SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  48
Télécharger pour lire hors ligne
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Julho de 2014
Plano de Carreiras e Remuneração.
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
O objetivo principal do Plano de Carreira e Remuneração é atender às necessidades imediatas e futuras da
CESAN de forma a:
 Regulamentar os processos de admissão, demissão e crescimento dos empregados.
 Elaborar descrições de funções que representem efetivamente a atual estrutura organizacional da
CESAN.
 Definir as principais competências, atribuições e responsabilidades de cada função na organização.
 Definir competências que estejam alinhadas às estratégias organizacionais.
 Estabelecer política salarial com base nos fatores internos correlacionados a valores de mercado e
elaborar regras que assegurem um tratamento equitativo.
 Determinar critérios para promoção e mobilidade interna.
 Estabelecer tratamento justo, ético e democrático aos empregados
2
Plano de Carreiras e Remuneração
Objetivo
Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
A concepção, construção e implantação do Modelo CESAN de Cargos, Carreiras e Remuneração propiciará os
seguintes benefícios:
 Conciliar melhor as expectativas da Empresa e as expectativas dos empregados.
 Definir e comunicar as trajetórias de carreiras e critérios mais consistentes para evolução dos
empregados na Companhia.
 Condicionar a evolução do empregado à meritocracia, às ações de capacitação e às formas de
reconhecimento do alcance das competências.
 Valorizar o tempo de serviço dedicado à Companhia através da adoção de critério de progressão
vinculado à antiguidade.
 Incentivar o aprendizado contínuo e o comprometimento dos profissionais com relação ao seu
desenvolvimento, vinculados aos objetivos estratégicos da Companhia.
 Gerenciar e otimizar os investimentos em Gestão de Pessoas e permitir uma melhor condução dos
processos.
 Subsidiar o planejamento do quadro de pessoal, prevendo necessidades de curto e longo prazos.
 Oferecer uma política salarial capaz de atrair e reter talentos.
 Fornecer subsídios para o processo de recrutamento e seleção de pessoal.
 Possibilitar a identificação de pontos fortes e passíveis de aprimoramento, para fins de desenvolvimento
das carreiras.
3
Plano de Carreiras e Remuneração
Benefícios
Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
As premissas possuem grande importância no processo de revisão do Plano de Carreira e Remuneração, uma vez
que reforçam aspectos significativos e direcionam as ações, além de apontar as diretrizes específicas. Foram
definidas algumas premissas para o PCR da CESAN:
 Que seja simples, claro, objetivo, transparente e aplicável.
 Que esteja alinhado ao regime jurídico dos empregados da CESAN: a Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT*.
 Que esteja em consonância com as exigências da legislação trabalhista vigente.
 Que possibilite aos empregados conhecimento sobre as políticas, critérios e procedimentos do PCR.
 Que possibilite aos empregados clareza das suas perspectivas de crescimento na companhia.
 Que seja dinâmico para permitir atualizações.
 Que esteja alinhado com a estratégia da CESAN.
 Que seja viável do ponto de vista financeiro.
4
Plano de Carreiras e Remuneração
Premissas
Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
* A emissão do parecer jurídico é de responsabilidade da CESAN.
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu5
Plano de Carreiras e Remuneração
Gestão por Competências
Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
O modelo de Gestão por Competências subsidiam e integram os processos de RH às competências
organizacionais e profissionais:
Remuneração
estratégica
Planejamento
e provimento
de pessoal
Avaliação de
Desempenho
Estrutura de
carreiras
Competência
Treinamento e
Desenvolvi-
mento
Viabilizadores
de mudanças
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Estrutura de Cargos
6 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
A base da Estrutura de Cargos da Cesan é constituída pelo Eixo Central. Tal estrutura é
regulamentada por um conjunto de normas que disciplinam o ingresso e a progressão do
empregado.
A proposição é que a Estrutura de Cargos englobe duas possibilidades de carreira:
• Eixo Central – Representa a base das carreiras, constituindo o alicerce da Organização.
• Eixo Gerencial – Caracteriza-se pela gestão estratégica, tática e operacional, bem como
pela liderança de processos de mudança.
Obs.: Todos os empregados da Cesan estarão enquadrados em um dos cargos do eixo
central, independentemente do eventual exercício de Função de Gestão.
7
Estrutura de Cargos
Direcionamento
Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu8
Estrutura de Cargos
Carreiras e seus cargos
Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Estrutura de Carreiras
9 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Resumo da Evolução na Carreira
Cargos Pré-requisitos Progressão
Assistente de
Saneamento e Gestão
Técnico de
Saneamento e Gestão
Tecnólogo de
Saneamento
Analista de
Suporte ao Negócio
Ensino
Médio
Analista de
Saneamento
Ensino
Técnico
Ensino Superior
Tecnológico
Ensino
Superior
Concurso
Público
Crescimento
Diferenciado
Obs.: Todas as funções têm a possibilidade de realizar mudanças
entre as suas áreas de atuação.
FUNÇÃO X JR
N1 N2 N3
FUNÇÃO X PL
... N35
FUNÇÃO X SR
N1 N2 N3 ... N35
N1 N2 N3 ... N30
FUNÇÃO X MS
N1 N2 N3 ... N35
Analista de
Comunicação
Ensino Superior em
Comunicação Social
Operador de Estação
de Tratamento
Ensino Médio/
Técnico
Ensino Superior em
Engenharia ou
Química
Crescimento
Horizontal
Promoção
Funcional (vaga)
FUNÇÃO A
N1 ... N25
FUNÇÃO B
N1 ... N25
FUNÇÃO C
N1 ... N25
Assistente Social
Ensino Superior em
Serviço Social
Médico do Trabalho
Especialização em
Medicina do Trabalho
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
A progressão horizontal por mérito está condicionada aos seguintes requisitos:
• A disponibilidade financeira anual da empresa destinará verba entre 1% e 1,5% da folha nominal realizada no ano
anterior, para aplicação das progressões salariais. Para os empregados que ocupam funções de gestão, será
destinado o valor total às promoções entre 0,10% e 0,30% da folha nominal realizada no ano anterior.
• Restrição da elegibilidade à progressão aos empregados em atividade na CESAN, que foram avaliados no ano
da promoção.
• Restrição da elegibilidade à progressão aos empregados que obtiverem os seguintes resultados na Avaliação
de Desempenho daquele ano:
o Atende Plenamente às Expectativas;
o Supera as Expectativas e
o Supera Significativamente as Expectativas.
• Restrição da elegibilidade à progressão aos empregados que, no período da progressão, possuírem no mínimo
12 meses de vínculo empregatício com a CESAN.
• Exclusão da elegibilidade à progressão por mérito aos empregados cujos steps salariais estão no último nível
salarial da faixa ou já não se encontram nos níveis da tabela salarial vigente.
• Exclusão da elegibilidade à progressão aos empregados que terão crescimento diferenciado no ano da
progressão por mérito.
• A progressão horizontal por mérito irá considerar o ranking dos empregados elegíveis.
11
Estrutura de Carreiras
Progressão Horizontal por Mérito
Progressão horizontal por mérito avanço de 01 step de interstício de 3%
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
A progressão horizontal por antiguidade está condicionada aos seguintes requisitos:
• Restrição de elegibilidade à progressão aos empregados que obtiverem pontuação correspondente ao intervalo
compreendido entre 18 meses e 24 meses trabalhados, isto é 540 a 720 pontos.
• Os cedidos e à disposição participarão do processo de Promoção por Antiguidade, tendo suas frequências atestadas pela
organização para quem estão prestando serviço. A elegibilidade para os empregados enquanto nessas condições dar-se-á a
partir da implantação do Plano, quando da ocorrência da Promoção por Antiguidade.
• Exclusão da elegibilidade à progressão aos empregados cuja pontuação seja inferior a 540, pelos seguintes motivos e
escala de descontos, ocorridos ao longo dos 24 meses:
• Uma vez efetivada a promoção por antiguidade, a contagem de pontos será zerada para todos os empregados, dando início
a nova contagem.
• Os empregados admitidos após o início da contagem de pontos somente estarão aptos para a promoção por antiguidade se
tiverem obtido a pontuação mínima de 540 pontos.
• Elegibilidade à progressão por antiguidade aos empregados, cujos steps salariais estão no último nível salarial da faixa ou já
não se encontram nos níveis da tabela salarial vigente.
12
Estrutura de Carreiras
Progressão Horizontal por Antiguidade
Motivo Escala de Descontos
Ausência não justificada Redução de 5 pontos/ dia
Aplicação de suspensão Redução de 10 pontos/ dia
Progressão horizontal por antiguidade avanço de 01 step de interstício de 1,5%
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Analistas de Saneamento, Analistas de Suporte ao Negócio, Médicos do Trabalho, Analistas de Serviço Social, Analistas de
Comunicação e Tecnólogos de Saneamento
Concurso – Júnior Júnior – Pleno Pleno – Sênior Sênior – Máster
1. Todo empregado, que presta
concurso para uma vaga nos cargos
de nível superior e superior
tecnológico, é intitulado de Júnior.
1. Obtenha os conceitos exigidos
nas regras da Avaliação de
Desempenho em, no mínimo, três
ciclos de avaliação, enquanto
júnior.
1. Obtenha os conceitos exigidos
nas regras da Avaliação de
Desempenho em, no mínimo,
sete ciclos de avaliação,
enquanto pleno.
1. Obtenha os conceitos exigidos
nas regras da Avaliação de
Desempenho em, no mínimo,
nove ciclos de avaliação,
enquanto sênior.
2. Esteja no mesmo processo de
atuação pelo período de 04 anos
efetivos na empresa, exceto nas
movimentações determinadas
pela empresa.
2. Esteja na mesma função,
como pleno, pelo período de 08
anos efetivos na empresa, exceto
nas movimentações
determinadas pela empresa.
2. Esteja na mesma função,
como sênior, pelo período de 10
anos efetivos na empresa, exceto
nas movimentações
determinadas pela empresa.
3. Apresente currículo (acadêmico
e profissional) atualizado que
demonstre o seu desenvolvimento
profissional.
3. Apresente currículo
(acadêmico e profissional)
atualizado que demonstre seu
desenvolvimento profissional.
3. Apresente currículo
(acadêmico e profissional)
atualizado que demonstre seu
desenvolvimento profissional.
4. Desejável que tenha
desenvolvido e apresentado
trabalhos, pesquisas, projetos e
