Ce diaporama a bien été signalé.
Le téléchargement de votre SlideShare est en cours. ×

Design gráfico 2011 2a aula -17/08/2011

Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Prochain SlideShare
Design  gráfico   4a aula
Design gráfico 4a aula
Chargement dans…3
×

Consultez-les par la suite

1 sur 40 Publicité

Plus De Contenu Connexe

Diaporamas pour vous (20)

Les utilisateurs ont également aimé (20)

Publicité

Similaire à Design gráfico 2011 2a aula -17/08/2011 (20)

Publicité

Plus récents (20)

Design gráfico 2011 2a aula -17/08/2011

  1. 1. Disciplina: Teorias e Técnicas da Comunicação Profa: Mara Baroni 2a aula- 17/08/2011
  2. 2. Teoria Crítica- Escola de Frankfurt: <ul><li>Contexto </li></ul><ul><li>Método </li></ul><ul><li>Pesquisa </li></ul><ul><li>Objeto </li></ul><ul><li>Teóricos: </li></ul><ul><li>Walter Benjamin </li></ul><ul><li>Theodor Wiesengrund-Adorno </li></ul><ul><li>Max Horkheime </li></ul><ul><li>Habermas </li></ul><ul><li>Outras pesquisas </li></ul><ul><li>Síntese da teoria </li></ul><ul><li>Bibliografia </li></ul>
  3. 3. Contexto <ul><li>“ A expressão “teoria crítica” é empregada para designar o conjunto das concepções da Escola de Frankfurt. </li></ul><ul><li>Surge em 1923, uma escola que congrega teóricos não marxistas não heterodoxos </li></ul><ul><li>( diferentes do senso-comum). </li></ul><ul><li>Ingresso de Max Horkheimer determina linha crítica. </li></ul><ul><li>Estuda os problemas do capitalismo moderno. </li></ul>
  4. 4. <ul><li>. </li></ul><ul><li>Filósofo Max Horkheimer e o economista Friedrich Pollock fundam Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt, afiliado à Universidade de Frankfurt; em 1924, o, do qual a revista era porta-voz. </li></ul>
  5. 5. <ul><li>Este instituto, foi obrigado, com a ascensão ao poder na Alemanha do nacional-socialismo, em 1933, a transferir-se para Genebra, depois para Paris, e, finalmente, para Nova York. </li></ul>
  6. 6. <ul><li>Os colaboradores da revista opunham-se aos periódicos e instituições de caráter acadêmico, desenvolvendo um pensamento comum nesse sentido, sem que fossem postas de lado as exigências de rigor científico. </li></ul>
  7. 7. <ul><li>Entre os colaboradores da Revista, contam-se figuras muito conhecidas de um público mais amplo, como Herbert Marcuse e </li></ul><ul><li>Erich Fromm (1900-1980), que se dedicou a estudos de psicologia social, nos quais procura vincular a psicanálise criada por Freud (1856-1939) às idéias marxistas. </li></ul><ul><li>. </li></ul>
  8. 8. Teoria Crítica <ul><li>Método: </li></ul><ul><li>Marxismo Heterodoxo: aplica a visão que se opôe literalmente ao capitalismo e suas consequências. </li></ul><ul><li>Pesquisa: Empírica: estudos procuram mecanismos de dominação. </li></ul>
  9. 9. <ul><li>Objeto: Mensagem na comunicação de massa; </li></ul><ul><li>Análise das estratégias de dissimulação e de predominância do modelo vigente. </li></ul>
  10. 10. Os teóricos da escola de Frankfurt Entre todos os teóricos vinculados ao grupo de Frankfurt, salientam por razões diversas, os nomes de: Walter Benjamin, Theodor Wiesengrund-Adorno e Max Horkheimer , aos quais se pode ligar o pensamento de Jürgen Habermas . Esses autores formaram um grupo mais coeso e em suas obras encontra-se um pensamento dotado de maior unidade teórica.
  11. 11. Walter Benjamin 1892- 1940 <ul><li>Os traços biográficos e o perfil humano de Walter Benjamin são os mais conhecidos entre esses quatro pensadores de Frankfurt; sua morte, quando era ainda relativamente moço (48 anos) e em circunstâncias trágicas, deixou marca indelével entre os amigos, fazendo com que surgissem muitos depoimentos sobre sua vida e sobre sua personalidade. </li></ul>
  12. 12. Para Adorno, Walter Benjamin era a personalidade mais enigmática do grupo, seus interesses eram freqüentemente contraditórios e sua conduta oscilava entre a intransigência quase ríspida e a polidez oriental. Seu pensamento parecia nascer de um impulso de natureza artística.
  13. 13. <ul><li>Walter Benjamin nasceu em Berlim, em 1892, de ascendência israelita. </li></ul><ul><li>Entendia a arte em diferentes termos: não diferenciava a arte erudita como boa e a popular como ruim, mas via na arte diferentes possibilidades. </li></ul>
