Treinamento sobre sistemas de tratamento de água por resinas
1. GE Power& Water
Water& Process Technologies
PRE TRATAMENTO PORTROCA
IÔNICA
Treinamento Básico BWT
2. 2
04/21/14
DEFINIÇÃO RESINAS DEDEFINIÇÃO RESINAS DE TROCATROCA
IÔNICIÔNICAA
Adsorvem íons (Cátions ou Anions) de uma
solução e os substituem por quantidades
equivalentes de outros íons da mesma carga
baseados em uma escala de selectividade.
2R-(H+
) + Ca++
R2-(Ca+2
) + 2H+
R+ -
(OH ) + Cl R+
-(Cl ) + OH
3. 3
04/21/14
IMPUREZAS DA ÁGUAIMPUREZAS DA ÁGUA
Sólidos em Suspensão
Colóides
Matéria Orgânica
Microorganismos
Gases Dissolvidos
Sólidos Totais Dissolvidos
5. 5
04/21/14
G G G G
G G G G
G G G GG
G G G G G
Matriz polimérica
Agente de entrelaçamento (Divinil Benzeno)
G Grupo funcional (trocador de ions)
ESTRUTURA QUÍMICA DASESTRUTURA QUÍMICA DAS
RESINASRESINAS
6. 6
04/21/14
FORMA FÍSICA DAS RESINASFORMA FÍSICA DAS RESINAS
AMORFAS:
Matriz fenólicas
GEL:
Esferas 0.5 mm diâmetro médio
Matriz estirênica ou acrílica
MACRORRETICULARES:
Esferas 0.5 mm diâmetro médio
Matriz estirênica ou acrílica.
7. 7
04/21/14
RESINAS DO TIPO GELRESINAS DO TIPO GEL
Mais susceptíveis a degradar-se
(atrito, oxidação e envenenamento)
Maior capacidade de troca iônica
Menor preço
8. 8
04/21/14
Estrutura porosa com canais ou macrorretículos
Maior conteúdo de Divinilbenzeno
Maior Resistência Física (maior vida útil operacional )
Menor capacidade de troca ionica
Maior custo
Usadas em condições severas:
Presença de agentes oxidantes
Operação em condições de alta perda de carga
Presença de sólidos em suspensão
Altas temperaturas
RESINAS MACRORETICULARESRESINAS MACRORETICULARES
9. 9
04/21/14
ESTRUTURAS GEL vsESTRUTURAS GEL vs
MACRORETICULARMACRORETICULAR
TIPO GEL TIPO MACRORRETICULAR
Macroporos
Area superficial:
0.7 m2
/grama seco
Area superficial:
60 m2
/grama seco
Poliestireno DivinilBenzeno
10. 14
04/21/14
CATIONICAS
FORTES
Grupo funcional: sulfonico
FRACAS
Grupo funcional: carboxílico
ANIONICAS
FORTES - TIPOI - Tri-Metil-Amina
Grupo funcional: aminas quaternárias
FORTES - TIPO II- Di-Metil-Etanol Amina
Grupo funcional: aminas quaternárias
FRACAS - Di-Metil-Amina
Grupo funcional: aminas terciárias
GRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINASGRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINAS
11. 15
04/21/14
CATIONICAS FORTES
Grupo funcional Sulfônico
Remove todos os cátions dissociados na solução
Regenerada com NaCl produzem água abrandada.
Regenerada com ácido serve como leito primário
(catiônico) em desmineralização de água.
Transforma os sais presentes na água em quantidades
equivalentes dos ácidos correspondentes.
NaCl HCl CaSO4 H2SO4 MgHCO3 H2CO3
- SO3
-
H+
Na+
GRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINASGRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINAS
12. 16
04/21/14
CATIONICAS FRACAS
Grupo funcional Ácido fraco Carboxílico.
Somente removem cátions associados a alcalinidade
Maior capacidade e eficiência na regeneração do que
as catiônicas fortes
Usadas precedendo as catiônicas fortes para diminuir
carga iônica destas e economizar regenerantes.
CaHCO3 H2CO3 MgHCO3 H2CO3 NaOH H2O
COO-
H+
GRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINASGRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINAS
13. 17
04/21/14
ANIONICAS FRACAS:
Grupos funcionais aminas terciárias.
