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Biofísica da visão
Amarelo   Verde    Vermelho



 Azul     Preto     Rosa



Laranja   Marrom    Cinza



 Roxo     Branco   Vermelho
*A retina é composta
                 Olho Humano            de células sensíveis à
  Cones e                               luz. A função da
  Bastonete                             retina é de
  s                                     transformar sinais
                                        luminoso em impulsos
fóvea                                   elétricos.
                                        *Cones e bastonetes que são
                                        células sensíveis a luz. Cada tipo
                                        de cone é sensível a uma
                                        determinada cor



Ponto Cego

 •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo
 ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não
 enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou
 conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na
 retina ou no nervo óptico, e é hereditário
Daltonismo
Como é visto o Calor ?
Reflexão e Refração
Propagação da Luz - Refração
•   Raio  é o raio incidente
•   Raio  é o raio refletido
•   Raio  é o raio refratado
    no meio translúcido
•   Raio          é    o    raio
    internamente refletido
•   Raio  is o raio refratado
    quando     sai    do    meio
    translúcido
Arco- ìris
PAS UnB – 2010
   ítem 122
•Cada cor depende do
Cores dos objetos   comprimento de onda da luz
                    correspondente àquela cor. O
                    comprimento de onda da luz
                    é a distância entre duas
                    cristas sucessívas de onda.
                      •As sete cores do espectro
                      podem ser obtidas por
                      meio da mistura de apenas
                      três delas:
                      Vermelho,Verde e Azul,
                      que são denominadas cores
                      primárias aditivas.
                         •As substáncias responsáveis
                         pela cor de um objeto são
                         denominadas pigmentos.cada
                         pigmento absorve e reflete
                         algumas cores
NÚMERO DE IMAGENS
Refração
Um raio de luz muda a sua direção de
propagação, ao passar de um meio para o outro,
em um fenômeno chamado de refração da luz.
Esta mudança de direção ocorre porque a luz
tem velocidade diferente em cada meio.
       A refração é a mudança de velocidade
de propagação de uma onda ao cruzar a interface
entre dois meios distintos, geralmente
acompanhada de mudança da direção de
propagação
O índice de refração
•   A luz se propaga no vácuo com
    velocidade de 299.792.458 m/s.
    A velocidade da luz no vácuo (c)
    é a maior velocidade possível,
    segundo a Teoria da
    Relatividade de Enstein. Desta
    forma, podemos afirmar que,
    em qualquer meio material, a
    velocidade da luz é menor que
    (c). O índice de refração (n) de

                                          c
    uma substância é definido como
    a razão entre a velocidade da
    luz no vácuo (c) e a velocidade
    da luz no meio.                    n=
                                          v
• Na água, a luz se propaga com uma velocidade
  de v= 225.407.863,15 m/s, e assim o índice de
  refração vale
nágua= 299.792.458    = 1,33
     225.407.863,15
Quanto maior o índice de refração de uma
 substância, menor a velocidade da luz naquele
 meio.
MATERIAL   ÍNDICE DE REFRAÇÃO

Ar         1

Água       1,33

Acrílico   1,49

Vidro      1,6 a 1,9

Diamante   2,4
• 1º Vestibular 2011 – ítem 46 (refração)
• PAS 2010 – ítem 118 (índice de refração)
Lei de Snell
• Ao encontrar uma interface entre dois meios, uma onda pode dividir-
  se em duas. Uma vai ser a onda refletida e a outra, que penetra no
  segundo meio, é a onda refratada. A onda refratada sofre mudança na
  sua velocidade de normalmente acompanhada por uma variação de
  direção de propagação da luz nos dois meios. Esta relação é conhecida
  como Lei de Snell, é escrita da seguinte forma:




    n senθ = n senθ
     1    1 2       2
Exemplo
• UFRJ - Um raio luminoso que se propaga no ar (nar = 1) incide
  obliquamente sobre um meio transparente de índice de refração
  n, fazendo um ângulo de 60° com a normal. Nessa situação,
  verifica-se que o raio refletido é perpendicular ao raio refratado,
  como ilustra a figura. Calcule o índice de refração n do meio.
Caso Particular
• Um caso especial da refração verifica-se
  quando o ângulo de incidência é zero, ou
  seja, o raio incide perpendicularmente na
  interface. Nesse caso, o ângulo de refração
  também será zero, e o raio não muda a
  direção de propagação.
Reflexâo interna total
• Observando a lei de Snell para o caso em
  que a onda passe de um meio com um
  índice de refração para outro, com índice de
  refração menor, vemos que existe um valor
  do ângulo de incidência acima do qual não
  é possível encontrar nenhum do ângulo de
  refração que satisfaça a lei de Snell. Este é
  o caso, por exemplo, de um feixe de luz
  passando da água (nágua=1,33) para o ar
  (nar=1,0).
Ângulo limite (θlimite)
• Denominamos de ângulo limite, ou ângulo crítico de
  incidência, o ângulo de incidência para o qual o feixe
  refratado faz um ângulo de 90º com a normal.
• Podemos calcular o valor do ângulo crítico usando a Lei de
  Snell, com n1>n2 e θ2=90º n1sen θc=n2sen90º.
                     Sen θc= n2
                         n1
O céu é azul?
A atmosfera é composta de muitas partículas: gotas de água,
fumaça e gases, todas elas afastam os raios solares que entram
na atmosfera do seu caminho direto; desviam-na para os
nossos olhos, fazem-na visível.
Fibra Óptica


