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Obturador e diafragma x iso técnica e pp

  1. Conceitos fotográficos básicos Fotografia • Prof Eduardo Gomes prof: Eduardo Gomes
  2.  Se observarmos uma câmera fotográfica, notaremos que sua estrutura básica é a mesma da câmara escura: TIPOS DE CÂMERA
  3.  Existem dois grandes grupos de câmeras: analógico e digital. Existem basicamente 3 tipos de câmeras, de acordo com o tipo de filme que usam: pequeno, médio e grande formato, que podem ser tanto analógicas quanto digitais: TIPOS DE CÂMERA
  4. Pequeno Formato  As câmeras de pequeno formato usam filmes de 35 mm (24x36mm) e podem ser do tipo de visor direto. Câmeras reflex (SLR): O termo reflex indica que a imagem vista no visor é aquela refletida por um espelho no interior da câmera. A imagem que vemos no visor é a mesma que irá impressionar o filme fotográfico.
  5. Erro de paralaxe Diferença entre a imagem observada através do visor e a imagem capturada através a objetiva. Câmeras de pequeno formato De visor direto: nestes modelos a imagem que é vista no visor vem de outra lente colocada no corpo da câmera. A maioria das amadoras mais simples são deste tipo. Existem também modelos profissionais que usam este sistema, como as Leica.
  6. Máquinas SLR: single lens reflex
  7.  Médio formato: Usam filmes de formato 120 ou 220 (6x6, 6x7cm) e são muito usadas por fotógrafos profissionais de estúdio. Como o tamanho da imagem produzida no original (negativo ou slide) é maior, a qualidade do produto final é melhor, visto que temos que ampliar menos o original. É o equipamento ideal para fotos publicitárias, grandes ampliações e trabalhos que exigem alta definição e qualidade de imagem.
  8. Backs Digitais: São acoplamentos digitais feitos na parte traseira das câmaras convencionais que usam filmes. Normalmente são colocados nas câmaras de estúdio: Hasselblad, Mamiya, Sinar e outras, mas também são usados em modelos de 35 mm, como foi o caso da Nikon-N90 e a Canon-EOS 1-N. A vantagem aí é se usar uma câmara, lentes e acessórios de alta qualidade juntamente com a tecnologia digital. Estes conjuntos podem custar até mais de US$ 30.000,00, daí o seu uso ainda muito restrito.
  9. Back Digital U$ 12.000 • 33Mp Resolução • 48 X 36 milímetros Sensor CCD • 3,5 "Touch Screen LCD • 50-800 sensibilidade ISO • 1/10.000-32” Tempo de Exposição Second • Folha MOS 67MB tamanho do arquivo descompactado RAW prof: Eduardo Gomes
  10. Back digital U$ 30.000 • Mamiya • 80Mp Resolução • 54 x 40mm Sensor CCD • 3,5 "Touch Screen LCD • 50-800 sensibilidade ISO • 1/10.000-32 Tempo de Exposição Second • Folha MOS 165 MB Tamanho do arquivo descompactado RAW • Profundidade de cor de 16 bits prof: Eduardo Gomes
  11. Hasselblad Digital U$ 30.000 Hasselblad H4D câmera DSLR-60 Médio Formato com 80mm f/2.8 HC Lens • 60 Megapixels • Inclui HC 80mm f/2.8 Lens • 40,2 x 53,7 milímetros Sensor CCD • LCD de 3,0 "colorida de 24 bits prof: Eduardo Gomes
  12.  Grande formato: Usam filmes em folhas, no tamanho 12x18cm, por exemplo. São equipamentos pesados, usados basicamente em estúdios para trabalhos de altíssima resolução e qualidade, como campanhas publicitárias, imagens para outdoors, etc.