participado de comitês e
comissões internas.
4. Apresente Certificado de Pós-
Graduação vinculada à área de
designação/processo.
4. Apresente Certificado de
Mestrado ou uma segunda Pós-
Graduação vinculada à função
ou que tenha desenvolvido e
apresentado trabalhos e projetos
inovadores.
5. Desejável que tenha
desenvolvido e apresentado
trabalhos, pesquisas, projetos ou
participado de comitês e
comissões internas.
Estrutura de Carreiras
Crescimento Diferenciado por Nível
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Estrutura de Carreiras
Crescimento Diferenciado por Promoção Funcional
É a progressão profissional definida pela função, dentro do cargo e nível salarial, que permite a movimentação do empregado dentro
de sua respectiva carreira, respeitando os requisitos estabelecidos para a função, através da promoção salarial e da promoção
funcional, subdividida em:
1. Funções dos cargos de Assistente de Saneamento e Gestão;
2. Funções dos cargos de Operador de Saneamento;
3. Funções dos cargos de Técnico de Saneamento e Gestão.
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Eixo Gerencial
15 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu16
Regras Gerais
Evolução no Eixo Gerencial
Progressão das Funções Gerenciais
CoordenadorGerentes
Chefes de Polo / Escritório
Chefe de Divisão
Seleção
Interna Indicação
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu17
Função de Confiança
Critérios para Ingresso
Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
Desempenho Escolaridade Mínima* Experiência Mínima na Empresa**
Coordenadores e
Gerentes
Alcance do Nível de
Proficiência da Avaliação de
Desempenho por
Competências
+
Avaliação de Perfil
Psicológico
Formação de Nível Superior
completo, compatível com a área de
designação/processo.
+
Preferencialmente pós-graduação
(Lato Senso) na área de
designação/processo.
04 anos (Analistas e Tecnólogos)
05 anos (Técnicos)
05 anos (Assistentes)
+
Preferência de experiência no eixo
gerencial na empresa de, no mínimo, 02
anos.
Chefes de Divisão
Alcance do Nível de
Proficiência da Avaliação de
Desempenho por
Competências
+
Avaliação de Perfil
Psicológico
Formação de Nível Superior ou
Formação de Nível Técnico
completo, compatível com a área de
designação/processo.
03 anos (Analistas e Tecnólogos)
04 anos (Técnicos)
04 anos (Assistentes)
+
Preferência de experiência no eixo
gerencial.
Chefes de Polo e de
Escritório
Alcance do Nível de
Proficiência da Avaliação de
Desempenho por
Competências
+
Avaliação de Perfil
Psicológico
Formação de Nível Superior ou
Formação de Nível Técnico
completo, compatível com a área
de designação/processo.
02 anos (Analistas e Tecnólogos)
03 anos (Técnicos)
03 anos (Assistentes)
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Estrutura Salarial
18 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Analista de Saneamento
19 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
20
Tabela Analista Saneamento
• Interstício: A - 3% e B – 1,5%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
A 5.376 5.537 5.703 5.874 6.051 6.232 6.419 6.612 6.810 7.014 7.225 7.442 7.665 7.895 8.132 8.376 8.627 8.886 9.152
B 5.457 5.620 5.789 5.963 6.141 6.326 6.515 6.711 6.912 7.120 7.333 7.553 7.780 8.013 8.254 8.501 8.756 9.019 9.289
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
A 9.427 9.710 10.001 10.301 10.610 10.928 11.256 11.594 11.941 12.300 12.669 13.049 13.440 13.843 14.259 14.687
B 9.568 9.855 10.151 10.455 10.769 11.092 11.425 11.768 12.121 12.484 12.859 13.245 13.642 14.051 14.473 14.907
Júnior
Pleno
Sênior
Máster
Tabela por Cargo
Analista de Saneamento
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Analista de Suporte
21 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
22
Tabela Analista de Suporte ao Negócio
• Interstício: A - 3% e B – 1,5%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
A 4.430 4.563 4.700 4.841 4.986 5.136 5.290 5.449 5.612 5.780 5.954 6.133 6.317 6.506 6.701 6.902 7.109 7.323
B 4.497 4.632 4.771 4.914 5.061 5.213 5.369 5.530 5.696 5.867 6.043 6.225 6.411 6.604 6.802 7.006 7.216 7.432
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
A 7.542 7.769 8.002 8.242 8.489 8.744 9.006 9.276 9.554 9.841 10.136 10.440 10.753 11.076 11.408 11.751 12.103
B 7.655 7.885 8.122 8.365 8.616 8.875 9.141 9.415 9.698 9.989 10.288 10.597 10.915 11.242 11.579 11.927 12.285
Júnior
Pleno
Sênior
Máster
Tabela por Cargo
Analista de Suporte
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Assistente Social
23 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
24
Tabela Assistentes Sociais
• Interstício: A - 3% e B – 1,5%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
A 2.926 3.014 3.104 3.197 3.293 3.392 3.494 3.599 3.707 3.818 3.932 4.050 4.172 4.297 4.426 4.559 4.696 4.836
B 2.970 3.059 3.151 3.245 3.343 3.443 3.546 3.653 3.762 3.875 3.991 4.111 4.235 4.362 4.492 4.627 4.766 4.909
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
A 4.982 5.131 5.285 5.443 5.607 5.775 5.948 6.127 6.310 6.500 6.695 6.896 7.102 7.316 7.535 7.761 7.994
B 5.056 5.208 5.364 5.525 5.691 5.862 6.037 6.219 6.405 6.597 6.795 6.999 7.209 7.425 7.648 7.877 8.114
Júnior
Pleno
Sênior
Máster
Tabela por Cargo
Assistente Social
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Analista de Comunicação
25 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
26
Tabela Analista de Comunicação
• Interstício: A - 3% e B – 1,5%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
A 2.604 2.682 2.762 2.845 2.931 3.019 3.109 3.202 3.299 3.397 3.499 3.604 3.713 3.824 3.939 4.057 4.178 4.304
B 2.643 2.722 2.804 2.888 2.975 3.064 3.156 3.250 3.348 3.448 3.552 3.658 3.768 3.881 3.998 4.118 4.241 4.368
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
A 4.433 4.566 4.703 4.844 4.989 5.139 5.293 5.452 5.615 5.784 5.957 6.136 6.320 6.510 6.705 6.906 7.114
B 4.499 4.634 4.773 4.917 5.064 5.216 5.373 5.534 5.700 5.871 6.047 6.228 6.415 6.608 6.806 7.010 7.220
Júnior
Pleno
Sênior
Máster
Tabela por Cargo
Analista de Comunicação
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Médico do Trabalho
27 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
28
Tabela Médico do Trabalho
• Interstício: A - 3% e B – 1,5%
Tabela por Cargo
Médico do Trabalho
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
A 5.290 5.449 5.612 5.780 5.954 6.133 6.317 6.506 6.701 6.902 7.109 7.323 7.542 7.769 8.002 8.242 8.489 8.744
B 5.369 5.530 5.696 5.867 6.043 6.225 6.411 6.604 6.802 7.006 7.216 7.432 7.655 7.885 8.122 8.365 8.616 8.875
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
A 9.006 9.276 9.554 9.841 10.136 10.440 10.753 11.076 11.408 11.751 12.103 12.466 12.840 13.225 13.622 14.031 14.452
B 9.141 9.415 9.698 9.989 10.288 10.597 10.915 11.242 11.579 11.927 12.285 12.653 13.033 13.424 13.826 14.241 14.668
Júnior
Pleno
Sênior
Máster
© 2014 Deloitte Touche Tohmatsu
Tecnólogo de Saneamento
29 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
.
30
Tabela Tecnólogo de Saneamento
• Interstício: A - 3% e B – 1,5%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
A 4.080 4.203 4.329 4.459 4.592 4.730 4.872 5.018 5.169 5.324 5.483 5.648 5.817 5.992 6.172 6.357 6.548 6.744
B 4.141 4.266 4.394 4.525 4.661 4.801 4.945 5.093 5.246 5.404 5.566 5.733 5.905 6.082 6.264 6.452 6.646 6.845
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
A 6.946 7.155 7.369 7.590 7.818 8.053 8.294 8.543 8.799 9.063 9.335 9.615 9.904 10.201 10.507 10.822 11.147
B 7.050 7.262 7.480 7.704 7.935 8.173 8.419 8.671 8.931 9.199 9.475 9.759 10.052 10.354 10.664 10.984 11.314
Junior
Pleno
Sênior
Máster
Tabela por Cargo
Tecnólogo
31
Técnicos.
32
Tabela por Cargo
Técnico de Saneamento e Gestão
Estrutura de Cargos
Eixo Central
TÉCNICO DE SANEAMENTO E GESTÃO – Grupo A
TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO
TÉCNICO EM AGRIMENSURA A
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL A
TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO CIVIL A
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES A
TÉCNICO EM ELÉTRICA A
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA A
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA A
TÉCNICO EM ESTRADAS A
TÉCNICO EM GEOMÁTICA A
TÉCNICO EM GEOPROCESSAMENTO A
TÉCNICO EM MECÂNICA A
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE A
TÉCNICO EM QUÍMICA A
TÉCNICO DE SANEAMENTO E GESTÃO – Grupo B
TÉCNICO EM AGRIMENSURA B
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL B
TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO CIVIL B
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES B
TÉCNICO EM ELÉTRICA B
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA B
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA B
TÉCNICO EM ESTRADAS B
TÉCNICO EM GEOMÁTICA B
TÉCNICO EM GEOPROCESSAMENTO B
TÉCNICO EM MECÂNICA B
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE B
TÉCNICO EM QUÍMICA B
TÉCNICO EM SANEAMENTO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
33
• Interstício: A - 3% e B – 1,5%.
Tabela por Cargo
Técnico de Saneamento e Gestão
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Técnico A
A 1.954 2.012 2.073 2.135 2.199 2.265 2.333 2.403 2.475 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135
B 1.983 2.042 2.104 2.167 2.232 2.299 2.368 2.439 2.512 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182
Técnico B
A 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090
B 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Técnico A
A 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 4.213 4.339 4.470 4.604 4.742
B 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 4.276 4.405 4.537 4.673 4.813
Técnico B
A 4.213 4.339 4.470 4.604 4.742 4.884 5.031 5.181 5.337 5.497 5.662 5.832 6.007 6.187
B 4.276 4.405 4.537 4.673 4.813 4.957 5.106 5.259 5.417 5.580 5.747 5.919 6.097 6.280
Onde ocorre a sobreposição, considerando no menor salário existente atualmente.
Legenda:
34
Assistentes.
35
Tabela por Cargo
Assistente de Saneamento e Gestão
Estrutura de Cargos
Eixo Central
• 9 funções de nível médio, de acordo com a faixa de complexidade
Função Faixa
Assistente Administrativo e Comercial A B C D E
Assistente Operacional A B C D -
TOTAL 9 FUNÇÕES
36
Interstício: A - 3% e B – 1,5%
Tabela por Cargo
Assistente de Saneamento e Gestão
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Ass.
A
A 1.367 1.408 1.450 1.494 1.538 1.584 1.632 1.681 1.731 1.783 1.837 1.892 1.949 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778
