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CULTURA DOS POVOS
Prfª.Margit Didjurgeit – Coordenadora do Curso de
Comissários. Instrutora

Cultura
Alguém definiu cultura, sob o prisma individual, como aquilo que permanece após terse esquecido tudo o que se aprendeu.
A cultura popular tem suas raízes nas tradições, nos princípios, nos costumes, no modo
de ser daquele povo.

O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO:
Constitui-se das raças desaparecidas várias, desde o australopitecus, na África até, o
Cro-Magnon da Europa.
É geralmente no Cro-Magnon que pensamos, quando se fala no homem pré histórico.
Aproxima-se muito do homem atual e é mais conhecido que as raças desaparecidas
antes dele.
Surgiu por volta de 25 mil anos antes da nossa era na última era glaciar, nas grutas da
França e da Espanha. Deixou-nos numerosas pinturas rupestres e de animais que
caçava para se alimentar e se vestir como mamutes, bisontes, renas, cavalos,
rinocerontes, ursos e veados.
As principais grutas com pinturas rupestres são as de Altamira na Espanha, Lescaux,
Font-de-gaume, Pech-Merle na França.
Como se pode ver na figura de hoje (1), o homem de Cro-Magnon tinha os traços
praticamente iguais aos nossos. Assemelhavam-se também com a nossa forma de
viver. Uma de suas principais características era a sua capacidade de pensar no futuro.
Surge ai o primeiro calendário datado em 32.000 aC.
A capacidade de imaginar o futuro está provavelmente associada à alta competência
artística desta população. Esta expressão artística se deu através de sofisticadas
pinturas coloridas em cavernas, construção de jóias e outros objetos de adorno feitos
de pedra, osso e marfim. Esta habilidade cultural pode ser tomada como forte
evidência da plena capacidade lingüística que o Homem de Cro-Magnon possuía.
Da cultura destes povos, algumas esculturas célebres ficaram. Como a Vênus de
Willendorf, entre outras.
Nas cavernas da Turquia, os cientistas encontraram colares, feitos de conchas de
caramujos e garras de pássaros, que datam de 43 mil anos. É possível que estes
ornamentos fossem um tipo de identificação tribal, ou um meio de as pessoas
marcarem sua posição no bando. Os humanos anatomicamente modernos, que viviam
na África, experimentaram algum tipo de mudança - talvez uma explosão populacional
- que forçou sua sociedade a cruzar algum tipo de patamar. Sob essas novas condições,
as pessoas inventaram ferramentas modernas e arte.
Ao julgar que as comunidades humanas são compostas por grupos intercambiantes
(inclusive como nós hoje, veja a globalização), cujos membros fazem parte de um todo
mestiço nas relações existentes entre si, principalmente no caso da cultura, cuja
produção executada por esses homens/mulheres é um material exemplar para as
pinturas rupestres.
Se todos os grupos humanos têm sua própria cultura e interagem significa que, além
de se manifestarem culturalmente, ainda transmitem seus conhecimentos. Por meio
da cultura produzida por estes grupos humanos das mais diferentes formas estéticas, e
por meios educativos.
A partir destas cenas podemos, então, depreender que houve sim no território
brasileiro, como em outros locais do mundo, história e educação muito antes de 1500.
O Brasil com sua imensa extensão territorial teria também uma grande complexidade
de formas, estilos de pinturas e locais pintados. Auxiliando a comprovar que as escolas
rupestres teriam se disseminado.
Entendemos as pinturas rupestres foi uma das mais importantes, (senão a mais), forma
sociail de garantir a transmissão cultural e pedagógica da época. E que contribuiu para
a interação e a relação entre humanos e destes com a natureza. E sobreviveu até hoje
para nos prestar o testemunho do que foi a sociedade de ontem no Brasil e no mundo.
Sob este olhar, podemos entender a cultura de cada povo.
Contemporaneamente, nossas viagens, festas e passeios, entre outras praticas sociais
em nome de nossos prazeres, também entende-se como cultura.
Como nos mostram os antigos habitantes do Brasil que viveram muito bem,
relacionando-se entre si, com o meio ambiente e com os outros grupos humanos que
aqui vive.
AFRICA
O homem começou sua evolução na África e o ápice deste povo que habitou o
continente foi a civilização Egípcia. Costumavam parar nos oásis, para obter água,
sombra e descansar. Utilizavam o camelo como principal meio de transporte, graças a
resistência deste animal e de sua adaptação ao meio desértico.
Durante as viagens, os bérberes levavam e traziam informações e aspectos culturais.
Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte do
continente.
Os bantos
Este povo habitava o noroeste do continente, onde atualmente são os países
Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões. Ao contrário dos bérberes, os bantos
eram agricultores. Viviam também da caça e da pesca.
Conheciam a metalurgia, fato que deu grande vantagem a este povo na
conquista de povos vizinhos. Chegaram a formar um grande reino ( reino do
Congo ) que dominava grande parte do noroeste do continente.
Viviam em aldeias que era comandada por um chefe. O rei banto, também
conhecido como manicongo, cobrava impostos em forma de mercadorias e
alimentos de todas as tribos que formavam seu reino.
Os soninkés e o Império de Gana:
Os soninkés habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava
organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era
comandado por reis conhecidos como caia-maga.
Viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região
com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos
com os povos do deserto (bérberes). A região de Gana, tornou-se com o tempo,
uma área de intenso comércio.
Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era
formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a
proteção das terras e do comércio que era praticado na região. Além de pagar
impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que
trabalhavam nas terras da nobreza.
A arte africana é um reflexo fiel das ricas histórias, mitos, crenças e filosofia
dos habitantes deste enorme continente.
Os povos africanos faziam seus objetos de arte utilizando diversos elementos da
natureza. Faziam esculturas de marfim, máscaras entalhadas em madeira e
ornamentos em ouro e bronze. Os temas retratados nas obras de arte remetem ao
cotidiano, a religião e aos aspectos naturais da região. Desta forma, esculpiam e
pintavam mitos, animais da floresta, cenas das tradições, personagens do cotidiano
etc.

