SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  53
Télécharger pour lire hors ligne
Planejamento
Pontos de referência
Projeto de
Pesquisa
Execução Divulgação
Relatório de
Pesquisa
Exposição
Oral
Processo de Pesquisa Científica
Plano de
Pesquisa
Conhecimento Científico
“É a tentativa de descrição da realidade como percebida
pelos sentidos e interpretada pela razão humana.”
Conhecimento
científico
Evidência
empírica
Raciocínio
lógico
A B C D
Na figura abaixo há quatro cartas e a metade de cada uma
delas está escondida por uma máscara preta. Quais (ou qual)
dessas máscaras devem ser removidas para responder a
seguinte pergunta:
“É verdade que sempre que há um círculo no lado
esquerdo, também há um no lado direito?”
Um desafio científico
Escolha
do
Tema
Formulação
do Problema
Hipóteses/
Objetivos /
Questões
Projeto
de
Pesquisa
Plano de
Coleta de
Dados
Estudos preliminares
Deve ser científico
Definição de termos
Dão direção à pesquisa
Identificação do tipo de pesquisa
Plano de
Análise
de Dados
Cronograma
Instrumentos de
coleta de dados
Instrumentos de
análise de dados
Etapas x Tempo
EXECUÇÃO DA
PESQUISA
Roteiro:
metodologia
• classificação das pesquisas;
• referencial teórico;
• pressupostos metodológicos;
• hipóteses / questões norteadoras; e
• coleta , análise e interpretação de dados.
Descreve detalhadamente os procedimentos de condução
da pesquisa.
Consta do Projeto e é atualizada no Relatório de Pesquisa
Metodologia
No projeto, visa subsidiar a análise de viabilidade da
pesquisa, bem como orientar sua posterior execução.
No relatório de pesquisa, visa conferir verificabilidade à
pesquisa.
“É um roteiro comentado, de forma detalhada, das
decisões e procedimentos estabelecidos na pesquisa”
Pantoja
Metodologia
É um texto (em geral um capítulo) estruturado para
responder às questões como?, com quê?, onde?, quanto?
relativas à pesquisa em questão.
Elementos constituintes da metodologia
(de um modo geral)
Referencial
Teórico
Hipóteses ou
Questões
Norteadoras
Tipo de
Pesquisa
Técnicas de
Coleta e análise
de dados
Pressupostos
Metodológicos
Classificação das Pesquisas
(Tipos de Pesquisa)
Finalidade NaturezaObjetivos
Procedi
mentos
Local
de
Realização
Básica
Aplicada
Qualitativa
Quantitativa
DIMENSÕES
Exploratória
Descritiva
Explicativa
Bibliográfica
Documental
Experimental
Campo
Laboratório
Outros
Pesquisas quanto ao objetivo
EXPLICATIVA
DESCRITIVA
EXPLORATÓRIA
Abrangência
Profundidade
Sondagem
Descrições/
Correlações
Causas (porquês)
• tem por objetivo desenvolver, esclarecer e modificar
conceitos e idéias para estudos posteriores; e
• é usada quando o tema é pouco explorado e torna-se
difícil formular problemas precisos.
Características da Pesquisa Exploratória
Pesquisa Exploratória - Um exemplo
No Brasil, as atividades de pós-graduação nasceram da urgência e
necessidade de titulação dos docentes universitários e sua
correspondente qualificação como pesquisadores. Estudos têm
evidenciado que a pós-graduação se constitui como o setor mais
bem-sucedido de todo o sistema educacional brasileiro,
concentrando-se nesses cursos quase toda a capacidade de
pesquisa nacional, da qual depende a formação de pesquisadores e
docentes. Entretanto, o sistema de pós-graduação, como todo o
restante do sistema de ensino brasileiro, tem sofrido críticas.
Observa-se o descumprimento das diretrizes e resoluções que
versam sobre o funcionamento dos cursos, havendo relatos, na
literatura especializada, sobre a existência de professores
despreparados para a atividade de orientação, excesso de alunos
orientandos por professores orientadores
e carência de orientadores com tempo e disponibilidade para este
fim. Como conseqüência deste quadro, os textos oficiais exprimem
uma preocupação com a qualidade do produto e com as soluções
que vêm sendo tomadas.
Geraldo Alemandro Leite Filho - FEA-USP
Gilberto de Andrade Martins - FEA-USP
Pesquisa Exploratória
Um exemplo
“Quais as influências da relação Orientador-Orientando