B 1.387 1.429 1.472 1.516 1.561 1.608 1.656 1.706 1.757 1.810 1.864 1.920 1.978 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820
Ass.
B
A 1.494 1.538 1.584 1.632 1.681 1.731 1.783 1.837 1.892 1.949 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 2.862 2.948 3.036
B 1.516 1.561 1.608 1.656 1.706 1.757 1.810 1.864 1.920 1.978 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 2.905 2.992 3.082
Ass.
C
A 1.681 1.731 1.783 1.837 1.892 1.949 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 2.862 2.948 3.036 3.127 3.221 3.318 3.417
B 1.706 1.757 1.810 1.864 1.920 1.978 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 2.905 2.992 3.082 3.174 3.269 3.367 3.468
Ass .
D
A 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 2.862 2.948 3.036 3.127 3.221 3.318 3.417 3.520 3.625 3.734 3.846 3.961 4.080
B 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 2.905 2.992 3.082 3.174 3.269 3.367 3.468 3.572 3.680 3.790 3.904 4.021 4.141
Ass.
E
A 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 2.862 2.948 3.036 3.127 3.221 3.318 3.417 3.520 3.625 3.734 3.846 3.961 4.080 4.203 4.329 4.459 4.592 4.730 4.872 5.018
B 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 2.905 2.992 3.082 3.174 3.269 3.367 3.468 3.572 3.680 3.790 3.904 4.021 4.141 4.266 4.394 4.525 4.661 4.801 4.945 5.093
Onde ocorre a sobreposição, considerando no menor salário existente atualmente.
Legenda:
37
Operador de Saneamento.
38
Tabela por Cargo
Operador de Saneamento
Estrutura de Cargos
SITUAÇÃO FUTURA
Cargo: Operador de Saneamento
Funções:
Operador de Estação de Tratamento A
• Processo de Atuação: Produção de Água
Operador de Estação de Tratamento B
• Processo de Atuação: Produção de Água
Operador de Estação de Tratamento C
• Processo de Atuação: Produção de Água
Operador de Estação de Tratamento D
• Processo de Atuação: Produção de Água
Controlador de Estação de Tratamento
• Processo de Atuação: Produção de Água
Escolaridade: Nível Médio
Escolaridade: Técnico em
Química ou Meio Ambiente
Operador de ETA 700 pontos
Operador de ETA1200 pontos
Operador de ETA até 1500
pontos
Operador de ETA acima de 1500
pontos
Técnico de Produção de Água
SITUAÇÃO ATUAL
39
Interstício: A - 3% e B – 1,5%.
Tabela por Cargo
Operador de Saneamento
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Op.
A
A 1.367 1.408 1.450 1.494 1.538 1.584 1.632 1.681 1.731 1.783 1.837 1.892 1.949 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778
B 1.387 1.429 1.472 1.516 1.561 1.608 1.656 1.706 1.757 1.810 1.864 1.920 1.978 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820
Op.
B
A 1.954 2.012 2.073 2.135 2.199 2.265 2.333 2.403 2.475 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971
B 1.983 2.042 2.104 2.167 2.232 2.299 2.368 2.439 2.512 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031
Op.
C
A 2.135 2.199 2.265 2.333 2.403 2.475 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 4.213 4.339
B 2.167 2.232 2.299 2.368 2.439 2.512 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 4.276 4.405
Op .
D
A 2.403 2.475 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 4.213 4.339 4.470 4.604 4.742 4.884
B 2.439 2.512 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 4.276 4.405 4.537 4.673 4.813 4.957
Cont
A 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 4.213 4.339 4.470 4.604 4.742 4.884 5.031 5.181 5.337 5.497 5.662
B 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 4.276 4.405 4.537 4.673 4.813 4.957 5.106 5.259 5.417 5.580 5.747
Onde ocorre a sobreposição, considerando no menor salário existente atualmente.
Legenda:
40
Regras de Transição.
41
Crescimento JÚNIOR x PLENO
Todo empregado, de cargo de nível superior ou superior tecnológico, admitido até 11/02/2014, terá garantido o
direito de ser considerado elegível para o crescimento diferenciado na carreira de Júnior para Pleno desde que
atenda as regras abaixo:
1. Exerça a mesma função ou processo de atuação pelo período de 03 anos, exceto nos casos de determinação da CESAN;
2. Obtenha Conceitos Muito Bom/Excelente ou Atende Plenamente às Expectativas/Supera as Expectativas/Supera
Significativamente as Expectativas na Avaliação de Desempenho;
3. Apresente curriculum (acadêmico e profissional) atualizado que demonstre a sua participação nos eventos promovidos
pela CESAN, bem como o seu autodesenvolvimento através de eventos extra-CESAN;
4. Desejável que tenha desenvolvido e apresentado trabalhos, pesquisas ou projetos para a CESAN, que tenham
contribuído para a otimização de processos e ou incremento da produtividade;
5. Tenha a recomendação de sua chefia mediata e imediata, através de documento (questionário) que comprove que o
empregado possua os requisitos de competência do Nível Pleno, para que seja efetivado o crescimento;
6. Em atendendo todos os critérios acima, o crescimento diferenciado de Júnior para Pleno ocorrerá duas vezes ao ano, nos
meses de fevereiro e agosto, conforme a data de admissão do empregado, mostrado no quadro abaixo.
Regras de Transição
Plano de Carreira e Remuneração
Admissão Mês e Ano para Promoção
01/08/2011 a 31/01/2012 Fevereiro de 2015
01/02/2012 a 31/07/2012 Agosto de 2015
01/08/2012 a 31/01/2013 Fevereiro de 2016
01/02/2013 a 31/07/2013 Agosto de 2016
01/08/2013 a 31/01/2014 Fevereiro de 2017
01/02/2014 a 31/07/2014 Agosto de 2017
42
 Crescimento PLENO x SÊNIOR e SÊNIOR x MÁSTER
Será efetivado, excepcionalmente, em Janeiro de 2015, o crescimento de 28 empregados de Pleno para Sênior
e de 18 empregados de Sênior para Máster, por meio de seleção interna, com os seguintes critérios:
1. Eliminatórios:
- Tempo mínimo de 03 anos na atual faixa funcional em 01 de julho de 2014;
- Diploma de pós-graduação lato ou stricto sensu em áreas afins com o negócio da empresa.
2. Classificatórios:
- Diploma de pós-graduação lato ou stricto sensu em áreas afins com o negócio da empresa – 01 ponto por certificado;
- Diploma de pós-graduação lato ou stricto sensu na área/processo de atuação atual – 03 pontos por certificado;
- Tempo na faixa funcional – 01 ponto por ano na faixa funcional atual;
- Tempo de serviço – 01 ponto por ano de serviço;
- Atuação em processos relacionados ao negócio principal da empresa, conforme definido abaixo – 02 pontos:
Produção de Água
Distribuição de Água
Coleta e Tratamento de Esgoto
Comercialização do produto
3. Desempate:
- Maior idade.
Regras de Transição
Plano de Carreira e Remuneração
43
 Crescimento PLENO x SÊNIOR e SÊNIOR x MÁSTER – Empregados enquadrados em faixa superior
ou no último nível automaticamente
Aos empregados que no ato do enquadramento geral do Plano possuírem mais de 12 anos de tempo de serviço
e forem posicionados automaticamente, observado o nível salarial atual, no último nível da faixa atual ou em
faixa funcional superior a ocupada anteriormente, será aplicado, em janeiro de 2015, o item 8.2.2.1 (03 níveis de
interstício de 3%) do presente manual se possuírem os mesmos critérios do item acima.
 Enquadramento - DIRETOR
No ato de destituição de Diretor, empregado efetivo da CESAN, caso não tenha sido efetivado o devido
enquadramento no Plano de Carreiras e Remuneração de 2006 e suas manutenções, será realizada a
aglutinação do salário base, do adicional do tempo de serviço e da incorporação de gratificação de função,
passando o somatório destes itens a ser considerado como novo salário base do empregado. Sobre o novo
salário base serão concedidos todos os reajustes salariais definidos em Acordo Coletivo de Trabalho durante o
período em que o contrato esteve suspenso.
Quando o Diretor, empregado efetivo da CESAN, for profissional de cargo de nível superior ou superior
tecnológico, este será enquadrado como Pleno, Sênior ou Máster, de acordo com o novo salário base e, após o
enquadramento inicial, o empregado será reposicionado no primeiro nível salarial do nível funcional
superior.
Regras de Transição
Plano de Carreira e Remuneração
44
 Início – Crescimentos Diferenciados e Promoções Funcionais
As progressões relativas à Crescimento Diferenciado para outros níveis e a Promoção Funcional para outros
grupos iniciar-se-ão em janeiro de 2015.
 Promoção por Antiguidade – Cedidos e à disposição
A elegibilidade para os empregados Cedidos e À disposição dar-se-á a partir da implantação do Plano, quando
da ocorrência da Promoção por Antiguidade.
 Primeira promoção horizontal
Ocorrerá a Promoção por Mérito em julho de 2015.
 Aprovação das Descrições de Funções pelas áreas
A partir da aprovação deste Manual pelo Conselho de Administração, a Gerência de Recursos Humanos
encaminhará, em até 15 dias, aos gerentes das áreas, os Descritivos de Função pertinentes àquelas, tendo o
prazo máximo de 15 dias para apresentação de sugestões para adequação nos documentos enviados. Após a
análise das alterações solicitadas, o Anexo II do Manual será enviado para aprovação da Diretoria e do
Conselho de Administração. O encaminhamento do Anexo II não ultrapassará o prazo máximo de 90 dias.
Regras de Transição
Plano de Carreira e Remuneração
45
Custo Total.
46
Custo de implantação
Quadro Resumo Custo Total – Impacto no SALÁRIO BASE
Tabela Folha Nominal Atual (R$) Custo %
Assistentes de Saneamento e Gestão 1.194.666,72 20.178,77 1,69%
Técnicos em Saneamento e Gestão 931.445,95 9.419,21 1,01%
Operador de Saneamento 564.895,57 45.172,27 8,00%
Tecnólogo de Saneamento¹ 104.973,02 1.932,70 1,84%
Analista de Suporte ao Negócio¹ 835.205,68 18.449,93 2,21%
Analista de Saneamento¹ 1.052.326,11 31.201,86 2,97%²
Jornalistas 39.710,84 339,72 0,86%
Assistentes Sociais 71.863,55 812,75 1,13%
Médico do Trabalho 11.236,44 156,18 1,39%
TOTAL 4.806.323,88 127.663,39 2,66%
CONSIDERAÇÕES
¹ O enquadramento dos cargos de nível superior NÃO está considerando o custo de enquadramento de transição. Sendo assim, os
profissionais não foram enquadrados até o menor salário do seu título e os profissionais foram enquadrados por suas formações,
conforme premissas do modelo, não havendo distinção entre os casos particulares.
² O custo da folha dos Analistas de Saneamento está contemplando o custo atual com complementação salarial paga aos engenheiros
até o piso. Se a análise não considerasse a complementação, o custo de elevação do salário base seria de 5,38%.
47
Custo de Implantação
Custo Total – Impacto na FOLHA
CONSIDERAÇÕES
Considerou-se a implantação a partir de 1° de Julho de 2014.
O valor orçado para implantação foi de 2% do total orçado para Despesas com Pessoal.
R$ 2.152.771,86 R$ 2.125.632,85
Valor orçado
para implantação
Valor previsto
para implantação
Valor 1,26% menor
do orçado
48
Gerência de Recursos Humanos

