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center-5000455295A Ciência e os seus Limites11000065000A Ciência e os seus Limites-5000810260590006146165Colégio Júlio DinisLeonardo Alexandre nº9Leonardo Figueiredo nº10Vasco Seixas nº1815/06/20114950045000Colégio Júlio DinisLeonardo Alexandre nº9Leonardo Figueiredo nº10Vasco Seixas nº1815/06/2011445003482975590006146165FilosofiaNeste trabalho para a disciplina de Filosofia, abordaremos a temática da Ciência, a sua definição, a sua origem e os seus limites. 6050045000FilosofiaNeste trabalho para a disciplina de Filosofia, abordaremos a temática da Ciência, a sua definição, a sua origem e os seus limites. center5900061461651100004500075000566991549000523875000<br />Índice TOC  quot;
1-3quot;
    Introdução PAGEREF _Toc295946019  2Ciência PAGEREF _Toc295946020  3O que é a Ciência? PAGEREF _Toc295946021  3Origem da Ciência PAGEREF _Toc295946022  5Limites da Ciência PAGEREF _Toc295946023  7Conclusão PAGEREF _Toc295946024  9Bibliografia PAGEREF _Toc295946025  10Livros: PAGEREF _Toc295946026  10Sites: PAGEREF _Toc295946027  10<br />Introdução<br />Neste trabalho tivemos como principais objectivos e compreender melhor a definição mais filosófica de ciência e os diferentes factores limitantes da ciência. <br />Assim sendo, com este trabalho para a disciplina de filosofia, composto por duas partes, esta parte escrita e a apresentação por meio audiovisual, esperamos esclarecer este tema, que nos intusiasmo a quando da escolha do tema, já que somos “homens da ciência”.<br />10204459652000<br />1020445104140Ilustração 1 - CiênciaIlustração 1 - Ciência<br />Ciência <br />O que é a Ciência?<br />A etimologia da palavra ciência vem do latim scientia (quot;
conhecimentoquot;
), o mesmo do verbo scire (quot;
saberquot;
) que designa a origem da faculdade mental do conhecimento.<br />A palavra é habitualmente usada para significar uma de três coisas, ou uma mistura delas. Achamos que não temos necessidade de ser po coisas, outras o corpo de conhecimentos resultante dessas descobertas. Pode também significar as novas coisas que podem fazer-se quando se descobre algo, ou mesmo a realização dessas novas coisas. A este último campo chama-se habitualmente tecnologia – mas, se virmos a secção de tecnologia da revista “Times”, sabemos que, aproximadamente, 50% cobrem as novas coisas que foram descobertas e outros 50% as novas coisas que podem ou estão a ser feitas. Portanto, a definição popular de ciência é, em parte, também tecnologia.<br />Discutiremos estes três aspectos da ciência por ordem inversa. Começaremos com as coisas novas que podem fazer-se – isto é, com a tecnologia. A característica mais óbvia da ciência é a sua aplicabilidade, o facto de, como consequência da ciência, temos poder para fazer coisas. E o efeito que este poder tem produzido nem precisa de ser mencionado. Toda a revolução industrial teria sido praticamente impossível sem o desenvolvimento da ciência. A possibilidade que hoje temos de produzir quantidades de alimentos suficientes para alimentar uma população tão grande, de controlar as doenças – o mero facto de poderem existir homens livres sem que haja a necessidade de recorrer à escravatura para aumentar a produção -, é, provavelmente, o resultado do desenvolvimento de meios de produção científicos.<br />Mas este poder para fazer coisas não traz consigo instruções sobre o modo como deve ser utilizado, se deve sê-lo para o bem ou para o mal. O resultado deste poder é, pois, bom ou mau consoante a forma como é usado. Gostamos de aumentar a produção, mas temos problemas com a automatização. Ficamos felizes com o desenvolvimento da medicina, mas, por outro lado, preocupamo-nos com o número de nascimentos e com o facto de já não <br />morrermos das doenças que eliminámos. Ou ainda, com base no próprio conhecimento das bactérias, há, porventura, laboratórios secretos onde se trabalha para desenvolver