A fibra tem um núcleo de sílica e uma interface de sílica misturada com
outro material de menor índice de refração. Por causa da diferença de
índice de refração entre o núcleo e a interface, um feixe de luz fica
confinado no interior da fibra e viaja por ela como a água em um cano. O
ângulo com que o feixe incide sobre a interface é sempre maior que o
ângulo crítico, fazendo com que a luz se reflita totalmente e fique presa na
fibra. Uma fibra é incomparavelmente mais eficiente para transporte de
sinais de comunicação que um fio de cobre. Diferentemente de um fio de
cobre, a fibra não sofre interferências de campos elétricos e magnéticos.
Além disso, usando freqüências ligeiramente diferentes, é possível
transmitir um número imenso de sinais por uma única fibra, sem perigo
de aparecer linha cruzada.
É SÓ MIRAGEM
Reflexões internas no Diamante
                  Está lembrado do ângulo crítico?
                  Quanto maior o índice de refração de
                  um material transparente, menor o
                  ângulo crítico. Depois que um feixe de
                  luz entra em um material de grande
                  índice de refração, só sai se incidir,
                  internamente, com um ângulo menor
                  que o ângulo crítico.
                  O diamante tem um índice de
                  refração n = 2,40. Com esse valor do
                  índice de refração, o ângulo crítico do
                  diamante (em relação ao ar) é pouco
                  maior que 24º. Uma vez dentro do
                  diamante, a luz só sai se incidir na
                  superfície interna com um ângulo
                  menor que esse. De 24º até 90º a luz se
                  reflete de volta.
• PAS UnB 2010 – ítem 120
PAS / UnB - 2004
Levando-se em conta o índice de
refração e a velocidade de
propagação no vidro, podemos
afirmar que:
Obs.:
Vve = velocidade da luz vermelha
Vam = velocidade da luz amarela
Vaz = velocidade da luz azul




         a) Vve < Vam < Vaz
         b) Vve > Vam > Vaz
         c) Vve > Vam < Vaz
         d) Vve = Vam = Vaz
         e) Vve < Vam > Vaz
(2ºVestibular UnB - 2010)
                            A figura I ilustra uma imagem da
                            nebulosa planetária NGC7662. Ao
                            contrário do que essa imagem sugere,
                            as nebulosas planetárias não são tão
                            etéreas e tranquilas; na realidade, são
                            enormes e tempestuosas. Adornando
                            toda a Via Láctea como enfeites de
                            árvore de Natal, as nebulosas
                            planetárias são os restos coloridos de
                            estrelas de baixa massa – aquelas com
                            tamanho inferior a oito vezes a massa
                            solar. As estrelas, ao morrerem,
                            perdem suas camadas externas, que se
                            transformam em uma espécie de vento,
                            cuja velocidade atinge até 1.000 km/s.
As estrelas, gradualmente, vão-se desfazendo até chegarem às
camadas mais quentes e profundas, quando emitem luz ultravioleta
capaz de ionizar o vento e torná-lo fluorescente.
No fenômeno da fluorescência, um átomo absorve energia e a
reemite na forma de radiação eletromagnética, composta de uma
coleção de comprimentos de onda característicos, sendo parte deles
compreendida na região do visível, conforme ilustra a figura II, que
exemplifica o caso do átomo de hidrogênio. No estudo desse
fenômeno, para se identificar a presença de cada elemento químico
nas estrelas e nebulosas, usam-se cores, que podem ser determinadas
por meio de um espectroscópio, cujo esquema básico é mostrado na
figura III.
A partir dessas informações, julgue os itens (certo ou errado),
sabendo que a relação entre a energia E de um fóton e o seu
comprimento de onda λ é dada por E = , em que h = 6,62 · 10–34 J·s é
a constante de Planck e c = 3 · 108 m/s, a velocidade da luz no
vácuo.
1) Ao se usar o espectroscópio ilustrado na figura III para analisar
   a luz visível emitida pelo átomo de hidrogênio, obtêm-se três
   imagens da fenda sobre o filme ou detector, uma para cada cor,
   como mostra a figura II.
2) No prisma ilustrado na figura III, a velocidade de propagação da
   luz vermelha é menor que a velocidade de propagação da luz
   violeta.
3) Considerando-se como poder de resolução de um equipamento
   a capacidade em distinguir duas cores próximas, é correto inferir
   que o poder de resolução do espectroscópio representado na
   figura III independe da distância focal da lente que focaliza o
   feixe sobre o filme.
4) Se o espectro da figura II tivesse sido obtido a partir da luz
   emitida por uma estrela que se afasta velozmente da Terra, então
   todas as linhas espectrais ficariam deslocadas à direita das linhas
   da figura II.
UnB – 2010) A técnica empregada no espectroscópio que permite
distinguir os elementos químicos presentes em uma estrela tem por
princípio fundamental as diferenças de :


a) frequências das radiações emitidas pelos vários elementos químicos
existentes na estrela.

b) velocidades de propagação das cores da radiação no trajeto da estrela à
Terra.