Contenu connexe

Tendances

Remuneração de recursos humanos primeira parte
Remuneração de recursos humanos primeira parte Remuneração de recursos humanos primeira parte
Remuneração de recursos humanos primeira parte Prof Camilo BUENO
 
Manual de Cargos E Salários
Manual de Cargos E SaláriosManual de Cargos E Salários
Manual de Cargos E Saláriosguest305b84
 
Gestão estratégica de rh sistemas de recompensas
Gestão estratégica de rh sistemas de recompensasGestão estratégica de rh sistemas de recompensas
Gestão estratégica de rh sistemas de recompensasjuliana goés
 
Análise dos Benefícios da Implementação do BSC no Banco Privado Atlântico
Análise dos Benefícios da Implementação do BSC no Banco Privado AtlânticoAnálise dos Benefícios da Implementação do BSC no Banco Privado Atlântico
Análise dos Benefícios da Implementação do BSC no Banco Privado AtlânticoJosé Pais
 
Sistemas de remuneração aula2
Sistemas de remuneração aula2Sistemas de remuneração aula2
Sistemas de remuneração aula2Nome Sobrenome
 
Sistemas de remuneração aula1
Sistemas de remuneração aula1Sistemas de remuneração aula1
Sistemas de remuneração aula1Nome Sobrenome
 

Tendances (11)

Como superar desafios no plano de Cargos e Salários
Como superar desafios no plano de Cargos e Salários Como superar desafios no plano de Cargos e Salários
Como superar desafios no plano de Cargos e Salários
 
Remuneração de recursos humanos primeira parte
Remuneração de recursos humanos primeira parte Remuneração de recursos humanos primeira parte
Remuneração de recursos humanos primeira parte
 
Manual de Cargos E Salários
Manual de Cargos E SaláriosManual de Cargos E Salários
Manual de Cargos E Salários
 
Distinção entre Cargo e função
Distinção entre Cargo e funçãoDistinção entre Cargo e função
Distinção entre Cargo e função
 
Remuneração estratégica
Remuneração estratégica Remuneração estratégica
Remuneração estratégica
 
Cargos, Salários e Remunerações
Cargos, Salários e Remunerações Cargos, Salários e Remunerações
Cargos, Salários e Remunerações
 
Alessandra bergamini madureira cases
Alessandra bergamini madureira casesAlessandra bergamini madureira cases
Alessandra bergamini madureira cases
 
Gestão estratégica de rh sistemas de recompensas
Gestão estratégica de rh sistemas de recompensasGestão estratégica de rh sistemas de recompensas
Gestão estratégica de rh sistemas de recompensas
 
Análise dos Benefícios da Implementação do BSC no Banco Privado Atlântico
Análise dos Benefícios da Implementação do BSC no Banco Privado AtlânticoAnálise dos Benefícios da Implementação do BSC no Banco Privado Atlântico
Análise dos Benefícios da Implementação do BSC no Banco Privado Atlântico
 
Sistemas de remuneração aula2
Sistemas de remuneração aula2Sistemas de remuneração aula2
Sistemas de remuneração aula2
 
Sistemas de remuneração aula1
Sistemas de remuneração aula1Sistemas de remuneração aula1
Sistemas de remuneração aula1
 

En vedette

PLANEJAMENTO DE CARREIRA - UMA VIAGEM LONGA
PLANEJAMENTO DE CARREIRA - UMA VIAGEM LONGAPLANEJAMENTO DE CARREIRA - UMA VIAGEM LONGA
PLANEJAMENTO DE CARREIRA - UMA VIAGEM LONGAMarcos Vono
 
Mind map - Plano de Carreira
Mind map - Plano de CarreiraMind map - Plano de Carreira
Mind map - Plano de CarreiraKalinka Carvalho
 
Desenvolvimento de carreira sustentável
Desenvolvimento de carreira sustentávelDesenvolvimento de carreira sustentável
Desenvolvimento de carreira sustentávelJorge Purgly
 
Palestra - Planejamento de Carreiras para os Novos Tempos - Luiza Ghisi
Palestra - Planejamento de Carreiras para os Novos Tempos - Luiza GhisiPalestra - Planejamento de Carreiras para os Novos Tempos - Luiza Ghisi
Palestra - Planejamento de Carreiras para os Novos Tempos - Luiza GhisiClube de RH de Extrema e Região
 
Planocargoscarreirase salarios completo publicacao
Planocargoscarreirase salarios completo publicacaoPlanocargoscarreirase salarios completo publicacao
Planocargoscarreirase salarios completo publicacaoRosangela Silva
 
Macrosolutions Consultoria: Elaboração do Plano de Carreiras em Gerenciamento...
Macrosolutions Consultoria: Elaboração do Plano de Carreiras em Gerenciamento...Macrosolutions Consultoria: Elaboração do Plano de Carreiras em Gerenciamento...
Macrosolutions Consultoria: Elaboração do Plano de Carreiras em Gerenciamento...Macrosolutions SA
 
UNIBR - Mercado e carreira - modulo 3 - Gestão de Carreira
UNIBR - Mercado e carreira - modulo 3 - Gestão de CarreiraUNIBR - Mercado e carreira - modulo 3 - Gestão de Carreira
UNIBR - Mercado e carreira - modulo 3 - Gestão de CarreiraRoberta Trigo
 
Rh gestão de carreiras
Rh gestão de carreirasRh gestão de carreiras
Rh gestão de carreirasMarco Oliveira
 
Plano de Carreira
Plano de CarreiraPlano de Carreira
Plano de CarreiraCompanyWeb
 
Plano de Carreira
Plano de CarreiraPlano de Carreira
Plano de CarreiraJohn Silva
 
Orientação de Carreiras e Dinâmicas
Orientação de Carreiras e DinâmicasOrientação de Carreiras e Dinâmicas
Orientação de Carreiras e DinâmicasSNAGES
 
Como fazer um plano de carreira
Como fazer um plano de carreiraComo fazer um plano de carreira
Como fazer um plano de carreiraPortal_Ecaderno
 
Desenvolvimento de carreiras
Desenvolvimento de carreirasDesenvolvimento de carreiras
Desenvolvimento de carreirasMichael Silva
 
Gestão de carreiras
Gestão de carreirasGestão de carreiras
Gestão de carreirasTuane Paixão
 
Plano de cargos e salários
Plano de cargos e saláriosPlano de cargos e salários
Plano de cargos e saláriosmatucci
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
 

En vedette (20)

BOLETIM DOMINICAL 13-02
BOLETIM DOMINICAL 13-02BOLETIM DOMINICAL 13-02
BOLETIM DOMINICAL 13-02
 
Giova
GiovaGiova
Giova
 
PLANEJAMENTO DE CARREIRA - UMA VIAGEM LONGA
PLANEJAMENTO DE CARREIRA - UMA VIAGEM LONGAPLANEJAMENTO DE CARREIRA - UMA VIAGEM LONGA
PLANEJAMENTO DE CARREIRA - UMA VIAGEM LONGA
 
Mind map - Plano de Carreira
Mind map - Plano de CarreiraMind map - Plano de Carreira
Mind map - Plano de Carreira
 
Desenvolvimento de carreira sustentável
Desenvolvimento de carreira sustentávelDesenvolvimento de carreira sustentável
Desenvolvimento de carreira sustentável
 
Palestra - Planejamento de Carreiras para os Novos Tempos - Luiza Ghisi
Palestra - Planejamento de Carreiras para os Novos Tempos - Luiza GhisiPalestra - Planejamento de Carreiras para os Novos Tempos - Luiza Ghisi
Palestra - Planejamento de Carreiras para os Novos Tempos - Luiza Ghisi
 
Planocargoscarreirase salarios completo publicacao
Planocargoscarreirase salarios completo publicacaoPlanocargoscarreirase salarios completo publicacao
Planocargoscarreirase salarios completo publicacao
 
Macrosolutions Consultoria: Elaboração do Plano de Carreiras em Gerenciamento...
Macrosolutions Consultoria: Elaboração do Plano de Carreiras em Gerenciamento...Macrosolutions Consultoria: Elaboração do Plano de Carreiras em Gerenciamento...
Macrosolutions Consultoria: Elaboração do Plano de Carreiras em Gerenciamento...
 
