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Na sua primeira fala (ll. 2-3), Telmo trata
Madalena na
a) 2.ª pessoa do singular, passando depois, em
geral, à segunda pessoa do plural.
b) 3.ª pessoa do singular, passando depois, em
geral, à segunda pessoa do plural.
c) 3.ª pessoa do singular, passando depois, em
geral, à segunda pessoa do singular.
d) 2.ª pessoa do singular, tratamento que
manterá nas restantes falas desta cena.
A minha senhora está a ler?
O senhor doutor está a ler?
O Luís está a ler?
Você está a ler?
Não digais mais, senhora.
Nas linhas 4-5, o livro que é referido é
a) a vida, o passado.
b) a Bíblia.
c) Os Lusíadas.
d) Frei Luís de Sousa.
Relê «como meu senhor... quero dizer como o
Sr. Manuel de Sousa Coutinho» (l. 10). A
reformulação a meio da frase significa que
Telmo
a) considerava ainda D. João de Portugal o seu
verdadeiro amo.
b) invocara Deus, por lapso, mas, pouco
depois, retomava a frase devidamente.
c) tinha má opinião acerca de Manuel de Sousa
Coutinho.
d) pretendia mostrar independência e que não
se considerava escudeiro de ninguém.
Verbo transitivo-predicativo Complemento direto
Considerava D. João de Portugal
o seu verdadeiro amo
Predicativo do complemento direto
«lá isso!...» (l. 11) implica
a) juízo claramente favorável acerca de
Manuel de Sousa.
b) menorização de D. João de Portugal
relativamente a Manuel de Sousa
Coutinho.
c) certa desvalorização de Manuel de
Sousa, apesar do reconhecimento de
capacidades suas.
d) correção do que dissera Madalena.
Entre as linhas 9 e 18, alude-se
a) ao facto de a Bíblia dever estar escrita
em inglês, a língua de todos.
b) às relações de Telmo com as
correntes revolucionárias.
c) à Bíblia e à língua em que poderia ser
lida.
d) aos hereges.
Centrando-te nas linhas 19-42: Madalena
trata Telmo
a) na 2.ª pessoa do plural.
b) ora na 2.ª pessoa do plural ora na 2.ª
pessoa do singular.
c) na 3.ª pessoa do singular.
d) na 2.ª pessoa do singular.
Mas olha, meu Telmo, …
Olhai, Telmo.
As falas das linhas 32-42 permitem saber
que Telmo fora aio
a) da família de Dona Madalena.
b) do primeiro marido de Dona Madalena.
c) da família de Manuel de Sousa
Coutinho.
d) de Manuel de Sousa Coutinho.
Na fala das linhas 32-36
a) Telmo é caracterizado indiretamente.
b) Telmo é caracterizado diretamente
(heterocaracterização).
c) Madalena faz uma autocaracterização.
d) Telmo e Madalena saem caracterizados
indiretamente.
Já então eras o que hoje és, o escudeiro
valido [= estimado], o familiar quase
parente, o amigo velho e provado de teus
amos…
Caracterização direta
– Autocaracterização
(personagens de Bruno Aleixo descrevem-se si próprias)
– Heterocaracterização
(nas histórias infantis, por narrador: «Era um rei vaidoso
e mau»)
Caracterização indireta
(nos filmes, é quase obrigatória — vimos, através de
tabela, como alguns portugueses de O Amor Acontece
eram caracterizados pelas suas ações)
O aparte na l. 43 («Terá...») visa mostrar
que Telmo
a) está revoltado por não ter agora o
papel relevante que já fora seu.
b) desconfia da «santidade» do seu
primeiro amo.
c) acredita que D. Sebastião não morrera
em Alcácer Quibir.
d) não acredita na morte de D. João de
Portugal.
 
Telmo e o coro da tragédia clássica
comentário (nos apartes)
profecia (nos presságios)
«seu pai» (ll. 49-50) refere-se
a)ao pai de Telmo.
b) a Manuel de Sousa.
c) a D. João de Portugal.
d) a D. João.
«tu tomaste — e com muito gosto meu e de
seu pai — um ascendente no espírito de
Maria… […]»
A ação é de trágica simplicidade. D. João de
Portugal foi dado como perdido na batalha de
Alcácer-Quibir.