bactérias para as quais será muito difícil descobrir cura. Ficamos felizes com o desenvolvimento dos transportes aéreos e impressionamo-nos com os grandes aviões, mas também conhecemos os terríveis horrores da guerra aérea. Agradecemos a capacidade que possuímos para comunicar entre as nações, mas preocupamo-nos imediatamente com a possibilidade de a nossa privacidade ser violada tão facilmente. Estamos excitados com a conquista do espaço; bem, também aí se nos depararão dificuldades. O mais famoso de todos estes balanços é o desenvolvimento da energia nuclear e os seus problemas óbvios.<br />Existem duas doutrinas filosóficas acerca da definição de ciência: o empirismo e o realismo científico.<br />De acordo com o empirismo, as teorias científicas são objetivas, empiricamente testáveis e preditivas — elas predizem resultados empíricos que podem ser verificados e possivelmente contraditos.<br />Em contraste, o realismo científico define ciência em termos da ontologia: a ciência esforça-se em identificar os fenômenos no meio, os elementos físicos envolvidos nestes fenômenos, suas relações de causalidade, e por fim os mecanismos através dos quais a causalidade se estabelece.<br />100901523622000<br />114427017780Ilustração 2 - Ciência e SociedadeIlustração 2 - Ciência e Sociedade<br />Origem da Ciência<br />O quot;
pensamento científicoquot;
 surgiu na Grécia Antiga com os pensadores pré-socráticos que foram chamados de Filósofos da Natureza e também Pré-cientistas (filósofos da physis). Nesse período, a sociedade ocidental pela primeira vez ousou abandonar a forma de pensar baseada em mitos e dogmas para estabelecer uma nova forma de pensar, uma forma de pensar naturalista baseada na razão.<br />O pensamento dogmático coloca as ideias como sendo superiores ao que se observa. O Pensamento céptico coloca o que é observado como sendo superior às ideias. Por mais que se observem factos que destruam o dogma, uma pessoa com pensamento dogmático preservará o seu dogma. Para a ciência uma teoria é composta por um corpo de factos e ideias, e se observarem  fatos que comprovem a falsidade da ideia, o cientista tem a obrigação de modificar ou reconstruir a teoria.<br />Na época de Sócrates e dos seus contemporâneos, o pensamento científico consolidou-se, principalmente com a difusão do conceito de prova científica (ao rigor moderno, quot;
evidência científicaquot;
, quot;
fato científicoquot;
) atrelado à observância de repetição do fenômeno natural.<br />A ciência, tal como hoje a entendemos, surge na idade moderna com Galileu. Este período corresponde ao Renascimento, ás ideias iluministas, à autonomia da razão. O aparaceminto da ciência moderna está associado ao fenómeno da dessacrilização, ou seja, a desvalorização do sagrado e à progressiva valorização do conhecimento empírico, associado ao uso de métodos e instrumentos de investigação rigorosos, acompanhados da matematização do real.<br />-472440208788000Embora não se encontre na Grécia antiga a definição de ciência em moldes modernos, é nela que se encontra o primeiro passo para se alcança-la. Tanto as religiões como a ciência tentam descrever a natureza. A diferença está na forma de pensar. O cientista não aceita descrever o natural com o sobrenatural, e para ele é necessária a observação de evidências que eventualmente falseiem as ideias. Para um cientista a ciência é uma só, pois a natureza é apenas uma. Assim sendo, as ideias da física devem complementar as ideias da química, da paleontologia, geografia e assim por diante. Embora a ciência seja dividida em áreas, para facilitar o estudo, ela ainda continua a ser apenas uma.