no processo de produção de teses e dissertações?”
Resultados possíveis (entre outros)
Características da Pesquisa Descritiva
Tem por objetivo primordial a descrição e a interpretação
da realidade, sem inferir relações de causalidade.
Pesquisa Descritiva
Existência de um fenômeno
“Pós-graduandos longe do convívio com seus familiares
apresentam baixo desempenho acadêmico?” (Existe X)
Descrição e classificação de um fenômeno
“Quais as características do baixo desempenho
acadêmico apresentado por pós-graduandos longe do
convívio com seus familiares?” (Assumindo que existe X,
quais suas características)
Pesquisa Descritiva
Aspectos relacionais de um fenômeno
“A qualidade do contato orientador-orientando está
relacionada com o grau de evasão dos pós-graduandos?”
(Existe relação entre X e Y)
Descrições e comparações de elementos de um
fenômeno
“Existe diferença entre pós-graduandos masculinos e
femininos no desempenho acadêmico?” (X é diferente de
Y?)
Pesquisa Explicativa
• tem como preocupação central identificar os fatores que
determinam ou que contribuem para a ocorrência dos
fenômenos; e
• explica a razão, o porquê das coisas.
Pesquisa Explicativa
Exemplo:
Foi constatado, em uma pesquisa descritiva, que o
desempenho acadêmico dos pós-graduandos da
Faculdade X está muito abaixo da média.
“O que causa o baixo desempenho acadêmico na pós-
graduação da Faculdade X?”
Referencial Teórico
Referencial Teórico
“É um conhecimento fundamental, de reconhecida
credibilidade sobre o tema estudado, que serve como
instrumento balizador da pesquisa.”
Pantoja
É uma teoria de base que serve de referência para a
seleção dos procedimentos de pesquisa, para a análise
dos dados obtidos e interpretação dos resultados.
Utilidade:
Facilita a formulação de hipóteses e fornece os
elementos para a interpretação dos dados.
Referencial Teórico
Se apresenta nos trabalhos (teses, dissertações ou
monografias) nas seguintes formas:
• sistematizado como uma seção do capítulo metodologia;
• sistematizado em um capítulo à parte.
Equívoco comum:
Mencionar o autor sem descrever os pressupostos da
teoria.
Referencial Teórico
Na prática, o referencial teórico (ou sua sistematização)
possui as seguintes denominações alternativas:
• quadro teórico;
• quadro referencial;
• marco teórico;
• fundamentação teórica; ou
• quadro conceitual.
Pressupostos Metodológicos
(métodos de abordagem)
É a inspiração filosófica da abordagem metodológica
utilizada na pesquisa.
Métodos que proporcionam as
bases lógicas
(abstração)
Filosofia
Métodos que indicam os meios
técnicos da investigação
(objetividade)
Ciência
Métodos de abordagem
Métodos de abordagem
(abstração)
DEDUTIVO
INDUTIVO
HIPOTÉTICO
DEDUTIVO
DIALÉTICO
FENOMENOLÓGICO
RACIONALISMO
EMPIRISMO
NEOPOSITIVISMO
MATERIALISMO
FENOMENOLOGIA
Apenas a razão leva ao
conhecimento
Todo conhecimento
provem da
experimentação
Lógica + Experimentação
= Conhecimento
Os fenômenos têm
aspectos contraditórios
Descrição de uma
experiência isolando-a de
suas causas
Hipóteses
QUESTÃO
DE
PESQUISA
A hipótese é uma tentativa de responder a questão de
pesquisa
Um médico examinando uma pessoa
O paciente fala que a garganta dói, ou que escuta
zumbido no ouvido.
Fazendo uso das teorias da fisiologia e patologia
humana, o médico irá concentrar sua investigação em
certas observações e exames específicos.
Ao decidir por esses procedimentos o médico estará
concebendo hipóteses.
A partir de hipóteses, o pesquisador deduz uma série de
maneiras empíricas para testá-las (suposições)
Um médico examinando uma pessoa
“Se este paciente está com infecção,
pensa o médico,
ele estará com febre”.
hipótese
suposição
Um médico examinando uma pessoa
“Se este paciente está com infecção,
pensa o médico,
exames de laboratório podem indicar a
presença de bactérias”.
hipótese
suposição
Tem-se, neste exemplo, uma hipótese e duas suposições
Pode-se dizer que uma hipótese (após corroborada)