UNIBR - Mercado e carreira - modulo 3 - Gestão de Carreira
UNIBR - Mercado e carreira - modulo 3 - Gestão de CarreiraUNIBR - Mercado e carreira - modulo 3 - Gestão de Carreira
UNIBR - Mercado e carreira - modulo 3 - Gestão de Carreira
 
Rh gestão de carreiras
Rh gestão de carreirasRh gestão de carreiras
Rh gestão de carreiras
 
Plano de carreira e sucessão
Plano de carreira e sucessãoPlano de carreira e sucessão
Plano de carreira e sucessão
 
Plano de Carreira
Plano de CarreiraPlano de Carreira
Plano de Carreira
 
Plano de Carreira
Plano de CarreiraPlano de Carreira
Plano de Carreira
 
Orientação de Carreiras e Dinâmicas
Orientação de Carreiras e DinâmicasOrientação de Carreiras e Dinâmicas
Orientação de Carreiras e Dinâmicas
 
Plano de Carreira
Plano de CarreiraPlano de Carreira
Plano de Carreira
 
Como fazer um plano de carreira
Como fazer um plano de carreiraComo fazer um plano de carreira
Como fazer um plano de carreira
 
Desenvolvimento de carreiras
Desenvolvimento de carreirasDesenvolvimento de carreiras
Desenvolvimento de carreiras
 
Gestão de carreiras
Gestão de carreirasGestão de carreiras
Gestão de carreiras
 
Plano de cargos e salários
Plano de cargos e saláriosPlano de cargos e salários
Plano de cargos e salários
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
 

Similaire à Plano de Carreiras CESAN

Politicas De Rh EstratéGico Marlene
Politicas De Rh   EstratéGico MarlenePoliticas De Rh   EstratéGico Marlene
Politicas De Rh EstratéGico MarleneMarlene Henriques
 
Implantação: Plano de Cargos e Salários / Scelta RH
Implantação: Plano de Cargos e Salários / Scelta RHImplantação: Plano de Cargos e Salários / Scelta RH
Implantação: Plano de Cargos e Salários / Scelta RHScelta RH Gestão de Pessoas
 
Gestão de recursos humanos
Gestão de recursos humanosGestão de recursos humanos
Gestão de recursos humanosRafael Pozzobon
 
Ebook(4) remuneracao tabela_salarial
Ebook(4) remuneracao tabela_salarialEbook(4) remuneracao tabela_salarial
Ebook(4) remuneracao tabela_salarialThiago Evangelista
 
Estruturação de Cargos, Salários e Carreiras
Estruturação de Cargos, Salários e CarreirasEstruturação de Cargos, Salários e Carreiras
Estruturação de Cargos, Salários e CarreirasPOSICIONAL.COM
 
Politicas de-rh-estratgico-marlene-1219119234553639-8
Politicas de-rh-estratgico-marlene-1219119234553639-8Politicas de-rh-estratgico-marlene-1219119234553639-8
Politicas de-rh-estratgico-marlene-1219119234553639-8marcel-sampaio
 
Plano de cargos e salários
Plano de cargos e saláriosPlano de cargos e salários
Plano de cargos e saláriosReinaldo Jesus
 
Seminário Reforma Gerencial 20+20 | Nelson Marconi
Seminário Reforma Gerencial 20+20 | Nelson MarconiSeminário Reforma Gerencial 20+20 | Nelson Marconi
Seminário Reforma Gerencial 20+20 | Nelson MarconiGPPlab
 
PRODUÇÃO TEXTUAL GE CELMA VLR 60,00 (92) 994683158
PRODUÇÃO TEXTUAL GE CELMA VLR 60,00 (92) 994683158PRODUÇÃO TEXTUAL GE CELMA VLR 60,00 (92) 994683158
PRODUÇÃO TEXTUAL GE CELMA VLR 60,00 (92) 994683158Acade Consultoria
 
ApresentaçãO Visita Bahia
ApresentaçãO Visita BahiaApresentaçãO Visita Bahia
ApresentaçãO Visita Bahiapainel
 
Avaliação desempenho slide share
Avaliação desempenho slide shareAvaliação desempenho slide share
Avaliação desempenho slide shareMaria Helena Dantas
 
Cargos e Salários
Cargos e SaláriosCargos e Salários
Cargos e SaláriosIsaias
 
Desempenho e recompensas.ppt
Desempenho e recompensas.pptDesempenho e recompensas.ppt
Desempenho e recompensas.pptMateusRiedler1
 

Similaire à Plano de Carreiras CESAN (20)

Cargos e salários
Cargos e saláriosCargos e salários
Cargos e salários
 
Politicas De Rh EstratéGico Marlene
Politicas De Rh   EstratéGico MarlenePoliticas De Rh   EstratéGico Marlene
Politicas De Rh EstratéGico Marlene
 
Implantação: Plano de Cargos e Salários / Scelta RH
Implantação: Plano de Cargos e Salários / Scelta RHImplantação: Plano de Cargos e Salários / Scelta RH
Implantação: Plano de Cargos e Salários / Scelta RH
 
Gestão de recursos humanos
Gestão de recursos humanosGestão de recursos humanos
Gestão de recursos humanos
 
Ebook(4) remuneracao tabela_salarial
Ebook(4) remuneracao tabela_salarialEbook(4) remuneracao tabela_salarial
Ebook(4) remuneracao tabela_salarial
 
Estruturação de Cargos, Salários e Carreiras
Estruturação de Cargos, Salários e CarreirasEstruturação de Cargos, Salários e Carreiras
Estruturação de Cargos, Salários e Carreiras
 
Balanced ScoreCard - Os desafios da Implantação e Fatores Críticos de Sucesso
Balanced ScoreCard - Os desafios da Implantação e Fatores Críticos de SucessoBalanced ScoreCard - Os desafios da Implantação e Fatores Críticos de Sucesso
Balanced ScoreCard - Os desafios da Implantação e Fatores Críticos de Sucesso
 
Politicas de-rh-estratgico-marlene-1219119234553639-8
Politicas de-rh-estratgico-marlene-1219119234553639-8Politicas de-rh-estratgico-marlene-1219119234553639-8
Politicas de-rh-estratgico-marlene-1219119234553639-8
 
Plano de cargos e salários
Plano de cargos e saláriosPlano de cargos e salários
Plano de cargos e salários
 
Seminário Reforma Gerencial 20+20 | Nelson Marconi
Seminário Reforma Gerencial 20+20 | Nelson MarconiSeminário Reforma Gerencial 20+20 | Nelson Marconi
Seminário Reforma Gerencial 20+20 | Nelson Marconi
 
A importância do Plano de Cargos e Salários
A importância do Plano de Cargos e SaláriosA importância do Plano de Cargos e Salários
A importância do Plano de Cargos e Salários
 
Aula 8 - PCCS
Aula 8 - PCCSAula 8 - PCCS
Aula 8 - PCCS
 
PRODUÇÃO TEXTUAL GE CELMA VLR 60,00 (92) 994683158
PRODUÇÃO TEXTUAL GE CELMA VLR 60,00 (92) 994683158PRODUÇÃO TEXTUAL GE CELMA VLR 60,00 (92) 994683158
PRODUÇÃO TEXTUAL GE CELMA VLR 60,00 (92) 994683158
 
ApresentaçãO Visita Bahia
ApresentaçãO Visita BahiaApresentaçãO Visita Bahia
ApresentaçãO Visita Bahia
 
Avaliação desempenho slide share
Avaliação desempenho slide shareAvaliação desempenho slide share
Avaliação desempenho slide share
 
A4 cartilha sgd
A4 cartilha sgdA4 cartilha sgd
A4 cartilha sgd
 
Gestão Estratégica do Desempenho
Gestão Estratégica do DesempenhoGestão Estratégica do Desempenho
Gestão Estratégica do Desempenho
 
Cargos e Salários
Cargos e SaláriosCargos e Salários
Cargos e Salários
 
Cargos e salarios
Cargos e salariosCargos e salarios
Cargos e salarios
 
Desempenho e recompensas.ppt
Desempenho e recompensas.pptDesempenho e recompensas.ppt
Desempenho e recompensas.ppt
 