  13. Linhof 4x5 Kardan Câmara GT U$ 4.000 prof: Eduardo Gomes
  14. Gigante... prof: Eduardo Gomes A Suiça Seitz lançou no mercado uma máquina digital de 160 milhões de pixeis. Isto é o mesmo que dizer que estamos perante resoluções de 21.250px por 7.500px, num formato alargado, ocupando cada imagem cerca de 1GigaByte na resolução máxima.
  15.  Grande formato: Digital em grande formato: 3,17 gigapixels e 30 mil euros! http://www.roundshot.ch/xml_1/internet/de/application/d328/d588/f589.cfm
  16. Grande formato: A maior câmera do mundo: Mamute, início do séc. XX Custou 5 mil dólares, pesava 640 kg, media mais de quatro metros de comprimento, usava negativos de 1.35m x 2.40m, era transportada num vagão especial e eram necessários 15 homens para a mover e operar. A revelação da cópia medindo 1.35 x 2.40m necessitava, além de papel especialmente feito para o efeito, 45 litros de soluções químicas. Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/01/camera_mamute.html#ixzz0z3tTjm9l
  17. Máquinas DSLR: digital single lens reflex Full frame: Nikon D 700 -12.1-MP format (23.9 x 36mm) Canon EOS 1 Ds MARK III - 21 Megapixels full frame Sony Alpha A 900 - 24.6 MP 35mm format full-frame CMOS Nikon D 3x - 36 x 23.9 mm 24.5 megapixel
  18. Full frame e ação do fator de crop:
  19. prof: Eduardo Gomes
  20. prof: Eduardo Gomes
  21. prof: Eduardo Gomes
  22. Visor Indica ao fotógrafo a cena que será fotografada. Permite correção de dioptria para pessoas com défice de visão. São muitos os modelos de visor, em geral construídos com lentes. Podem gerar o “erro de paralaxe”.
  23. prof: Eduardo Gomes
  24. Ângulo de visão prof: Eduardo Gomes
  25. Objetivas prof: Eduardo Gomes 50 mm (50 á 60) – Normal (a imagem se aproxima do que o olho humano vê). Inferior a 50 mm – Grande angular (ângulo amplo de visão). Olho de peixe – 15mm. Superior a 50 mm – Tele Objetiva 100mm a 2000mm (aproxima o motivo, e fecha o ângulo e aumenta o tamanho do objetivo, não tem profundidade de campo). Macro – Permite fotografar pequenos objetos a curta distância sem perder o foco. (abaixo de 45cm)
  26. Diâmetro prof: Eduardo Gomes Nº inteiro – 58mm – na frente da objetiva é igual ao diâmetro da objetiva.
  27. Luminosidade prof: Eduardo Gomes
  28. Luminosidade prof: Eduardo Gomes Nº “quebrado” – 1:2 – O nº 2 informa a claridade. 1:5.6 - Quanto menor o nº mais clara a objetiva. 1:1 – lente mais clara que existe (mais clara que o olho humano pode captar). F stop mais aberto
  29. Diâmetro prof: Eduardo Gomes
  30. Foco mínimo prof: Eduardo Gomes
  31. Modos para fotografar Manual e Automático Controle do zoom Grande angular e teleobjetiva Funções Tipo de Fotometria Impressão Display/Visor Set (ok) Menu Programação prof: Eduardo Gomes
  32. WB ISO +- Compensação de exposição Qua. Tam. Tempo Exp. f stop Nº fotos Foco Flash Red eye Modo Fotográfico prof: Eduardo Gomes
  33. Diafragma x Obturador
  34. Fotômetro prof: Eduardo Gomes • Mede a luz. Dispositivo que funciona através da luz que ativa uma célula fotossensível para produzir uma corrente que impulsiona um ponteiro ou sensor para indicar a leitura correta da exposição. Os fotômetros podem ser aparelhos avulsos ou incorporados na câmera que nos auxiliam na correta exposição • Podem medir luz incidente e refletida.