ANÁLISE DAS EXPRESSÕES FACIAIS BÁSICAS
A EXPRESSÃO FACIAL CONTRIBUI COM UM PAPEL SIGNIFICATIVO NA
NOSSA VIDA SOCIAL E EMOCIONAL.
ELA TAMBÉM CONTRIBUI SIGNIFICATIVAMENTE PARA A COMPREENSÃO
DAS PALAVRAS COMUNICADAS.
China
Mercado em expansão, a China começa a despertar o interesse de empresas de todo o
mundo. A rapidez com que o país se insere na economia global não fez com os chineses
deixassem para trás tradições milenares.
“Devido à rapidez com que os chineses se inserem no mercado mundial, a impressão é
de que eles estão familiarizados com a cultura ocidental, mas é uma ilusão acreditar que
a tradição deles não influencia os negócios”, afirmou a consultora de comércio exterior
da Câmara Brasil-China, Suzana Bandeira.
Os chineses não quebraram as regras de conduta tradicionais. "De maneira nenhuma
tiraram as lentes com as quais enxergam o mundo". De acordo com Suzana, existem 12
mil empresas norte-americanas funcionando lá, 6 mil canadenses e 4 mil japonesas. As
brasileiras são apenas 20.
Os chineses são ótimos anfitriões. Uma vez convidado a ir ao país ou combinada uma
visita, o turista é muito bem tratado. Para não desapontar o "dono da casa",
* Eles oferecem chá quente, o que é tido como obrigação. Nunca diga que não quer, é
como uma ofensa. É mais polido aceitar e não beber do que recusar a bebida. Uma dica
é sempre imitar! Observe e tente fazer parecido, sempre!
* Dê o máximo de informações sobre a sua empresa em mandarim. Leve um folder na
língua deles e em inglês, já que nem todos falam o idioma norte-americano com
perfeição.
* Procure entregar o cartão de visitas com as duas mãos. As coisas importantes são
entregues desta maneira, que é um sinal de respeito. Quando receber o cartão de visitas
da pessoa, nada de jogar na bolsa ou carteira. Leia inteiro e mantenha ao seu lado, para
não ter que perguntar o nome do chinês. É imperdoável esquecer o cartão!
* Evite falar de política e movimentos sociais da China, porque poderá deixar a outra
pessoa embaraçada. Apesar de a economia do país ser bastante aberta, de acordo com
Suzana, está longe de ser liberal para assuntos sociais.
* Eles utilizam muito o silêncio, o que significa que estão refletindo. O silêncio pode ser
interpretado como a busca de uma resposta mais adequada à situação. Não fique
agoniado nem pressione.
* Os chineses evitam, a qualquer custo, negar diretamente a pessoa ou contradizê-la em
público. Eles não são diretos e objetivos, porque não acham legal deixar o outro
constrangido, ou, como eles mesmos dizem, fazer a pessoa "perder a face". Por isso,
faça a mesma coisa e evite falar algo que irá prejudicar a harmonia do ambiente.
* Muitos executivos, de acordo com Suzana, confundem a maneira delicada que eles
têm ao tratar de negócios, e interpretam uma reunião como positiva aos negócios. Não
contradizer e ficar em silêncio são hábitos e não um sinal verde para as negociações.
* O chinês tem mania de querer conhecer o profissional. Ele irá perguntar se é casado e
tem filhos, bem como questionará o porquê, caso as respostas sejam negativas. Para nós
pode parecer invasivo, mas para eles não é!
* Use tradutores. É mais fácil para os chineses dizer algo na língua nativa e ainda evita
uma situação constrangedora. A chance da comunicação ser bem feita aumenta
consideravelmente.
* Com relação à roupa, devem ser consideradas as mesmas dicas de uma reunião de
negócios no Brasil: formalidade para homens, com terno e gravata, e mulheres, sem
decotes e exageros!

JAPÃO
Nunca entre numa casa com seus sapatos! Esta é uma das poucas regras que os japoneses
não toleram que seja quebrada só porque você é estrangeiro(a). Essa regra também é válida
para alguns estabelecimentos, como escolas e ryokans (hotéis e pousadas estilo tradicional).
Chinelos estão normalmente disponíveis na entrada desses locais. Se chinelos diferentes
estiverem à disposição na entrada do banheiro, use-os ao invés daqueles que são usados no
resto da casa.

* Se você fôr convidado(a) para ir à casa de uma família japonesa, traga uma lembrancinha ou
um omiyage (presentinho, normalmente comida). Se você estiver vindo direto de seu país ou
de outra região do Japão, é preferível trazer algumas especialidades culinárias típicas de seu
país ou região.

* Diga o-jama shimasu (com licença, desculpe incomodar) ao entrar na casa de alguém.
* Algumas lojas, cafés e lojas de departamentos fornecem sacos plásticos para guarda-chuvas
em dias chuvosos. Certifique-se de não entrar com o guarda-chuva molhado ou pingando e
ensaque-o.

* Evite assoar o nariz na frente de outras pessoas e não use lenços de tecido para isso. Os
japoneses usam apenas lenços de papel para isso. E como em outros países asiáticos, é
considerado rude e anti-higiênico assoar o nariz na frente dos outros, mesmo com um lenço, e
depois guardá-lo no bolso (jogar papel no chão, nem pensar: dá multa). Os japoneses sabem
desse hábito ocidental, mas isso os faz sentir desconfortáveis.
* Não coma em pé ou andando pela rua. Mesmo dentro de casa, você deve sentar-se para
comer. As únicas exceções são quando você come em quiosques de rua ou toma sorvete na
rua. Esse é um dos hábitos mais difíceis para não-japoneses se adaptarem.
* Não coma em pé ou andando pela rua. Mesmo dentro de casa, você deve sentar-se para
comer. As únicas exceções são quando você come em quiosques de rua ou toma sorvete na
rua. Esse é um dos hábitos mais difíceis para não-japoneses se adaptarem.
* Evite expressar sua opinião de forma clara ou direta. Os japoneses têm aquilo que chamam
de honnetatemae (opinião pública). Eles expressarão quase sempre a última na maioria das
situações para não incomodar a harmonia do grupo. Trata-se de uma regra flexível e consiste
em concordar com as pessoas ao seu redor o quanto for possível. Esta é a razão dos
japoneses serem tão ruins para debater assuntos sérios em público (incluindo a mídia). Honne
é aquilo que você pensa de verdade mas não fala abertamente, ou fala apenas para seus
amigos mais próximos ou familiares. (opinião verdadeira).
* Evite interromper as pessoas enquanto elas estão falando ou pensando numa resposta. Os
japoneses não se incomodam com curtos períodos de silêncio no meio de uma conversa ou
discussão
* Evite fixar seu olhos em outra pessoa (inclusive em homens, e especialmente em moças
sentadas à sua frente no metrô ou trem).
* Não fale ao celular em trens ou no metrô, a não ser que isso seja claramente permitido. Podese entretanto usar SMS ou e-mails.
* Japoneses presenteiam dinheiro em várias ocasiões e a regra diz que deve-se sempre usar
um envelope adequado para isso, mas apenas metade dos japoneses realmente se dão ao
trabalho de providenciar envelopes. Muitos homens parecem não ligar para isso, a não ser em
ocasiões formais como casamentos e funerais. Nunca se esqueça dessa regra em
casamentos. Aliás, a quantidade de cédulas e o valor deve ser sempre em número ímpar ou
"estranho", pois há pessoas supersticiosas que acreditam que o casal pode se separar se o
número puder ser dividido em dois.