<br />-12255561595Ilustração 3 - Ciência no nosso MundoIlustração 3 - Ciência no nosso Mundo<br />Limites da Ciência<br />Na medida em que a ciência e a sua filha natural, a tecnologia, são actividades com impacto sócio-económico-cultural, serão necessariamente condicionadas pela política e pela economia, e, pela cultura e pela ética. O papel dos media na relação entre sociedade e ciência é essencial. Infelizmente, os media confundem a imagem da ciência com a da tecnologia e o pouco de positivo que deixam transparecer da ciência é apenas o seu aspecto mágico.<br />Na perspectiva dos cientistas, os limites da ciência têm a ver com a condição do homem enquanto dialogante com a natureza. As demarcações da ciência são provisórias - quanto mais se aprofunda um tema científico mais questões se levantam. A natureza da vida e a sua origem, a consciência e o funcionamento do cérebro, e ainda questões mais fundamentais como alguns conceitos da teoria quântica são evidência de que não será por falta de assunto que a ciência chegará ao fim, nos tempos mais próximos.<br />As sociedades contemporâneas herdaram e criaram novos problemas de natureza ética que não nos podem deixar indiferentes. Podemos dividi-los em dois grandes grupos: os decorrentes das consequências provocadas pelas actividades técnicas e científicas e os que emergiram das novas formas de organização e convivência social à escala planetária.<br />A ciência e a técnica, desde o século XVII, permitiram à humanidade realizar enormes progressos, nomeadamente no controlo e exploração da natureza. As suas descobertas e invenções moldaram as nossas sociedades actuais. Para o bem e para o mal. Muitas aplicações se por um lado permitiram minorar o sofrimento humano, por outro, contribuíram também para aumentar a capacidade destrutiva dos aparelhos militares ou a degradação da vida na terra. As suas implicações morais são por demais evidentes para que as possamos ignorar.<br />Continua a ser frequente encarar-se a ciência e a técnica como neutrais. Um cientista ou um inventor teria apenas um único compromisso e pelo qual teria apenas responsabilidade: Descobrir tudo o que pode ser descoberto. Experimentar tudo aquilo que pode ser experimentado.  No século XX muitas descobertas e experiências levadas a cabo, mostram que não era possível continuar a sustentar o princípio da neutralidade da ciência e da técnica: <br />       a) A ciência e a técnica estão hoje, em muitos domínios, claramente ao serviço das estratégias do poder ou do aumento dos lucros das multinacionais, por exemplo, a ciência farmacêutica.<br />      b) Muitas experiências científicas têm assumido formas condenáveis ao reduziram seres humanos a meras cobaias. As experiências realizadas durante a 2ª. Guerra Mundial, nos campos de concentração alemães, estão longe de constituírem casos isolados.   <br />     Uma das questões que está hoje em causa, não é apenas a da responsabilidade moral dos cientistas e inventores, mas também a necessidade de se estabelecerem limites para as experiências científico-tecnológicas.  <br />165163527368500<br />1651635338455Ilustração 4 - Limites da CiênciaIlustração 4 - Limites da Ciência<br />Conclusão<br />Neste trabalho realizado, conseguimos compreender melhor a definição de ciência, a sua origem e os seus limites.<br />Na nossa opinião, este é um tema bastante corrente, desde à séculos, já que sem a ciência, o mundo não seria como o hoje o conhecemos.<br />Nós gostamos de fazer este trabalho, já que como anteriormente referimos, somos “homens da ciência”, e consideramos que a ciência, apesar dos riscos, é uma chave para a evolução das nossas vidas, tanto em termos da qualidade de vida, como no relacionamento do Homem com a sociedade.<br />9874253746500<br />9874252938780Ilustração 5 - Ciência (2)Ilustração 5 - Ciência (2)<br />Bibliografia<br />Livros:<br />- “Contextos”; Filosofia 10ºAno; Porto Editora; Autores: PAIVA, Marta; TAVARES, Orlanda; BORGES, José; Revisão Científica: CARVALHO, Adalberto.<br />Sites:<br />- http://afilosofia.no.sapo.pt ;<br />- pt.wikipedia.org/wiki/Ciência;<br />- http://www.molwick.com/pt/metodos-cientificos;<br />- http://rolandoa.blogs.sapo.pt;<br />