c) polarização da luz emitida por cada um dos elementos químicos que
compõem a estrela.

d) intensidade da radiação emitida por cada um dos elementos químicos
que compõem a estrela.
As figuras acima representam parte do
Vestibular - UnB 2008
                        sistema de lentes do olho de um inseto,
                        com seus componentes biológicos,
                        sendo a retínula o elemento receptor de
                        luz, cujo centro é ocupado por um
                        cilindro translúcido, chamado rabdoma.
                        Ao redor do rabdoma estão localizadas
                        células fotorreceptoras. Sabe-se que os
                        raios de curvatura das lentes dos olhos
                        dos insetos são fixos. Portanto, esses
                        animais não têm a capacidade de variar
                        a distância focal do olho por meio da
                        variação da curvatura de suas lentes,
                        uma propriedade conhecida como
 Ítens 60 e 61
                        poder de acomodação, presente no olho
                        humano.           Considerando     essas
                        informações, julgue os itens seguintes.
60) Considere que os raios luminosos que
chegam ao rabdoma sofram reflexões internas
totais nas suas paredes, até chegarem à fibra
do nervo óptico, como ilustrado na figura.
Nesse caso, para que essas reflexões totais
ocorram, a região que envolve o rabdoma
deve possuir índice de refração menor que o
índice de refração do próprio rabdoma.
61) Diferentemente dos mamíferos, que
percebem a luz por meio de olhos simples, os
insetos o fazem por meio de olhos compostos.
Espelhos esféricos
• Até agora descrevemos como um ponto
  luminoso é visto refletido em um espelho
  plano. Vamos agora estudar, como um ponto é
  visto quando se usa um espelho esférico.
Espelhos côncavos
• a face espelhada fica no
  mesmo lado do centro de
  curvatura
• Vamos considerar um
  espelho esférico côncavo
  com raio de curvatura R. o
  raio de curvatura é a
  distância entre o centro de
  curvatura C e a superfície
  esférica.
Se iluminarmos este espelho com um feixe de luz
paralela ao eixo do espelho, veremos que todos os raios
vão convergir para um mesmo ponto, situado a uma
distância f do espelhos, como mostra a figura
Regras para a formação da imagem em espelhos
côncavos




                                   Raio2: que passa pelo foco
•Raio1: que incide no centro do
espelho é refletido                e é refletido
simetricamente ao eixo do          paralelamente ao eixo.
espelho.




                                  Raio4: Raio que passa pelo centro de
•Raio3 paralelo ao eixo que é     curvatura C retorna sobre si mesmo.
refletido na direção do foco do   ( todos os raios que passam pelo centro
espelho.                          de curvatura incidem
                                  perpendicularmente com o espelho.
Espelhos convexos

    AutoShape 56




Vamos considerar um espelho convexo com raio de curvatura R,
como a figura. O raio de curvatura é a distância entre o centro
de curvatura e a superfície do espelho. O centro de curvatura
fica na parte de trás do espelho. A distância focal é a distância
do ponto focal até o espelho e se relaciona como o raio de
curvatura por:
                            R
                       f =−
                            2
O raio1 que incide no centro do         O raio2 dirige-se para o foco do
espelho é refletido simetricamente ao   espelho e é refletido paralelamente ao
eixo do espelho                         eixo.




O raio3 paralelo, é refletido de tal
                                        O raio4 dirige-se para o centro de
forma que o seu prolongamento passe
                                        curvatura e é refletido sobre si
pelo foco de espelho
                                        mesmo, pois chega em ângulo reto co
                                        a superfície do espelho
geométricas das imagens
 Construções

 Espelhos côncavo
  CASO: OBJETO EXTENSO ALÉM DO CENTRO DE
 1º
 CURVATURA
                                 Imagem:
                                 •REAL
                                 •INVERTIDA
                                 •MENOR



2º CASO: Objeto extenso sobre o centro de curvatura
                                  Imagem:
                                  •Real
                                  •Invertida
                                  •igual
3º caso: Objeto extenso entre o centro de curvatura e o foco



                                     Imagem
                                     •Real
                                     •Invertida
                                 •maior
4º caso: Objeto extenso sobre o foco


                                        Imagem:
                                        •Imprópria, pois só se
                                        formaria no infinito;
                                        •Os raios refletidos são
                                        paralelos
5º Caso: Objeto extenso entre o foco e o centro do espelho (vértice)



                                              Imagem:
                                              •Virtual
                                              •Direita
                                              •maior

 Conclusão: as características da imagem conjugada por
 um espelho esférico côncavo dependem da posição do
 objeto em relação ao espelho
Construções geométricas das imagens
Espelho convexo

• As características da
  imagem de um objeto real
  AB, colocado na frente de
  um espelho convexo,
  independem da posição do
  objeto e a imagem é
  sempre virtual, direita e
  menor que o objeto.
Equação dos pontos conjutados (equação de Gauss)
                                      Os triâmgiçps ABG
                                      (amarelo) e o GDE(azul)
                                      ao semelhantes. Podemos
                                      encontrar o tamanho (I) e a
                                      posição da imagem (di)
                                      comparando as dimensões
                                      desses dois triângulos.

