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Filosofando no cinema 
25 filmes para entender o desejo 
Ollivier Pourriol 
Para conhecer o desejo, o filósofo francês Ollivier Pourriol mostra 
que precisamos tanto de Jean-Paul Sartre, Hegel e Gilles Deleuze 
quanto de Wong Kar Wai, George Lucas ou Martin Scorcese. O 
autor segue o sucesso do método usado em seu Cinefilô, lançado 
pela Zahar em 2009, e ensina a filosofia aliando grandes pensa-dores 
a filmes conhecidos de todos. 
Em Filosofando no cinema, o pensamento de Deleuze está pre-sente 
na eletricidade sexual de Sharon Stone em Cassino; o de 
Hegel, na luta mortal entre Al Pacino e Robert De Niro em Fogo 
contra fogo. A partir dos brinquedos de Toy Story, em sua luta para 
serem mais do que meramente brinquedos, Pourriol discute o 
desejo do reconhecimento. 
A fantástica fábrica de chocolate e suas barras de chocolate premia-das 
exemplificam o desejo de diferença. Através do protagonista 
de Beleza americana, dividido entre um casamento acomodado e 
a paixonite por uma adolescente, o autor reflete sobre os tempos 
do desejo e a morte do desejo. 
Num texto em que o tom coloquial se mescla a belas passagens, 
Pourriol dirige-se ao filósofo e ao amante da sétima arte, ao 
pensador leigo e ao espectador mais despretensioso. Um livro 
inteligente, que une cinema e filosofia em um mesmo objetivo: 
desejar cada vez mais e melhor. 
OLLIVIER POURRIOL, professor de filosofia, ensaísta e roman-cista, 
desde 2005 realiza as conferências Studiophilo, em que 
ensina filosofia a partir de filmes. Diante da ótima recepção 
ao método na França, Pourriol tem levado suas conferências 
também para outros países. Em 2009, lotou auditótios no Rio de 
Janeiro e na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). 
200pp 
Tradução: 
André Telles 
“Brigitte Bardot e Jean-Paul Satre, 
Gilles Deleuze e Sharon Stone: 
novos casais lendários nas telonas? 
Esse livro é a versão em papel 
de um método já comprovado: a filosofia 
explicada pelo cinema e vice-versa.” 
Libération 
“Um registro ‘pop filosófico’, do qual 
Pourriol é claramente um virtuose.” 
Nouvel Observateur

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  • 1. Filosofando no cinema 25 filmes para entender o desejo Ollivier Pourriol Para conhecer o desejo, o filósofo francês Ollivier Pourriol mostra que precisamos tanto de Jean-Paul Sartre, Hegel e Gilles Deleuze quanto de Wong Kar Wai, George Lucas ou Martin Scorcese. O autor segue o sucesso do método usado em seu Cinefilô, lançado pela Zahar em 2009, e ensina a filosofia aliando grandes pensa-dores a filmes conhecidos de todos. Em Filosofando no cinema, o pensamento de Deleuze está pre-sente na eletricidade sexual de Sharon Stone em Cassino; o de Hegel, na luta mortal entre Al Pacino e Robert De Niro em Fogo contra fogo. A partir dos brinquedos de Toy Story, em sua luta para serem mais do que meramente brinquedos, Pourriol discute o desejo do reconhecimento. A fantástica fábrica de chocolate e suas barras de chocolate premia-das exemplificam o desejo de diferença. Através do protagonista de Beleza americana, dividido entre um casamento acomodado e a paixonite por uma adolescente, o autor reflete sobre os tempos do desejo e a morte do desejo. Num texto em que o tom coloquial se mescla a belas passagens, Pourriol dirige-se ao filósofo e ao amante da sétima arte, ao pensador leigo e ao espectador mais despretensioso. Um livro inteligente, que une cinema e filosofia em um mesmo objetivo: desejar cada vez mais e melhor. OLLIVIER POURRIOL, professor de filosofia, ensaísta e roman-cista, desde 2005 realiza as conferências Studiophilo, em que ensina filosofia a partir de filmes. Diante da ótima recepção ao método na França, Pourriol tem levado suas conferências também para outros países. Em 2009, lotou auditótios no Rio de Janeiro e na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). 200pp Tradução: André Telles “Brigitte Bardot e Jean-Paul Satre, Gilles Deleuze e Sharon Stone: novos casais lendários nas telonas? Esse livro é a versão em papel de um método já comprovado: a filosofia explicada pelo cinema e vice-versa.” Libération “Um registro ‘pop filosófico’, do qual Pourriol é claramente um virtuose.” Nouvel Observateur