será aceita como possível ou provisoriamente
verdadeira, ou ainda como verdadeira até prova em
contrário.
Questões Norteadoras
São questões específicas e intermediárias, deduzidas do
problema de pesquisa e que funcionam como um roteiro
para a obtenção da resposta da questão principal.
Pantoja
Em geral, são usadas em pesquisas
exploratórias.
Por exemplo:
Considerando o processo de iniciação científica, pode-se
estar interessado em investigar quais os fatores que
influenciam nos resultados desse empreendimento no
Estado de São Paulo?
Questões norteadoras
- até que ponto os currículos das escolas de graduação
abordam o método científico?
- como as instituições de pesquisa, envolvidas no
processo, estão estruturadas para conduzí-lo?
- os investimentos financeiros feitos pelos órgãos de
fomento atendem à necessidade?
- o que pensam os alunos envolvidos no processo?
- até que ponto há o emprego de metodologias nas
atividades de iniciação científica?
- há um sistema de avaliação da efetividade do processo?
Coleta e Análise de Dados
Os Interruptores e a Lâmpada
No interior de uma sala fechada há uma lâmpada. No lado de fora há três
interruptores e apenas um deles comanda a lâmpada.
Considerando que a lâmpada inicialmente está apagada e que do lado de
fora não se pode perceber a situação interna:
Como descobrir qual interruptor está associado à lâmpada, entrando uma
única vez na sala?
A
B
C
Coleta de dados
É o processo de captação sensorial dos aspectos
empíricos da realidade.
Análise de dados
É o processo de ordenação lógica dos aspectos
empíricos da realidade.
Coleta
de dados
Análise
de dados
É desejável que os processos se alternem
É uma interação dialética, e não linear
Razões de natureza prática se opõem a esta abordagem
(em alguns métodos)
Coleta
de dados
Análise
de dados
Essa interação produz informação
Coleta de Dados
• é tarefa cansativa;
• em geral, toma mais tempo do que se espera;
• exige do pesquisador:
- paciência;
- perseverança;
- esforço pessoal;
- cuidadoso registro dos dados;
- bom preparo anterior (Plano de Coleta de Dados).
Técnicas de Coleta de Dados
São escolhidas em função das bases lógicas de
investigação e das peculiaridades do objeto de
pesquisa.
É a atividade intelectual que procura dar um significado
mais amplo às respostas, vinculando-as o outros
conhecimentos. Em geral, a interpretação significa a
exposição do verdadeiro significado do material
apresentado, em relação aos objetivos propostos da
pesquisa.
Interpretação
Pensamento integrativo
Interpretação
“A” é um ser humano;
“B” é um gorila;
entre “A” e “B” há muitas semelhanças;
“A” possui muitos atributos superiores quando
comparado com “B”.
Exemplo
Em uma pesquisa sobre a origem do homem, a análise
de dados obteve as seguintes informações:
As semelhanças mostram que tanto A como o B têm
uma origem comum. As superioridades sugerem que A
evoluiu de B durante de milhões de anos. Este ponto de
vista é reforçado pela teoria evolucionista.
Um possível argumento da interpretação
As semelhanças mostram que tanto A como B tiveram
uma origem comum, “um criador”. Os atributos superiores
de A revelam que o criador escolheu criar seres humanos
a sua própria imagem, e que esse não foi o caso na
criação dos animais.
Uma interpretação alternativa (não considerada
científica)
A compreensão das partes
(lógica de análise)
Qual o significado no todo
(lógica de síntese)
Perspectivas parciais Perspectiva holística
Pirâmide do Conhecimento
Análise de dados
Conhecimento
Informação
Dados
Interpretação
O processo de produção de conhecimento científico envolve os
dados, os quais representam a "matéria-prima" bruta, a partir dos
quais as operações lógicas criam informações e, finalmente, estas
últimas são interpretadas para gerar conhecimento.
A esposa surda
Interpretação
“A ciência é construída com fatos, como
uma casa é feita com pedras. Mas uma
coleção de fatos não é mais ciência do que
uma pilha de pedras é uma casa”
Henri Poincaré