   a razão para os
                           O do
  catetos menores           =                      1 1 1
  é:                       I di                     = +
                                                   f di do
do = distância do objeto ao espelho
di = distância da imagem ao espelho        •Espelhos   côncavos tem f > 0
di>0   => imagem real
                                           •Espelhos convexos tem f < 0
di<0   => imagem virtual
Ampliação
• O termo ampliação ou aumento linear é usado para
  identificar o aumento ou a diminuição do tamanho de
  uma imagem quando comparado ao tamanho do objeto
  que a originou.
Ampliação (A) é a razão entre o tamanho da imagem (I)
  e o tamanho do objeto (O).
                       I   di
                     A= =−
                       O   do
     O sinal negativo na expressão faz com que a
     ampliação eja positiva para situações onde a imagem
     é direita. Quando a imagem é invertida, a ampliação,
     será negativa.
Exercício .
• Um espelho côncavo com raio de curvatura de 2m é usado
  para que uma pessoa possa ver a sua imagem maior.
  Considerando-se que a pessoa está posicionada a uma
  distância de 0,5m do espelho, calcule a posição da imagem e
  a ampliação.


      1 1 1                             I   di
       = +                            A= =−
      f di do                           O   do
*A retina é composta
                 Olho Humano            de células sensíveis à
  Cones e                               luz. A função da
  Bastonete                             retina é de
  s                                     transformar sinais
                                        luminoso em impulsos
fóvea                                   elétricos.
                                        *Cones e bastonetes que são
                                        células sensíveis a luz. Cada tipo
                                        de cone é sensível a uma
                                        determinada cor



Ponto Cego

 •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo
 ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não
 enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou
 conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na
 retina ou no nervo óptico, e é hereditário
Ponto Cego e Daltonismo
lentes
•      Equação das lentes delgadas.

                     1
                     f   = + 1
                             o
                                   1
                                   i
D = 1 (m −1 )
    f

         •      o - distância do objeto à lente
         •      i - a distância da imagem à
                lente
         •      f - distância focal
         •      dioptrias - D - (poder de
                convergência das lentes)
                         D = 1 (m −1 )
                             f
•   Sensíveis às radiações eletromagnéticas com comprimento de onda
    entre 370 e 740 nm
A retina humana
•   epitélio pigmentar
•   camada dos receptores
•   membrana limitante externa
•   camada nuclear externa
•   camada plexiforme externa
•   camada nuclear interna
•   camada plexiforme interna
•   camada de células ganglionares
•   camada de fibras ópticas
•   membrana limitante interna
• A esclerótica é opaca às
  radiações visíveis. Nela estão
  inseridos os músculos externos
  que são responsáveis pela
  movimentação do globo ocular;

• A coróide, que é mais interna
  do que a esclerótica, tem uma
  espessura que varia de 0,1 até
  0,22 mm;

• A córnea é transparente à luz
  visível e participa como uma
  importante lente para formação
  da imagem na retina.
•   A íris à frente do cristalino é
    uma membrana móvel e cuja
    cor determina a coloração do
    olho. Ela atua como diafragma,
    limitando a área iluminada do
    cristalino e a quantidade de luz
    que chega à retina.

•   A abertura da íris por onde
    passa a luz , chama-se pupila.
Miose                        Midríase
•   Focalização de objeto muito      •   Focalização de objeto distante.
    próximo.

•   Ambiente muito iluminado.        •   Ambiente pouco iluminado.

•   Sono: a miose se acentua com a
    profundidade do sono.            •   No momento da morte.

•   Na agonia e algumas horas após
    a morte (12 a 24 h).
                                     •   Fadiga ligeira, cólicas, dores,
                                         orgasmo, ruído, odor e sabor
•   Fadiga extenuante.                   fortes.
Canal de Schlemm
C            3 X 108 m / s
λ   pico
           =
               f
                          =
                            5,6 X 1014 Hz
                   pico




λ   pico
           = 535,7 nm
Polarização
Defeitos ópticos do olho



•   Emetropia e ametropia - O olho normal, aquele que é capaz de
    produzir uma imagem nítida sobre a retina tanto ara objetos distantes
    como para objetos próximos, é chamado de emetrope, os que fogem à
    essa regra são chamados ametropes.
Defeitos de forma
         • O míope vê mal de
           longe, mas enxerga
           bem de perto. A
           distancia entre a
           córnea e a retina é
           grande.
         • O olho é "demasiado
           longo": a imagem se
           forma à frente da
           retina.
• O hipermétrope vê
  mal de perto e de
  longe. Se conseguir
  ver bem de longe,
  será com esforço e
  fadiga, pois o olho
  não é suficientemente
  potente.
• A imagem se forma
  atrás da retina.
PRESBIOPIA

     • A presbiopia, usualmente
       chamada de vista cansada, é
       uma alteração natural da visão
       que se manifesta em todas as
       pessoas a partir dos quarenta
       anos: o cristalino perde a
       elasticidade, encurva-se de
       forma insuficiente e perde a
       capacidade de acomodação,
       resultando em uma crescente
       dificuldade para ver bem de
       perto.
CORREÇÃO
CORREÇÃO
CORREÇÃO
ASTIGMATISMO
      • O astigmata tem uma
        visão imperfeita, tanto
        para perto como para
        longe.    Não     tem    a
        percepção    nítida    dos
        contrastes entre as linhas
        horizontais, verticais e
        obliquas.
      • É      normalmente    a
        curvatura da córnea que
        está alterada com uma
        forma mais ovalada que
        redonda.
• O      astigmatismo      é
  corrigido com uma lente
  tórica,    cuas     curvas
  compensem        as     da
  córnea.
• A espessura da lente não
  é a mesma em toda
  superfície.
• OD = olho direito
  OE = olho esquerdo
• -2.25
• este número indica
  o grau de miopia,
  se for precedido
  pelo sinal menos
• OD = olho direito
  OE = olho esquerdo
• +2.25
• este número indica o
  grau de hipermetropia,
  quando for precedido
  pelo sinal mais
• Astigmatismo.