MODOS À MESA
.* Não enfie seus palitos verticalmente numa tigela de arroz, pois isso só é usado em
cerimônias fúnebres budistas
* Não passe comida para outra pessoa com seus palitos, pela mesma razão do ítem anterior.
* Num nomikai (happy hour com colegas de trabalho ou amigos num bar à japonesa ou
izakaya), você deve encher (ou re-encher) os copos das pessoas ao seu redor - e elas devem
fazer o mesmo para você. Se você quiser encher seu copo, comece servindo os outros e sirva
s si mesmo por último. Se você não quiser mais beber, não esvazie seu copo.

* É educado dizer itadakimasu antes de comer ou beber, e dizer gochisou sama deshita
ao seu anfitrião (ou anfitriã) após comer, ou aos funcionários do restaurante antes de ir
embora.
* Ao contrário da etiqueta ocidental, sopas e macarrão podem e devem ser chupados das
tigelas. Aliás, pratos e tigelas devem ser trazidos à boca, ao invés de se deixar pender a
cabeça sobre pratos e tigelas na mesa.
* Tatuagens são proibidas em muitos banhos públicos. Se você tem uma, pergunte se
não há problema na recepção antes de entrar, para evitar confusão.
* Costuma-se dizer que as pessoas devem evitar o número 4 para presentes (por exemplo, dar
um conjunto de 4 copos de presente). No Japão, China e Coréia, o número 4 tem o mesmo
som da palavra "morte" nos idiomas locais. Entretanto parece que poucos japoneses realmente
importam-se com essa superstição atualmente.
* Os japoneses se lavam ANTES de entrar na banheira, uma vez que eles têm o hábito de
compartilhar a água - bem quente - do banho com outras pessoas. Isso se aplica em sentõs
(banhos públicos), onsens (termas) bem como em banhos em casa. Não suje a água do banho
e não esvazie a banheira depois de sair dela.
* Os japoneses gostam de tomar banho com água bem quente (de 40 a 50 graus Celsius). Se
for quente demais para você, você pode acrescentar um pouco de água fria, mas não deixar a
água morna.
* Não use maiôs, biquinis, bermudas ou macacões de natação em banhos públicos, pois isso
pode causar desentendimentos com clientes japoneses e você pode acabar expulso(a) do
local.na banheira morna, pois a próxima pessoa não vai gostar da temperatura.

* Em banhos públicos, não confunda os vestiários masculinos e femininos,
pois isso é extremamente grosseiro, mesmo que você tenha realmente
cometido um engano. Vestiários masculinos normalmente estão à
esquerda, com uma cortina azul com os ideogramas otoko (homem) ou
tono-sama (senhor feudal). Vestiários femininos normalmente estão à
direita, com uma cortina vermelha com o ideograma onna (mulher). Se
você não tiver certeza, pergunte a alguém antes de entrar.
EUROPA
Aperto de mão

Esta forma de saudação faz parte da cultura alemã. É costume apertar a mão de alguma
pessoa que você está conhecendo pela primeira vez e a cada novo encontro também.

Em eventos sociais ou de negócios espera-se que cada participante cumprimente os outros
com um aperto de mão na chegada e também na saída.

Beijo

Na dúvida é melhor escolher o aperto de mãos.
Em relacionamentos mais informais, um amigo pode oferecer a bochecha no lugar da mão. Na
Alemanha também é comum que os amigos se cumprimentem com um ou dois beijinhos no
rosto.
Mas o beijo no rosto ainda não está totalmente enraizado como em outros países europeus.
Para muitos, isto ainda pode ser intimidante, principalmente para estrangeiros que vivem em
cidades alemãs, mas estão acostumados a culturas em que o espaço pessoal é mais sagrado.

"Sie" e "Du"

A língua alemã tem a maneira formal e informal de tratamento. O formal "Sie" é sempre usado
juntamente com o sobrenome, por exemplo "Herr Schmidt" ou "Frau Fischer". Os atendentes
de lojas ou pessoas desconhecidas sempre usarão o "Sie".

Quando você se apresentar a alguém, é comum dizer seu nome completo ou apenas o
sobrenome. Se disser apenas o primeiro nome, indicará que você prefere ser tratado por "du",
o que, dependendo da situação pode não ser apropriado.

"Du" é mais usado entre amigos, jovens e crianças. É melhor não chamar uma pessoa pelo
primeiro nome a menos que ela tenha dito que prefere ser chamada com o informal "du".

O normal é que as pessoas mais velhas ou que têm cargo mais alto sugiram a troca do "Sie"
pelo "du". Elas podem fazer isso reapresentando-se com o primeiro nome ou dizendo
simplesmente: "Pode usar o 'du'."

Se você não sabe qual dos dois usar, preste atenção em qual forma a pessoa usa ao
conversar com você e use a mesma com ela.

Títulos

Além do "Herr" (senhor) e da "Frau" (senhora), títulos acadêmicos e nobres são muito
importantes na Alemanha. Mesmo que possa parecer complicado, não esqueça de incluí-los
quando falar com alguém. Eles vêm depois do "Herr" ou da "Frau", por exemplo, "Herr Dr.
Keller" ou "Frau Prof. von Henkel". Mesmo títulos duplos, como "Frau Prof. Dr. Schumann",
não são omitidos.
A palavra "Fräulein", que significa "senhorita", está em desuso. Ela tem sido substituída por
"Frau", que é equivalente à "senhora" e não indica o estado civil da mulher. Não use
"Fräulein", pois pode ofender alguém. A palavra é usada de forma irônica para dizer que uma
mulher é intocável, muito delicada ou cheia de frescuras.

Pontualidade

Faça tudo para não perder a hora.
A famosa pontualidade alemã é mais do que apenas um estereótipo – é também uma prática
comum. Estar no horário é uma importante parte da etiqueta social.

Para reuniões de negócios e outros compromissos importantes, é uma boa idéia estar no
local alguns minutos mais cedo. Chegar atrasado ou correndo deixa má impressão –
especialmente quando todos os outros foram pontuais. O mesmo vale para encontros com
amigos e conhecidos.

Ao receber um convite

Quando você é convidado para um almoço, café da tarde ou jantar em uma casa alemã, é
recomendado levar uma lembrancinha ao anfitrião. As flores sempre são bem-vindas. Vinhos e
doces também são presentes apropriados.

Reciclagem
Fique ligado nas cores das latas de lixo
O lixo é separado tanto nas casas particulares quanto em locais públicos da Alemanha. Você
encontrará recipientes em cores diferentes destinados a materiais distintos:

Amarelo: embalagens (potinhos de iogurte, tubos de pasta dental, etc.)
Azul: papéis, jornais e papelão
Verde: matéria orgânica
Preto: lixo comum

E há ainda recipientes para garrafas de vidro espalhados em diversos pontos da cidade.

Muitos alemães levam a reciclagem e a separação do lixo a sério, por isso o desconhecimento
ou indiferença com a prática pode ser visto com maus olhos.

OUTROS POVOS

Culturas Mundiais - Cuidados ao viajar para outros países
Existem diversas peculiaridades entre as culturas mundiais. Informar-se e respeitar
os costumes locais do seu destino turístico e a melhor maneira de evitar situações
constrangedoras durante a viagem.
A seguir, um resumo sobre dicas de comportamento que poderá ajudá-lo:
Na Arábia Saudita - Arrotar após as refeições é um sinal de boa educação e de
que você ficou satisfeito. E palitar os dentes após as refeições na Itália significa que
gostou da comida. Mas na França e em muitos outros países é um ato de extrema
grosseria;
No Egito - Sempre deixe um pouco de comida no prato, mesmo que você esteja
com muita fome. Isso simboliza abundância, fartura e elogio ao anfitrião;
Na Índia e Marrocos - Grande parte dos indianos e marroquinos tem o hábito de
comer com as mãos. E na Bélgica come-se com o garfo na mão esquerda, mesmo
quem não é canhoto. Na Índia, encarar as pessoas nas ruas, é considerado uma
forma de humilhação. Por lá, a vaca é um animal sagrado, o trânsito é sempre
desviado caso uma delas resolva deitar-se na rua;
Em países árabes - A mão esquerda é considerada impura pois é destinada a
higiene pessoal, portanto não receba ou ofereça documentos e cartões de visita
com esta mão;
Nos Estados Unidos, no Japão, em vários países da Europa - Dar tapinhas
nas costas durante um cumprimento é falta de educação. Um aperto de mãos já é
suficiente;
No Tibet - Mostrar a língua um para outras pessoas, em algumas tribos do Tibete,
é um ato de cumprimento;
Na China - Atos de assoar nariz na rua ou cuspir são sinais de higiene, significa
que está tirando algo sujo de dentro do corpo. E deixar de beber todo o conteúdo
do cálice num brinde é sinal de grave ofensa;
Em muitos países da Ásia e Oriente Médio - Ao visitar os templos religiosos,
deve-se vestir roupas com mangas e compridas, em alguns tirar os sapatos. Sendo
proibido tirar fotos no seu interior e tocar imagens e estátuas;
No Japão - Nunca presenteie um japonês com relógios, eles simbolizam a morte.
Também nunca coloque um cartão de visitas, que acabou de receber, no bolso ou
escreva sobre ele, isso é sinal de grosseria. Portanto ao recebê-lo, segure-o na
mão;
No Oriente Médio - É proibido pelo Corão (livro sagrado), mulheres guiando
automóveis. Também nunca mostre a sola dos sapatos ao cruzar as pernas, estará
assim, insultando o seu anfitrião pois a sola é a parte mais baixa do corpo, portanto
a mais suja. Por lá, é comum encontrar homens andando de mãos dadas como
sinal de amizade e respeito entre eles;
Na Rússia - Nunca recuse um cálice de vodka na Rússia, ou qualquer tipo de
bebida na Irlanda. Isso é imperdoável, considerado um gesto rude;
Na Europa - É um hábito comum dividir a mesa com estranhos;
Na Coréia do Sul - Nunca converse com as mãos nos bolsos ou para trás. Isso é
considerado um ato grosseiro;
Não se assuste com a culinária exótica: na Mongólia come-se carne de camelo
cozida. Na Finlândia, rena ensopada ou frita. Larvas, abelhas e grilos fritos são
aperitivos na Tailândia. Já em Taiwan e Hong Kong, um dos pratos principais é
a cobra frita. Um prato de sopa de cachorro na Coréia do Sul é considerado
energético;
No Paquistão - Homens e mulheres comem separadamente;
Na Indonésia - Casais não devem se beijar em público.
Para quem quer saber mais, aí estão duas dicas de livros:
- "Guia Empresarial de Viagem" (Suzana Doblinski)
- "Como se Comportar Mundo Afora"(Suzana Doblinski)

Percepção...
Se percebêssemos que podemos imaginar que as 2500 estrelas visíveis no céu fossem do
tamanho que vemos, caberiam na palma de nossas mãos, saberíamos o quão simbólico é
o significado das coisas.
Se percebêssemos que não existem fatos realmente dramáticos, saberíamos que o que
existe realmente é a dramatização dos fatos.
Se percebêssemos que só vemos no céu 2500 estrelas, mas na verdade elas são mais de
100 bilhões, saberíamos que existe um grande criador que mantém o universo.
Se percebêssemos que as respostas para nossas indagações estão dentro de nós e não
fora, saberíamos que se olhássemos para nosso mundo interior encontraríamos um
universo muito maior do que este mundão aí fora.
Se percebêssemos que até poucos séculos a verdade irrefutável era que o sol e os
planetas giravam em torno da Terra, saberíamos que não é sábio acreditar que somos os
donos da verdade e, então, pararíamos para ouvir os outros e as suas opiniões diferentes.
Se percebêssemos que nossos avós levavam semanas para atravessar o oceano e hoje
podemos saber exatamente o que está acontecendo do outro lado do mundo neste
momento, saberíamos que a única coisa que não muda é a mudança. Ela sempre vai
acontecer.
Se percebêssemos que barreiras antes intransponíveis como a velocidade do som, voar
em algo mais pesado que o ar e até mesmo viagens espaciais, hoje são uma realidade,
saberíamos que todo sonho é possível.
Se percebêssemos que as marés sempre sobem e descem a cada doze horas e meia, que
a lua reaparece a cada 25 horas, que nossos corações batem em um ciclo rítmico,
saberíamos que todos os dias o sol nasce para todos.
Se percebêssemos a nossa pequenez mediante um universo tão grande e fossemos
humildes, saberíamos da grandeza da vida e agradeceríamos por ela.
Se percebêssemos que a vida é feita de ciclos e que a coisas se repetem até que
aprendamos, poderíamos fazer o que tem que ser feito no momento certo e cresceríamos
como que em um aspiral ascendente.
Se percebêssemos que as roupas que vestimos,
as cadeiras que sentamos, os prédios em que
moramos, as calçadas que pisamos, passaram
primeiro pelo pensamento humano antes de
serem feitos, saberíamos nos ater a soluções e
deixaríamos de ter foco nos problemas.
Se percebêssemos que estamos nos lugares e
situações em que nós mesmos nos colocamos,
que nosso presente é resultado de nossas
escolhas do passado, saberíamos assumir a responsabilidade pelas nossas vidas e
faríamos melhores escolhas para criar nosso futuro.
Se percebêssemos que tudo o que fazemos afeta os que nos rodeiam, saberíamos que o
amor é o maior bem que temos e construiríamos um mundo melhor.
Ilusão...
Interpretamos o mundo através de nossos sentidos sensoriais, nossa percepção de
mundo é individual, por isso, muitos interpretam um mesmo fato de maneiras
diferentes. Nossa “leitura” de mundo não é o mundo, nosso mapa mental não é o
território da realidade, mapa não é território. Uma maneira de percebermos isto são
através de ilusões de óptica estudada por D. M. Mackay, pelo matemático holandês M.
C. Escher e apresentada nas obras do mestre Salvador Dali, entre tantos outros.
Como você se sente ao olhar para esta figura? Ela se mexe? Está parada ou em
movimento? O que você vê é a realidade ou sua percepção visual que está sendo
distorcida?

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Cultura dos povos - Resumo

  • 1. CULTURA DOS POVOS Prfª.Margit Didjurgeit – Coordenadora do Curso de Comissários. Instrutora Cultura Alguém definiu cultura, sob o prisma individual, como aquilo que permanece após terse esquecido tudo o que se aprendeu. A cultura popular tem suas raízes nas tradições, nos princípios, nos costumes, no modo de ser daquele povo. O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO: Constitui-se das raças desaparecidas várias, desde o australopitecus, na África até, o Cro-Magnon da Europa. É geralmente no Cro-Magnon que pensamos, quando se fala no homem pré histórico. Aproxima-se muito do homem atual e é mais conhecido que as raças desaparecidas antes dele. Surgiu por volta de 25 mil anos antes da nossa era na última era glaciar, nas grutas da França e da Espanha. Deixou-nos numerosas pinturas rupestres e de animais que caçava para se alimentar e se vestir como mamutes, bisontes, renas, cavalos, rinocerontes, ursos e veados. As principais grutas com pinturas rupestres são as de Altamira na Espanha, Lescaux, Font-de-gaume, Pech-Merle na França. Como se pode ver na figura de hoje (1), o homem de Cro-Magnon tinha os traços praticamente iguais aos nossos. Assemelhavam-se também com a nossa forma de viver. Uma de suas principais características era a sua capacidade de pensar no futuro. Surge ai o primeiro calendário datado em 32.000 aC. A capacidade de imaginar o futuro está provavelmente associada à alta competência artística desta população. Esta expressão artística se deu através de sofisticadas pinturas coloridas em cavernas, construção de jóias e outros objetos de adorno feitos de pedra, osso e marfim. Esta habilidade cultural pode ser tomada como forte evidência da plena capacidade lingüística que o Homem de Cro-Magnon possuía.
  • 2. Da cultura destes povos, algumas esculturas célebres ficaram. Como a Vênus de Willendorf, entre outras. Nas cavernas da Turquia, os cientistas encontraram colares, feitos de conchas de caramujos e garras de pássaros, que datam de 43 mil anos. É possível que estes ornamentos fossem um tipo de identificação tribal, ou um meio de as pessoas marcarem sua posição no bando. Os humanos anatomicamente modernos, que viviam na África, experimentaram algum tipo de mudança - talvez uma explosão populacional - que forçou sua sociedade a cruzar algum tipo de patamar. Sob essas novas condições, as pessoas inventaram ferramentas modernas e arte. Ao julgar que as comunidades humanas são compostas por grupos intercambiantes (inclusive como nós hoje, veja a globalização), cujos membros fazem parte de um todo mestiço nas relações existentes entre si, principalmente no caso da cultura, cuja produção executada por esses homens/mulheres é um material exemplar para as pinturas rupestres. Se todos os grupos humanos têm sua própria cultura e interagem significa que, além de se manifestarem culturalmente, ainda transmitem seus conhecimentos. Por meio da cultura produzida por estes grupos humanos das mais diferentes formas estéticas, e por meios educativos. A partir destas cenas podemos, então, depreender que houve sim no território brasileiro, como em outros locais do mundo, história e educação muito antes de 1500. O Brasil com sua imensa extensão territorial teria também uma grande complexidade de formas, estilos de pinturas e locais pintados. Auxiliando a comprovar que as escolas rupestres teriam se disseminado. Entendemos as pinturas rupestres foi uma das mais importantes, (senão a mais), forma sociail de garantir a transmissão cultural e pedagógica da época. E que contribuiu para a interação e a relação entre humanos e destes com a natureza. E sobreviveu até hoje para nos prestar o testemunho do que foi a sociedade de ontem no Brasil e no mundo. Sob este olhar, podemos entender a cultura de cada povo. Contemporaneamente, nossas viagens, festas e passeios, entre outras praticas sociais em nome de nossos prazeres, também entende-se como cultura. Como nos mostram os antigos habitantes do Brasil que viveram muito bem, relacionando-se entre si, com o meio ambiente e com os outros grupos humanos que aqui vive. AFRICA O homem começou sua evolução na África e o ápice deste povo que habitou o continente foi a civilização Egípcia. Costumavam parar nos oásis, para obter água, sombra e descansar. Utilizavam o camelo como principal meio de transporte, graças a resistência deste animal e de sua adaptação ao meio desértico. Durante as viagens, os bérberes levavam e traziam informações e aspectos culturais. Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte do continente.
  • 3. Os bantos Este povo habitava o noroeste do continente, onde atualmente são os países Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões. Ao contrário dos bérberes, os bantos eram agricultores. Viviam também da caça e da pesca. Conheciam a metalurgia, fato que deu grande vantagem a este povo na conquista de povos vizinhos. Chegaram a formar um grande reino ( reino do Congo ) que dominava grande parte do noroeste do continente. Viviam em aldeias que era comandada por um chefe. O rei banto, também conhecido como manicongo, cobrava impostos em forma de mercadorias e alimentos de todas as tribos que formavam seu reino. Os soninkés e o Império de Gana: Os soninkés habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era comandado por reis conhecidos como caia-maga. Viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (bérberes). A região de Gana, tornou-se com o tempo, uma área de intenso comércio. Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a proteção das terras e do comércio que era praticado na região. Além de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza. A arte africana é um reflexo fiel das ricas histórias, mitos, crenças e filosofia dos habitantes deste enorme continente. Os povos africanos faziam seus objetos de arte utilizando diversos elementos da natureza. Faziam esculturas de marfim, máscaras entalhadas em madeira e ornamentos em ouro e bronze. Os temas retratados nas obras de arte remetem ao cotidiano, a religião e aos aspectos naturais da região. Desta forma, esculpiam e pintavam mitos, animais da floresta, cenas das tradições, personagens do cotidiano etc. ANÁLISE DAS EXPRESSÕES FACIAIS BÁSICAS A EXPRESSÃO FACIAL CONTRIBUI COM UM PAPEL SIGNIFICATIVO NA NOSSA VIDA SOCIAL E EMOCIONAL. ELA TAMBÉM CONTRIBUI SIGNIFICATIVAMENTE PARA A COMPREENSÃO DAS PALAVRAS COMUNICADAS.
  • 4. China Mercado em expansão, a China começa a despertar o interesse de empresas de todo o mundo. A rapidez com que o país se insere na economia global não fez com os chineses deixassem para trás tradições milenares. “Devido à rapidez com que os chineses se inserem no mercado mundial, a impressão é de que eles estão familiarizados com a cultura ocidental, mas é uma ilusão acreditar que a tradição deles não influencia os negócios”, afirmou a consultora de comércio exterior da Câmara Brasil-China, Suzana Bandeira. Os chineses não quebraram as regras de conduta tradicionais. "De maneira nenhuma tiraram as lentes com as quais enxergam o mundo". De acordo com Suzana, existem 12 mil empresas norte-americanas funcionando lá, 6 mil canadenses e 4 mil japonesas. As brasileiras são apenas 20. Os chineses são ótimos anfitriões. Uma vez convidado a ir ao país ou combinada uma visita, o turista é muito bem tratado. Para não desapontar o "dono da casa", * Eles oferecem chá quente, o que é tido como obrigação. Nunca diga que não quer, é como uma ofensa. É mais polido aceitar e não beber do que recusar a bebida. Uma dica é sempre imitar! Observe e tente fazer parecido, sempre! * Dê o máximo de informações sobre a sua empresa em mandarim. Leve um folder na língua deles e em inglês, já que nem todos falam o idioma norte-americano com perfeição. * Procure entregar o cartão de visitas com as duas mãos. As coisas importantes são entregues desta maneira, que é um sinal de respeito. Quando receber o cartão de visitas da pessoa, nada de jogar na bolsa ou carteira. Leia inteiro e mantenha ao seu lado, para não ter que perguntar o nome do chinês. É imperdoável esquecer o cartão! * Evite falar de política e movimentos sociais da China, porque poderá deixar a outra pessoa embaraçada. Apesar de a economia do país ser bastante aberta, de acordo com Suzana, está longe de ser liberal para assuntos sociais. * Eles utilizam muito o silêncio, o que significa que estão refletindo. O silêncio pode ser interpretado como a busca de uma resposta mais adequada à situação. Não fique agoniado nem pressione. * Os chineses evitam, a qualquer custo, negar diretamente a pessoa ou contradizê-la em público. Eles não são diretos e objetivos, porque não acham legal deixar o outro constrangido, ou, como eles mesmos dizem, fazer a pessoa "perder a face". Por isso, faça a mesma coisa e evite falar algo que irá prejudicar a harmonia do ambiente. * Muitos executivos, de acordo com Suzana, confundem a maneira delicada que eles têm ao tratar de negócios, e interpretam uma reunião como positiva aos negócios. Não contradizer e ficar em silêncio são hábitos e não um sinal verde para as negociações.
  • 5. * O chinês tem mania de querer conhecer o profissional. Ele irá perguntar se é casado e tem filhos, bem como questionará o porquê, caso as respostas sejam negativas. Para nós pode parecer invasivo, mas para eles não é! * Use tradutores. É mais fácil para os chineses dizer algo na língua nativa e ainda evita uma situação constrangedora. A chance da comunicação ser bem feita aumenta consideravelmente. * Com relação à roupa, devem ser consideradas as mesmas dicas de uma reunião de negócios no Brasil: formalidade para homens, com terno e gravata, e mulheres, sem decotes e exageros! JAPÃO Nunca entre numa casa com seus sapatos! Esta é uma das poucas regras que os japoneses não toleram que seja quebrada só porque você é estrangeiro(a). Essa regra também é válida para alguns estabelecimentos, como escolas e ryokans (hotéis e pousadas estilo tradicional). Chinelos estão normalmente disponíveis na entrada desses locais. Se chinelos diferentes estiverem à disposição na entrada do banheiro, use-os ao invés daqueles que são usados no resto da casa. * Se você fôr convidado(a) para ir à casa de uma família japonesa, traga uma lembrancinha ou um omiyage (presentinho, normalmente comida). Se você estiver vindo direto de seu país ou de outra região do Japão, é preferível trazer algumas especialidades culinárias típicas de seu país ou região. * Diga o-jama shimasu (com licença, desculpe incomodar) ao entrar na casa de alguém. * Algumas lojas, cafés e lojas de departamentos fornecem sacos plásticos para guarda-chuvas em dias chuvosos. Certifique-se de não entrar com o guarda-chuva molhado ou pingando e ensaque-o. * Evite assoar o nariz na frente de outras pessoas e não use lenços de tecido para isso. Os japoneses usam apenas lenços de papel para isso. E como em outros países asiáticos, é considerado rude e anti-higiênico assoar o nariz na frente dos outros, mesmo com um lenço, e depois guardá-lo no bolso (jogar papel no chão, nem pensar: dá multa). Os japoneses sabem desse hábito ocidental, mas isso os faz sentir desconfortáveis. * Não coma em pé ou andando pela rua. Mesmo dentro de casa, você deve sentar-se para comer. As únicas exceções são quando você come em quiosques de rua ou toma sorvete na rua. Esse é um dos hábitos mais difíceis para não-japoneses se adaptarem. * Não coma em pé ou andando pela rua. Mesmo dentro de casa, você deve sentar-se para comer. As únicas exceções são quando você come em quiosques de rua ou toma sorvete na rua. Esse é um dos hábitos mais difíceis para não-japoneses se adaptarem. * Evite expressar sua opinião de forma clara ou direta. Os japoneses têm aquilo que chamam de honnetatemae (opinião pública). Eles expressarão quase sempre a última na maioria das situações para não incomodar a harmonia do grupo. Trata-se de uma regra flexível e consiste em concordar com as pessoas ao seu redor o quanto for possível. Esta é a razão dos japoneses serem tão ruins para debater assuntos sérios em público (incluindo a mídia). Honne
  • 6. é aquilo que você pensa de verdade mas não fala abertamente, ou fala apenas para seus amigos mais próximos ou familiares. (opinião verdadeira). * Evite interromper as pessoas enquanto elas estão falando ou pensando numa resposta. Os japoneses não se incomodam com curtos períodos de silêncio no meio de uma conversa ou discussão * Evite fixar seu olhos em outra pessoa (inclusive em homens, e especialmente em moças sentadas à sua frente no metrô ou trem). * Não fale ao celular em trens ou no metrô, a não ser que isso seja claramente permitido. Podese entretanto usar SMS ou e-mails. * Japoneses presenteiam dinheiro em várias ocasiões e a regra diz que deve-se sempre usar um envelope adequado para isso, mas apenas metade dos japoneses realmente se dão ao trabalho de providenciar envelopes. Muitos homens parecem não ligar para isso, a não ser em ocasiões formais como casamentos e funerais. Nunca se esqueça dessa regra em casamentos. Aliás, a quantidade de cédulas e o valor deve ser sempre em número ímpar ou "estranho", pois há pessoas supersticiosas que acreditam que o casal pode se separar se o número puder ser dividido em dois. MODOS À MESA .* Não enfie seus palitos verticalmente numa tigela de arroz, pois isso só é usado em cerimônias fúnebres budistas * Não passe comida para outra pessoa com seus palitos, pela mesma razão do ítem anterior. * Num nomikai (happy hour com colegas de trabalho ou amigos num bar à japonesa ou izakaya), você deve encher (ou re-encher) os copos das pessoas ao seu redor - e elas devem fazer o mesmo para você. Se você quiser encher seu copo, comece servindo os outros e sirva s si mesmo por último. Se você não quiser mais beber, não esvazie seu copo. * É educado dizer itadakimasu antes de comer ou beber, e dizer gochisou sama deshita ao seu anfitrião (ou anfitriã) após comer, ou aos funcionários do restaurante antes de ir embora. * Ao contrário da etiqueta ocidental, sopas e macarrão podem e devem ser chupados das tigelas. Aliás, pratos e tigelas devem ser trazidos à boca, ao invés de se deixar pender a cabeça sobre pratos e tigelas na mesa. * Tatuagens são proibidas em muitos banhos públicos. Se você tem uma, pergunte se não há problema na recepção antes de entrar, para evitar confusão. * Costuma-se dizer que as pessoas devem evitar o número 4 para presentes (por exemplo, dar um conjunto de 4 copos de presente). No Japão, China e Coréia, o número 4 tem o mesmo som da palavra "morte" nos idiomas locais. Entretanto parece que poucos japoneses realmente importam-se com essa superstição atualmente. * Os japoneses se lavam ANTES de entrar na banheira, uma vez que eles têm o hábito de compartilhar a água - bem quente - do banho com outras pessoas. Isso se aplica em sentõs (banhos públicos), onsens (termas) bem como em banhos em casa. Não suje a água do banho e não esvazie a banheira depois de sair dela.
  • 7. * Os japoneses gostam de tomar banho com água bem quente (de 40 a 50 graus Celsius). Se for quente demais para você, você pode acrescentar um pouco de água fria, mas não deixar a água morna. * Não use maiôs, biquinis, bermudas ou macacões de natação em banhos públicos, pois isso pode causar desentendimentos com clientes japoneses e você pode acabar expulso(a) do local.na banheira morna, pois a próxima pessoa não vai gostar da temperatura. * Em banhos públicos, não confunda os vestiários masculinos e femininos, pois isso é extremamente grosseiro, mesmo que você tenha realmente cometido um engano. Vestiários masculinos normalmente estão à esquerda, com uma cortina azul com os ideogramas otoko (homem) ou tono-sama (senhor feudal). Vestiários femininos normalmente estão à direita, com uma cortina vermelha com o ideograma onna (mulher). Se você não tiver certeza, pergunte a alguém antes de entrar. EUROPA Aperto de mão Esta forma de saudação faz parte da cultura alemã. É costume apertar a mão de alguma pessoa que você está conhecendo pela primeira vez e a cada novo encontro também. Em eventos sociais ou de negócios espera-se que cada participante cumprimente os outros com um aperto de mão na chegada e também na saída. Beijo Na dúvida é melhor escolher o aperto de mãos. Em relacionamentos mais informais, um amigo pode oferecer a bochecha no lugar da mão. Na Alemanha também é comum que os amigos se cumprimentem com um ou dois beijinhos no rosto.
  • 8. Mas o beijo no rosto ainda não está totalmente enraizado como em outros países europeus. Para muitos, isto ainda pode ser intimidante, principalmente para estrangeiros que vivem em cidades alemãs, mas estão acostumados a culturas em que o espaço pessoal é mais sagrado. "Sie" e "Du" A língua alemã tem a maneira formal e informal de tratamento. O formal "Sie" é sempre usado juntamente com o sobrenome, por exemplo "Herr Schmidt" ou "Frau Fischer". Os atendentes de lojas ou pessoas desconhecidas sempre usarão o "Sie". Quando você se apresentar a alguém, é comum dizer seu nome completo ou apenas o sobrenome. Se disser apenas o primeiro nome, indicará que você prefere ser tratado por "du", o que, dependendo da situação pode não ser apropriado. "Du" é mais usado entre amigos, jovens e crianças. É melhor não chamar uma pessoa pelo primeiro nome a menos que ela tenha dito que prefere ser chamada com o informal "du". O normal é que as pessoas mais velhas ou que têm cargo mais alto sugiram a troca do "Sie" pelo "du". Elas podem fazer isso reapresentando-se com o primeiro nome ou dizendo simplesmente: "Pode usar o 'du'." Se você não sabe qual dos dois usar, preste atenção em qual forma a pessoa usa ao conversar com você e use a mesma com ela. Títulos Além do "Herr" (senhor) e da "Frau" (senhora), títulos acadêmicos e nobres são muito importantes na Alemanha. Mesmo que possa parecer complicado, não esqueça de incluí-los quando falar com alguém. Eles vêm depois do "Herr" ou da "Frau", por exemplo, "Herr Dr. Keller" ou "Frau Prof. von Henkel". Mesmo títulos duplos, como "Frau Prof. Dr. Schumann", não são omitidos.
  • 9. A palavra "Fräulein", que significa "senhorita", está em desuso. Ela tem sido substituída por "Frau", que é equivalente à "senhora" e não indica o estado civil da mulher. Não use "Fräulein", pois pode ofender alguém. A palavra é usada de forma irônica para dizer que uma mulher é intocável, muito delicada ou cheia de frescuras. Pontualidade Faça tudo para não perder a hora. A famosa pontualidade alemã é mais do que apenas um estereótipo – é também uma prática comum. Estar no horário é uma importante parte da etiqueta social. Para reuniões de negócios e outros compromissos importantes, é uma boa idéia estar no local alguns minutos mais cedo. Chegar atrasado ou correndo deixa má impressão – especialmente quando todos os outros foram pontuais. O mesmo vale para encontros com amigos e conhecidos. Ao receber um convite Quando você é convidado para um almoço, café da tarde ou jantar em uma casa alemã, é recomendado levar uma lembrancinha ao anfitrião. As flores sempre são bem-vindas. Vinhos e doces também são presentes apropriados. Reciclagem
  • 10. Fique ligado nas cores das latas de lixo O lixo é separado tanto nas casas particulares quanto em locais públicos da Alemanha. Você encontrará recipientes em cores diferentes destinados a materiais distintos: Amarelo: embalagens (potinhos de iogurte, tubos de pasta dental, etc.) Azul: papéis, jornais e papelão Verde: matéria orgânica Preto: lixo comum E há ainda recipientes para garrafas de vidro espalhados em diversos pontos da cidade. Muitos alemães levam a reciclagem e a separação do lixo a sério, por isso o desconhecimento ou indiferença com a prática pode ser visto com maus olhos. OUTROS POVOS Culturas Mundiais - Cuidados ao viajar para outros países Existem diversas peculiaridades entre as culturas mundiais. Informar-se e respeitar os costumes locais do seu destino turístico e a melhor maneira de evitar situações constrangedoras durante a viagem. A seguir, um resumo sobre dicas de comportamento que poderá ajudá-lo: Na Arábia Saudita - Arrotar após as refeições é um sinal de boa educação e de que você ficou satisfeito. E palitar os dentes após as refeições na Itália significa que gostou da comida. Mas na França e em muitos outros países é um ato de extrema grosseria; No Egito - Sempre deixe um pouco de comida no prato, mesmo que você esteja com muita fome. Isso simboliza abundância, fartura e elogio ao anfitrião;
  • 11. Na Índia e Marrocos - Grande parte dos indianos e marroquinos tem o hábito de comer com as mãos. E na Bélgica come-se com o garfo na mão esquerda, mesmo quem não é canhoto. Na Índia, encarar as pessoas nas ruas, é considerado uma forma de humilhação. Por lá, a vaca é um animal sagrado, o trânsito é sempre desviado caso uma delas resolva deitar-se na rua; Em países árabes - A mão esquerda é considerada impura pois é destinada a higiene pessoal, portanto não receba ou ofereça documentos e cartões de visita com esta mão; Nos Estados Unidos, no Japão, em vários países da Europa - Dar tapinhas nas costas durante um cumprimento é falta de educação. Um aperto de mãos já é suficiente; No Tibet - Mostrar a língua um para outras pessoas, em algumas tribos do Tibete, é um ato de cumprimento; Na China - Atos de assoar nariz na rua ou cuspir são sinais de higiene, significa que está tirando algo sujo de dentro do corpo. E deixar de beber todo o conteúdo do cálice num brinde é sinal de grave ofensa; Em muitos países da Ásia e Oriente Médio - Ao visitar os templos religiosos, deve-se vestir roupas com mangas e compridas, em alguns tirar os sapatos. Sendo proibido tirar fotos no seu interior e tocar imagens e estátuas; No Japão - Nunca presenteie um japonês com relógios, eles simbolizam a morte. Também nunca coloque um cartão de visitas, que acabou de receber, no bolso ou escreva sobre ele, isso é sinal de grosseria. Portanto ao recebê-lo, segure-o na mão; No Oriente Médio - É proibido pelo Corão (livro sagrado), mulheres guiando automóveis. Também nunca mostre a sola dos sapatos ao cruzar as pernas, estará assim, insultando o seu anfitrião pois a sola é a parte mais baixa do corpo, portanto a mais suja. Por lá, é comum encontrar homens andando de mãos dadas como sinal de amizade e respeito entre eles; Na Rússia - Nunca recuse um cálice de vodka na Rússia, ou qualquer tipo de bebida na Irlanda. Isso é imperdoável, considerado um gesto rude; Na Europa - É um hábito comum dividir a mesa com estranhos; Na Coréia do Sul - Nunca converse com as mãos nos bolsos ou para trás. Isso é considerado um ato grosseiro; Não se assuste com a culinária exótica: na Mongólia come-se carne de camelo cozida. Na Finlândia, rena ensopada ou frita. Larvas, abelhas e grilos fritos são aperitivos na Tailândia. Já em Taiwan e Hong Kong, um dos pratos principais é a cobra frita. Um prato de sopa de cachorro na Coréia do Sul é considerado energético; No Paquistão - Homens e mulheres comem separadamente; Na Indonésia - Casais não devem se beijar em público.
  • 12. Para quem quer saber mais, aí estão duas dicas de livros: - "Guia Empresarial de Viagem" (Suzana Doblinski) - "Como se Comportar Mundo Afora"(Suzana Doblinski) Percepção... Se percebêssemos que podemos imaginar que as 2500 estrelas visíveis no céu fossem do tamanho que vemos, caberiam na palma de nossas mãos, saberíamos o quão simbólico é o significado das coisas. Se percebêssemos que não existem fatos realmente dramáticos, saberíamos que o que existe realmente é a dramatização dos fatos. Se percebêssemos que só vemos no céu 2500 estrelas, mas na verdade elas são mais de 100 bilhões, saberíamos que existe um grande criador que mantém o universo. Se percebêssemos que as respostas para nossas indagações estão dentro de nós e não fora, saberíamos que se olhássemos para nosso mundo interior encontraríamos um universo muito maior do que este mundão aí fora. Se percebêssemos que até poucos séculos a verdade irrefutável era que o sol e os planetas giravam em torno da Terra, saberíamos que não é sábio acreditar que somos os donos da verdade e, então, pararíamos para ouvir os outros e as suas opiniões diferentes. Se percebêssemos que nossos avós levavam semanas para atravessar o oceano e hoje podemos saber exatamente o que está acontecendo do outro lado do mundo neste momento, saberíamos que a única coisa que não muda é a mudança. Ela sempre vai acontecer. Se percebêssemos que barreiras antes intransponíveis como a velocidade do som, voar em algo mais pesado que o ar e até mesmo viagens espaciais, hoje são uma realidade, saberíamos que todo sonho é possível. Se percebêssemos que as marés sempre sobem e descem a cada doze horas e meia, que a lua reaparece a cada 25 horas, que nossos corações batem em um ciclo rítmico, saberíamos que todos os dias o sol nasce para todos. Se percebêssemos a nossa pequenez mediante um universo tão grande e fossemos humildes, saberíamos da grandeza da vida e agradeceríamos por ela. Se percebêssemos que a vida é feita de ciclos e que a coisas se repetem até que aprendamos, poderíamos fazer o que tem que ser feito no momento certo e cresceríamos como que em um aspiral ascendente. Se percebêssemos que as roupas que vestimos, as cadeiras que sentamos, os prédios em que moramos, as calçadas que pisamos, passaram primeiro pelo pensamento humano antes de serem feitos, saberíamos nos ater a soluções e deixaríamos de ter foco nos problemas. Se percebêssemos que estamos nos lugares e situações em que nós mesmos nos colocamos, que nosso presente é resultado de nossas escolhas do passado, saberíamos assumir a responsabilidade pelas nossas vidas e faríamos melhores escolhas para criar nosso futuro. Se percebêssemos que tudo o que fazemos afeta os que nos rodeiam, saberíamos que o amor é o maior bem que temos e construiríamos um mundo melhor. Ilusão... Interpretamos o mundo através de nossos sentidos sensoriais, nossa percepção de
  • 13. mundo é individual, por isso, muitos interpretam um mesmo fato de maneiras diferentes. Nossa “leitura” de mundo não é o mundo, nosso mapa mental não é o território da realidade, mapa não é território. Uma maneira de percebermos isto são através de ilusões de óptica estudada por D. M. Mackay, pelo matemático holandês M. C. Escher e apresentada nas obras do mestre Salvador Dali, entre tantos outros. Como você se sente ao olhar para esta figura? Ela se mexe? Está parada ou em movimento? O que você vê é a realidade ou sua percepção visual que está sendo distorcida?