  35. Fotômetro prof: Eduardo Gomes
  36. prof: Eduardo Gomes
  37. prof: Eduardo Gomes Fotômetro
  38. prof: Eduardo Gomes
  39. prof: Eduardo Gomes
  40. Imagem Sub-exposta Imagem Super-exposta Alerta de velocidade prof: Eduardo Gomes
  41. prof: Eduardo Gomes Quanto maior o orifício menor a nitidez Quanto menor o orifício mais nítida a imagem A imagem produzida através de uma lente é bastante nítida devido à refração. Os raios de luz divergentes refletidos por um ponto do sujeito passam a convergir a um único ponto. Princípio Ótico
  42. Diafragma O diafragma é um dispositivo (mecanismo, sistema de lâminas em formato de Iris) presente no interior da objetiva, ou no corpo da câmera (normalmente no interior da objetiva), responsável por regular a quantidade de luz que passará pela objetiva e que irá registrar a imagem no filme ou no sensor. prof: Eduardo Gomes F: 4 F:22
  43. Diafragma prof: Eduardo Gomes
  44. Como regular? prof: Eduardo Gomes Com o botão +/- pressionado gire o disco para obter o nº correspondente ao diafragma desejado Mantenha pressionado e depois gire o disco de controle do diafragma
  45. Como regular? prof: Eduardo Gomes Gire o disco de controle até chegar no diafragma desejado
  46. prof: Eduardo Gomes Gire o disco de controle até chegar no diafragma desejado
  47. prof: Eduardo Gomes A profundidade de campo pode ser definida como as áreas em foco ou a nitidez entre os planos de uma imagem. Em uma foto de uma fila de pessoas, umas atrás das outras, quanto maior a profundidade de campo, maior número de pessoas na fila estarão em foco. Em uma foto de uma paisagem, em que temos um primeiro, segundo e terceiro planos, a profundidade de campo irá definir quais destes planos estarão nítidos na imagem.
  48. prof: Eduardo Gomes A profundidade de campo pode ser definida como as áreas em foco ou a nitidez entre os planos de uma imagem.
  49. Profundidade de campo prof: Eduardo Gomes
  50. prof: Eduardo Gomes  Os números f indicam a quantidade de luz que passa pela objetiva, de acordo com a seguinte regra: - quanto menor o número f (2.8, 4, 5.6), maior a abertura do diafragma e maior a quantidade de luz que passa pela objetiva; - quanto maior o número f (22, 16, 11), menor a abertura e menor a quantidade de luz que sensibiliza o filme.
  51. prof: Eduardo Gomes
  52. F: fechados, maior nº, maior profundidade de campo • Fotos: Ricardo Funari prof: Eduardo Gomes
  53. F: Aberto, menor nº, menor profundidade prof: Eduardo Gomes Foto: Araquém Alcântara Foto: Eduardo Gomes
  54. prof: Eduardo Gomes Foto: Evandro Teixeira
  55. prof: Eduardo Gomes Foto: Mauricio Lima
  56. prof: Eduardo Gomes Fotos: Eduardo Gomes
  57. Profundidade, o foco seletivo e os tipos de foco prof: Eduardo Gomes Foco no segundo plano Foco no primeiro plano
  58. One shot ou single/ contínuo ou al servo/ al focus prof: Eduardo Gomes
  59. Sistema de foco Mecanismo que controla o plano em que pretendemos focalizar na imagem. O foco também registra a distância entre a câmera e o assunto a ser fotografado. Existem modelos de foco fixo, mecânico ou manual e auto focus (automático). Se dividem normalmente em 3 modelos: All Focus , Servo ou Continuous e Single ou One Shot
  60. prof: Eduardo Gomes
  61. prof: Eduardo Gomes Foto: Cadu Gomes
  62. Fatores que influenciam a profundidade de campo Tipos de objetiva: quanto menor a distância focal (grande angular), maior a profundidade; quanto maior a distância focal (teleobjetivas), menor a profundidade; prof: Eduardo Gomes