• Presbiopia
Daltonismo
     • As pessoas de visão
       cromáticas normal, não
       terão dificuldade em ver
       o número 74.

     • Já as pessoas cegas ao
       vermelho e ao verde
       verão 21.
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  • 4.
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  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Amarelo Verde Vermelho Azul Preto Rosa Laranja Marrom Cinza Roxo Branco Vermelho
  • 12.
  • 13.
  • 14. *A retina é composta Olho Humano de células sensíveis à Cones e luz. A função da Bastonete retina é de s transformar sinais luminoso em impulsos fóvea elétricos. *Cones e bastonetes que são células sensíveis a luz. Cada tipo de cone é sensível a uma determinada cor Ponto Cego •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na retina ou no nervo óptico, e é hereditário
  • 15.
  • 17.
  • 18. Como é visto o Calor ?
  • 20. Propagação da Luz - Refração • Raio  é o raio incidente • Raio  é o raio refletido • Raio  é o raio refratado no meio translúcido • Raio  é o raio internamente refletido • Raio  is o raio refratado quando sai do meio translúcido
  • 21.
  • 23. PAS UnB – 2010 ítem 122
  • 24. •Cada cor depende do Cores dos objetos comprimento de onda da luz correspondente àquela cor. O comprimento de onda da luz é a distância entre duas cristas sucessívas de onda. •As sete cores do espectro podem ser obtidas por meio da mistura de apenas três delas: Vermelho,Verde e Azul, que são denominadas cores primárias aditivas. •As substáncias responsáveis pela cor de um objeto são denominadas pigmentos.cada pigmento absorve e reflete algumas cores
  • 26. Refração Um raio de luz muda a sua direção de propagação, ao passar de um meio para o outro, em um fenômeno chamado de refração da luz. Esta mudança de direção ocorre porque a luz tem velocidade diferente em cada meio. A refração é a mudança de velocidade de propagação de uma onda ao cruzar a interface entre dois meios distintos, geralmente acompanhada de mudança da direção de propagação
  • 27. O índice de refração • A luz se propaga no vácuo com velocidade de 299.792.458 m/s. A velocidade da luz no vácuo (c) é a maior velocidade possível, segundo a Teoria da Relatividade de Enstein. Desta forma, podemos afirmar que, em qualquer meio material, a velocidade da luz é menor que (c). O índice de refração (n) de c uma substância é definido como a razão entre a velocidade da luz no vácuo (c) e a velocidade da luz no meio. n= v
  • 28. • Na água, a luz se propaga com uma velocidade de v= 225.407.863,15 m/s, e assim o índice de refração vale nágua= 299.792.458 = 1,33 225.407.863,15 Quanto maior o índice de refração de uma substância, menor a velocidade da luz naquele meio.
  • 29. MATERIAL ÍNDICE DE REFRAÇÃO Ar 1 Água 1,33 Acrílico 1,49 Vidro 1,6 a 1,9 Diamante 2,4
  • 30. • 1º Vestibular 2011 – ítem 46 (refração) • PAS 2010 – ítem 118 (índice de refração)
  • 31. Lei de Snell • Ao encontrar uma interface entre dois meios, uma onda pode dividir- se em duas. Uma vai ser a onda refletida e a outra, que penetra no segundo meio, é a onda refratada. A onda refratada sofre mudança na sua velocidade de normalmente acompanhada por uma variação de direção de propagação da luz nos dois meios. Esta relação é conhecida como Lei de Snell, é escrita da seguinte forma: n senθ = n senθ 1 1 2 2
  • 32. Exemplo • UFRJ - Um raio luminoso que se propaga no ar (nar = 1) incide obliquamente sobre um meio transparente de índice de refração n, fazendo um ângulo de 60° com a normal. Nessa situação, verifica-se que o raio refletido é perpendicular ao raio refratado, como ilustra a figura. Calcule o índice de refração n do meio.
  • 33. Caso Particular • Um caso especial da refração verifica-se quando o ângulo de incidência é zero, ou seja, o raio incide perpendicularmente na interface. Nesse caso, o ângulo de refração também será zero, e o raio não muda a direção de propagação.
  • 34. Reflexâo interna total • Observando a lei de Snell para o caso em que a onda passe de um meio com um índice de refração para outro, com índice de refração menor, vemos que existe um valor do ângulo de incidência acima do qual não é possível encontrar nenhum do ângulo de refração que satisfaça a lei de Snell. Este é o caso, por exemplo, de um feixe de luz passando da água (nágua=1,33) para o ar (nar=1,0).
  • 35. Ângulo limite (θlimite) • Denominamos de ângulo limite, ou ângulo crítico de incidência, o ângulo de incidência para o qual o feixe refratado faz um ângulo de 90º com a normal. • Podemos calcular o valor do ângulo crítico usando a Lei de Snell, com n1>n2 e θ2=90º n1sen θc=n2sen90º. Sen θc= n2 n1
  • 36.
  • 37.
  • 38. O céu é azul?
  • 39. A atmosfera é composta de muitas partículas: gotas de água, fumaça e gases, todas elas afastam os raios solares que entram na atmosfera do seu caminho direto; desviam-na para os nossos olhos, fazem-na visível.
