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Biossegurança
 “Conjunto de normas e
procedimentos considerados
seguros adotados no local de
trabalho”.
 Objetivo: promover segurança,
saúde e qualidade de vida do
trabalhador e do paciente.
 “A PREVENÇÃO é a razão
principal.”
Trabalhadores da saúde são aqueles que se
inserem direta ou indiretamente na prestação
de serviços de saúde, no interior dos
estabelecimentos de saúde ou em atividades
de saúde, podendo deter ou não formação
específica para o desempenho de funções
referentes ao setor.
Risco
 “É o perigo mediado pelo
conhecimento que se tem da
situação.”
 “Probabilidade de ocorrência de um
dano à saúde ou à integridade
física.”
 Tipos de risco: Acidentes,
Ergonômicos, Físicos, Químicos e
Biológicos.
Profissional de Saúde:
 O profissional de saúde está exposto a todos
os tipos de riscos, sendo que o maior deles é
o biológico.
 Risco Biológico: probabilidade de adquirir
infecção em decorrência das atividades de
assistência a pacientes.
 Exposição a: bactérias, vírus, Fungos e
Parasitos.
CATEGORIA DE RISCO
 A equipe de enfermagem é uma das
principais categorias profissionais
sujeitos a exposições com materiais
biológicos.
Acidentes
 98% podem ser prevenidos.
 Causas: instrução inadequada,
supervisão ineficiente, práticas
inadequadas, mau uso de EPI, higiene
pessoal, fatores sociais, planejamento
falho, não seguir normas, manutenção
falha, jornada excessiva de trabalho,
motivação.....
Área de Saúde
 A maioria dos acidentes está
relacionada com perfurocortantes
contaminados com material
biológico.
NR - 32
 NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO EM SERVIÇOS DE
SAÚDE;
 Finalidade: estabelecer as diretrizes
básicas para a implementação de medidas
de proteção à segurança e à saúde dos
trabalhadores dos serviços de saúde, bem
como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral.
Precauções Padrão ou Básicas
 As PPs foram formuladas enfatizando
prevenção ao contato com todos e
quaisquer tipo de fluídos corporais,
secreções, excreções, pele-não-íntegra e
membranas mucosas de todos os
pacientes.
 NR32 – Norma regulamentadora de
segurança e saúde no trabalho em
serviços de saúde.
Precauções Padrão ou Básicas
 Conjunto de medidas utilizadas
para diminuir os riscos de
transmissão de
microorganismos nos serviços
que manipulam de alguma
forma com material biológico,
diretamente com o paciente ou
não.
Perfurocortantes
 São seringas, agulhas, escalpes, ampolas,
vidros de um modo em geral ou, qualquer
material pontiagudo ou que contenham fios de
corte capazes de causar perfurações ou cortes.
 Os ferimentos com agulhas e materiais
perfurocortantes, em geral, são considerados
extremamente perigosos por serem
potencialmente capazes de transmitir mais de
vinte tipos de patógenos diferentes, sendo os
vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), da
Hepatite B e da Hepatite C os agentes
infecciosos mais comumente envolvidos.
Perfurocortantes
Manuseio de Perfurocortantes
 Nunca reencapar agulhas que já
foram utilizadas;
 Nunca tentar desconectar a
agulha da seringa;
 Descartar esse material no
coletor específico;
MANUSEIO DE MATERIAL
PERFUROCORTANTE
• O descarte desses materiais deve
ser feito em recipientes apropriados
e resistentes. O limite de
preenchimento deve ser respeitado e
o coletor substituído. Colocá-lo o
mais próximo da área de uso.
Áreas Hospitalares
Segundo risco de transmissão de IH
ESTRUTURA FÍSICA
 ÁREA CRÍTICA: São aquelas que
oferecem maior risco de infecção,
seja pela imunodepressão do cliente
que as ocupa, seja devido às
atividades que aí se desenvolvem.
