2. O indicador que vamos analisar é a
habitação. A habitação é uma
necessidade essencial para todas as
populações, que consiste não só em ter
uma boa casa mas também ter higiene,
fornecimento de água potável,
electricidade e saneamento básico.
3. 83% da população de Portugal Continental
encontra- se ligada a uma rede publica de
abastecimento de água.
3,8 milhões de portugueses não são
servidos por estações de tratamento de
águas residuais.
Em pleno século XXI ainda há muitas
habitações portuguesas sem o mínimo de
condições. Tal como água canalizada,
esgotos e electricidade.
Mas não nos podemos esquecer que
também há cada vez mais habitações que
recorrem as energias renováveis para
satisfazer alguma das suas necessidades.
4. Cerca de 1100 milhões de pessoas não têm acesso a
água potável suficiente ou em alguns casos
nenhuma.
Mas pior ainda são os 2600 milhões de pessoas que
não possuem saneamento básico. O que equivale a
metade da população dos países em
desenvolvimento.
A diarreia é a segunda maior causa mundial de
mortalidade infantil causadas por águas improprias
para consumo e mau saneamento básico.
A falta de saneamento básico nos países em
desenvolvimento provoca também:
a poluição dos cursos da água, lagos e águas
costeiras;
a proliferação das bactérias nas águas onde se
efectuam descargas de esgotos.
5. Há 41,6% pessoas, das cidades, que vivem
na pobreza na África subsariana, 23% na
Ásia, 26,5% na América Latina, 34,2% no
Médio Oriente e Norte de África.
Há 600 milhões de pessoas a residir em
cidades da África, Ásia e América Latina, a
viverem em casas e bairros degradados,
onde as condições de habitação e de
vida, o abastecimento de água, o
saneamento, a recolha de lixo e os
cuidados de saúde são manifestamente
insatisfatórios. Como se pode verificar nos
números a cima referidos.
6. Nos PD, no que toca água potável, abrir uma
torneira é um gesto habitual e completamente
normal mas esta situação, como já vimos, é
completamente o oposto nos PED.
A maior parte das pessoas dos PD vive nas cidades
mas viver nas cidades não tem só vantagens , há
muitas desvantagens, como:
O transito que origina poluição, stress;
Há um aumento da delinquência juvenil, da
criminalidade, do trafico de droga, da prostituição e
prostituição infantil;
O aumento do contraste entre os habitantes mais
ricos e os pobres (habitantes das cidades e das
periferias)
Devido a todas estas desvantagens cada vez mais
pessoas, com posses para isso, “fogem” das cidades
para os arredores.
7. Vinte por cento da população mundial,
mais de 1,3 mil milhões de pessoas, não
têm acesso à electricidade, a maioria
na África Subsariana e nos países
asiáticos em desenvolvimento.
Cerca de 40 por cento da população
mundial não têm electrodomésticos.
Em 2030 estima-se que mil milhões de
pessoas vão continuar sem luz e 2,7 mil
milhões sem electrodomésticos.
8. Uma habitação para ter boas condições
de higiene não basta só limpar o pó,
também é preciso ter boa ventilação em
todas as dependências tanto no interior
como no exterior.
Se houver animais domésticos deve ser
feita uma limpeza adequada aos seus
excrementos para evitar todos os parasitas.
Nos países menos desenvolvidos, tal não
acontece o que origina várias doenças.
9. O mau saneamento básico e a falta de
água potável, não estão única e
exclusivamente ligados à habitação, mas
também à educação (existem raparigas
em idade escolar que gastam várias horas
em caminho para irem buscar água para
as suas famílias), saúde(onde há cerca de
1800 milhões de crianças com menos de 5
anos que morrem anualmente) e
igualdade dos géneros (sem tempo, não
têm oportunidade de conseguirem
trabalho).
10. http://pt.scribd.com/doc/7994289/Paises-
desenvolvidos-e-Paises-em-
desenvolvimento-Contrastes-de-
desenvolvimento
ROODRIGUES, Arinda; COELHO, João (2008)
“VIAGENS GEOGRAFIA 9ºano Contrastes de
desenvolvimento Ambiente e Sociedade”;
Texto Editores.
http://br.answers.yahoo.com/question/inde
x?qid=20080312060602AAyG7mv
Texto fornecido pela professora
11. Com este trabalho chegamos a uma
importante conclusão, que ainda há
muito a fazer para as pessoas poderem
viver com o mínimo de dignidade.
Pois, por exemplo a água potável é
indispensável para a sobrevivência do
ser humano e todas as pessoas deviam
ter direito a ter agua de qualidade para
beber.