  63. Tipos de objetiva prof: Eduardo Gomes
  64. Profundidade de Campo • Distância do objeto: quanto mais próximos estamos do assunto fotografado, menor é a profundidade de campo; quanto mais distantes, maior a profundidade. prof: Eduardo Gomes
  65. Qualidade da imagem A abertura da lente influencia também a qualidade da imagem fotográfica produzida . Quanto mais fechado estiver o diafragma (f22, f16) maior será a qualidade, a definição e a nitidez da imagem. Fotos feitas com grandes aberturas (f2, f2.8,) ficam granuladas, com baixa definição e nitidez e também com cores menos vibrantes. prof: Eduardo Gomes
  66. Diafragma x obturador prof: Eduardo Gomes
  67. Obturador na Canon ? prof: Eduardo Gomes Disco de controle do obturador
  68. Obturador na Nikon ? prof: Eduardo Gomes Disco de controle do obturador
  69. Obturador O Obturador O obturador é a estrutura responsável pelo controle do tempo em que a luz irá incidir sobre a película fotográfica ou sensor. Enquanto o obturador está fechado, a luz não incide. Quando ele se abre, a luz impressiona o filme (sensor) e produz a imagem. Quanto mais tempo o obturador estiver aberto, mais luz incide e vice-versa. prof: Eduardo Gomes
  70. Obturador e Velocidade O Obturador prof: Eduardo Gomes
  71. Obturador • O obturador fica na parte de trás do corpo da câmera. Nas câmeras mais antigas é formado por duas cortinas de tecido especial, negro e opaco situadas à frente do filme fotográfico, como mostrado na ilustração. Nas mais modernas o obturador é um conjunto de lâminas metálicas que correm de cima para baixo, impressionando o filme no sentido vertical. Estes obturadores são mais rápidos e permitem uma velocidade de flash maior. • Esse mecanismo que abre e fecha é conhecido pelos fotógrafos por cortina do obturador. prof: Eduardo Gomes
  72. • Obturador = Tempo de exposição =Velocidade do obturador A velocidade nada mais é do que o tempo de permanência do obturador aberto. A velocidade é determinada em frações de segundo e obedece a uma sequência determinada, comum a todas as câmeras fotográficas. No controle de velocidade da câmera você irá encontrar, de maneira geral, os seguintes valores. prof: Eduardo Gomes
  73. Obturador • Estes números indicam a fração de segundo em que o obturador fica aberto. Por exemplo: a velocidade 125 indica que o tempo de exposição será de 1/125 do segundo. A velocidade 2 indica que o tempo de exposição será de meio segundo, e assim por diante. Existe uma relação fixa entre os valores acima. A velocidade de 1/250 equivale à metade do tempo de exposição da velocidade 1/125, e o dobro do tempo da velocidade 1/500. prof: Eduardo Gomes
  74. Obturador = tempo = velocidade do obturador • A velocidade deve ser regulada de acordo com a disponibilidade de luz no ambiente e com o tipo de assunto que se está fotografando. A regulagem da quantidade de luz está associada à abertura do diafragma da lente e à sensibilidade do filme. • Quando se está trabalhando com a câmera na mão, deve-se escolher uma velocidade suficientemente rápida para que a imagem produzida não fique tremida. Para começar, ajuste a velocidade em 125, que é o suficiente para conseguir fotos com definição e nitidez. prof: Eduardo Gomes
  75. • Velocidades altas ou rápidas (1/250s a 1/8000s) Usamos velocidades altas para fotografar objetos ou pessoas em movimento, como por exemplo pessoas correndo, jogos de futebol ou outros esportes rápidos, carros em movimento etc. Nestes casos a imagem é congelada na pequena fração de segundo em que o obturador está aberto. prof: Eduardo Gomes