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A ciência e os seus limites

  • 1. center-5000455295A Ciência e os seus Limites11000065000A Ciência e os seus Limites-5000810260590006146165Colégio Júlio DinisLeonardo Alexandre nº9Leonardo Figueiredo nº10Vasco Seixas nº1815/06/20114950045000Colégio Júlio DinisLeonardo Alexandre nº9Leonardo Figueiredo nº10Vasco Seixas nº1815/06/2011445003482975590006146165FilosofiaNeste trabalho para a disciplina de Filosofia, abordaremos a temática da Ciência, a sua definição, a sua origem e os seus limites. 6050045000FilosofiaNeste trabalho para a disciplina de Filosofia, abordaremos a temática da Ciência, a sua definição, a sua origem e os seus limites. center5900061461651100004500075000566991549000523875000<br />Índice TOC quot; 1-3quot; Introdução PAGEREF _Toc295946019 2Ciência PAGEREF _Toc295946020 3O que é a Ciência? PAGEREF _Toc295946021 3Origem da Ciência PAGEREF _Toc295946022 5Limites da Ciência PAGEREF _Toc295946023 7Conclusão PAGEREF _Toc295946024 9Bibliografia PAGEREF _Toc295946025 10Livros: PAGEREF _Toc295946026 10Sites: PAGEREF _Toc295946027 10<br />Introdução<br />Neste trabalho tivemos como principais objectivos e compreender melhor a definição mais filosófica de ciência e os diferentes factores limitantes da ciência. <br />Assim sendo, com este trabalho para a disciplina de filosofia, composto por duas partes, esta parte escrita e a apresentação por meio audiovisual, esperamos esclarecer este tema, que nos intusiasmo a quando da escolha do tema, já que somos “homens da ciência”.<br />10204459652000<br />1020445104140Ilustração 1 - CiênciaIlustração 1 - Ciência<br />Ciência <br />O que é a Ciência?<br />A etimologia da palavra ciência vem do latim scientia (quot; conhecimentoquot; ), o mesmo do verbo scire (quot; saberquot; ) que designa a origem da faculdade mental do conhecimento.<br />A palavra é habitualmente usada para significar uma de três coisas, ou uma mistura delas. Achamos que não temos necessidade de ser po coisas, outras o corpo de conhecimentos resultante dessas descobertas. Pode também significar as novas coisas que podem fazer-se quando se descobre algo, ou mesmo a realização dessas novas coisas. A este último campo chama-se habitualmente tecnologia – mas, se virmos a secção de tecnologia da revista “Times”, sabemos que, aproximadamente, 50% cobrem as novas coisas que foram descobertas e outros 50% as novas coisas que podem ou estão a ser feitas. Portanto, a definição popular de ciência é, em parte, também tecnologia.<br />Discutiremos estes três aspectos da ciência por ordem inversa. Começaremos com as coisas novas que podem fazer-se – isto é, com a tecnologia. A característica mais óbvia da ciência é a sua aplicabilidade, o facto de, como consequência da ciência, temos poder para fazer coisas. E o efeito que este poder tem produzido nem precisa de ser mencionado. Toda a revolução industrial teria sido praticamente impossível sem o desenvolvimento da ciência. A possibilidade que hoje temos de produzir quantidades de alimentos suficientes para alimentar uma população tão grande, de controlar as doenças – o mero facto de poderem existir homens livres sem que haja a necessidade de recorrer à escravatura para aumentar a produção -, é, provavelmente, o resultado do desenvolvimento de meios de produção científicos.