 Ex.: Unidade de Isolamento, Unidade
de diálise, Berçário, Lavanderia,
Unidade de Terapia Intensiva, Centro
cirúrgico, banco de sangue,
laboratório.
 ÁREA SEMI – CRÍTICA: são as
áreas ocupadas por pacientes de:
 Doenças não infecciosas.
 Doenças infecciosas de baixa
transmissibilidade, ou seja, ambientes de
internação de adultos e de crianças e
áreas de atendimento ambulatorial.
 Ex. Enfermarias, Pronto Atendimento.
ESTRUTURA FÍSICA
 ÁREA NÃO CRÍTICA: são todas as
áreas hospitalares que teoricamente
não apresentam risco de
transmissão de infecção, ou seja, as
não ocupadas por clientes, ou cujo
acesso lhe seja vedado.
 Ex.: Serviços de Administração,
Almoxarifado, Vestiários, Sanitários
público etc.
ESTRUTURA FÍSICA
Precauções de Isolamento
Infect Control Hosp Epidemiol 1996; 17:53-80
Precauções Padrão:
Precauções no cuidado
de todos os pacientes,
independente do
diagnóstico sangue
líquidos corpóreos pele
não-íntegra mucosas
Precauções Baseadas na Forma de
Transmissão:
Precauções no cuidado de pacientes
suspeitos ou confirmados de
infecção com microrganismos
epidemiologicamente importantes de
acordo com suas formas de
transmissão :
precaução aérea
precaução com gotículas
precaução de contato
PRECAUÇÕES BASEADAS NA
TRANSMISSÃO OU PRECAUÇÕES DE
ISOLAMENTO
 ISOLAMENTO E PRECAUÇÕES
Isolamento = emprego de barreiras físicas
com o objetivo de impedir que agentes
infecciosos existentes nos pacientes
atinjam outras pessoas.
 Proteção Individual = luvas, avental,
máscaras (Precauções)
 Proteção Coletiva = quarto privativo
(Isolamento)
PRECAUÇÕES PARA
TRANSMISSÃO POR CONTATO
São medidas usadas para bloquear
a transmissão de elementos
patogênicos pelo contato direto ou
ainda pelo contato indireto.
PRECAUÇÕES PARA TRANSMISSÃO
POR AR - AEROSSOIS
São medidas usadas para bloquear
elementos patogênicos que medem
5microns ou menos que estão presentes
nos resíduos de gotículas evaporadas
que permanecem suspensas no ar e
estão presas a partículas de pó.
EX: Varicela, Tuberculose,
Rubéola e Sarampo
PRECAUÇÕES PARA
TRANSMISSÃO POR GOTÍCULAS
São medidas usadas para bloquear
elementos patogênicos em gotas de
água que medem mais de 5 microns.
São microorganismos que geralmente
deixam o organismo durante tosse,
espiro, sorriso ou fala.
EX: Meningite, Coqueluche
LIXO HOSPITALAR
Riscos Biológicos e os Profissionais
de Saúde
 Visitantes e outros profissionais que
estejam ocasionalmente nos
serviços de saúde também podem
sofrer exposições a material
biológico.
Riscos Biológicos e os Profissionais
de Saúde
 A Equipe de Enfermagem é uma
das principais categorias
profissionais sujeitos a material
biológico. É o maior grupo nos
serviços de saúde, tem mais
contato direto na assistência aos
pacientes e o tipo e frequência de
procedimentos realizados
aumentam a chance de acidentes.
POR ISSO:
A MELHOR PREVENÇÃO É NÃO SE
ACIDENTAR!!!!
•Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ Ministério da saúde.
Gerência de Tecnologia de Serviços de Saúde. Unidade de Infra-Estrutura de
serviços.Normas para Projetos Físicos de estabelecimentos Assistenciais de
Saúde. 2ª ed.. Brasília, 2002.(Resolução RDC 50/ 2002).
•Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ Ministério da saúde.
Regulamento Técnico Resíduo sólido de serviço de saúde. (Resolução RDC
222/2018).
www.anvisa.gov.br/ correlatos/ser/arq/index.htm
•Fernandes, Tadeu. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da
Saúde.SP. Ed. Atheneu, volume II. 2002.