  14. 14. <ul><li>Em 1935, foi obrigado a refugiar-se em Paris, onde os dirigentes emigrados do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt receberam-no como um dos seus colaboradores e deram-lhe condições para escrever alguns de seus mais importantes trabalhos: A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução, Alguns Temas Baudelairianos, </li></ul><ul><li>O Narrador, Homens Alemães. </li></ul><ul><li>Finalmente veio a falecer na fronteira entre Espanha e França, em circunstâncias dramáticas . </li></ul>
  15. 15. Theodor Wiesengrund-Adorno 1903- 1969 <ul><li>Nasceu em 1903, em Frankfurt, cidade onde fez seus primeiros estudos e em cuja universidade se graduou em filosofia. </li></ul><ul><li>Em 1933, com a tomada do poder pelos nazistas, Adorno foi obrigado a refugiar-se na Inglaterra, onde passou a lecionar na Universidade Oxford, até1937. </li></ul><ul><li>Na década de 40, Adorno e Horkheimer criam o conceito de indústria cultural; </li></ul><ul><li>O conceito de Indústria Cultural trata da </li></ul><ul><li>produção da cultura como mercadoria. </li></ul>
  16. 16. Síntese: Indústria Cultural <ul><li>Serialização e padronização da cultura; </li></ul><ul><li>Os produtos culturais são entendidos como produtos feitos para impedir a atividade mental do espectador, portanto são vistos como produtos alienantes – cultura da alienação; </li></ul><ul><li>Os produtos da Indústria Cultural prescrevem reações; </li></ul><ul><li>A mídia é rejeitada por reproduzir a dominação através de mensagens ideológicas; </li></ul>
  17. 17. <ul><li>“ O conceito de Indústria Cultural foi veiculado pela primeira vez em 1947, </li></ul><ul><li>por Horkheimer e Adorno, no texto </li></ul><ul><li>&quot;A dialética do Iluminismo&quot;. </li></ul><ul><li>O termo foi cunhado em oposição à cultura de massa, que dava ideia de uma cultura </li></ul><ul><li>surgida espontaneamente da própria massa. </li></ul>
  18. 18. <ul><li>Para Adorno, a idéia de que os produtos da Indústria Cultural vêm do povo é </li></ul><ul><li>equivocada, pois a Indústria Cultural, ao aspirar à integração vertical de seus consumidores, não apenas adapta seus produtos ao consumo das massas, mas também determina esse </li></ul><ul><li>consumo. </li></ul>
  19. 19. <ul><li>O termo Indústria Cultural é mais adequado, pois deixa bem claro que tais peças culturais são produtos fabricados para serem consumidos, assim como sabonetes e carros. </li></ul>
  20. 20.
  21. 21. <ul><li>Adorno e Horkheimer partem da constatação de que a sociedade industrial não havia realizado as promessas do iluminismo humanista. </li></ul><ul><li>O desenvolvimento da técnica e da ciência não trouxe um acréscimo de felicidade e liberdade para o homem. </li></ul>
  22. 22. Iluminismo: Idéias que mudaram o mundo • A Razão é capaz de criar um mundo melhor. • Dúvida metódica: experiência, observação e questionamento. • Crença nas Leis naturais • Liberalismo Político • Crença nos direitos naturais • Liberalismo Econômico • Igualdade de todos perante a lei
  23. 23. <ul><li>Considerando-se, diz Adorno, que o iluminismo tem como finalidade libertar os homens do medo, tornando-se senhores de si e liberando-os do mundo da magia, do mito e da superstição </li></ul>
  24. 24. <ul><li>e admitindo-se que essa finalidade pode ser atingida por meio da ciência e da tecnologia, tudo levaria a crer que o iluminismo instauraria o poder do homem sobre a ciência e a técnica. </li></ul>
  25. 25. <ul><li>Mas, o que ocorreu foi justamente o contrário. Liberto do medo mágico, o homem tornou-se vítima de um novo engodo: </li></ul><ul><li>o progresso da dominação técnica. </li></ul>
  26. 26. <ul><li>Ao invés do libertar a humanidade, o progresso da técnica acabou por escravizar o homem, alienando-o. </li></ul><ul><li>Os meios de comunicação de massa, resultado direto de desenvolvimento da técnica, tiveram papel importante nesse </li></ul><ul><li>processo de escravização da massa. </li></ul>
  27. 27. Max Horkheimer 1895- 1973 <ul><li>Max Horkheimer, o principal diretor da Revista de Pesquisa Social desde o afastamento de Grünberg nos fins da década de 20, nasceu em Stuttgart, a 14 de fevereiro de 1895 e faleceu em Nuremberg, a 9 de julho de 1973. </li></ul>
  28. 28. <ul><li>Criticando a práxis brutal da sobrevivência, a obra de arte, para Adorno, apresenta-se, socialmente, como antítese da sociedade. </li></ul><ul><li>A arte é até mesmo aparência de si própria na medida em que pretende ser o que não pode ser: algo perfeito num mundo imperfeito, por se apresentar como um ente definitivo, quando na verdade é algo feito e tornado como é. </li></ul>
