiva;
• Participação dos colaboradores no processo.
• Monitoramento e avaliação;
12. Comunicação como diferencial
• A comunicação colabora na formação de equipes mais coesas e
produtivas, ambientes mais harmônicos e seguros;
• A comunicação previne ou minimiza desperdício, retrabalho, atos
inseguros e conflitos;
• Comunicações do cotidiano profissional;
• Público, meio e conteúdo;
• Seleção de informações relevantes;
• Expressar-se corretamente;
• Promover um ambiente de livre-expressão;
• Monitoramento: os efeitos da comunicação no ambiente de
trabalho.
13. Dicas de comunicação
• Adequar sua fala ao universo dos ouvintes. Evite jargões
técnicos;
• Expressar-se corretamente;
• Clareza e coesão em mensagens escritas;
• Elaborar apresentações dinâmicas e participativas: dinâmicas
de grupos e outros elementos que enriqueçam a
apresentação;
• Empatia – colocar-se no lugar do outro;
• Comunicação é uma troca de saberes. Não subestime a
inteligência do seu ouvinte;
• Promover o diálogo na resolução de conflitos.
18. Outras ações podem incluir:
Programas de Rádio ao vivo, apresentados durante os horários de refeição, no
restaurante da empresa (caso a empresa possua sistema de autofalantes) - com
paródias, entrevistas, musica e participação direta dos colaboradores, entre outros;
Feira de Segurança e Qualidade, com stands e personagens "vendendo"
saúde, segurança, proteção ao meio ambiente;
Cada ação deve levar em conta a cultura da organização e se adequar ao público-
alvo.
19. Considerações Finais
• Novas configurações sociais exigem a transformação da
informação em conhecimento;
• A força de compartilhar (Share);
• Ter trabalhadores como aliados é condição prioritária para a
eficácia das ações de Saúde e Segurança do Trabalho ;
• Valorizados, bem informados e engajados com os valores e
objetivos da empresa, os colaboradores se envolvem e se
comprometem;
• Estimulados o aperfeiçoamento contínuo através de
treinamentos, palestras, da socialização de informações
relevantes e do diálogo franco, contribui para a disseminação
do conhecimento e o compartilhamento das melhores
práticas.