O documento discute os conceitos de inovação aberta, redes de inovação, living labs e a democratização da inovação. As empresas estão buscando parceiros externos para inovar de forma mais rápida e com menos riscos. Os living labs são modelos emergentes de parcerias público-privadas focadas em desenvolver inovações com usuários.
2. Redes de Inovação
• a corporação está
olhando para fora
dela mesma no
intuito de buscar
forças e inspiração
para o
desenvolvimento
de produtos e
processos que
alavanquem seus
resultados
3. Redes de Inovação
• O fato de haver cada vez
menos espaço para
muitos ciclos de
tentativa-errono
desenvolvimento de
inovações;
• A necessidade de
desenvolvimento de
novos produtos em ciclos
de tempo cada vez
menores.
4. Redes de Inovação
• A busca por processos e
equipamentos mais
eficientes;
• Diminuição de custos
de desenvolvimento
tecnológico, de
operação e de
transação;
5. Redes de Inovação
• Diminuição do risco
inerente à inovação;
• Para promover o
desenvolvimento do
conhecimento a
respeito de mercados e
tecnologias, dentre
outras.
TIDD etal, 2005; NOOTEBOOM, 2004; CASSIMAN &
VEUGELERS, 2000 & WITZEMAN etal, 2007
6. Redes de Inovação
• As tecnologias e o
próprio ambiente de
negócios se tornam
cada vez mais
complexos, com
sistemas multi-
integrados, plataformas
tecnológicas e
dispositivos que
evoluem continuamente
e em velocidades cada
vez maiores.
8. Open Innovation
Com Modelos de
oaumentodacompl desenvolvimento
exidade, tanto das de inovações com
tecnologiasquanto maiorsofisticação,
dos modelos de maisabertosedistrib
negócios uídos
9. Closed Innovation
• “Devemoscontratar as
melhoresemaisbrilhantesp
essoas de forma que as
pessoasmaisinteligentes
do
mercadotrabalhemparanó
s”;
• “Com oobjetivo de
levarnovosprodutoseservi
çosparaomercado,
devemosdescobrí-los
edesenvolvê-los
pornósmesmos”;
10. Closed Innovation
• “Se
descobrimososprodutose
serviçospornósmesmos,
podemosentregá-los
paraomercadoprimeiro”.
• Temosqueprotegernossasi
déias com patentes, dessa
forma,
nossoscompetidoresnãol
ucrarão com nossasidéias.
11. Open Innovation
• “Nemtodos as
pessoasmaisinteligent
es do
mercadotrabalhampa
ranós.
Temosquetrabalhar
com
pessoasinteligentesde
ntroeforadanossaemp
resa”;
• “P&D
externopodecriar
valor significativopara
a empresa;
12. Open Innovation
• P&D
internoénecessáriopa
raalavancar parte do
valor”;
• Podemosgerar valor a
partir das
nossaspatentes,
através de
licenciamentoepode
moslicenciarpatentes
de outrasempresas.
13. Criar valor ecapturar valor
Os modelos de
negóciosabertosajudam
nacriação de valor,
pormeiodaalavancagem
de muitomaisidéias,
frutodainclusão de
possibilidadesprovenie
ntes do
ambienteexternoàemp
resa.
14. Criar valor ecapturar valor
Modelos de
negóciosabertostambé
mpermitem a captura
de valor
maiorpormeiodaexplora
çãode tecnologias,
recursosouposicioname
nto-chaves,
queanteriormenteeram
usadossomenteinterna
mentepelaempresa,
nosnegócios de
outrasempresas
15. O Lidere a InovaçãoAberta
Gerenteselíderes,
acostumados com
modelos de
inovaçãomaisfechado
s,
demoramerelutamem
desenvolver a
habilidade de lidar
com
elementosecompone
ntestecnológicose de
16. Parceria com osclientes
PrahaladeRamaswamy
B2B (Business to “Consumer to
Business) e B2C Business to
(Business to Consumer –
Consumer) C2B2C”
• as empresascriametrocam valor com
osconsumidores
• ambos co-criam valor empontos de interação
22. O ConsumidorModerno
• tem acessoàinformaçãoatravés de várioscanais;
• possuemvisão global;
• atuamemredesde contatosquetrocamposições,
opiniões, críticas, experiênciaseinteressesem tempo
real;
• experimentame se lançamemnovidades com
muitomenosmedoecritério;
• sãoativistas, se envolvememocionalmentecom
osprodutoseserviços, buscamencorajar amigos
eoutrosconsumidores a agire a protestar;
• fornecemfeedbackpara as empresasquandonãogostam
de um determinadoprodutoouserviço; dentreoutros.
23. A democratizaçãodainovação
Hippel (2006)
A
inovaçãoestádemo
craticamenteabert
a de forma
queosusuárioseem
presasestãocadave
zmaisaptos a
inovarparasimesm
oseparaosoutros
26. Os Living Labs
Niitamo et al (2006)
Os Living Labs sãomodelosemergentes de
ParceriasPúblicoPrivadasquebuscamodesenvol
vimento de inovaçõespara a resolução de
problemasreconhecidospor um grupo de
usuários
• User-driven
• Open Innovation
• Ecosystems
30. Living Labs emergentes no Brasil
•Cidadania Digital, UFES, Espírito Santo
•Responsabilidade Social, Unicamp, São Paulo
•Inclusão, FPF, Amazonas
• Well Being, INdT, Amazonas
• Workplaces, INdT, Amazonas
Notes de l'éditeur
Múltiplasdisciplinas
estudosempíricosmostramquemuitosusuários – entre 10 e 40 por cento – se engajam no desenvolvimentooumodificação de produtos. Apesarquenão se tem, com clareza, a representatividade de modificações nesses produtosquerealmentesejainovadora, ninguémnegaofato de queusuáriosestãofazendomuitasmodificaçõesedesenvolvimento de produtosemmuitosmercados
Normalmente ele é formado com uma coordenação central, localizada em uma universidade ou em um ICT. A partir dessa coordenação, os outros membros passam a se aglomerar no entorno de uma situação, condição ou necessidade que usuários reais estejam enfrentando. Usuários, na forma usada aqui, não significa somente indivíduos ou cidadãos, mas também empresas-usuárias, que também precisam de produtos e serviços