Só removemácidos fortes como HCl e H2SO4. Não
removem H2CO3 nemSílica.
Usadas precedendo a resinas fortes para economizar
regenerantes
Mais resistentes a envenenamento de matéria
orgânica.
Protegem resinas aniônicas fortes
CH2N(CH3)2
CH2NH2
GRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINASGRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINAS
14. 18
04/21/14
ANIÔNICAS FORTES:
Grupos funcionais aminas quaternárias (mais
alcalinas)
Removem todos os ânions em solucão incluindo
bicarbonatos e Sílica
Baixa eficiência de regeneracão
Se subdividem em duas categorias:
Tipo I: mais básica, maiorremoção de Sílica.
Tipo II: menos básica, menor capacidade, menor
estabilidade química e térmica. Menor
vida útil
CH2N(CH3)
+
Tipo I
CH2N(CH3)2CH2OH
+
Tipo II
GRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINASGRUPOS FUNCIONAIS DAS RESINAS
15. 20
04/21/14
FATORES QUE AFETAMAFATORES QUE AFETAMA
TROCA IÔNICATROCA IÔNICA
Tipo, concentração e quantidade de
regenerante.
Tipo de regeneração (Co ou Contra-Corrente)
Natureza e conteúdo sais minerais na água a
tratar
Velocidade de fluxo através da resina.
Temperatura do regenerante.
Profundidade do leito de resina.
16. 21
04/21/14
EXEMPLO DE RESINAEXEMPLO DE RESINA
CATIÔNICACATIÔNICA
SOSO33
SOSO33
SO3SO3
SOSO33
SOSO33
SOSO33
SOSO33
SOSO33
H
H
H
H
H
Ca
Mg
SOSO33
Mg
Mg
Ca
CaCa
H
H
H
H H
H
H
H
DIVINILBENZENO
AGUA DE HIDRATACÃO
POLIESTIRENO
SERVIÇOSERVIÇO
REGENERAÇÃOREGENERAÇÃO
Ca
H
33OSOS
Ca
SOSO33
Mg
SOSO33
K
K
SOSO33
H
SOSO33
H
Na
SOSO33
NaNa
H
SOSO33
H
SOSO33 H
20. 26
04/21/14
Remoção da Dureza Total (Ca e Mg)
A concentração de sólidos dissolvidos da água não
altera
Se substitue os Cátions de Ca e Mg por Sódio
(Na+
)
Se utiliza resinas cationicas no ciclo Sódico,
regeneradas com salmoura (Cloreto de Sódio).
Baixo custo dos equipamentos
Baixo custo de operação
Alta capacidade de troca ionica
É apropriado para produzir água para caldeiras de
baixa pressão (< 250 libras)
Não remove a Sílica
SISTEMA DE ABRANDAMENTOSISTEMA DE ABRANDAMENTO
21. 27
04/21/14
SISTEMA DE ABRANDAMENTOSISTEMA DE ABRANDAMENTO
Usa resinas fortemente ácidas
É regenerada com NaCl
Não reduz condutividade na água abrandada
Se regenerada com ácido pode remover
alcalinidade em etapa posterior
Opera em batelada até vazamento de dureza,
quando deve ser regenerada
Taxa de aplicação de 15 a 25 m3
/h/m2
. Abaixo
de 7m3
/h/m2
vaza dureza.
25. 31
04/21/14
ETAPA DE CONTRALAVAGEMETAPA DE CONTRALAVAGEM
Vazão de 15 a 18 m3
/h/m2
dever ser suficiente
para expandir leito de 55 a 75% em temperatura
de 15o
C.