Contenu connexe

Tendances

Guia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosGuia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosKiller Max
 
Apresentação da Dissertação de Mestrado
Apresentação da Dissertação de MestradoApresentação da Dissertação de Mestrado
Apresentação da Dissertação de Mestradogiselle_trajano
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
 
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃOHenriqueKanada
 
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosSistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
 
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. RilvaPesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. RilvaRilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)Biblioteca FEAUSP
 
Mod. 6 vitaminas, minerais e aditivos
Mod. 6   vitaminas, minerais e aditivosMod. 6   vitaminas, minerais e aditivos
Mod. 6 vitaminas, minerais e aditivosPortal Canal Rural
 
Aula instalacoes aves
Aula instalacoes avesAula instalacoes aves
Aula instalacoes avesnice1961
 
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...AgroTalento
 
Proteínas na alimentação animal
 Proteínas na alimentação animal Proteínas na alimentação animal
Proteínas na alimentação animalwellison nascimento
 
Raças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e Equinos
Raças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e EquinosRaças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e Equinos
Raças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e EquinosRenata Lara
 
Boas práticas de manejo de bezerros
Boas práticas de manejo de bezerrosBoas práticas de manejo de bezerros
Boas práticas de manejo de bezerrosAgroTalento
 
Teoria comportamental slide
Teoria comportamental  slideTeoria comportamental  slide
Teoria comportamental slideSabrina Suellen
 
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012Universidade de São Paulo
 

Tendances (20)

Guia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinosGuia de raças de bovinos
Guia de raças de bovinos
 
Gado leite
Gado leiteGado leite
Gado leite
 
Apresentação da Dissertação de Mestrado
Apresentação da Dissertação de MestradoApresentação da Dissertação de Mestrado
Apresentação da Dissertação de Mestrado
 
Instalações de aves
Instalações de avesInstalações de aves
Instalações de aves
 
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinosSistemas de criação para ovinos e caprinos
Sistemas de criação para ovinos e caprinos
 
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃONUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
NUTRIÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
 
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosSistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinos
 
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. RilvaPesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
Pesquisa Qualitativa: Uma Introdução. Profa. Rilva
 
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
 
Mod. 6 vitaminas, minerais e aditivos
Mod. 6   vitaminas, minerais e aditivosMod. 6   vitaminas, minerais e aditivos
Mod. 6 vitaminas, minerais e aditivos
 
Melhoramento genetico (brazil)
Melhoramento genetico (brazil)Melhoramento genetico (brazil)
Melhoramento genetico (brazil)
 
Aula instalacoes aves
Aula instalacoes avesAula instalacoes aves
Aula instalacoes aves
 
Projeto de Pesquisa - Profa. Rilva Muñoz
Projeto de Pesquisa - Profa. Rilva MuñozProjeto de Pesquisa - Profa. Rilva Muñoz
Projeto de Pesquisa - Profa. Rilva Muñoz
 
Métodos de pastejo
Métodos de pastejoMétodos de pastejo
Métodos de pastejo
 
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
 
Proteínas na alimentação animal
 Proteínas na alimentação animal Proteínas na alimentação animal
Proteínas na alimentação animal
 
Raças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e Equinos
Raças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e EquinosRaças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e Equinos
Raças de Bovinos, Caprinos, Ovinos, Suínos e Equinos
 
Boas práticas de manejo de bezerros
Boas práticas de manejo de bezerrosBoas práticas de manejo de bezerros
Boas práticas de manejo de bezerros
 
Teoria comportamental slide
Teoria comportamental  slideTeoria comportamental  slide
Teoria comportamental slide
 
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012Introdução zootecnia   bovinocultura de corte - 2012
Introdução zootecnia bovinocultura de corte - 2012
 

Similaire à Execucao da pesquisa

Concurso Professor Cariri Pesquisa
Concurso Professor Cariri   PesquisaConcurso Professor Cariri   Pesquisa
Concurso Professor Cariri PesquisaJonathas Carvalho
 
31_março_2017 aula presencial.pptx
31_março_2017 aula presencial.pptx31_março_2017 aula presencial.pptx
31_março_2017 aula presencial.pptxRobsonDorival1
 