Sua mulher, D. Madalena de Vilhena, após
sete anos de espera e de buscas infrutíferas,
desposou D. Manuel de Sousa Coutinho, que já
amava em vida de D. João; deste segundo
casamento nasceu uma filha, D. Maria de Noronha,
que, aos treze anos, revela estranha sensibilidade,
aguçada pela tuberculose.
Só o velho criado, Telmo, sempre fiel à
memória de D. João, espera que ele esteja vivo e
regresse; essa íntima fé enche a casa de negros
presságios.
«nessas coisas» (l. 52) — o que Madalena pede
a Telmo que não aborde nas conversas com a
filha — engloba assuntos
a) de índole sexual e religiosa.
b) de índole sexual, religiosa e política.
c) ligados a Alcácer Quibir, sobretudo, e
porventura outros considerados
demasiado intelectuais ou «de política».
d) ligados à pedofilia, à droga, à violência
doméstica.
Maria era
a) alta, saudável.
b) fisicamente desenvolvida e uma jóia de
moça.
c) frágil.
d) linda de morrer.
Telmo não podia ver Maria (l. 63) por
a) esta ser fruto do amor de Madalena
por outro que não o seu primeiro amo, D.
João.
b) esta lhe lembrar o pai, D. João de
Portugal.
c) preferir moças mais cheiinhas.
d) estar cada vez mais míope.
As falas nas linhas 71-72 e 75 mostram
um Telmo
a) supersticioso.
b) agoirento, potenciando a angústia de
Madalena.
c) que gosta de contradizer os outros.
d) dócil ante o pedido de Madalena.
Telmo considerava que Maria era digna
de ter nascido em melhor estado (l. 88),
por
a) não ter conhecido o pai.
b) o segundo casamento de Madalena
poder não ser legítimo.
c) ter nascido já sob o domínio filipino.
d) ter nascido doente.
1578 — Alcácer Quibir (4 de agosto);
desaparece D. João de Portugal
Madalena espera 7 anos
1585 — Madalena casa com Manuel de
Sousa (Maria nascerá um ano depois)
passam mais 14 anos
1599 — I ato (28 de julho); II ato (4 de agosto)
[cfr. p. 221]
«Para essa houve poder maior que as
minhas forças...» (l. 121). O poder a que
se reporta Madalena é o
a) da morte.
b) de Deus.
c) do amor.
d) da guerra.
A dúvida de Telmo (134) quanto à morte
do amo
a) assentava também no que se dizia
numa carta entregue a Frei Jorge.
b) devia-se sobretudo ao seu
sebastianismo.
c) era resultado apenas da sua fidelidade
a D. João.
d) era mero palpite de aio fiel e teimoso.
O segundo casamento de Madalena
a) não fora consentido pela família do
primeiro marido.
b) tivera o consentimento, um pouco
contrariado, da família de D. João.
c) fora bem acolhido pela família de D.
João mas não pela de Manuel de Sousa.
d) fora bem aceite pelas três famílias.
Frei Jorge, cunhado de Madalena e
a) franciscano, era irmão de D. João de
Portugal.
b) dominicano, era irmão de Manuel de
Sousa.
c) sabadiano, era sogro de Telmo.
d) dominicano, era irmão de D. João de
Portugal.
Ao terminar a cena (ll. 206-219), Madalena
está preocupada com a demora do marido
por este
a) não ser bom mareante.
b) ser bom mareante e poder ter-se
entusiasmado num Tejo que é perigoso quando
há nortada.
c) não se eximir a tomar posições nas querelas
políticas, por haver peste em Lisboa e por o
Tejo ser traiçoeiro.
d) ser atreito a pisar cocós de cão, podendo
depois as suas botifarras empestar o palácio.
eirado — lugar descoberto e saliente sobre uma
casa; terraço
bergantim — pequeno barco de dois mastros e
uma coberta
semblante — cara, rosto, disposição
folgar — brincar
enfadar — aborrecer
prelado — bispo, arcebispo ou cardeal
aposentadoria — hospedagem
brandão — tocha
patim — pequeno patamar ou pátio
despeitoso — ressentido
Cena III (p. 162)
Na primeira fala, percebemos que
Maria acredita que D. Sebastião não
morreu e regressará.
