O documento discute o dom de falar em línguas na Igreja. Apresenta argumentos para refutar a visão de que esse dom cessou, mostrando exemplos bíblicos e benefícios pessoais. Também reconhece problemas com o mau uso desse dom e a necessidade de equilíbrio ao exercê-lo.
2. OBJETIVOS
• REFUTAR o argumento de que
o dom de Línguas é bíblico, mas
não é para os nossos dias;
• MOSTRAR que o falar em
Línguas edifica a nossa vida
pessoal.
2/6
3. Problemáticas sobre o Dom de Linguas
Muitos
ensinam que
esse dom já
cessou
01
O mal uso desse
dom causa
muita repulsa
para uma parte
dos cristãos
02 03
A Satirização desse
dom nas mídias
sociais causando
desconforto na
Juventude quanto ao
seu uso
3/6
4. Atos 2.6
“Ao ouvirem aquele estrondo, ajuntou-se
um grande número de pessoas; e ficaram
maravilhados, pois cada um ouvia falar em
sua própria língua”
Língua Humana que
nunca tenha aprendido
“E agora, passo a vos mostrar um caminho ainda muito mais
excelente. Ainda que eu fale as línguas dos seres humanos e
dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou
como o prato que retine.”
Língua desconhecida na Terra
1 Co 13.1
As Línguas como
Manifestações do
Espirito Santo
4/6
5. 1. Falar em línguas como Dom (1
Co 12.4-10)
2. Falar noutras línguas com interpretação
em culto publico como mensagem a
congreção ( 1 Co 14.5,6,13-17)
“o Falar em
Línguas não é
uma fala Extática
“Concluindo, caros irmãos,
aperfeiçoai com zelo o dom de
profetizar e não proibais o
falar em línguas. “ 1 Co 14.39
5/6
3. Falar noutras línguas como
devocional pessoal para dirigir-se a
Deus ( 1 Co 14.4)