• Potter & Perry. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro.
RJ..Guanabara Koogan.Cap. 37. 5ª ed. 2004.
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Biossegurança no Trabalho em Saúde

  • 1.
  • 2. Biossegurança  “Conjunto de normas e procedimentos considerados seguros adotados no local de trabalho”.  Objetivo: promover segurança, saúde e qualidade de vida do trabalhador e do paciente.  “A PREVENÇÃO é a razão principal.”
  • 3. Trabalhadores da saúde são aqueles que se inserem direta ou indiretamente na prestação de serviços de saúde, no interior dos estabelecimentos de saúde ou em atividades de saúde, podendo deter ou não formação específica para o desempenho de funções referentes ao setor.
  • 4. Risco  “É o perigo mediado pelo conhecimento que se tem da situação.”  “Probabilidade de ocorrência de um dano à saúde ou à integridade física.”  Tipos de risco: Acidentes, Ergonômicos, Físicos, Químicos e Biológicos.
  • 5. Profissional de Saúde:  O profissional de saúde está exposto a todos os tipos de riscos, sendo que o maior deles é o biológico.  Risco Biológico: probabilidade de adquirir infecção em decorrência das atividades de assistência a pacientes.  Exposição a: bactérias, vírus, Fungos e Parasitos.
  • 6. CATEGORIA DE RISCO  A equipe de enfermagem é uma das principais categorias profissionais sujeitos a exposições com materiais biológicos.
  • 7. Acidentes  98% podem ser prevenidos.  Causas: instrução inadequada, supervisão ineficiente, práticas inadequadas, mau uso de EPI, higiene pessoal, fatores sociais, planejamento falho, não seguir normas, manutenção falha, jornada excessiva de trabalho, motivação.....
  • 8. Área de Saúde  A maioria dos acidentes está relacionada com perfurocortantes contaminados com material biológico.
  • 9. NR - 32  NR 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE;  Finalidade: estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
  • 10. Precauções Padrão ou Básicas  As PPs foram formuladas enfatizando prevenção ao contato com todos e quaisquer tipo de fluídos corporais, secreções, excreções, pele-não-íntegra e membranas mucosas de todos os pacientes.  NR32 – Norma regulamentadora de segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde.
  • 11. Precauções Padrão ou Básicas  Conjunto de medidas utilizadas para diminuir os riscos de transmissão de microorganismos nos serviços que manipulam de alguma forma com material biológico, diretamente com o paciente ou não.
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  • 14. Perfurocortantes  São seringas, agulhas, escalpes, ampolas, vidros de um modo em geral ou, qualquer material pontiagudo ou que contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes.  Os ferimentos com agulhas e materiais perfurocortantes, em geral, são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de vinte tipos de patógenos diferentes, sendo os vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), da Hepatite B e da Hepatite C os agentes infecciosos mais comumente envolvidos.
  • 16. Manuseio de Perfurocortantes  Nunca reencapar agulhas que já foram utilizadas;  Nunca tentar desconectar a agulha da seringa;  Descartar esse material no coletor específico;
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  • 20. MANUSEIO DE MATERIAL PERFUROCORTANTE • O descarte desses materiais deve ser feito em recipientes apropriados e resistentes. O limite de preenchimento deve ser respeitado e o coletor substituído. Colocá-lo o mais próximo da área de uso.
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  • 24. Áreas Hospitalares Segundo risco de transmissão de IH
  • 25. ESTRUTURA FÍSICA  ÁREA CRÍTICA: São aquelas que oferecem maior risco de infecção, seja pela imunodepressão do cliente que as ocupa, seja devido às atividades que aí se desenvolvem.  Ex.: Unidade de Isolamento, Unidade de diálise, Berçário, Lavanderia, Unidade de Terapia Intensiva, Centro cirúrgico, banco de sangue, laboratório.