Metodo De Pesquisa Ensinando 2010
Metodo De Pesquisa Ensinando 2010Metodo De Pesquisa Ensinando 2010
Metodo De Pesquisa Ensinando 2010jhony
 
Metodologia de pesquisa qualitativa
Metodologia de pesquisa qualitativaMetodologia de pesquisa qualitativa
Metodologia de pesquisa qualitativaadriano09
 
03 elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
03   elaboração de questionários na pesquisa quantitativa03   elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
03 elaboração de questionários na pesquisa quantitativagisa_legal
 
Pesquisa metodologia 1
Pesquisa metodologia 1Pesquisa metodologia 1
Pesquisa metodologia 1Moises Ribeiro
 
Seminário métodos qualitativos 2 _ corrigido
Seminário   métodos qualitativos 2 _ corrigidoSeminário   métodos qualitativos 2 _ corrigido
Seminário métodos qualitativos 2 _ corrigidoProcambiental
 
Como Fazer Trabalho Cientifico
Como Fazer Trabalho CientificoComo Fazer Trabalho Cientifico
Como Fazer Trabalho CientificoLucila Pesce
 
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa esta é a questão- - hartmu...
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa  esta é a questão- - hartmu...Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa  esta é a questão- - hartmu...
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa esta é a questão- - hartmu...Nei Cesario Espindola
 
Metodologia científica Aula - Pós Graduação em Educação
Metodologia científica   Aula - Pós Graduação em EducaçãoMetodologia científica   Aula - Pós Graduação em Educação
Metodologia científica Aula - Pós Graduação em EducaçãoDarlan Campos
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisaJoao Balbi
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisaJoao Balbi
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisaJoao Balbi
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisaJoao Balbi
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisaJoao Balbi
 
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Nicolau Chaud
 
Metodologia Científica
Metodologia CientíficaMetodologia Científica
Metodologia CientíficaCEPPAD/UFPR
 

Similaire à Execucao da pesquisa (20)

Concurso Professor Cariri Pesquisa
Concurso Professor Cariri   PesquisaConcurso Professor Cariri   Pesquisa
Concurso Professor Cariri Pesquisa
 
31_março_2017 aula presencial.pptx
31_março_2017 aula presencial.pptx31_março_2017 aula presencial.pptx
31_março_2017 aula presencial.pptx
 
Metodo De Pesquisa Ensinando 2010
Metodo De Pesquisa Ensinando 2010Metodo De Pesquisa Ensinando 2010
Metodo De Pesquisa Ensinando 2010
 
Metodologia de pesquisa qualitativa
Metodologia de pesquisa qualitativaMetodologia de pesquisa qualitativa
Metodologia de pesquisa qualitativa
 
03 elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
03   elaboração de questionários na pesquisa quantitativa03   elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
03 elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
 
Pesquisa metodologia 1
Pesquisa metodologia 1Pesquisa metodologia 1
Pesquisa metodologia 1
 
4. Coleta de dados (1).pptx
4. Coleta de dados (1).pptx4. Coleta de dados (1).pptx
4. Coleta de dados (1).pptx
 
Seminário métodos qualitativos 2 _ corrigido
Seminário   métodos qualitativos 2 _ corrigidoSeminário   métodos qualitativos 2 _ corrigido
Seminário métodos qualitativos 2 _ corrigido
 
Como Fazer Trabalho Cientifico
Como Fazer Trabalho CientificoComo Fazer Trabalho Cientifico
Como Fazer Trabalho Cientifico
 
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa esta é a questão- - hartmu...
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa  esta é a questão- - hartmu...Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa  esta é a questão- - hartmu...
Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa esta é a questão- - hartmu...
 