A taxa de contralavagem é função da
temperatura
Tempo de 10 a 15 minutos
Remover sujeira e descompacta o leito
27. 36
04/21/14
SISTEMA DE ABRANDAMENTOSISTEMA DE ABRANDAMENTO
Avaliar a carga catiônica de dureza
Deteminar o tempo entre regenerações
Usar a capacidade de troca da resina
regenerada com NaCl na faixa de 45 a 50
gCaCO3/l
Calcular a quantidade de resina
Calcular quantidade de sal com nível de
regeneração de 150 g/l resina
Avaliar vazões e tempos no processo de
regeneração
29. 40
04/21/14
CONTROLE DESMINERALIZAÇÃOCONTROLE DESMINERALIZAÇÃO
CONDUTIVIDADE ou RESISTIVIDADE
Mede a concentração de sólidos dissolvidos na água
FUGA DE SÍLICA
Se analisa na saída do aniônico e do leito misto polidor
Unidades: ppm ou ppb
pH
Indica qual elemento está escapando (Cátion/Ânion)
Ácido [H+
] ou Básico [OH-
]
31. 42
04/21/14
Co
C1
Co
C2
Co
C2
C1
H
F
Co condutividade agua a tratar
C1 condutividade agua tratada
C
2
condutividade com resina
saturada
H altura de intercambio
Regeneração
1 2 3
1
2
3
Resina
saturada
Resina
regenerada
Co
Co Co
CoC1
CICLO DE ESGOTAMENTO DA RESINACICLO DE ESGOTAMENTO DA RESINA
32. 43
04/21/14
SINAIS DE EXAUSTÃO DESINAIS DE EXAUSTÃO DE
CÁTIONCÁTION
AUMENTO SÓDIO NO CATION
QUEDA ACIDEZ NO CÁTION
ELEVAÇÃO pH NO CÁTION
QUEDA CONDUTIVIDADE NO CÁTION
AUMENTO CONDUTIVIDADE NO ÂNION
AUMENTO pH NO ÂNION
33. 44
04/21/14
SINAIS DE EXAUSTÃO DESINAIS DE EXAUSTÃO DE
ÂNIONÂNION
QUEDA pH DO ÂNION
QUEDA SEGUIDA DE ELEVAÇÃO DA
CONDUTIVIDADE DO ÂNION
AUMENTO DA SILICA NO ÂNION
39. 50
04/21/14
SISTEMA DESISTEMA DE
DESMINERALIZAÇÃODESMINERALIZAÇÃO
Avaliar a carga catiônica e aniônica
Deteminar o tempo entre regenerações
Usar a capacidade de troca da resina
regenerada com ácido e soda
Calcular as quantidades de resinas catiônica
e aniônica
Calcular quantidade de regenerantes
Avaliar vazões e tempos nas etapas de
regeneração
40. 51
04/21/14
DESMINERALIZAÇÃO PORDESMINERALIZAÇÃO POR
LEITO MISTOLEITO MISTO
Funciona como infinitos Cation/Anions
Produz água muito pura: condutividade < 0.1
uS/cm
Silica < 0.01 ppm
O pH fica próximo de 7
A regeneração é complexa e difícil
O ciclo de operação é longo
Usada para polimento para caldeiras de alta
pressão
45. 56
04/21/14
Agua tratada
Resinas estratificadas, não se misturam
possuem Granulometria especial
Regeneração em Contra-Corrente
Excelente qualidade de água produzida
Grande economia de regenerantes
A resina anionica fraca se regenera com
o excesso de regenerante de resina forte
Economia no investimento (Equiptos)
Resina anionica fraca protege a resina
forte
de envenenamento por matéria orgânica
Regenerante
FRACA
FORTE
Serviço
LEITOSLEITOS
ESTRATIFICADOSESTRATIFICADOS
47. 58
04/21/14
Análise atualizada da água bruta (carga
iônica)
Medição da quantidade de resina
Verificação dos critérios de regeneração
Análise de amostras de resinas
PERDA DE CAPACIDADEPERDA DE CAPACIDADE
OPERACIONALOPERACIONAL
48. 61
04/21/14
CRITÉRIOS DE REGENERAÇÃOCRITÉRIOS DE REGENERAÇÃO
NÍVEL DE REGENERAÇÃO
NaCl 100 A 320 g NaCl/l resina
HCl 96 A 110 g HCl100%/l resina
H2SO4 96 A 110 g H2SO4 98%/l resina
NaOH 90 A 120 g NaOH 100%/l
resina
50. 64
04/21/14
RESINA CATIÔNICA - REGENERAÇÃO H2SO4
• Temperatura 20 o
C
• Profundidade leito min 600 mm
• Vazão contralavagem 12 a 18 m/h (10 a25
o
C)
• Nível de regeneração 40 a 144 g ácido 98%/l
res.
