Cria e mantém novas comunidades (salas de bate-papo, newsgroups, grupos com interesses em comum)
Segue a linha de tecnologias que pretendem reduzir os problemas com tempo e distâncias (estradas de ferro, TV, automóveis, aviões, etc) – facilidades para as pessoas
Este fluxo de informação é normalmente livre de censura e controle – Por exemplo: a Internet apresenta um espelho da própria sociedade (tudo de bom e tudo de ruim pode ser encontrado)
As mudanças previstas ainda estão em estágio primário (comércio, serviços, entretenimento, socialização)
Vastas redes de serviços já instaladas e disponíveis (rede telefônica, rádio, televisão, satélites, etc)
Computadores interconectados formam redes que mudaram e estão mudando a forma como se trata a informação e como se aplica isso nas atividades das empresas
Modos de Transmissão da Informação Simplex : neste modo, os dados estão fluindo em um único sentido de uma direção. Ex.: Sinais de uma estação de rádio AM, FM e de um canal de TV. Half-Duplex : neste modo, os dados fluem em ambos os sentidos, porém não simultaneamente. Ex.: rádio-amador e walkie-talkie
Modos de Transmissão da Informação Full-Duplex: é caracterizado pelos dados fluindo em ambos os sentidos de propagação simultaneamente. Ex.: Telefonia.
Intensidade de Tráfego La/R L -> número médio de bits num pacote (bits) a -> taxa média de chegada dos pacotes (pacotes/seg) R -> taxa de transmissão (bits/seg) Quando a intensidade se aproxima de 1 -> atraso média na fila tende a infinito
Utiliza recursos disponíveis existentes nas “pontas” das redes (classificados como clientes – como PCs ligados na Internet por exemplo)
Neste contexto, é um ambiente de conectividade instável e de endereçamento inexato
No início, a Internet era composta por poucas máquinas que sempre estariam disponíveis, logo as característica de conectividade eram permanentes. Hoje não é mais assim.
Decide quando um protocolo está pronto para se tornar um padrão da Internet
É composto de pesquisadores, modeladores, gente com experiência operacional e engenheiros de fabricantes organizados em grupos de trabalho ( workgroups )
A coordenação do IETF é realizada pelo IESG (Internet Engineering Steering Group)
As fronteiras entre camadas devem ser criadas de forma a minimizar o fluxo de informações através das interfaces
O número de camadas deve ser tal que consiga distinguir funções sem a necessidade de comprimi-las em poucas camadas porém não gere um modelo irrealizável de muitas camadas
Em suma: a camada de enlace oferece para a camada de rede um serviço de link de comunicação sem erros
As camadas físicas e de enlace de dados compõem esta estrutura básica de transmissão numa rede de comunicação de dados e podem variar bastante em função das características da rede e do seu alcance
Modelo TCP/IP Application Protocol Transport Protocol (TCP) Application Layer Transport Layer Network Layer Host-to- Net Layer Host A Host B Application Layer Transport Layer Network Layer Host-to- Net Layer Network Layer Host-to- Net Layer Network Layer Host-to- Net Layer IP IP IP
Trata PDU’s de outras camadas de forma transparente (nao olha dentro ou abre o PDU)
Ao enviar o seu PDU, agrega ao PDU da camada superior informações necessárias para o funcionamento do seu protocolo (cabeçalhos – headers )
Ao receber o seu PDU, retira as informações do cabeçalho, intepreta as mesmas e encaminha os dados para a camada superior
Encapsulamento Application Layer Presentation Layer Session Layer Transport Layer Network Layer Data Link Layer Physical Layer Data Data AH Data PH Data SH Data TH Data NH Data DH DT Data PH
Exigem cuidados diferenciados por se tratar de um meio de transmissão não-confinado (uso de frequências, potências de transmissores, tipos de antenas, tempo de baterias, segurança, etc)
Algumas funções somente são implementadas nos hosts (não na própria rede) – por exemplo: serviços WWW
1969 – O DoD cria uma rede de computadores (primeira rede de pacotes) para a ARPA (ARPANET) para ajudar os cientistas do governo a se comunicarem e trocarem informações
Originalmente a idéia era permitir que os pesquisadores se logassem e rodassem programas remotamente, mas logo se transformou numa ferramenta de troca de informações através de troca de arquivos, correio eletrônico e listas de discussão
1980 – A DARPANET cresce e outras redes não-ARPA são interconectadas. É percebida a necessidade de novos protocolos que suportem a nova infra-estrutura. Isto levou ao desenvovimento da suite TCP/IP
1983 – A DARPANET é dividida em DARPANET e MILNET ( Military Network )
A Internet surge ao se definir que todos os hosts nestas redes utilizem TCP/IP
O Backbone NSFNET agregou várias redes que conectam WAN’s ligando universidades, governo e instituições de pesquisa em todo o mundo
1990 – A ARPANET foi desmontada e a NSFNET e a MILNET se tornam o backbone da Internet mundial que cada vez mais tem outras redes conectadas
No princípio pensava-se em migrar o protocolo de gerência Internet para a arquitetura OSI. Este projeto seria o CMOT: CMIP sobre TCP/IP, abandonado em função do sucesso do SNMP e a da dificuldade em se seguir os passos da arquitetura OSI.