Este documento descreve os principais processos morfológicos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por afixação, conversão, derivação não-afixal e composição morfológica.
13. Derivação
com adição de constituintes
morfológicos
afixação (prefixação, sufixação, parassíntese)
sem adição de constituintes
conversão (ou derivação imprópria)
derivação não afixal (ou derivação regressiva)
14. afixação
por prefixação (invulgar; anti-rugas)
por sufixação (vulgarmente)
por prefixação e sufixação (invulgarmente)
por parassíntese (engordar)
15. derivação não-afixal (ex-derivação regressiva)
trocar > troca
ténis > tene
conversão (derivação imprópria)
os prós e os contras [prep. > nome]
o bem e o mal [adv. > nome]
19. Horácio, Epodos
Safo, Fragmento 16
G. E. Lessing, Emilia Galotti
Homero, Odisseia
Mark Twain, Aventuras de Huckleberry
Finn
D. H. Lawrence, O amante de Lady
Chatterley
Hergé, [série de Tintin]
Anton Tchékhov, A dama do cachorrinho
Lev (Leão) Tolstói, Guerra e Paz
21. «Quo, quo scelesti ruitis? Aut cur dexteris / aptantur
enses conditi?»
‘Para onde corres, louco, para onde?
Porque apertas uma espada na tua mão
direita?’
Horácio, Epodos
23. «Oi men ippeon stroton, oi de pesdon, / oi de naon
phais' epi gan melainan / emmenai kalliston, ego de
ken' ot/to tis eratai».
‘Uns dizem que é uma hoste de cavalaria,
outros de infantaria; / outros dizem ser
uma frota de naus, na terra negra, a
coisa mais bela: mas eu digo ser aquilo /
que se ama’
Safo, 16.º fragmento
27. D. H. Lawrence
O amante de Lady Chatterley
1928
Reino Unido
Constance Chatterley, Clifford
Chatterley, Oliver Mellors
Novela passional, psicológica