• Concentração regenerante 2 a 6% (1,8 a 5,5 o
be)
• Vazão de regeneração 4 a 12 VL/h
• Vazão enxágue lento 4 a 6 VL/h
• Vazão enxágue rápido 12 VL/h
• Taxa de serviço 8 a 40 VL/h
• Consumo de água enxágue 8 a 10 VL
CONDIÇÕES OPERACIONAISCONDIÇÕES OPERACIONAIS
51. 65
04/21/14
RESINA ANIÔNICA - REGENERAÇÃO NaOH
• Temperatura 50 o
C
• Profundidade leito min 600 mm
• Vazão contralavagem 3 a 5 m/h (10 a25
o
C)
• Nível de regeneração 64 a 160 g soda 100%/l
res.
• Concentração regenerante 4% (1,8 a 5,5 o
be)
• Vazão de regeneração 2 a 8 VL/h
• Vazão enxágue lento 2 a 8 VL/h
• Vazão enxágue rápido 12 VL/h
• Taxa de serviço 8 a 40 VL/h
• Consumo de água enxágue 6 a 12 VL
CONDIÇÕES OPERACIONAISCONDIÇÕES OPERACIONAIS
52. 66
04/21/14
CONTAMINAÇÃODE RESINASCONTAMINAÇÃODE RESINAS
PORMATÉRIA ORGÂNICAPORMATÉRIA ORGÂNICA
AÇÃOPRINCIPAL EMRESINAS ANIÔNICAS
Baixo pH da água tratada
Aumento da condutividade da água tratada
Aumento do escape de sílica
Aumento da necessidade de água de enxágue
Perda da capacidade operacional
USO DE RESINAS ACRÍLICAS OU MACRORRETICULARES
54. 68
04/21/14
CONTAMINAÇÃODE RESINASCONTAMINAÇÃODE RESINAS
PORMATÉRIA ORGÂNICAPORMATÉRIA ORGÂNICA
SALMOURAGEMCÁUSTICA
10% NaCl 300 g/l resina
2% NaOH 60 g/l resina
3 VL
Temperatura até 35 o
C
Vazão de 2VL/h manter 10 cm acima leito
8 horas com agitação com ar
Regeneração dupla com 100 g NaOH/l resina
55. 69
04/21/14
TESTE DE CONTAMINAÇÃOTESTE DE CONTAMINAÇÃO
ORGÃNICA EMRESINASORGÃNICA EMRESINAS
1) Pegar 200 ml de resina
2) Preparar 400 ml de salmoura a 10%
3) Juntar a resina com a solução e deixar em
agitação durante +/- 24 hs.
4) Filtrar esta solução em uma tela onde não
permita a passagem de resina
5) Verificar a cor da salmoura
6) Comparar com a tabela em anexo. Se a cor
estiver acima de 8 na tabela recomendamos a
salmoragem na unidade anionica e nos leitos
mistos.
CANDELABRIA A COMMON & GOOD DESIGN UP TO 6’ DIAMETER. AFTER THAT USE A LATERAL SYSTEM EITHER HEADERED OR HUBBED. HUBBED HAS UNSYMETRICAL SPRAY PATTERN BUT IS OKAY UP TO 6’ DIAMETER & IS EASIER TO STOCK SPARE PARTS CAUSE ALL LATERALS ARE THE SAME LENGTH. HEADER SYSTEM IS MOST ADVANCED. HOLES SHOULD POINT UP A 45o, NEVER DIRECTLY DOWN TO AVOID IMPINGEMENT ON RESIN BED & CHANNELING.
WHO HAS A MIXED BED UNIT? SKIP SECTION IF TIME IS NEEDED AND NO ONE HAS ONE.
FOR HIGH PURITY WATER, &lt;0.1 MMHO. WON’T SEE UNTIL BOILER PRESSURES REACH OVER 1200 PSIG.
STEP 4 DRAIN NEEDS TO BE WITHIN 4” OF RESIN BED. VERY IMPORTANT WILL LEAD TO A CATION HEEL AT BOTTOM & LOW pH WATER IF TOO HIGH. AIR MIX WELL AT 10 SCFM/FT2 FINAL RINSE MUST BE DOWNWARD TO FILL VESSEL OR ELSE RESIN WILL BACKWASH & SEPARATE.