  • 26.  ÁREA SEMI – CRÍTICA: são as áreas ocupadas por pacientes de:  Doenças não infecciosas.  Doenças infecciosas de baixa transmissibilidade, ou seja, ambientes de internação de adultos e de crianças e áreas de atendimento ambulatorial.  Ex. Enfermarias, Pronto Atendimento. ESTRUTURA FÍSICA
  • 27.  ÁREA NÃO CRÍTICA: são todas as áreas hospitalares que teoricamente não apresentam risco de transmissão de infecção, ou seja, as não ocupadas por clientes, ou cujo acesso lhe seja vedado.  Ex.: Serviços de Administração, Almoxarifado, Vestiários, Sanitários público etc. ESTRUTURA FÍSICA
  • 28. Precauções de Isolamento Infect Control Hosp Epidemiol 1996; 17:53-80 Precauções Padrão: Precauções no cuidado de todos os pacientes, independente do diagnóstico sangue líquidos corpóreos pele não-íntegra mucosas Precauções Baseadas na Forma de Transmissão: Precauções no cuidado de pacientes suspeitos ou confirmados de infecção com microrganismos epidemiologicamente importantes de acordo com suas formas de transmissão : precaução aérea precaução com gotículas precaução de contato
  • 29. PRECAUÇÕES BASEADAS NA TRANSMISSÃO OU PRECAUÇÕES DE ISOLAMENTO  ISOLAMENTO E PRECAUÇÕES Isolamento = emprego de barreiras físicas com o objetivo de impedir que agentes infecciosos existentes nos pacientes atinjam outras pessoas.  Proteção Individual = luvas, avental, máscaras (Precauções)  Proteção Coletiva = quarto privativo (Isolamento)
  • 30. PRECAUÇÕES PARA TRANSMISSÃO POR CONTATO São medidas usadas para bloquear a transmissão de elementos patogênicos pelo contato direto ou ainda pelo contato indireto.
  • 31.
  • 32. PRECAUÇÕES PARA TRANSMISSÃO POR AR - AEROSSOIS São medidas usadas para bloquear elementos patogênicos que medem 5microns ou menos que estão presentes nos resíduos de gotículas evaporadas que permanecem suspensas no ar e estão presas a partículas de pó. EX: Varicela, Tuberculose, Rubéola e Sarampo
  • 33.
  • 34. PRECAUÇÕES PARA TRANSMISSÃO POR GOTÍCULAS São medidas usadas para bloquear elementos patogênicos em gotas de água que medem mais de 5 microns. São microorganismos que geralmente deixam o organismo durante tosse, espiro, sorriso ou fala. EX: Meningite, Coqueluche
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  • 37. Riscos Biológicos e os Profissionais de Saúde  Visitantes e outros profissionais que estejam ocasionalmente nos serviços de saúde também podem sofrer exposições a material biológico.
  • 38. Riscos Biológicos e os Profissionais de Saúde  A Equipe de Enfermagem é uma das principais categorias profissionais sujeitos a material biológico. É o maior grupo nos serviços de saúde, tem mais contato direto na assistência aos pacientes e o tipo e frequência de procedimentos realizados aumentam a chance de acidentes.
  • 39. POR ISSO: A MELHOR PREVENÇÃO É NÃO SE ACIDENTAR!!!!
  • 40. •Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ Ministério da saúde. Gerência de Tecnologia de Serviços de Saúde. Unidade de Infra-Estrutura de serviços.Normas para Projetos Físicos de estabelecimentos Assistenciais de Saúde. 2ª ed.. Brasília, 2002.(Resolução RDC 50/ 2002). •Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ Ministério da saúde. Regulamento Técnico Resíduo sólido de serviço de saúde. (Resolução RDC 222/2018). www.anvisa.gov.br/ correlatos/ser/arq/index.htm •Fernandes, Tadeu. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde.SP. Ed. Atheneu, volume II. 2002. • Potter & Perry. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro. RJ..Guanabara Koogan.Cap. 37. 5ª ed. 2004. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA