Gestão da qualidade e produtividade

Gestão da Qualidade eGestão da Qualidade e
ProdutividadeProdutividade
Conceito de qualidade e
satisfação do cliente
1. Definições de qualidade:
• Abordagem transcendental;
• Abordagem baseada em manufatura;
• Abordagem baseada no usuário;
• Abordagem baseada em produto;
• Abordagem baseada em valor;
Objetivos de desempenho da
organização
• Qualidade;
• Rapidez;
• Confiabilidade;
• Flexibilidade;
• Custo.
A norma NBR ISSO 9000:2000, identifica oito
princípios de gestão da qualidade:
• Foco no cliente
• Liderança
• Envolvimento de pessoas
• Abordagem de processo
• Abordagem sistêmica para a gestão
• Melhoria contínua
• Abordagem para tomada de decisão
• Benefícios mútuos nas relações com os
fornecedores
Satisfação de clientes internos e
externos
• As organizações devem, para cumprir as
exigências do requisito 8.2.1 da norma
NBR ISSO 9001:2000, analisar os
resultados e medições de satisfação dos
clientes em uma base contínua, para
tomar ações apropriadas.
Sistema
Definição: Sistema é um conjunto de
partes interagentes e interdependentes
que, em conjunto, formam um todo
unitário com determinado objetivo e
efetuam determinada função
(OLIVEIRA, 1998, p.35)
Os componentes dos sistemas organizacionais
podem ser descritos como:
• Objetivo
• Entradas de insumos
• Processo de transformação
• Saída de resultados
• Controle de avaliações
• Retroalimentação, realimentação ou retroação
(freedback)
Objetivo das empresas
• O principal objetivo das empresas é a
satisfação das necessidades das
pessoas, onde as partes interessadas
são: consumidores, empregados,
acionistas, comunidade, fornecedores e o
governo.
Interfaces Organizacionais
• A responsabilidade pela qualidade divide-
se por todos os setores que participam
deste processo operacional na empresa;
• A função produçãoprodução é central para o
organização.
Cinco Objetivos de Desempenho
 Custo;
 Qualidade;
 Rapidez;
 Confiabilidade;
 Flexibilidade.
• Preço Baixo -----------------
• Qualidade alta --------------
• Entrega rápida --------------
• Entrega confiável ----------
• Produtos e serviços--------
inovadores
Exigências – ISO 9000
• Uma das exigências
da ISO 9000 é que as
empresas avaliem os
seus fornecedores e
prestadores de
serviços.
A avaliação dos fornecedores pode levar em
consideração o seguinte:
• Inspeção de recebimento: É o tipo mais
frequente de avaliação;
• Auditoria: É uma forma de avaliação
mais cara;
• Certificado por 3ª parte: É a forma mais
adequada de avaliação de fornecedor.
Especificações de matérias-primas
• É comum na indústria explicar nas
especificações de matérias-primas e
insumos, por exemplo, somente requisitos
de características de produtos,
negligenciando-se outras informações
relevantes.
Diagnóstico e Implementação
• Identificar todos os processos que são
necessários para a realização do produto
ou serviço;
• O comprometimento da alta administração
para com o sistema de gestão da
qualidade deve ser evidenciado seguindo
o requisito 5.1 da norma.
Diagnóstico e Implementação
• Atividades de “foco no cliente” devem ser
implementadas visando a “saúde” e a
razão da existência da empresa;
• Os recursos devem ser os necessários e
na intensidade que não comprometam a
melhoria contínua e a satisfação dos
clientes.
Diagnóstico e Implementação
• Os colaboradores devem ser competentes
na realização de suas atividades;
• Verificar se todos os requisitos do capítulo
são aplicáveis a organização. Caso
possam ser excluídos, devem ser
justificados no manual da qualidade.
Os indicadores
• Os indicadores são parâmetros que
medem a diferença entre a situação
desejada e a situação atual, com isso
indicando a ocorrência de problemas.
• Eles permitem quantificar os processos.
Os indicadores devem apresentar as seguintes
propriedades:
• Ser representativo;
• Fácil de entender;
• Testado no campo;
• Econômico;
• Disponível a tempo;
• Compatível.
Índices
Os índices representam o padrão de medida
ou unidade de medida dos indicadores,
permitindo uniformidade, estabelecimento de
metas a acompanhamento.
Ex:
• Satisfação do cliente;
• Produtividade;
• Custo.
Melhoria da Produtividade
• A melhoria da produtividade é importante
para aumentar a competitividade.
• Como ela pode ser definida como ‘tudo o
que sai da empresa dividido pelo que
entra’, a empresa deve aumentar o
primeiro item, reduzir o segundo, ou
ambos.
Auditoria e Qualidade
• É uma avaliação planejada, programada e
documentada, executada por pessoas
independentes da área auditada, visando
a verificar a eficácia de um sistema
implantado, no atingimento do objetivo e
padrões preestabelecidos, servindo como
mecanismo de retroalimentação e
aperfeiçoamento do próprio sistema.
As Auditorias de Qualidade podem ser
classificadas em internas e externa
• Auditoria Interna de Qualidade: quando
ocorre avaliação do plano de
desenvolvimento do produto, para verificar o
atendimento dos requisitos do cliente.
• Auditoria Externa da Qualidade: avaliação de
fornecedores de matérias-primas.
Quanto ao objeto, a Auditoria de Qualidade
classifica-se em:
• Auditoria de Sistemas;
• Auditório de Processos;
• Auditoria de Produtos.
Supervisor de Auditoria
• Tem a função de orientar e supervisionar as
atividades relacionadas à Auditoria Interna;
• Manter o relacionamento com os órgãos de
controle e auxiliar a administração da empresa.
Discriminação das principais
atividades
• Participar da preparação do Plano Anual de
Atividades da Auditoria;
• Consolidar os resultados dos trabalhos
desenvolvidos;
• Revisar os relatórios de auditoria;
• Acompanhar a revisão dos normativos
implantados;
• Assessorar, as várias áreas: contábil, fiscal,
orçamentária, financeira, administrativa e de
sistemas informatizados;
Autonomia Profissional
• O auditor precisa de autonomia e credibilidade
para poder revisar e avaliar políticas e planos,
procedimentos, normas, operações e registros,
de maneira a contar com a absoluta confiança e
apoio dos auditados, do corpo gerencial e da
alta administração.
Posicionamento e Subordinação
• Existem auditores internos subordinados a
diretores financeiros;
• Esta é uma deformidade em nível de estrutura
organizacional, pois subordina o auditor interno
a uma chefia que comanda uma série de
departamentos da empresa, que serão alvo de
seu trabalho.
Fraude e Erro
• Os auditores internos devem estar conscientes
da possibilidade de existirem fraudes ou erros
nos registros que examinam;
• O erro decorre de atos involuntários de
omissão, desatenção, desconhecimento ou má
interpretação de fatos na elaboração dos
registros contábeis e demonstrações contábeis.
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Gestão da qualidade e produtividade

  • 1. Gestão da Qualidade eGestão da Qualidade e ProdutividadeProdutividade
  • 2. Conceito de qualidade e satisfação do cliente 1. Definições de qualidade: • Abordagem transcendental; • Abordagem baseada em manufatura; • Abordagem baseada no usuário; • Abordagem baseada em produto; • Abordagem baseada em valor;
  • 3. Objetivos de desempenho da organização • Qualidade; • Rapidez; • Confiabilidade; • Flexibilidade; • Custo.
  • 4. A norma NBR ISSO 9000:2000, identifica oito princípios de gestão da qualidade: • Foco no cliente • Liderança • Envolvimento de pessoas • Abordagem de processo • Abordagem sistêmica para a gestão • Melhoria contínua • Abordagem para tomada de decisão • Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores
  • 5. Satisfação de clientes internos e externos • As organizações devem, para cumprir as exigências do requisito 8.2.1 da norma NBR ISSO 9001:2000, analisar os resultados e medições de satisfação dos clientes em uma base contínua, para tomar ações apropriadas.
  • 6. Sistema Definição: Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, em conjunto, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função (OLIVEIRA, 1998, p.35)
  • 7. Os componentes dos sistemas organizacionais podem ser descritos como: • Objetivo • Entradas de insumos • Processo de transformação • Saída de resultados • Controle de avaliações • Retroalimentação, realimentação ou retroação (freedback)
  • 8. Objetivo das empresas • O principal objetivo das empresas é a satisfação das necessidades das pessoas, onde as partes interessadas são: consumidores, empregados, acionistas, comunidade, fornecedores e o governo.
  • 9. Interfaces Organizacionais • A responsabilidade pela qualidade divide- se por todos os setores que participam deste processo operacional na empresa; • A função produçãoprodução é central para o organização.
  • 10. Cinco Objetivos de Desempenho  Custo;  Qualidade;  Rapidez;  Confiabilidade;  Flexibilidade. • Preço Baixo ----------------- • Qualidade alta -------------- • Entrega rápida -------------- • Entrega confiável ---------- • Produtos e serviços-------- inovadores
  • 11. Exigências – ISO 9000 • Uma das exigências da ISO 9000 é que as empresas avaliem os seus fornecedores e prestadores de serviços.
  • 12. A avaliação dos fornecedores pode levar em consideração o seguinte: • Inspeção de recebimento: É o tipo mais frequente de avaliação; • Auditoria: É uma forma de avaliação mais cara; • Certificado por 3ª parte: É a forma mais adequada de avaliação de fornecedor.
  • 13. Especificações de matérias-primas • É comum na indústria explicar nas especificações de matérias-primas e insumos, por exemplo, somente requisitos de características de produtos, negligenciando-se outras informações relevantes.
  • 14. Diagnóstico e Implementação • Identificar todos os processos que são necessários para a realização do produto ou serviço; • O comprometimento da alta administração para com o sistema de gestão da qualidade deve ser evidenciado seguindo o requisito 5.1 da norma.
  • 15. Diagnóstico e Implementação • Atividades de “foco no cliente” devem ser implementadas visando a “saúde” e a razão da existência da empresa; • Os recursos devem ser os necessários e na intensidade que não comprometam a melhoria contínua e a satisfação dos clientes.
  • 16. Diagnóstico e Implementação • Os colaboradores devem ser competentes na realização de suas atividades; • Verificar se todos os requisitos do capítulo são aplicáveis a organização. Caso possam ser excluídos, devem ser justificados no manual da qualidade.
  • 17. Os indicadores • Os indicadores são parâmetros que medem a diferença entre a situação desejada e a situação atual, com isso indicando a ocorrência de problemas. • Eles permitem quantificar os processos.
  • 18. Os indicadores devem apresentar as seguintes propriedades: • Ser representativo; • Fácil de entender; • Testado no campo; • Econômico; • Disponível a tempo; • Compatível.
  • 19. Índices Os índices representam o padrão de medida ou unidade de medida dos indicadores, permitindo uniformidade, estabelecimento de metas a acompanhamento. Ex: • Satisfação do cliente; • Produtividade; • Custo.
  • 20. Melhoria da Produtividade • A melhoria da produtividade é importante para aumentar a competitividade. • Como ela pode ser definida como ‘tudo o que sai da empresa dividido pelo que entra’, a empresa deve aumentar o primeiro item, reduzir o segundo, ou ambos.
  • 21. Auditoria e Qualidade • É uma avaliação planejada, programada e documentada, executada por pessoas independentes da área auditada, visando a verificar a eficácia de um sistema implantado, no atingimento do objetivo e padrões preestabelecidos, servindo como mecanismo de retroalimentação e aperfeiçoamento do próprio sistema.
  • 22. As Auditorias de Qualidade podem ser classificadas em internas e externa • Auditoria Interna de Qualidade: quando ocorre avaliação do plano de desenvolvimento do produto, para verificar o atendimento dos requisitos do cliente. • Auditoria Externa da Qualidade: avaliação de fornecedores de matérias-primas.
  • 23. Quanto ao objeto, a Auditoria de Qualidade classifica-se em: • Auditoria de Sistemas; • Auditório de Processos; • Auditoria de Produtos.
  • 24. Supervisor de Auditoria • Tem a função de orientar e supervisionar as atividades relacionadas à Auditoria Interna; • Manter o relacionamento com os órgãos de controle e auxiliar a administração da empresa.
  • 25. Discriminação das principais atividades • Participar da preparação do Plano Anual de Atividades da Auditoria; • Consolidar os resultados dos trabalhos desenvolvidos; • Revisar os relatórios de auditoria; • Acompanhar a revisão dos normativos implantados; • Assessorar, as várias áreas: contábil, fiscal, orçamentária, financeira, administrativa e de sistemas informatizados;
  • 26. Autonomia Profissional • O auditor precisa de autonomia e credibilidade para poder revisar e avaliar políticas e planos, procedimentos, normas, operações e registros, de maneira a contar com a absoluta confiança e apoio dos auditados, do corpo gerencial e da alta administração.
  • 27. Posicionamento e Subordinação • Existem auditores internos subordinados a diretores financeiros; • Esta é uma deformidade em nível de estrutura organizacional, pois subordina o auditor interno a uma chefia que comanda uma série de departamentos da empresa, que serão alvo de seu trabalho.
  • 28. Fraude e Erro • Os auditores internos devem estar conscientes da possibilidade de existirem fraudes ou erros nos registros que examinam; • O erro decorre de atos involuntários de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração dos registros contábeis e demonstrações contábeis.