  • 40. Fibra Óptica A fibra tem um núcleo de sílica e uma interface de sílica misturada com outro material de menor índice de refração. Por causa da diferença de índice de refração entre o núcleo e a interface, um feixe de luz fica confinado no interior da fibra e viaja por ela como a água em um cano. O ângulo com que o feixe incide sobre a interface é sempre maior que o ângulo crítico, fazendo com que a luz se reflita totalmente e fique presa na fibra. Uma fibra é incomparavelmente mais eficiente para transporte de sinais de comunicação que um fio de cobre. Diferentemente de um fio de cobre, a fibra não sofre interferências de campos elétricos e magnéticos. Além disso, usando freqüências ligeiramente diferentes, é possível transmitir um número imenso de sinais por uma única fibra, sem perigo de aparecer linha cruzada.
  • 41.
  • 43. Reflexões internas no Diamante Está lembrado do ângulo crítico? Quanto maior o índice de refração de um material transparente, menor o ângulo crítico. Depois que um feixe de luz entra em um material de grande índice de refração, só sai se incidir, internamente, com um ângulo menor que o ângulo crítico. O diamante tem um índice de refração n = 2,40. Com esse valor do índice de refração, o ângulo crítico do diamante (em relação ao ar) é pouco maior que 24º. Uma vez dentro do diamante, a luz só sai se incidir na superfície interna com um ângulo menor que esse. De 24º até 90º a luz se reflete de volta.
  • 44. • PAS UnB 2010 – ítem 120
  • 45. PAS / UnB - 2004
  • 46.
  • 47. Levando-se em conta o índice de refração e a velocidade de propagação no vidro, podemos afirmar que: Obs.: Vve = velocidade da luz vermelha Vam = velocidade da luz amarela Vaz = velocidade da luz azul a) Vve < Vam < Vaz b) Vve > Vam > Vaz c) Vve > Vam < Vaz d) Vve = Vam = Vaz e) Vve < Vam > Vaz
  • 48. (2ºVestibular UnB - 2010) A figura I ilustra uma imagem da nebulosa planetária NGC7662. Ao contrário do que essa imagem sugere, as nebulosas planetárias não são tão etéreas e tranquilas; na realidade, são enormes e tempestuosas. Adornando toda a Via Láctea como enfeites de árvore de Natal, as nebulosas planetárias são os restos coloridos de estrelas de baixa massa – aquelas com tamanho inferior a oito vezes a massa solar. As estrelas, ao morrerem, perdem suas camadas externas, que se transformam em uma espécie de vento, cuja velocidade atinge até 1.000 km/s.
  • 49. As estrelas, gradualmente, vão-se desfazendo até chegarem às camadas mais quentes e profundas, quando emitem luz ultravioleta capaz de ionizar o vento e torná-lo fluorescente. No fenômeno da fluorescência, um átomo absorve energia e a reemite na forma de radiação eletromagnética, composta de uma coleção de comprimentos de onda característicos, sendo parte deles compreendida na região do visível, conforme ilustra a figura II, que exemplifica o caso do átomo de hidrogênio. No estudo desse fenômeno, para se identificar a presença de cada elemento químico nas estrelas e nebulosas, usam-se cores, que podem ser determinadas por meio de um espectroscópio, cujo esquema básico é mostrado na figura III. A partir dessas informações, julgue os itens (certo ou errado), sabendo que a relação entre a energia E de um fóton e o seu comprimento de onda λ é dada por E = , em que h = 6,62 · 10–34 J·s é a constante de Planck e c = 3 · 108 m/s, a velocidade da luz no vácuo.
  • 50. 1) Ao se usar o espectroscópio ilustrado na figura III para analisar a luz visível emitida pelo átomo de hidrogênio, obtêm-se três imagens da fenda sobre o filme ou detector, uma para cada cor, como mostra a figura II. 2) No prisma ilustrado na figura III, a velocidade de propagação da luz vermelha é menor que a velocidade de propagação da luz violeta. 3) Considerando-se como poder de resolução de um equipamento a capacidade em distinguir duas cores próximas, é correto inferir que o poder de resolução do espectroscópio representado na figura III independe da distância focal da lente que focaliza o feixe sobre o filme. 4) Se o espectro da figura II tivesse sido obtido a partir da luz emitida por uma estrela que se afasta velozmente da Terra, então todas as linhas espectrais ficariam deslocadas à direita das linhas da figura II.
  • 51. UnB – 2010) A técnica empregada no espectroscópio que permite distinguir os elementos químicos presentes em uma estrela tem por princípio fundamental as diferenças de : a) frequências das radiações emitidas pelos vários elementos químicos existentes na estrela. b) velocidades de propagação das cores da radiação no trajeto da estrela à Terra. c) polarização da luz emitida por cada um dos elementos químicos que compõem a estrela. d) intensidade da radiação emitida por cada um dos elementos químicos que compõem a estrela.