Na sua segunda fala, Maria interroga-
se sobre o que leva o pai a mudar de
semblante quando se alude ao regresso
de D. Sebastião, e inferimos por que
motivo ocorre essa mudança de estado
de espírito: Manuel de Sousa Coutinho
associa o regresso de D. Sebastião ao
de D. João de Portugal.
Na terceira fala de Maria, é a própria
adolescente que, perante o choro da
mãe, lhe promete esquecer as alusões
sebastianistas / a Alcácer Quibir.
Na última fala, o aparte de Telmo
serve para se nos esclarecer que Maria
está doente. [de tuberculose]
Cena IV (165-166)
Na parte que está na metade
superior da p. 165, Maria revela a sua
preocupação por os pais se
preocuparem tanto com ela.
Depois, Madalena pede-lhe que
«pense» menos e, antes, se distraia,
como seria natural na sua idade. E, na
última fala da cena (já na p. 166), a
mesma Madalena volta a mostrar-se
preocupada por Manuel ainda não ter
chegado.
Cena V (166-167)
A cena serve para Jorge vir avisar
que os governadores ao serviço de
Espanha querem sair de Lisboa,
alegadamente por causa da peste, e,
por isso, quatro deles se vêm instalar
na casa de Manuel de Sousa. Isto
revolta Maria. Entretanto, ouvindo
melhor do que os outros, Maria
percebe que o pai está a chegar.
Cena VI (168)
Um criado, Miranda, confirma a
chegada de Manuel. O resto da cena
serve para, através de um
comentário de Madalena e,
sobretudo, de um aparte de Jorge, se
acentuar que Maria está doente [tem
ouvidos de tísica].
Transpõe o início da cena VII (p.
169) para texto narrativo (de um
romance, por exemplo), cujo narrador
homodiegético fosse Maria.
Não te coles demasiado às frases do
original: a mudança de modo literário e de
focalização implicam também sintaxe e
léxico por vezes diferentes dos do texto
de Garrett.
eirado — lugar descoberto e saliente sobre uma
casa; terraço
bergantim — pequeno barco de dois mastros e
uma coberta
semblante — cara, rosto, disposição
folgar — brincar
enfadar — aborrecer
prelado — bispo, arcebispo ou cardeal
aposentadoria — hospedagem
brandão — tocha
patim — pequeno patamar ou pátio
despeitoso — ressentido
No final do primeiro trecho que
veremos de Entre Irmãos teremos o
equivalente da situação de Madalena em
1578 — vinte e um anos, menos uma
semana, antes do momento a que se
reporta a ação da peça no ato I, que
decorre em 28 de julho de 1599.
Madalena era então casada com D. João
de Portugal, cuja família conhecera ainda
menina.
Grace é casada com Sam Cahill, com quem
namorou desde adolescente.
Casal não tinha filhos. (Maria só nascerá
oito anos depois, em 1586, sendo filha de
Madalena e de Manuel.)
Casal tem duas filhas (Isabelle e Maggie).
Ambos os homens (Portugal e Cahill)
são sensíveis à mobilização militar, a que,
de certo modo, quase dão prioridade
relativamente à família. Entretanto, ambas
as iniciativas militares (portugueses em
Alcácer Quibir; americanos no
Afeganistão) são vistas nos respetivos
países com muita desconfiança, como
desnecessárias e aventureiras.
D. João de Portugal integra exército em
Alcácer Quibir.
Sam é enviado para o Afeganistão.
Na madrugada do dia da batalha (4-8-
1578), escreve uma carta dirigida a
Madalena (vivo ou morto ainda há de vê-
la) e entregue a Frei Jorge.
Quatro dias antes de iniciar a comissão
(7-10-2007), escreve carta dirigida a
Grace e pede a um major que, se viesse
a ser necessário, a entregasse à mulher.
Tropas cristãs são derrotadas pelos
infiéis («marroquinos»).
Helicóptero americano é atingido pelos
talibãs afegãos.
TPC — Escreve o texto
argumentativo pedido no ponto 1.1 da p.