<br />Mas este poder para fazer coisas não traz consigo instruções sobre o modo como deve ser utilizado, se deve sê-lo para o bem ou para o mal. O resultado deste poder é, pois, bom ou mau consoante a forma como é usado. Gostamos de aumentar a produção, mas temos problemas com a automatização. Ficamos felizes com o desenvolvimento da medicina, mas, por outro lado, preocupamo-nos com o número de nascimentos e com o facto de já não <br />morrermos das doenças que eliminámos. Ou ainda, com base no próprio conhecimento das bactérias, há, porventura, laboratórios secretos onde se trabalha para desenvolver bactérias para as quais será muito difícil descobrir cura. Ficamos felizes com o desenvolvimento dos transportes aéreos e impressionamo-nos com os grandes aviões, mas também conhecemos os terríveis horrores da guerra aérea. Agradecemos a capacidade que possuímos para comunicar entre as nações, mas preocupamo-nos imediatamente com a possibilidade de a nossa privacidade ser violada tão facilmente. Estamos excitados com a conquista do espaço; bem, também aí se nos depararão dificuldades. O mais famoso de todos estes balanços é o desenvolvimento da energia nuclear e os seus problemas óbvios.<br />Existem duas doutrinas filosóficas acerca da definição de ciência: o empirismo e o realismo científico.<br />De acordo com o empirismo, as teorias científicas são objetivas, empiricamente testáveis e preditivas — elas predizem resultados empíricos que podem ser verificados e possivelmente contraditos.<br />Em contraste, o realismo científico define ciência em termos da ontologia: a ciência esforça-se em identificar os fenômenos no meio, os elementos físicos envolvidos nestes fenômenos, suas relações de causalidade, e por fim os mecanismos através dos quais a causalidade se estabelece.<br />100901523622000<br />114427017780Ilustração 2 - Ciência e SociedadeIlustração 2 - Ciência e Sociedade<br />Origem da Ciência<br />O quot; pensamento científicoquot; surgiu na Grécia Antiga com os pensadores pré-socráticos que foram chamados de Filósofos da Natureza e também Pré-cientistas (filósofos da physis). Nesse período, a sociedade ocidental pela primeira vez ousou abandonar a forma de pensar baseada em mitos e dogmas para estabelecer uma nova forma de pensar, uma forma de pensar naturalista baseada na razão.<br />O pensamento dogmático coloca as ideias como sendo superiores ao que se observa. O Pensamento céptico coloca o que é observado como sendo superior às ideias. Por mais que se observem factos que destruam o dogma, uma pessoa com pensamento dogmático preservará o seu dogma. Para a ciência uma teoria é composta por um corpo de factos e ideias, e se observarem fatos que comprovem a falsidade da ideia, o cientista tem a obrigação de modificar ou reconstruir a teoria.<br />Na época de Sócrates e dos seus contemporâneos, o pensamento científico consolidou-se, principalmente com a difusão do conceito de prova científica (ao rigor moderno, quot; evidência científicaquot; , quot; fato científicoquot; ) atrelado à observância de repetição do fenômeno natural.<br />A ciência, tal como hoje a entendemos, surge na idade moderna com Galileu. Este período corresponde ao Renascimento, ás ideias iluministas, à autonomia da razão. O aparaceminto da ciência moderna está associado ao fenómeno da dessacrilização, ou seja, a desvalorização do sagrado e à progressiva valorização do conhecimento empírico, associado ao uso de métodos e instrumentos de investigação rigorosos, acompanhados da matematização do real.<br />-472440208788000Embora não se encontre na Grécia antiga a definição de ciência em moldes modernos, é nela que se encontra o primeiro passo para se alcança-la. Tanto as religiões como a ciência tentam descrever a natureza. A diferença está na forma de pensar. O cientista não aceita descrever o natural com o sobrenatural, e para ele é necessária a observação de evidências que eventualmente falseiem as ideias. Para um cientista a ciência é uma só, pois a natureza é apenas uma. Assim sendo, as ideias da física devem complementar as ideias da química, da paleontologia, geografia e assim por diante. Embora a ciência seja dividida em áreas, para facilitar o estudo, ela ainda continua a ser apenas uma.