Estudo de caso planejamento e métodos yin
Estudo de caso planejamento e métodos yinEstudo de caso planejamento e métodos yin
Estudo de caso planejamento e métodos yin
 
Metodologia científica Aula - Pós Graduação em Educação
Metodologia científica   Aula - Pós Graduação em EducaçãoMetodologia científica   Aula - Pós Graduação em Educação
Metodologia científica Aula - Pós Graduação em Educação
 
Aula 1 - Iniciando um projeto de pesquisa
Aula 1 - Iniciando um projeto de pesquisaAula 1 - Iniciando um projeto de pesquisa
Aula 1 - Iniciando um projeto de pesquisa
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
 
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
24 procedimentos didáticos e ténicas de pesquisa
 
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
Metodologia - Aula 1 (A pesquisa científica)
 
Metodologia Científica
Metodologia CientíficaMetodologia Científica
Metodologia Científica
 

Dernier

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Dernier (20)

ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 

Execucao da pesquisa

  • 1.
  • 2.
  • 3. Planejamento Pontos de referência Projeto de Pesquisa Execução Divulgação Relatório de Pesquisa Exposição Oral Processo de Pesquisa Científica Plano de Pesquisa
  • 4. Conhecimento Científico “É a tentativa de descrição da realidade como percebida pelos sentidos e interpretada pela razão humana.” Conhecimento científico Evidência empírica Raciocínio lógico
  • 5. A B C D Na figura abaixo há quatro cartas e a metade de cada uma delas está escondida por uma máscara preta. Quais (ou qual) dessas máscaras devem ser removidas para responder a seguinte pergunta: “É verdade que sempre que há um círculo no lado esquerdo, também há um no lado direito?” Um desafio científico
  • 6. Escolha do Tema Formulação do Problema Hipóteses/ Objetivos / Questões Projeto de Pesquisa Plano de Coleta de Dados Estudos preliminares Deve ser científico Definição de termos Dão direção à pesquisa Identificação do tipo de pesquisa Plano de Análise de Dados Cronograma Instrumentos de coleta de dados Instrumentos de análise de dados Etapas x Tempo EXECUÇÃO DA PESQUISA
  • 7. Roteiro: metodologia • classificação das pesquisas; • referencial teórico; • pressupostos metodológicos; • hipóteses / questões norteadoras; e • coleta , análise e interpretação de dados.
  • 8. Descreve detalhadamente os procedimentos de condução da pesquisa. Consta do Projeto e é atualizada no Relatório de Pesquisa Metodologia No projeto, visa subsidiar a análise de viabilidade da pesquisa, bem como orientar sua posterior execução. No relatório de pesquisa, visa conferir verificabilidade à pesquisa.
  • 9. “É um roteiro comentado, de forma detalhada, das decisões e procedimentos estabelecidos na pesquisa” Pantoja Metodologia É um texto (em geral um capítulo) estruturado para responder às questões como?, com quê?, onde?, quanto? relativas à pesquisa em questão.
  • 10. Elementos constituintes da metodologia (de um modo geral) Referencial Teórico Hipóteses ou Questões Norteadoras Tipo de Pesquisa Técnicas de Coleta e análise de dados Pressupostos Metodológicos
  • 11. Classificação das Pesquisas (Tipos de Pesquisa) Finalidade NaturezaObjetivos Procedi mentos Local de Realização Básica Aplicada Qualitativa Quantitativa DIMENSÕES Exploratória Descritiva Explicativa Bibliográfica Documental Experimental Campo Laboratório Outros
  • 12. Pesquisas quanto ao objetivo EXPLICATIVA DESCRITIVA EXPLORATÓRIA Abrangência Profundidade Sondagem Descrições/ Correlações Causas (porquês)
  • 13. • tem por objetivo desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias para estudos posteriores; e • é usada quando o tema é pouco explorado e torna-se difícil formular problemas precisos. Características da Pesquisa Exploratória
