4. Podemos escolher como senti-la...
Uma fragrância solta pelo ar,
A folha que se desprendeu sozinha,
A imagem de uma flor que faz sonhar...
5.
6. Ou então, esquecermos a ternura
De um momento feliz que se perdeu,
Aí, encontraremos amargura,
E a sensação de algo que morreu...
7.
8. Imitemos a água que, tão mansa,
Esculpe os lugares onde passa,
Deixando eternamente uma lembrança...
9.
10. Tudo vive na imaterialidade...
São figuras nas brumas, na fumaça,
Que nos mostram o “ontem” na saudade...
11.
12. Podemos escolher como senti-la...
Uma fragrância solta pelo ar,
A folha que se desprendeu sozinha,
A imagem de uma flor que faz sonhar...
Podemos escolher como senti-la...
Uma fragrância solta pelo ar,
A folha que se desprendeu sozinha,
A imagem de uma flor que faz sonhar... Maria Inês Aroeira Braga
Imitemos a água que, tão mansa,
Esculpe os lugares onde passa,
Deixando eternamente uma lembrança...
Tudo vive na imaterialidade...
São figuras nas brumas, na fumaça,
Que nos mostram o “ontem” na saudade...
Saudade
13.
14. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Maria Inês Aroeira Braga
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Franck Porcel Merci Cherice Instrumental
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data: 30 de Janeiro de 2022
Fortaleza-Ce-Brasil