  • 52. As figuras acima representam parte do Vestibular - UnB 2008 sistema de lentes do olho de um inseto, com seus componentes biológicos, sendo a retínula o elemento receptor de luz, cujo centro é ocupado por um cilindro translúcido, chamado rabdoma. Ao redor do rabdoma estão localizadas células fotorreceptoras. Sabe-se que os raios de curvatura das lentes dos olhos dos insetos são fixos. Portanto, esses animais não têm a capacidade de variar a distância focal do olho por meio da variação da curvatura de suas lentes, uma propriedade conhecida como Ítens 60 e 61 poder de acomodação, presente no olho humano. Considerando essas informações, julgue os itens seguintes.
  • 53. 60) Considere que os raios luminosos que chegam ao rabdoma sofram reflexões internas totais nas suas paredes, até chegarem à fibra do nervo óptico, como ilustrado na figura. Nesse caso, para que essas reflexões totais ocorram, a região que envolve o rabdoma deve possuir índice de refração menor que o índice de refração do próprio rabdoma. 61) Diferentemente dos mamíferos, que percebem a luz por meio de olhos simples, os insetos o fazem por meio de olhos compostos.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57. Espelhos esféricos • Até agora descrevemos como um ponto luminoso é visto refletido em um espelho plano. Vamos agora estudar, como um ponto é visto quando se usa um espelho esférico.
  • 58. Espelhos côncavos • a face espelhada fica no mesmo lado do centro de curvatura • Vamos considerar um espelho esférico côncavo com raio de curvatura R. o raio de curvatura é a distância entre o centro de curvatura C e a superfície esférica.
  • 59. Se iluminarmos este espelho com um feixe de luz paralela ao eixo do espelho, veremos que todos os raios vão convergir para um mesmo ponto, situado a uma distância f do espelhos, como mostra a figura
  • 60. Regras para a formação da imagem em espelhos côncavos Raio2: que passa pelo foco •Raio1: que incide no centro do espelho é refletido e é refletido simetricamente ao eixo do paralelamente ao eixo. espelho. Raio4: Raio que passa pelo centro de •Raio3 paralelo ao eixo que é curvatura C retorna sobre si mesmo. refletido na direção do foco do ( todos os raios que passam pelo centro espelho. de curvatura incidem perpendicularmente com o espelho.
  • 61. Espelhos convexos AutoShape 56 Vamos considerar um espelho convexo com raio de curvatura R, como a figura. O raio de curvatura é a distância entre o centro de curvatura e a superfície do espelho. O centro de curvatura fica na parte de trás do espelho. A distância focal é a distância do ponto focal até o espelho e se relaciona como o raio de curvatura por: R f =− 2
  • 62. O raio1 que incide no centro do O raio2 dirige-se para o foco do espelho é refletido simetricamente ao espelho e é refletido paralelamente ao eixo do espelho eixo. O raio3 paralelo, é refletido de tal O raio4 dirige-se para o centro de forma que o seu prolongamento passe curvatura e é refletido sobre si pelo foco de espelho mesmo, pois chega em ângulo reto co a superfície do espelho
  • 63. geométricas das imagens Construções Espelhos côncavo CASO: OBJETO EXTENSO ALÉM DO CENTRO DE 1º CURVATURA Imagem: •REAL •INVERTIDA •MENOR 2º CASO: Objeto extenso sobre o centro de curvatura Imagem: •Real •Invertida •igual
  • 64. 3º caso: Objeto extenso entre o centro de curvatura e o foco Imagem •Real •Invertida •maior 4º caso: Objeto extenso sobre o foco Imagem: •Imprópria, pois só se formaria no infinito; •Os raios refletidos são paralelos
  • 65. 5º Caso: Objeto extenso entre o foco e o centro do espelho (vértice) Imagem: •Virtual •Direita •maior Conclusão: as características da imagem conjugada por um espelho esférico côncavo dependem da posição do objeto em relação ao espelho
  • 66. Construções geométricas das imagens Espelho convexo • As características da imagem de um objeto real AB, colocado na frente de um espelho convexo, independem da posição do objeto e a imagem é sempre virtual, direita e menor que o objeto.
  • 67. Equação dos pontos conjutados (equação de Gauss) Os triâmgiçps ABG (amarelo) e o GDE(azul) ao semelhantes. Podemos encontrar o tamanho (I) e a posição da imagem (di) comparando as dimensões desses dois triângulos. a razão para os O do catetos menores = 1 1 1 é: I di = + f di do do = distância do objeto ao espelho di = distância da imagem ao espelho •Espelhos côncavos tem f > 0 di>0 => imagem real •Espelhos convexos tem f < 0 di<0 => imagem virtual
  • 68. Ampliação • O termo ampliação ou aumento linear é usado para identificar o aumento ou a diminuição do tamanho de uma imagem quando comparado ao tamanho do objeto que a originou. Ampliação (A) é a razão entre o tamanho da imagem (I) e o tamanho do objeto (O). I di A= =− O do O sinal negativo na expressão faz com que a ampliação eja positiva para situações onde a imagem é direita. Quando a imagem é invertida, a ampliação, será negativa.