  • 14. Pesquisa Exploratória - Um exemplo No Brasil, as atividades de pós-graduação nasceram da urgência e necessidade de titulação dos docentes universitários e sua correspondente qualificação como pesquisadores. Estudos têm evidenciado que a pós-graduação se constitui como o setor mais bem-sucedido de todo o sistema educacional brasileiro, concentrando-se nesses cursos quase toda a capacidade de pesquisa nacional, da qual depende a formação de pesquisadores e docentes. Entretanto, o sistema de pós-graduação, como todo o restante do sistema de ensino brasileiro, tem sofrido críticas. Observa-se o descumprimento das diretrizes e resoluções que versam sobre o funcionamento dos cursos, havendo relatos, na literatura especializada, sobre a existência de professores despreparados para a atividade de orientação, excesso de alunos orientandos por professores orientadores e carência de orientadores com tempo e disponibilidade para este fim. Como conseqüência deste quadro, os textos oficiais exprimem uma preocupação com a qualidade do produto e com as soluções que vêm sendo tomadas. Geraldo Alemandro Leite Filho - FEA-USP Gilberto de Andrade Martins - FEA-USP
  • 15. Pesquisa Exploratória Um exemplo “Quais as influências da relação Orientador-Orientando no processo de produção de teses e dissertações?” Resultados possíveis (entre outros)
  • 16. Características da Pesquisa Descritiva Tem por objetivo primordial a descrição e a interpretação da realidade, sem inferir relações de causalidade.
  • 17. Pesquisa Descritiva Existência de um fenômeno “Pós-graduandos longe do convívio com seus familiares apresentam baixo desempenho acadêmico?” (Existe X) Descrição e classificação de um fenômeno “Quais as características do baixo desempenho acadêmico apresentado por pós-graduandos longe do convívio com seus familiares?” (Assumindo que existe X, quais suas características)
  • 18. Pesquisa Descritiva Aspectos relacionais de um fenômeno “A qualidade do contato orientador-orientando está relacionada com o grau de evasão dos pós-graduandos?” (Existe relação entre X e Y) Descrições e comparações de elementos de um fenômeno “Existe diferença entre pós-graduandos masculinos e femininos no desempenho acadêmico?” (X é diferente de Y?)
  • 19. Pesquisa Explicativa • tem como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos; e • explica a razão, o porquê das coisas.
  • 20. Pesquisa Explicativa Exemplo: Foi constatado, em uma pesquisa descritiva, que o desempenho acadêmico dos pós-graduandos da Faculdade X está muito abaixo da média. “O que causa o baixo desempenho acadêmico na pós- graduação da Faculdade X?”
  • 22. Referencial Teórico “É um conhecimento fundamental, de reconhecida credibilidade sobre o tema estudado, que serve como instrumento balizador da pesquisa.” Pantoja É uma teoria de base que serve de referência para a seleção dos procedimentos de pesquisa, para a análise dos dados obtidos e interpretação dos resultados. Utilidade: Facilita a formulação de hipóteses e fornece os elementos para a interpretação dos dados.
  • 23. Referencial Teórico Se apresenta nos trabalhos (teses, dissertações ou monografias) nas seguintes formas: • sistematizado como uma seção do capítulo metodologia; • sistematizado em um capítulo à parte. Equívoco comum: Mencionar o autor sem descrever os pressupostos da teoria.
  • 24. Referencial Teórico Na prática, o referencial teórico (ou sua sistematização) possui as seguintes denominações alternativas: • quadro teórico; • quadro referencial; • marco teórico; • fundamentação teórica; ou • quadro conceitual.
  • 25. Pressupostos Metodológicos (métodos de abordagem) É a inspiração filosófica da abordagem metodológica utilizada na pesquisa.
  • 26. Métodos que proporcionam as bases lógicas (abstração) Filosofia Métodos que indicam os meios técnicos da investigação (objetividade) Ciência Métodos de abordagem
  • 27. Métodos de abordagem (abstração) DEDUTIVO INDUTIVO HIPOTÉTICO DEDUTIVO DIALÉTICO FENOMENOLÓGICO RACIONALISMO EMPIRISMO NEOPOSITIVISMO MATERIALISMO FENOMENOLOGIA Apenas a razão leva ao conhecimento Todo conhecimento provem da experimentação Lógica + Experimentação = Conhecimento Os fenômenos têm aspectos contraditórios Descrição de uma experiência isolando-a de suas causas
  • 29. QUESTÃO DE PESQUISA A hipótese é uma tentativa de responder a questão de pesquisa
  • 30. Um médico examinando uma pessoa O paciente fala que a garganta dói, ou que escuta zumbido no ouvido. Fazendo uso das teorias da fisiologia e patologia humana, o médico irá concentrar sua investigação em certas observações e exames específicos. Ao decidir por esses procedimentos o médico estará concebendo hipóteses.
  • 31. A partir de hipóteses, o pesquisador deduz uma série de maneiras empíricas para testá-las (suposições)
  • 32. Um médico examinando uma pessoa “Se este paciente está com infecção, pensa o médico, ele estará com febre”. hipótese suposição