  76. prof: Eduardo Gomes Fotos: Eduardo Gomes
  77. Movimento Congelado Tempos Curtos – acima de 1/250 prof: Eduardo Gomes Foto: Adam Pretty
  78. prof: Eduardo Gomes AFP PHOTO / FABRICE COFFRINI
  79. prof: Eduardo Gomes FOTO:Luiz Doro/Adorofoto
  80. prof: Eduardo Gomes Velocidades Lentas MENOR que 1/30
  81. prof: Eduardo Gomes
  82. prof: Eduardo Gomes
  83. prof: Eduardo Gomes
  84. BULB ou B= exposição com mais de 30” prof: Eduardo Gomes
  85. BULB ou B= exposição com mais de 30” prof: Eduardo Gomes Foto: Lincoln Harrison
  86. Panning de Zoom ou Zooming prof: Eduardo Gomes
  87. Panning de Zoom ou Zooming prof: Eduardo Gomes Foto: Bruno Cecim Foto: Marcio Rodrigues
  88. prof: Eduardo Gomes Panning: velocidades Normais 1/60 1/90 1/125 ou com flash Foto: Agência Reuters
  89. prof: Eduardo Gomes
  90. Panning: velocidades Normais 1/60 1/90 1/125 ou com flash prof: Eduardo Gomes
  91. prof: Eduardo Gomes Sensibilidade = ISO ASA 25 50 100 200 400 800 1600 3200 DIN 15 18 21 24 27 30 33 36 A sensibilidade ISO (International Standards Organization) é medida em ASA (American Standards Association) ou DIN (Deutsche Industrie Norm). Quanto menor a ASA, menor a sensibilidade à luz, quanto maior a ASA, mais sensível será o filme ou sensor (tabela acima).
  92. prof: Eduardo Gomes Sensibilidade = ISO ASA 25 50 100 200 400 800 1600 3200 DIN 15 18 21 24 27 30 33 36 A sensibilidade ISO (International Standards Organization) é medida em ASA (American Standards Association) ou DIN (Deutsche Industrie Norm). Quanto menor a ASA, menor a sensibilidade à luz, quanto maior a ASA, mais sensível será o filme ou sensor (tabela acima).
  93. Sensibilidade ISO • prof: Eduardo Gomes
  94. prof: Eduardo Gomes
  95. prof: Eduardo Gomes Filmes lentos (ISO 25 a 64) São filmes de baixa sensibilidade, necessitando grande quantidade de luz para serem sensibilizados. Os grãos de prata são pequenos, finos e uniformes, produzindo imagens de alto contraste e excelente definição. São indicados para fotos com grande definição nos detalhes, fotos técnicas e científicas, reproduções ou grandes ampliações. A foto abaixo foi feita com ISO 25
  96. prof: Eduardo Gomes Filmes médios (ISO 100 a 200) 1.
  97. prof: Eduardo Gomes Filmes médios (ISO 100 a 200) 1.
  98. Filmes rápidos (ISO 400 a 3200) São filmes de sensibilidade alta, necessitando de pouca luz para serem sensibilizados. Os grãos de prata são grandes e irregulares, produzindo fotos "granuladas", de médio a baixo contraste. Útil para situações de iluminação precária, fotos noturnas, de shows e espetáculos de teatro ou quando se necessita de altas velocidade de obturador. A foto abaixo foi feita com ISO 1.600. prof: Eduardo Gomes
  99. Filmes rápidos (ISO 400 a 3200) prof: Eduardo Gomes
  100. Filmes rápidos (ISO 400 a 3200) prof: Eduardo Gomes
  101. Filmes rápidos (ISO 400 a 3200) prof: Eduardo Gomes
  102. Simulador • http://camerasim.com/camera-simulator/ prof: Eduardo Gomes
  103. Exercício m2 • Plano de close com pequena prof campo • Plano de detalhe com pequena prof campo • Grande plano geral com grande prof campo • Perspectiva com pequena prof Campo • Movimento Congelado de pessoa • Movimento Panning de pessoa com flash Movimento Borrado longa exposição de veículos- risco dos faróis • Movimento Borrado de pessoa – longa exposição – (fantasma) • Movimento zooming • Longa exposição com iluminação – light paint prof: Eduardo Gomes
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