173.
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Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6 aula 71 72

  • 1.
  • 2. Na sua primeira fala (ll. 2-3), Telmo trata Madalena na a) 2.ª pessoa do singular, passando depois, em geral, à segunda pessoa do plural. b) 3.ª pessoa do singular, passando depois, em geral, à segunda pessoa do plural. c) 3.ª pessoa do singular, passando depois, em geral, à segunda pessoa do singular. d) 2.ª pessoa do singular, tratamento que manterá nas restantes falas desta cena.
  • 3. A minha senhora está a ler? O senhor doutor está a ler? O Luís está a ler? Você está a ler? Não digais mais, senhora.
  • 4. Nas linhas 4-5, o livro que é referido é a) a vida, o passado. b) a Bíblia. c) Os Lusíadas. d) Frei Luís de Sousa.
  • 5. Relê «como meu senhor... quero dizer como o Sr. Manuel de Sousa Coutinho» (l. 10). A reformulação a meio da frase significa que Telmo a) considerava ainda D. João de Portugal o seu verdadeiro amo. b) invocara Deus, por lapso, mas, pouco depois, retomava a frase devidamente. c) tinha má opinião acerca de Manuel de Sousa Coutinho. d) pretendia mostrar independência e que não se considerava escudeiro de ninguém.
  • 6. Verbo transitivo-predicativo Complemento direto Considerava D. João de Portugal o seu verdadeiro amo Predicativo do complemento direto
  • 7. «lá isso!...» (l. 11) implica a) juízo claramente favorável acerca de Manuel de Sousa. b) menorização de D. João de Portugal relativamente a Manuel de Sousa Coutinho. c) certa desvalorização de Manuel de Sousa, apesar do reconhecimento de capacidades suas. d) correção do que dissera Madalena.
  • 8. Entre as linhas 9 e 18, alude-se a) ao facto de a Bíblia dever estar escrita em inglês, a língua de todos. b) às relações de Telmo com as correntes revolucionárias. c) à Bíblia e à língua em que poderia ser lida. d) aos hereges.
  • 9. Centrando-te nas linhas 19-42: Madalena trata Telmo a) na 2.ª pessoa do plural. b) ora na 2.ª pessoa do plural ora na 2.ª pessoa do singular. c) na 3.ª pessoa do singular. d) na 2.ª pessoa do singular.
  • 10. Mas olha, meu Telmo, … Olhai, Telmo.
  • 11. As falas das linhas 32-42 permitem saber que Telmo fora aio a) da família de Dona Madalena. b) do primeiro marido de Dona Madalena. c) da família de Manuel de Sousa Coutinho. d) de Manuel de Sousa Coutinho.
  • 12. Na fala das linhas 32-36 a) Telmo é caracterizado indiretamente. b) Telmo é caracterizado diretamente (heterocaracterização). c) Madalena faz uma autocaracterização. d) Telmo e Madalena saem caracterizados indiretamente.
  • 13. Já então eras o que hoje és, o escudeiro valido [= estimado], o familiar quase parente, o amigo velho e provado de teus amos…
  • 14.
  • 15. Caracterização direta – Autocaracterização (personagens de Bruno Aleixo descrevem-se si próprias) – Heterocaracterização (nas histórias infantis, por narrador: «Era um rei vaidoso e mau») Caracterização indireta (nos filmes, é quase obrigatória — vimos, através de tabela, como alguns portugueses de O Amor Acontece eram caracterizados pelas suas ações)
  • 16.
  • 17. O aparte na l. 43 («Terá...») visa mostrar que Telmo a) está revoltado por não ter agora o papel relevante que já fora seu. b) desconfia da «santidade» do seu primeiro amo. c) acredita que D. Sebastião não morrera em Alcácer Quibir. d) não acredita na morte de D. João de Portugal.  