  • 69. Exercício . • Um espelho côncavo com raio de curvatura de 2m é usado para que uma pessoa possa ver a sua imagem maior. Considerando-se que a pessoa está posicionada a uma distância de 0,5m do espelho, calcule a posição da imagem e a ampliação. 1 1 1 I di = + A= =− f di do O do
  • 70.
  • 71. *A retina é composta Olho Humano de células sensíveis à Cones e luz. A função da Bastonete retina é de s transformar sinais luminoso em impulsos fóvea elétricos. *Cones e bastonetes que são células sensíveis a luz. Cada tipo de cone é sensível a uma determinada cor Ponto Cego •Existem pessoas que não conseguem distinguir cores. Podendo ver cores trocadas ou até em preto e branco. Jhon Dalton não enxergava o vermelho, por causa dele, esta deficiência ficou conhecida como daltonismo. Que é causado por defeitos na retina ou no nervo óptico, e é hereditário
  • 72. Ponto Cego e Daltonismo
  • 74. Equação das lentes delgadas. 1 f = + 1 o 1 i D = 1 (m −1 ) f • o - distância do objeto à lente • i - a distância da imagem à lente • f - distância focal • dioptrias - D - (poder de convergência das lentes) D = 1 (m −1 ) f
  • 75. Sensíveis às radiações eletromagnéticas com comprimento de onda entre 370 e 740 nm
  • 76. A retina humana • epitélio pigmentar • camada dos receptores • membrana limitante externa • camada nuclear externa • camada plexiforme externa • camada nuclear interna • camada plexiforme interna • camada de células ganglionares • camada de fibras ópticas • membrana limitante interna
  • 77. • A esclerótica é opaca às radiações visíveis. Nela estão inseridos os músculos externos que são responsáveis pela movimentação do globo ocular; • A coróide, que é mais interna do que a esclerótica, tem uma espessura que varia de 0,1 até 0,22 mm; • A córnea é transparente à luz visível e participa como uma importante lente para formação da imagem na retina.
  • 78. A íris à frente do cristalino é uma membrana móvel e cuja cor determina a coloração do olho. Ela atua como diafragma, limitando a área iluminada do cristalino e a quantidade de luz que chega à retina. • A abertura da íris por onde passa a luz , chama-se pupila.
  • 79. Miose Midríase • Focalização de objeto muito • Focalização de objeto distante. próximo. • Ambiente muito iluminado. • Ambiente pouco iluminado. • Sono: a miose se acentua com a profundidade do sono. • No momento da morte. • Na agonia e algumas horas após a morte (12 a 24 h). • Fadiga ligeira, cólicas, dores, orgasmo, ruído, odor e sabor • Fadiga extenuante. fortes.
  • 80.
  • 82. C 3 X 108 m / s λ pico = f = 5,6 X 1014 Hz pico λ pico = 535,7 nm
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. Defeitos ópticos do olho • Emetropia e ametropia - O olho normal, aquele que é capaz de produzir uma imagem nítida sobre a retina tanto ara objetos distantes como para objetos próximos, é chamado de emetrope, os que fogem à essa regra são chamados ametropes.
  • 89. Defeitos de forma • O míope vê mal de longe, mas enxerga bem de perto. A distancia entre a córnea e a retina é grande. • O olho é "demasiado longo": a imagem se forma à frente da retina.
  • 90.
  • 91. • O hipermétrope vê mal de perto e de longe. Se conseguir ver bem de longe, será com esforço e fadiga, pois o olho não é suficientemente potente. • A imagem se forma atrás da retina.
  • 92.
  • 93. PRESBIOPIA • A presbiopia, usualmente chamada de vista cansada, é uma alteração natural da visão que se manifesta em todas as pessoas a partir dos quarenta anos: o cristalino perde a elasticidade, encurva-se de forma insuficiente e perde a capacidade de acomodação, resultando em uma crescente dificuldade para ver bem de perto.
  • 97. ASTIGMATISMO • O astigmata tem uma visão imperfeita, tanto para perto como para longe. Não tem a percepção nítida dos contrastes entre as linhas horizontais, verticais e obliquas. • É normalmente a curvatura da córnea que está alterada com uma forma mais ovalada que redonda.
  • 98. • O astigmatismo é corrigido com uma lente tórica, cuas curvas compensem as da córnea. • A espessura da lente não é a mesma em toda superfície.
  • 99. • OD = olho direito OE = olho esquerdo • -2.25 • este número indica o grau de miopia, se for precedido pelo sinal menos
  • 100. • OD = olho direito OE = olho esquerdo • +2.25 • este número indica o grau de hipermetropia, quando for precedido pelo sinal mais
  • 101.
  • 103. Daltonismo • As pessoas de visão cromáticas normal, não terão dificuldade em ver o número 74. • Já as pessoas cegas ao vermelho e ao verde verão 21.

Notes de l'éditeur

  1. Victor vassarely
  2. Um exemplo do que ocorre quando um feixe de laser incide sobre um bloco com índice de refração maior do que o índice de refração do ar. No fundo do bloco existe um material impedindo que o raio mais uma vez seja refratado.