Plano de Carreiras CESAN

  • 1. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Julho de 2014 Plano de Carreiras e Remuneração.
  • 2. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu O objetivo principal do Plano de Carreira e Remuneração é atender às necessidades imediatas e futuras da CESAN de forma a:  Regulamentar os processos de admissão, demissão e crescimento dos empregados.  Elaborar descrições de funções que representem efetivamente a atual estrutura organizacional da CESAN.  Definir as principais competências, atribuições e responsabilidades de cada função na organização.  Definir competências que estejam alinhadas às estratégias organizacionais.  Estabelecer política salarial com base nos fatores internos correlacionados a valores de mercado e elaborar regras que assegurem um tratamento equitativo.  Determinar critérios para promoção e mobilidade interna.  Estabelecer tratamento justo, ético e democrático aos empregados 2 Plano de Carreiras e Remuneração Objetivo Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
  • 3. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu A concepção, construção e implantação do Modelo CESAN de Cargos, Carreiras e Remuneração propiciará os seguintes benefícios:  Conciliar melhor as expectativas da Empresa e as expectativas dos empregados.  Definir e comunicar as trajetórias de carreiras e critérios mais consistentes para evolução dos empregados na Companhia.  Condicionar a evolução do empregado à meritocracia, às ações de capacitação e às formas de reconhecimento do alcance das competências.  Valorizar o tempo de serviço dedicado à Companhia através da adoção de critério de progressão vinculado à antiguidade.  Incentivar o aprendizado contínuo e o comprometimento dos profissionais com relação ao seu desenvolvimento, vinculados aos objetivos estratégicos da Companhia.  Gerenciar e otimizar os investimentos em Gestão de Pessoas e permitir uma melhor condução dos processos.  Subsidiar o planejamento do quadro de pessoal, prevendo necessidades de curto e longo prazos.  Oferecer uma política salarial capaz de atrair e reter talentos.  Fornecer subsídios para o processo de recrutamento e seleção de pessoal.  Possibilitar a identificação de pontos fortes e passíveis de aprimoramento, para fins de desenvolvimento das carreiras. 3 Plano de Carreiras e Remuneração Benefícios Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
  • 4. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu As premissas possuem grande importância no processo de revisão do Plano de Carreira e Remuneração, uma vez que reforçam aspectos significativos e direcionam as ações, além de apontar as diretrizes específicas. Foram definidas algumas premissas para o PCR da CESAN:  Que seja simples, claro, objetivo, transparente e aplicável.  Que esteja alinhado ao regime jurídico dos empregados da CESAN: a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT*.  Que esteja em consonância com as exigências da legislação trabalhista vigente.  Que possibilite aos empregados conhecimento sobre as políticas, critérios e procedimentos do PCR.  Que possibilite aos empregados clareza das suas perspectivas de crescimento na companhia.  Que seja dinâmico para permitir atualizações.  Que esteja alinhado com a estratégia da CESAN.  Que seja viável do ponto de vista financeiro. 4 Plano de Carreiras e Remuneração Premissas Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN * A emissão do parecer jurídico é de responsabilidade da CESAN.
  • 5. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu5 Plano de Carreiras e Remuneração Gestão por Competências Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN O modelo de Gestão por Competências subsidiam e integram os processos de RH às competências organizacionais e profissionais: Remuneração estratégica Planejamento e provimento de pessoal Avaliação de Desempenho Estrutura de carreiras Competência Treinamento e Desenvolvi- mento Viabilizadores de mudanças
  • 6. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Estrutura de Cargos 6 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 7. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu A base da Estrutura de Cargos da Cesan é constituída pelo Eixo Central. Tal estrutura é regulamentada por um conjunto de normas que disciplinam o ingresso e a progressão do empregado. A proposição é que a Estrutura de Cargos englobe duas possibilidades de carreira: • Eixo Central – Representa a base das carreiras, constituindo o alicerce da Organização. • Eixo Gerencial – Caracteriza-se pela gestão estratégica, tática e operacional, bem como pela liderança de processos de mudança. Obs.: Todos os empregados da Cesan estarão enquadrados em um dos cargos do eixo central, independentemente do eventual exercício de Função de Gestão. 7 Estrutura de Cargos Direcionamento Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
  • 8. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu8 Estrutura de Cargos Carreiras e seus cargos Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN
  • 9. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Estrutura de Carreiras 9 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 10. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Resumo da Evolução na Carreira Cargos Pré-requisitos Progressão Assistente de Saneamento e Gestão Técnico de Saneamento e Gestão Tecnólogo de Saneamento Analista de Suporte ao Negócio Ensino Médio Analista de Saneamento Ensino Técnico Ensino Superior Tecnológico Ensino Superior Concurso Público Crescimento Diferenciado Obs.: Todas as funções têm a possibilidade de realizar mudanças entre as suas áreas de atuação. FUNÇÃO X JR N1 N2 N3 FUNÇÃO X PL ... N35 FUNÇÃO X SR N1 N2 N3 ... N35 N1 N2 N3 ... N30 FUNÇÃO X MS N1 N2 N3 ... N35 Analista de Comunicação Ensino Superior em Comunicação Social Operador de Estação de Tratamento Ensino Médio/ Técnico Ensino Superior em Engenharia ou Química Crescimento Horizontal Promoção Funcional (vaga) FUNÇÃO A N1 ... N25 FUNÇÃO B N1 ... N25 FUNÇÃO C N1 ... N25 Assistente Social Ensino Superior em Serviço Social Médico do Trabalho Especialização em Medicina do Trabalho
  • 11. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu A progressão horizontal por mérito está condicionada aos seguintes requisitos: • A disponibilidade financeira anual da empresa destinará verba entre 1% e 1,5% da folha nominal realizada no ano anterior, para aplicação das progressões salariais. Para os empregados que ocupam funções de gestão, será destinado o valor total às promoções entre 0,10% e 0,30% da folha nominal realizada no ano anterior. • Restrição da elegibilidade à progressão aos empregados em atividade na CESAN, que foram avaliados no ano da promoção. • Restrição da elegibilidade à progressão aos empregados que obtiverem os seguintes resultados na Avaliação de Desempenho daquele ano: o Atende Plenamente às Expectativas; o Supera as Expectativas e o Supera Significativamente as Expectativas. • Restrição da elegibilidade à progressão aos empregados que, no período da progressão, possuírem no mínimo 12 meses de vínculo empregatício com a CESAN. • Exclusão da elegibilidade à progressão por mérito aos empregados cujos steps salariais estão no último nível salarial da faixa ou já não se encontram nos níveis da tabela salarial vigente. • Exclusão da elegibilidade à progressão aos empregados que terão crescimento diferenciado no ano da progressão por mérito. • A progressão horizontal por mérito irá considerar o ranking dos empregados elegíveis. 11 Estrutura de Carreiras Progressão Horizontal por Mérito Progressão horizontal por mérito avanço de 01 step de interstício de 3%
  • 12. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu A progressão horizontal por antiguidade está condicionada aos seguintes requisitos: • Restrição de elegibilidade à progressão aos empregados que obtiverem pontuação correspondente ao intervalo compreendido entre 18 meses e 24 meses trabalhados, isto é 540 a 720 pontos. • Os cedidos e à disposição participarão do processo de Promoção por Antiguidade, tendo suas frequências atestadas pela organização para quem estão prestando serviço. A elegibilidade para os empregados enquanto nessas condições dar-se-á a partir da implantação do Plano, quando da ocorrência da Promoção por Antiguidade. • Exclusão da elegibilidade à progressão aos empregados cuja pontuação seja inferior a 540, pelos seguintes motivos e escala de descontos, ocorridos ao longo dos 24 meses: • Uma vez efetivada a promoção por antiguidade, a contagem de pontos será zerada para todos os empregados, dando início a nova contagem. • Os empregados admitidos após o início da contagem de pontos somente estarão aptos para a promoção por antiguidade se tiverem obtido a pontuação mínima de 540 pontos. • Elegibilidade à progressão por antiguidade aos empregados, cujos steps salariais estão no último nível salarial da faixa ou já não se encontram nos níveis da tabela salarial vigente. 12 Estrutura de Carreiras Progressão Horizontal por Antiguidade Motivo Escala de Descontos Ausência não justificada Redução de 5 pontos/ dia Aplicação de suspensão Redução de 10 pontos/ dia Progressão horizontal por antiguidade avanço de 01 step de interstício de 1,5%
  • 13. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Analistas de Saneamento, Analistas de Suporte ao Negócio, Médicos do Trabalho, Analistas de Serviço Social, Analistas de Comunicação e Tecnólogos de Saneamento Concurso – Júnior Júnior – Pleno Pleno – Sênior Sênior – Máster 1. Todo empregado, que presta concurso para uma vaga nos cargos de nível superior e superior tecnológico, é intitulado de Júnior. 1. Obtenha os conceitos exigidos nas regras da Avaliação de Desempenho em, no mínimo, três ciclos de avaliação, enquanto júnior. 1. Obtenha os conceitos exigidos nas regras da Avaliação de Desempenho em, no mínimo, sete ciclos de avaliação, enquanto pleno. 1. Obtenha os conceitos exigidos nas regras da Avaliação de Desempenho em, no mínimo, nove ciclos de avaliação, enquanto sênior. 2. Esteja no mesmo processo de atuação pelo período de 04 anos efetivos na empresa, exceto nas movimentações determinadas pela empresa. 2. Esteja na mesma função, como pleno, pelo período de 08 anos efetivos na empresa, exceto nas movimentações determinadas pela empresa. 2. Esteja na mesma função, como sênior, pelo período de 10 anos efetivos na empresa, exceto nas movimentações determinadas pela empresa. 3. Apresente currículo (acadêmico e profissional) atualizado que demonstre o seu desenvolvimento profissional. 3. Apresente currículo (acadêmico e profissional) atualizado que demonstre seu desenvolvimento profissional. 3. Apresente currículo (acadêmico e profissional) atualizado que demonstre seu desenvolvimento profissional. 4. Desejável que tenha desenvolvido e apresentado trabalhos, pesquisas, projetos e participado de comitês e comissões internas. 4. Apresente Certificado de Pós- Graduação vinculada à área de designação/processo. 4. Apresente Certificado de Mestrado ou uma segunda Pós- Graduação vinculada à função ou que tenha desenvolvido e apresentado trabalhos e projetos inovadores. 5. Desejável que tenha desenvolvido e apresentado trabalhos, pesquisas, projetos ou participado de comitês e comissões internas. Estrutura de Carreiras Crescimento Diferenciado por Nível