  • 18. Telmo e o coro da tragédia clássica comentário (nos apartes) profecia (nos presságios)
  • 19. «seu pai» (ll. 49-50) refere-se a)ao pai de Telmo. b) a Manuel de Sousa. c) a D. João de Portugal. d) a D. João. «tu tomaste — e com muito gosto meu e de seu pai — um ascendente no espírito de Maria… […]»
  • 20. A ação é de trágica simplicidade. D. João de Portugal foi dado como perdido na batalha de Alcácer-Quibir. Sua mulher, D. Madalena de Vilhena, após sete anos de espera e de buscas infrutíferas, desposou D. Manuel de Sousa Coutinho, que já amava em vida de D. João; deste segundo casamento nasceu uma filha, D. Maria de Noronha, que, aos treze anos, revela estranha sensibilidade, aguçada pela tuberculose. Só o velho criado, Telmo, sempre fiel à memória de D. João, espera que ele esteja vivo e regresse; essa íntima fé enche a casa de negros presságios.
  • 21. «nessas coisas» (l. 52) — o que Madalena pede a Telmo que não aborde nas conversas com a filha — engloba assuntos a) de índole sexual e religiosa. b) de índole sexual, religiosa e política. c) ligados a Alcácer Quibir, sobretudo, e porventura outros considerados demasiado intelectuais ou «de política». d) ligados à pedofilia, à droga, à violência doméstica.
  • 22. Maria era a) alta, saudável. b) fisicamente desenvolvida e uma jóia de moça. c) frágil. d) linda de morrer.
  • 23. Telmo não podia ver Maria (l. 63) por a) esta ser fruto do amor de Madalena por outro que não o seu primeiro amo, D. João. b) esta lhe lembrar o pai, D. João de Portugal. c) preferir moças mais cheiinhas. d) estar cada vez mais míope.
  • 24. As falas nas linhas 71-72 e 75 mostram um Telmo a) supersticioso. b) agoirento, potenciando a angústia de Madalena. c) que gosta de contradizer os outros. d) dócil ante o pedido de Madalena.
  • 25. Telmo considerava que Maria era digna de ter nascido em melhor estado (l. 88), por a) não ter conhecido o pai. b) o segundo casamento de Madalena poder não ser legítimo. c) ter nascido já sob o domínio filipino. d) ter nascido doente.
  • 26. 1578 — Alcácer Quibir (4 de agosto); desaparece D. João de Portugal Madalena espera 7 anos 1585 — Madalena casa com Manuel de Sousa (Maria nascerá um ano depois) passam mais 14 anos 1599 — I ato (28 de julho); II ato (4 de agosto) [cfr. p. 221]
  • 27. «Para essa houve poder maior que as minhas forças...» (l. 121). O poder a que se reporta Madalena é o a) da morte. b) de Deus. c) do amor. d) da guerra.
  • 28. A dúvida de Telmo (134) quanto à morte do amo a) assentava também no que se dizia numa carta entregue a Frei Jorge. b) devia-se sobretudo ao seu sebastianismo. c) era resultado apenas da sua fidelidade a D. João. d) era mero palpite de aio fiel e teimoso.
  • 29. O segundo casamento de Madalena a) não fora consentido pela família do primeiro marido. b) tivera o consentimento, um pouco contrariado, da família de D. João. c) fora bem acolhido pela família de D. João mas não pela de Manuel de Sousa. d) fora bem aceite pelas três famílias.
  • 30. Frei Jorge, cunhado de Madalena e a) franciscano, era irmão de D. João de Portugal. b) dominicano, era irmão de Manuel de Sousa. c) sabadiano, era sogro de Telmo. d) dominicano, era irmão de D. João de Portugal.
  • 31. Ao terminar a cena (ll. 206-219), Madalena está preocupada com a demora do marido por este a) não ser bom mareante. b) ser bom mareante e poder ter-se entusiasmado num Tejo que é perigoso quando há nortada. c) não se eximir a tomar posições nas querelas políticas, por haver peste em Lisboa e por o Tejo ser traiçoeiro. d) ser atreito a pisar cocós de cão, podendo depois as suas botifarras empestar o palácio.
  • 32.
  • 33. eirado — lugar descoberto e saliente sobre uma casa; terraço bergantim — pequeno barco de dois mastros e uma coberta semblante — cara, rosto, disposição folgar — brincar enfadar — aborrecer prelado — bispo, arcebispo ou cardeal aposentadoria — hospedagem brandão — tocha patim — pequeno patamar ou pátio despeitoso — ressentido
  • 34.