  29. 29. <ul><li>A teoria crítica ultrapassa, assim, o subjetivismo e o realismo da concepção positivista, expressão mais acabada da teoria tradicional. </li></ul><ul><li>Em suma, a teoria crítica de Horkheimer pretende que os homens protestem contra a aceitação resignada da ordem total totalitária. </li></ul>
  30. 30. <ul><li>Natural de Düsseldorf, Da mesma forma que quase todos os intelectuais de sua geração, Habermas também observou o nacional-socialismo como ponto de partida para suas considerações, sua teoria acadêmica e todos os seus comentários sobre a política contemporânea. </li></ul>Jürgen Habermas 1929
  31. 31. <ul><li>O projeto filosófico de Habermas pode ser sintetizado em termos de uma crítica do positivismo e, sobretudo, da ideologia dele resultante, ou seja, o tecnicismo. </li></ul><ul><li>Para Habermas, o tecnicismo é a ideologia que consiste na tentativa de fazer funcionar na prática, e a qualquer custo, o saber científico e a técnica que dele possa resultar. </li></ul>
  32. 32. <ul><li>Juntamente com Theodor Adorno e Max Horkheimer, Habermas foi um dos principais representantes da chamada Escola de Frankfurt. </li></ul><ul><li>A ideia de que a cultura está no início da nação alemã ocupou Habermas sucessivamente. Em seu famoso livro Conhecimento e Interesse (1968), ele assinalava que o conhecimento depende constantemente de determinados interesses </li></ul>
  33. 33. <ul><li>Sempre que existir um pensar sobre qualquer coisa, ele é feito dentro do contexto de uma sociedade competitiva. </li></ul><ul><li>Ou seja, qualquer pessoa pensante sempre persegue também objetivos concretos, muitas vezes em interesse próprio. </li></ul><ul><li>Assim, o esforço pelo conhecimento não é inocente. Ele está constantemente à procura de vantagens. </li></ul>
  34. 34. Jürgen Habermas – a teoria sociológica <ul><li>O surgimento da esfera pública. </li></ul><ul><li>Para o filósofo alemão Jürgen Habermas , a esfera pública representa uma dimensão do social que atua como mediadora entre o Estado e a sociedade, na qual o público se organiza como portador da opinião pública . </li></ul>
  35. 35. Na opinião dele, para que a opinião pública seja formada, tem de existir liberdade de expressão, de reunião e de associação. Por conseguinte, o acesso a tais direitos deve ser garantido a todos os cidadãos. Habermas é referência em estudos de opinião pública.
  36. 36. Outras pesquisas da Escola de Frankfurt <ul><li>  </li></ul>A influência de Adorno e Horkheimer marcaram gerações de intelectuais até o final dos anos 70; Mas Walter Benjamin foi além; seus estudos despertam grande interesse ainda na década de 80; Marcuse e Löwenthal permaneceram nos EUA após a Guerra, e desenvolveram estudos diferentes; Löwenthal notabilizou-se por suas análises da cultura de massa;
  37. 37. SÍNTESE DA TEORIA <ul><li>O comum entre os estudos de todos os autores permite inferir uma escola de pensamento que critica um mundo onde a instrumentalização das coisas torna-se a dos indivíduos. </li></ul>
  38. 38. Influências da Escola de Frankfurt <ul><li>Concepção negativa da mídia (que manipula, aliena e engana); </li></ul><ul><li>Os meios de comunicação de massa são apenas instrumentos de controle e manipulação do pensamento coletivo. </li></ul><ul><li>A mídia não representa apenas uma ideologia dominante (ainda mais em tempos de grande difusão dos MCM); </li></ul>
  39. 39. <ul><li>Espectadores não são massa ignorante que absorve a mensagem de forma passiva. </li></ul><ul><li>A mídia não representa apenas uma ideologia dominante (ainda mais em tempos de grande difusão dos MCM); </li></ul>
  40. 40. BIBLIOGRAFIA <ul><li>WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação; 4ª ed. Lisboa, 1995. </li></ul><ul><li>COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural; 1ª ed., São </li></ul><ul><li>Paulo, 1996. </li></ul><ul><li>Disponível em: http://www.culturabrasil.pro.br/frankfurt.htm </li></ul><ul><li>Disponível em : </li></ul><ul><li>http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u635.jhtm </li></ul><ul><li>Disponível em : </li></ul><ul><li>http://educacao.uol.com.br/sociologia/habermas-teoria-sociologica.jhtm </li></ul><ul><li>Disponível em: </li></ul><ul><li>http://www.slideshare.net/wpexercer/escola-de-frankfurt </li></ul>

×