  • 14. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Estrutura de Carreiras Crescimento Diferenciado por Promoção Funcional É a progressão profissional definida pela função, dentro do cargo e nível salarial, que permite a movimentação do empregado dentro de sua respectiva carreira, respeitando os requisitos estabelecidos para a função, através da promoção salarial e da promoção funcional, subdividida em: 1. Funções dos cargos de Assistente de Saneamento e Gestão; 2. Funções dos cargos de Operador de Saneamento; 3. Funções dos cargos de Técnico de Saneamento e Gestão.
  • 15. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Eixo Gerencial 15 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 16. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu16 Regras Gerais Evolução no Eixo Gerencial Progressão das Funções Gerenciais CoordenadorGerentes Chefes de Polo / Escritório Chefe de Divisão Seleção Interna Indicação
  • 17. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu17 Função de Confiança Critérios para Ingresso Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN Desempenho Escolaridade Mínima* Experiência Mínima na Empresa** Coordenadores e Gerentes Alcance do Nível de Proficiência da Avaliação de Desempenho por Competências + Avaliação de Perfil Psicológico Formação de Nível Superior completo, compatível com a área de designação/processo. + Preferencialmente pós-graduação (Lato Senso) na área de designação/processo. 04 anos (Analistas e Tecnólogos) 05 anos (Técnicos) 05 anos (Assistentes) + Preferência de experiência no eixo gerencial na empresa de, no mínimo, 02 anos. Chefes de Divisão Alcance do Nível de Proficiência da Avaliação de Desempenho por Competências + Avaliação de Perfil Psicológico Formação de Nível Superior ou Formação de Nível Técnico completo, compatível com a área de designação/processo. 03 anos (Analistas e Tecnólogos) 04 anos (Técnicos) 04 anos (Assistentes) + Preferência de experiência no eixo gerencial. Chefes de Polo e de Escritório Alcance do Nível de Proficiência da Avaliação de Desempenho por Competências + Avaliação de Perfil Psicológico Formação de Nível Superior ou Formação de Nível Técnico completo, compatível com a área de designação/processo. 02 anos (Analistas e Tecnólogos) 03 anos (Técnicos) 03 anos (Assistentes)
  • 18. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Estrutura Salarial 18 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 19. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Analista de Saneamento 19 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 20. 20 Tabela Analista Saneamento • Interstício: A - 3% e B – 1,5% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 A 5.376 5.537 5.703 5.874 6.051 6.232 6.419 6.612 6.810 7.014 7.225 7.442 7.665 7.895 8.132 8.376 8.627 8.886 9.152 B 5.457 5.620 5.789 5.963 6.141 6.326 6.515 6.711 6.912 7.120 7.333 7.553 7.780 8.013 8.254 8.501 8.756 9.019 9.289 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 A 9.427 9.710 10.001 10.301 10.610 10.928 11.256 11.594 11.941 12.300 12.669 13.049 13.440 13.843 14.259 14.687 B 9.568 9.855 10.151 10.455 10.769 11.092 11.425 11.768 12.121 12.484 12.859 13.245 13.642 14.051 14.473 14.907 Júnior Pleno Sênior Máster Tabela por Cargo Analista de Saneamento
  • 21. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Analista de Suporte 21 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 22. 22 Tabela Analista de Suporte ao Negócio • Interstício: A - 3% e B – 1,5% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 A 4.430 4.563 4.700 4.841 4.986 5.136 5.290 5.449 5.612 5.780 5.954 6.133 6.317 6.506 6.701 6.902 7.109 7.323 B 4.497 4.632 4.771 4.914 5.061 5.213 5.369 5.530 5.696 5.867 6.043 6.225 6.411 6.604 6.802 7.006 7.216 7.432 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 A 7.542 7.769 8.002 8.242 8.489 8.744 9.006 9.276 9.554 9.841 10.136 10.440 10.753 11.076 11.408 11.751 12.103 B 7.655 7.885 8.122 8.365 8.616 8.875 9.141 9.415 9.698 9.989 10.288 10.597 10.915 11.242 11.579 11.927 12.285 Júnior Pleno Sênior Máster Tabela por Cargo Analista de Suporte
  • 23. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Assistente Social 23 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 24. 24 Tabela Assistentes Sociais • Interstício: A - 3% e B – 1,5% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 A 2.926 3.014 3.104 3.197 3.293 3.392 3.494 3.599 3.707 3.818 3.932 4.050 4.172 4.297 4.426 4.559 4.696 4.836 B 2.970 3.059 3.151 3.245 3.343 3.443 3.546 3.653 3.762 3.875 3.991 4.111 4.235 4.362 4.492 4.627 4.766 4.909 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 A 4.982 5.131 5.285 5.443 5.607 5.775 5.948 6.127 6.310 6.500 6.695 6.896 7.102 7.316 7.535 7.761 7.994 B 5.056 5.208 5.364 5.525 5.691 5.862 6.037 6.219 6.405 6.597 6.795 6.999 7.209 7.425 7.648 7.877 8.114 Júnior Pleno Sênior Máster Tabela por Cargo Assistente Social
  • 25. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Analista de Comunicação 25 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 26. 26 Tabela Analista de Comunicação • Interstício: A - 3% e B – 1,5% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 A 2.604 2.682 2.762 2.845 2.931 3.019 3.109 3.202 3.299 3.397 3.499 3.604 3.713 3.824 3.939 4.057 4.178 4.304 B 2.643 2.722 2.804 2.888 2.975 3.064 3.156 3.250 3.348 3.448 3.552 3.658 3.768 3.881 3.998 4.118 4.241 4.368 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 A 4.433 4.566 4.703 4.844 4.989 5.139 5.293 5.452 5.615 5.784 5.957 6.136 6.320 6.510 6.705 6.906 7.114 B 4.499 4.634 4.773 4.917 5.064 5.216 5.373 5.534 5.700 5.871 6.047 6.228 6.415 6.608 6.806 7.010 7.220 Júnior Pleno Sênior Máster Tabela por Cargo Analista de Comunicação
  • 27. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Médico do Trabalho 27 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 28. 28 Tabela Médico do Trabalho • Interstício: A - 3% e B – 1,5% Tabela por Cargo Médico do Trabalho 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 A 5.290 5.449 5.612 5.780 5.954 6.133 6.317 6.506 6.701 6.902 7.109 7.323 7.542 7.769 8.002 8.242 8.489 8.744 B 5.369 5.530 5.696 5.867 6.043 6.225 6.411 6.604 6.802 7.006 7.216 7.432 7.655 7.885 8.122 8.365 8.616 8.875 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 A 9.006 9.276 9.554 9.841 10.136 10.440 10.753 11.076 11.408 11.751 12.103 12.466 12.840 13.225 13.622 14.031 14.452 B 9.141 9.415 9.698 9.989 10.288 10.597 10.915 11.242 11.579 11.927 12.285 12.653 13.033 13.424 13.826 14.241 14.668 Júnior Pleno Sênior Máster
  • 29. © 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Tecnólogo de Saneamento 29 Plano de Carreiras e Remuneração - CESAN .
  • 30. 30 Tabela Tecnólogo de Saneamento • Interstício: A - 3% e B – 1,5% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 A 4.080 4.203 4.329 4.459 4.592 4.730 4.872 5.018 5.169 5.324 5.483 5.648 5.817 5.992 6.172 6.357 6.548 6.744 B 4.141 4.266 4.394 4.525 4.661 4.801 4.945 5.093 5.246 5.404 5.566 5.733 5.905 6.082 6.264 6.452 6.646 6.845 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 A 6.946 7.155 7.369 7.590 7.818 8.053 8.294 8.543 8.799 9.063 9.335 9.615 9.904 10.201 10.507 10.822 11.147 B 7.050 7.262 7.480 7.704 7.935 8.173 8.419 8.671 8.931 9.199 9.475 9.759 10.052 10.354 10.664 10.984 11.314 Junior Pleno Sênior Máster Tabela por Cargo Tecnólogo
  • 32. 32 Tabela por Cargo Técnico de Saneamento e Gestão Estrutura de Cargos Eixo Central TÉCNICO DE SANEAMENTO E GESTÃO – Grupo A TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO TÉCNICO EM AGRIMENSURA A TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL A TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO CIVIL A TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES A TÉCNICO EM ELÉTRICA A TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA A TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA A TÉCNICO EM ESTRADAS A TÉCNICO EM GEOMÁTICA A TÉCNICO EM GEOPROCESSAMENTO A TÉCNICO EM MECÂNICA A TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE A TÉCNICO EM QUÍMICA A TÉCNICO DE SANEAMENTO E GESTÃO – Grupo B TÉCNICO EM AGRIMENSURA B TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL B TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO CIVIL B TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES B TÉCNICO EM ELÉTRICA B TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA B TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA B TÉCNICO EM ESTRADAS B TÉCNICO EM GEOMÁTICA B TÉCNICO EM GEOPROCESSAMENTO B TÉCNICO EM MECÂNICA B TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE B TÉCNICO EM QUÍMICA B TÉCNICO EM SANEAMENTO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
  • 33. 33 • Interstício: A - 3% e B – 1,5%. Tabela por Cargo Técnico de Saneamento e Gestão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Técnico A A 1.954 2.012 2.073 2.135 2.199 2.265 2.333 2.403 2.475 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 B 1.983 2.042 2.104 2.167 2.232 2.299 2.368 2.439 2.512 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 Técnico B A 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 B 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Técnico A A 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 4.213 4.339 4.470 4.604 4.742 B 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 4.276 4.405 4.537 4.673 4.813 Técnico B A 4.213 4.339 4.470 4.604 4.742 4.884 5.031 5.181 5.337 5.497 5.662 5.832 6.007 6.187 B 4.276 4.405 4.537 4.673 4.813 4.957 5.106 5.259 5.417 5.580 5.747 5.919 6.097 6.280 Onde ocorre a sobreposição, considerando no menor salário existente atualmente. Legenda:
  • 35. 35 Tabela por Cargo Assistente de Saneamento e Gestão Estrutura de Cargos Eixo Central • 9 funções de nível médio, de acordo com a faixa de complexidade Função Faixa Assistente Administrativo e Comercial A B C D E Assistente Operacional A B C D - TOTAL 9 FUNÇÕES
