O documento descreve uma caminhada pelo bairro de São Paulo, observando detalhes arquitetônicos e esculturas públicas. O autor comenta sobre a serralheria, colunas, esculturas, obras do escultor Caciporé Torres e vistas do topo da Bienal.
14. Rua Treze de Maio morre nesta praça. À direita o Xópim Paulista .
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16. Ninguém dá valor à arquitetura de agência bancária. Por que será? E olha que eles esforçam em fazer algo instigante. Vamos acabar com o preconceito, galera! Agiota também é gente!
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33. Quanto mais eu ando, mais me convenço da força elegante da serralheria. Essa prima esquecida da arquitetura, deportada pelos modernistas, esses insensíveis!
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36. Tô falando! A serralheria é a capa leve, diáfana ou a echarpe que dá todo um charme a um prédio comum. Ou tô errado?
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41. Portaria do II Exército. Tirei essa foto morrendo de medo, pois é área de segurança. Mas que laje bonita, hein? Isso tá parecendo coisa do profCarrieri. Sei não.
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47. Ah, essas colunas! E esses capitéis invisíveis nesse entablamento farfalhante! É respirar, olhar prá cima, e seguir adiante...
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50. Meu, a gente vê essa sequência e nota uma composição volumétrica interessante. Se a foto fosse tirada agachado e mais próximo tu ia me entender.
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57. A gente tem de dar o braço a torcer ao nosso paraninfo da arquitetura, não? Olha que cena bonita!
137. Professor Caciporé Torres, o escultor brasileiro com maior número de obras em espaço público. Tive o privilégio de conhecê-lo e ser aluno seu. Uma de suas lutas: franquear o laboratório de escultura do Mackenzie para todos alunos, independente do semestre. Aposentou-se. Quem brigará por essa causa agora?