  • 33. Um médico examinando uma pessoa “Se este paciente está com infecção, pensa o médico, exames de laboratório podem indicar a presença de bactérias”. hipótese suposição Tem-se, neste exemplo, uma hipótese e duas suposições
  • 34. Pode-se dizer que uma hipótese (após corroborada) será aceita como possível ou provisoriamente verdadeira, ou ainda como verdadeira até prova em contrário.
  • 35. Questões Norteadoras São questões específicas e intermediárias, deduzidas do problema de pesquisa e que funcionam como um roteiro para a obtenção da resposta da questão principal. Pantoja Em geral, são usadas em pesquisas exploratórias.
  • 36. Por exemplo: Considerando o processo de iniciação científica, pode-se estar interessado em investigar quais os fatores que influenciam nos resultados desse empreendimento no Estado de São Paulo?
  • 37. Questões norteadoras - até que ponto os currículos das escolas de graduação abordam o método científico? - como as instituições de pesquisa, envolvidas no processo, estão estruturadas para conduzí-lo? - os investimentos financeiros feitos pelos órgãos de fomento atendem à necessidade? - o que pensam os alunos envolvidos no processo? - até que ponto há o emprego de metodologias nas atividades de iniciação científica? - há um sistema de avaliação da efetividade do processo?
  • 38. Coleta e Análise de Dados
  • 39. Os Interruptores e a Lâmpada No interior de uma sala fechada há uma lâmpada. No lado de fora há três interruptores e apenas um deles comanda a lâmpada. Considerando que a lâmpada inicialmente está apagada e que do lado de fora não se pode perceber a situação interna: Como descobrir qual interruptor está associado à lâmpada, entrando uma única vez na sala? A B C
  • 40. Coleta de dados É o processo de captação sensorial dos aspectos empíricos da realidade. Análise de dados É o processo de ordenação lógica dos aspectos empíricos da realidade.
  • 41. Coleta de dados Análise de dados É desejável que os processos se alternem É uma interação dialética, e não linear Razões de natureza prática se opõem a esta abordagem (em alguns métodos)
  • 42. Coleta de dados Análise de dados Essa interação produz informação
  • 43. Coleta de Dados • é tarefa cansativa; • em geral, toma mais tempo do que se espera; • exige do pesquisador: - paciência; - perseverança; - esforço pessoal; - cuidadoso registro dos dados; - bom preparo anterior (Plano de Coleta de Dados).
  • 44. Técnicas de Coleta de Dados São escolhidas em função das bases lógicas de investigação e das peculiaridades do objeto de pesquisa.
  • 45. É a atividade intelectual que procura dar um significado mais amplo às respostas, vinculando-as o outros conhecimentos. Em geral, a interpretação significa a exposição do verdadeiro significado do material apresentado, em relação aos objetivos propostos da pesquisa. Interpretação
  • 47. “A” é um ser humano; “B” é um gorila; entre “A” e “B” há muitas semelhanças; “A” possui muitos atributos superiores quando comparado com “B”. Exemplo Em uma pesquisa sobre a origem do homem, a análise de dados obteve as seguintes informações:
  • 48. As semelhanças mostram que tanto A como o B têm uma origem comum. As superioridades sugerem que A evoluiu de B durante de milhões de anos. Este ponto de vista é reforçado pela teoria evolucionista. Um possível argumento da interpretação
  • 49. As semelhanças mostram que tanto A como B tiveram uma origem comum, “um criador”. Os atributos superiores de A revelam que o criador escolheu criar seres humanos a sua própria imagem, e que esse não foi o caso na criação dos animais. Uma interpretação alternativa (não considerada científica)
  • 50. A compreensão das partes (lógica de análise) Qual o significado no todo (lógica de síntese) Perspectivas parciais Perspectiva holística
  • 51. Pirâmide do Conhecimento Análise de dados Conhecimento Informação Dados Interpretação O processo de produção de conhecimento científico envolve os dados, os quais representam a "matéria-prima" bruta, a partir dos quais as operações lógicas criam informações e, finalmente, estas últimas são interpretadas para gerar conhecimento.
  • 53. “A ciência é construída com fatos, como uma casa é feita com pedras. Mas uma coleção de fatos não é mais ciência do que uma pilha de pedras é uma casa” Henri Poincaré