  • 35. Cena III (p. 162) Na primeira fala, percebemos que Maria acredita que D. Sebastião não morreu e regressará. Na sua segunda fala, Maria interroga- se sobre o que leva o pai a mudar de semblante quando se alude ao regresso de D. Sebastião, e inferimos por que motivo ocorre essa mudança de estado de espírito: Manuel de Sousa Coutinho associa o regresso de D. Sebastião ao de D. João de Portugal.
  • 36. Na terceira fala de Maria, é a própria adolescente que, perante o choro da mãe, lhe promete esquecer as alusões sebastianistas / a Alcácer Quibir. Na última fala, o aparte de Telmo serve para se nos esclarecer que Maria está doente. [de tuberculose]
  • 37. Cena IV (165-166) Na parte que está na metade superior da p. 165, Maria revela a sua preocupação por os pais se preocuparem tanto com ela. Depois, Madalena pede-lhe que «pense» menos e, antes, se distraia, como seria natural na sua idade. E, na última fala da cena (já na p. 166), a mesma Madalena volta a mostrar-se preocupada por Manuel ainda não ter chegado.
  • 38. Cena V (166-167) A cena serve para Jorge vir avisar que os governadores ao serviço de Espanha querem sair de Lisboa, alegadamente por causa da peste, e, por isso, quatro deles se vêm instalar na casa de Manuel de Sousa. Isto revolta Maria. Entretanto, ouvindo melhor do que os outros, Maria percebe que o pai está a chegar.
  • 39. Cena VI (168) Um criado, Miranda, confirma a chegada de Manuel. O resto da cena serve para, através de um comentário de Madalena e, sobretudo, de um aparte de Jorge, se acentuar que Maria está doente [tem ouvidos de tísica].
  • 40.
  • 41.
  • 42. Transpõe o início da cena VII (p. 169) para texto narrativo (de um romance, por exemplo), cujo narrador homodiegético fosse Maria. Não te coles demasiado às frases do original: a mudança de modo literário e de focalização implicam também sintaxe e léxico por vezes diferentes dos do texto de Garrett.
  • 43. eirado — lugar descoberto e saliente sobre uma casa; terraço bergantim — pequeno barco de dois mastros e uma coberta semblante — cara, rosto, disposição folgar — brincar enfadar — aborrecer prelado — bispo, arcebispo ou cardeal aposentadoria — hospedagem brandão — tocha patim — pequeno patamar ou pátio despeitoso — ressentido
  • 44.
  • 45. No final do primeiro trecho que veremos de Entre Irmãos teremos o equivalente da situação de Madalena em 1578 — vinte e um anos, menos uma semana, antes do momento a que se reporta a ação da peça no ato I, que decorre em 28 de julho de 1599.
  • 46. Madalena era então casada com D. João de Portugal, cuja família conhecera ainda menina. Grace é casada com Sam Cahill, com quem namorou desde adolescente.
  • 47. Casal não tinha filhos. (Maria só nascerá oito anos depois, em 1586, sendo filha de Madalena e de Manuel.) Casal tem duas filhas (Isabelle e Maggie).
  • 48. Ambos os homens (Portugal e Cahill) são sensíveis à mobilização militar, a que, de certo modo, quase dão prioridade relativamente à família. Entretanto, ambas as iniciativas militares (portugueses em Alcácer Quibir; americanos no Afeganistão) são vistas nos respetivos países com muita desconfiança, como desnecessárias e aventureiras.
  • 49. D. João de Portugal integra exército em Alcácer Quibir. Sam é enviado para o Afeganistão.
  • 50. Na madrugada do dia da batalha (4-8- 1578), escreve uma carta dirigida a Madalena (vivo ou morto ainda há de vê- la) e entregue a Frei Jorge. Quatro dias antes de iniciar a comissão (7-10-2007), escreve carta dirigida a Grace e pede a um major que, se viesse a ser necessário, a entregasse à mulher.
  • 51. Tropas cristãs são derrotadas pelos infiéis («marroquinos»). Helicóptero americano é atingido pelos talibãs afegãos.
  • 52.
  • 53. TPC — Escreve o texto argumentativo pedido no ponto 1.1 da p. 173.