<br />-12255561595Ilustração 3 - Ciência no nosso MundoIlustração 3 - Ciência no nosso Mundo<br />Limites da Ciência<br />Na medida em que a ciência e a sua filha natural, a tecnologia, são actividades com impacto sócio-económico-cultural, serão necessariamente condicionadas pela política e pela economia, e, pela cultura e pela ética. O papel dos media na relação entre sociedade e ciência é essencial. Infelizmente, os media confundem a imagem da ciência com a da tecnologia e o pouco de positivo que deixam transparecer da ciência é apenas o seu aspecto mágico.<br />Na perspectiva dos cientistas, os limites da ciência têm a ver com a condição do homem enquanto dialogante com a natureza. As demarcações da ciência são provisórias - quanto mais se aprofunda um tema científico mais questões se levantam. A natureza da vida e a sua origem, a consciência e o funcionamento do cérebro, e ainda questões mais fundamentais como alguns conceitos da teoria quântica são evidência de que não será por falta de assunto que a ciência chegará ao fim, nos tempos mais próximos.<br />As sociedades contemporâneas herdaram e criaram novos problemas de natureza ética que não nos podem deixar indiferentes. Podemos dividi-los em dois grandes grupos: os decorrentes das consequências provocadas pelas actividades técnicas e científicas e os que emergiram das novas formas de organização e convivência social à escala planetária.<br />A ciência e a técnica, desde o século XVII, permitiram à humanidade realizar enormes progressos, nomeadamente no controlo e exploração da natureza. As suas descobertas e invenções moldaram as nossas sociedades actuais. Para o bem e para o mal. Muitas aplicações se por um lado permitiram minorar o sofrimento humano, por outro, contribuíram também para aumentar a capacidade destrutiva dos aparelhos militares ou a degradação da vida na terra. As suas implicações morais são por demais evidentes para que as possamos ignorar.<br />Continua a ser frequente encarar-se a ciência e a técnica como neutrais. Um cientista ou um inventor teria apenas um único compromisso e pelo qual teria apenas responsabilidade: Descobrir tudo o que pode ser descoberto. Experimentar tudo aquilo que pode ser experimentado. No século XX muitas descobertas e experiências levadas a cabo, mostram que não era possível continuar a sustentar o princípio da neutralidade da ciência e da técnica: <br /> a) A ciência e a técnica estão hoje, em muitos domínios, claramente ao serviço das estratégias do poder ou do aumento dos lucros das multinacionais, por exemplo, a ciência farmacêutica.<br /> b) Muitas experiências científicas têm assumido formas condenáveis ao reduziram seres humanos a meras cobaias. As experiências realizadas durante a 2ª. Guerra Mundial, nos campos de concentração alemães, estão longe de constituírem casos isolados. <br /> Uma das questões que está hoje em causa, não é apenas a da responsabilidade moral dos cientistas e inventores, mas também a necessidade de se estabelecerem limites para as experiências científico-tecnológicas. <br />165163527368500<br />1651635338455Ilustração 4 - Limites da CiênciaIlustração 4 - Limites da Ciência<br />Conclusão<br />Neste trabalho realizado, conseguimos compreender melhor a definição de ciência, a sua origem e os seus limites.<br />Na nossa opinião, este é um tema bastante corrente, desde à séculos, já que sem a ciência, o mundo não seria como o hoje o conhecemos.<br />Nós gostamos de fazer este trabalho, já que como anteriormente referimos, somos “homens da ciência”, e consideramos que a ciência, apesar dos riscos, é uma chave para a evolução das nossas vidas, tanto em termos da qualidade de vida, como no relacionamento do Homem com a sociedade.<br />9874253746500<br />9874252938780Ilustração 5 - Ciência (2)Ilustração 5 - Ciência (2)<br />Bibliografia<br />Livros:<br />- “Contextos”; Filosofia 10ºAno; Porto Editora; Autores: PAIVA, Marta; TAVARES, Orlanda; BORGES, José; Revisão Científica: CARVALHO, Adalberto.<br />Sites:<br />- http://afilosofia.no.sapo.pt ;<br />- pt.wikipedia.org/wiki/Ciência;<br />- http://www.molwick.com/pt/metodos-cientificos;<br />- http://rolandoa.blogs.sapo.pt;<br />