  • 36. 36 Interstício: A - 3% e B – 1,5% Tabela por Cargo Assistente de Saneamento e Gestão 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Ass. A A 1.367 1.408 1.450 1.494 1.538 1.584 1.632 1.681 1.731 1.783 1.837 1.892 1.949 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 B 1.387 1.429 1.472 1.516 1.561 1.608 1.656 1.706 1.757 1.810 1.864 1.920 1.978 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 Ass. B A 1.494 1.538 1.584 1.632 1.681 1.731 1.783 1.837 1.892 1.949 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 2.862 2.948 3.036 B 1.516 1.561 1.608 1.656 1.706 1.757 1.810 1.864 1.920 1.978 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 2.905 2.992 3.082 Ass. C A 1.681 1.731 1.783 1.837 1.892 1.949 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 2.862 2.948 3.036 3.127 3.221 3.318 3.417 B 1.706 1.757 1.810 1.864 1.920 1.978 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 2.905 2.992 3.082 3.174 3.269 3.367 3.468 Ass . D A 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 2.862 2.948 3.036 3.127 3.221 3.318 3.417 3.520 3.625 3.734 3.846 3.961 4.080 B 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 2.905 2.992 3.082 3.174 3.269 3.367 3.468 3.572 3.680 3.790 3.904 4.021 4.141 Ass. E A 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 2.862 2.948 3.036 3.127 3.221 3.318 3.417 3.520 3.625 3.734 3.846 3.961 4.080 4.203 4.329 4.459 4.592 4.730 4.872 5.018 B 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 2.905 2.992 3.082 3.174 3.269 3.367 3.468 3.572 3.680 3.790 3.904 4.021 4.141 4.266 4.394 4.525 4.661 4.801 4.945 5.093 Onde ocorre a sobreposição, considerando no menor salário existente atualmente. Legenda:
  • 38. 38 Tabela por Cargo Operador de Saneamento Estrutura de Cargos SITUAÇÃO FUTURA Cargo: Operador de Saneamento Funções: Operador de Estação de Tratamento A • Processo de Atuação: Produção de Água Operador de Estação de Tratamento B • Processo de Atuação: Produção de Água Operador de Estação de Tratamento C • Processo de Atuação: Produção de Água Operador de Estação de Tratamento D • Processo de Atuação: Produção de Água Controlador de Estação de Tratamento • Processo de Atuação: Produção de Água Escolaridade: Nível Médio Escolaridade: Técnico em Química ou Meio Ambiente Operador de ETA 700 pontos Operador de ETA1200 pontos Operador de ETA até 1500 pontos Operador de ETA acima de 1500 pontos Técnico de Produção de Água SITUAÇÃO ATUAL
  • 39. 39 Interstício: A - 3% e B – 1,5%. Tabela por Cargo Operador de Saneamento 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Op. A A 1.367 1.408 1.450 1.494 1.538 1.584 1.632 1.681 1.731 1.783 1.837 1.892 1.949 2.007 2.067 2.129 2.193 2.259 2.327 2.397 2.469 2.543 2.619 2.697 2.778 B 1.387 1.429 1.472 1.516 1.561 1.608 1.656 1.706 1.757 1.810 1.864 1.920 1.978 2.037 2.098 2.161 2.226 2.293 2.362 2.433 2.506 2.581 2.658 2.738 2.820 Op. B A 1.954 2.012 2.073 2.135 2.199 2.265 2.333 2.403 2.475 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 B 1.983 2.042 2.104 2.167 2.232 2.299 2.368 2.439 2.512 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 Op. C A 2.135 2.199 2.265 2.333 2.403 2.475 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 4.213 4.339 B 2.167 2.232 2.299 2.368 2.439 2.512 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 4.276 4.405 Op . D A 2.403 2.475 2.549 2.625 2.704 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 4.213 4.339 4.470 4.604 4.742 4.884 B 2.439 2.512 2.587 2.665 2.745 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 4.276 4.405 4.537 4.673 4.813 4.957 Cont A 2.785 2.869 2.955 3.044 3.135 3.229 3.326 3.426 3.528 3.634 3.743 3.856 3.971 4.090 4.213 4.339 4.470 4.604 4.742 4.884 5.031 5.181 5.337 5.497 5.662 B 2.827 2.912 2.999 3.089 3.182 3.277 3.376 3.477 3.581 3.689 3.799 3.913 4.031 4.152 4.276 4.405 4.537 4.673 4.813 4.957 5.106 5.259 5.417 5.580 5.747 Onde ocorre a sobreposição, considerando no menor salário existente atualmente. Legenda:
  • 41. 41 Crescimento JÚNIOR x PLENO Todo empregado, de cargo de nível superior ou superior tecnológico, admitido até 11/02/2014, terá garantido o direito de ser considerado elegível para o crescimento diferenciado na carreira de Júnior para Pleno desde que atenda as regras abaixo: 1. Exerça a mesma função ou processo de atuação pelo período de 03 anos, exceto nos casos de determinação da CESAN; 2. Obtenha Conceitos Muito Bom/Excelente ou Atende Plenamente às Expectativas/Supera as Expectativas/Supera Significativamente as Expectativas na Avaliação de Desempenho; 3. Apresente curriculum (acadêmico e profissional) atualizado que demonstre a sua participação nos eventos promovidos pela CESAN, bem como o seu autodesenvolvimento através de eventos extra-CESAN; 4. Desejável que tenha desenvolvido e apresentado trabalhos, pesquisas ou projetos para a CESAN, que tenham contribuído para a otimização de processos e ou incremento da produtividade; 5. Tenha a recomendação de sua chefia mediata e imediata, através de documento (questionário) que comprove que o empregado possua os requisitos de competência do Nível Pleno, para que seja efetivado o crescimento; 6. Em atendendo todos os critérios acima, o crescimento diferenciado de Júnior para Pleno ocorrerá duas vezes ao ano, nos meses de fevereiro e agosto, conforme a data de admissão do empregado, mostrado no quadro abaixo. Regras de Transição Plano de Carreira e Remuneração Admissão Mês e Ano para Promoção 01/08/2011 a 31/01/2012 Fevereiro de 2015 01/02/2012 a 31/07/2012 Agosto de 2015 01/08/2012 a 31/01/2013 Fevereiro de 2016 01/02/2013 a 31/07/2013 Agosto de 2016 01/08/2013 a 31/01/2014 Fevereiro de 2017 01/02/2014 a 31/07/2014 Agosto de 2017
  • 42. 42  Crescimento PLENO x SÊNIOR e SÊNIOR x MÁSTER Será efetivado, excepcionalmente, em Janeiro de 2015, o crescimento de 28 empregados de Pleno para Sênior e de 18 empregados de Sênior para Máster, por meio de seleção interna, com os seguintes critérios: 1. Eliminatórios: - Tempo mínimo de 03 anos na atual faixa funcional em 01 de julho de 2014; - Diploma de pós-graduação lato ou stricto sensu em áreas afins com o negócio da empresa. 2. Classificatórios: - Diploma de pós-graduação lato ou stricto sensu em áreas afins com o negócio da empresa – 01 ponto por certificado; - Diploma de pós-graduação lato ou stricto sensu na área/processo de atuação atual – 03 pontos por certificado; - Tempo na faixa funcional – 01 ponto por ano na faixa funcional atual; - Tempo de serviço – 01 ponto por ano de serviço; - Atuação em processos relacionados ao negócio principal da empresa, conforme definido abaixo – 02 pontos: Produção de Água Distribuição de Água Coleta e Tratamento de Esgoto Comercialização do produto 3. Desempate: - Maior idade. Regras de Transição Plano de Carreira e Remuneração
  • 43. 43  Crescimento PLENO x SÊNIOR e SÊNIOR x MÁSTER – Empregados enquadrados em faixa superior ou no último nível automaticamente Aos empregados que no ato do enquadramento geral do Plano possuírem mais de 12 anos de tempo de serviço e forem posicionados automaticamente, observado o nível salarial atual, no último nível da faixa atual ou em faixa funcional superior a ocupada anteriormente, será aplicado, em janeiro de 2015, o item 8.2.2.1 (03 níveis de interstício de 3%) do presente manual se possuírem os mesmos critérios do item acima.  Enquadramento - DIRETOR No ato de destituição de Diretor, empregado efetivo da CESAN, caso não tenha sido efetivado o devido enquadramento no Plano de Carreiras e Remuneração de 2006 e suas manutenções, será realizada a aglutinação do salário base, do adicional do tempo de serviço e da incorporação de gratificação de função, passando o somatório destes itens a ser considerado como novo salário base do empregado. Sobre o novo salário base serão concedidos todos os reajustes salariais definidos em Acordo Coletivo de Trabalho durante o período em que o contrato esteve suspenso. Quando o Diretor, empregado efetivo da CESAN, for profissional de cargo de nível superior ou superior tecnológico, este será enquadrado como Pleno, Sênior ou Máster, de acordo com o novo salário base e, após o enquadramento inicial, o empregado será reposicionado no primeiro nível salarial do nível funcional superior. Regras de Transição Plano de Carreira e Remuneração
  • 44. 44  Início – Crescimentos Diferenciados e Promoções Funcionais As progressões relativas à Crescimento Diferenciado para outros níveis e a Promoção Funcional para outros grupos iniciar-se-ão em janeiro de 2015.  Promoção por Antiguidade – Cedidos e à disposição A elegibilidade para os empregados Cedidos e À disposição dar-se-á a partir da implantação do Plano, quando da ocorrência da Promoção por Antiguidade.  Primeira promoção horizontal Ocorrerá a Promoção por Mérito em julho de 2015.  Aprovação das Descrições de Funções pelas áreas A partir da aprovação deste Manual pelo Conselho de Administração, a Gerência de Recursos Humanos encaminhará, em até 15 dias, aos gerentes das áreas, os Descritivos de Função pertinentes àquelas, tendo o prazo máximo de 15 dias para apresentação de sugestões para adequação nos documentos enviados. Após a análise das alterações solicitadas, o Anexo II do Manual será enviado para aprovação da Diretoria e do Conselho de Administração. O encaminhamento do Anexo II não ultrapassará o prazo máximo de 90 dias. Regras de Transição Plano de Carreira e Remuneração
  • 46. 46 Custo de implantação Quadro Resumo Custo Total – Impacto no SALÁRIO BASE Tabela Folha Nominal Atual (R$) Custo % Assistentes de Saneamento e Gestão 1.194.666,72 20.178,77 1,69% Técnicos em Saneamento e Gestão 931.445,95 9.419,21 1,01% Operador de Saneamento 564.895,57 45.172,27 8,00% Tecnólogo de Saneamento¹ 104.973,02 1.932,70 1,84% Analista de Suporte ao Negócio¹ 835.205,68 18.449,93 2,21% Analista de Saneamento¹ 1.052.326,11 31.201,86 2,97%² Jornalistas 39.710,84 339,72 0,86% Assistentes Sociais 71.863,55 812,75 1,13% Médico do Trabalho 11.236,44 156,18 1,39% TOTAL 4.806.323,88 127.663,39 2,66% CONSIDERAÇÕES ¹ O enquadramento dos cargos de nível superior NÃO está considerando o custo de enquadramento de transição. Sendo assim, os profissionais não foram enquadrados até o menor salário do seu título e os profissionais foram enquadrados por suas formações, conforme premissas do modelo, não havendo distinção entre os casos particulares. ² O custo da folha dos Analistas de Saneamento está contemplando o custo atual com complementação salarial paga aos engenheiros até o piso. Se a análise não considerasse a complementação, o custo de elevação do salário base seria de 5,38%.
  • 47. 47 Custo de Implantação Custo Total – Impacto na FOLHA CONSIDERAÇÕES Considerou-se a implantação a partir de 1° de Julho de 2014. O valor orçado para implantação foi de 2% do total orçado para Despesas com Pessoal. R$ 2.152.771,86 R$ 2.125.632,85 Valor orçado para implantação Valor previsto para implantação Valor 1,26% menor do orçado