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René Descartes




        Trabalho realizado por:
        Ana Isabel nº3

        Beatriz Félix Vieira nº 5

        Juliana Rocha nº 8
Introdução
Para este trabalho no âmbito da disciplina de filosofia com a professora Maria
Luísa Valente vamos abordar o tema do racionalismo de René Descartes

Iremos falar acerca da dúvida de Descartes, os seus níveis de aplicação, as
conclusões a que Descartes chega, alcançando as suas primeiras certezas
absolutas.

Todo o nosso trabalho está estruturado de forma a dar a entender de uma forma
directa e sucinta, o tema do racionalismo de Descartes, sendo que distribuímos a
matéria por tópicos, esperando com isso facilitar a compreensão de quem
visualizar o trabalho.
René Descartes-                                           Biografia


René Descartes nasceu em La Haye em França, a 31 de Março de 1596.
Entrou num colégio jesuíta em La Flêche, aos oito anos, e até 1612 estudou lógica
e filosofia aristoteliana. Na escola, a única disciplina que satisfazia a sua
necessidade de rigor e fundamento era a matemática, e esta providenciaria os
fundamentos para o pensamento e trabalho da sua vida.
Em 1612, Descartes partiu para Paris, onde passou poucas semanas, e depois
ingressou na Universidade de Poitiers, em Direito. Graduou-se em 1616, e alistou-
se numa escola militar em Breda. Em 1618 estudou Matemática e Mecânica sob a
alçada de Isaac Beeckman, e após dois anos viajou pela Europa e juntou-se
brevemente ao exército do príncipe Maurício de Orange.
De 1620 a 1628 viajou incessantemente pela Europa fora, tendo contacto com
Mersenne e Huygens, entre outros. Depois, cansado de viajar, instalou-se na
Holanda por mais de vinte anos.
Na Holanda, Descartes escreveu o seu primeiro tratado sobre Física,“Le Monde,
ou Traité de la Lumière”. Quando estava a acabar a sua obra soube da prisão de
Galileu, e por preocupação não a publicou. Descartes também fez trabalho
filosófico importante, e publicou“Meditações sobre a Primeira Filosofia”, que
trata de variadas questões existenciais. O seu trabalho em Física mais abrangente,
“Principia Philosophiae”, no qual tentava criar fundações matemáticas para a
estrutura do Universo, foi publicado em Amsterdão em 1644.
Em 1649 partiu para Estocolmo, a convite da Rainha Cristina da Suécia, e aí
permaneceu durante 11 meses.
Morreu a 11 de Fevereiro de 1650, em Estocolmo, Suécia, com pneumonia.
O primeiro pensador moderno

Descartes é considerado o primeiro filósofo moderno. A sua contribuição à
epistemologia é essencial, assim como às ciências naturais por ter estabelecido um
método que ajudou no seu desenvolvimento.

A problemática gnosiológica

- Temos conhecimentos que nos chegam a priori, isto é, antes da experiência, e
a posteriori, ou seja, depois da experiência.

No entanto, não sabemos qual é, de facto a origem do conhecimento que
temos:
                   Os racionalistas atribuem valor superior à razão,
                   pois ela é tida como a origem do conhecimento
                       verdadeiro, que é universal e necessário.




                     Os conhecimentos verdadeiros não podem ser
                      obtidos através da razão, uma vez que esta
                         recorre aos sentidos e estes fornecem
                           informações incertas e duvidosas.




                       Os racionalistas assentam-se no modelo
                      matemático do conhecimento, pois é claro,
                           rigoroso e puramente racional.




                    Acreditam que o conhecimento da realidade se
                   pode produzir de forma racional a partir de certos
                          princípios que devem ser evidentes.




                      Critério de verdade – CLAREZA E DISTINÇÃO
Conclusão de Descartes:
Descartes verificou que tomou como verdadeiras opiniões falsas e que fundou
conhecimento sobre essas opiniões que eram na realidade subjectivas e
duvidosas.


Resolução de Descartes:
Descartes resolveu desfazer-se de todas as opiniões em que acreditara e começar
tudo de novo, de forma a encontrar algo firme e constante nas ciências.


Críticas de Descartes:
Descartes criticou o saber do seu tempo, dizendo que este assenta em bases
frágeis e que o seu edifício do conhecimento possui também ele uma base
desorganizada e desordenada.


Objectivo de Descartes:
Descartes resolveu fazer uma reforma do conhecimento humano a partir da
fundamentação de todo o conhecimento existente e organização desse mesmo
conhecimento.




                       Surgiu a DÚVIDA
A dúvida
A dúvida, segundo Descartes, surge a partir da análise de todo o conhecimento,
pois de forma a atingir a verdade, Descartes vai analisar os princípios que
apoiam as suas antigas opiniões, sendo que à menor dúvida, rejeita essa opinião.

Descartes procura encontrar o 1º princípio que será o alicerce de todo o seu
conhecimento, princípio esse que deverá ser evidente e resistente a todas as
tentativas de o colocar em causa. Assim, terá que analisar todos os
conhecimentos recebidos, tendo verificado que existiam já bases tidas como
verdadeiras:

    A experiência é a fonte do conhecimento
    Existe um mundo físico
    A razão nunca se engana

Descartes considera, então, como falso tudo aquilo de que tiver a mínima
dúvida, tendo em conta que se fomos enganados uma vez, seremos sempre
enganados.


Características da dúvida:
    Métódica: forma para alcançar a verdade.
    Provisória: mantém-se até se encontrar a verdade.
    Hiperbólica: exagerada, isto é, duvida de tudo em que suspeita a mínima
      incerteza. Chega mesmo a ser colocada a hipótese de existir um génio
      maligno que se diverte fazendo com que acreditemos naquilo que é na
      realidade falso.
    Universal
    Radical: aplicada À totalidade das coisas possíveis
    Voluntária: duvida porque assim o quer.
No entanto, Descartes, de forma a encontrar a verdade necessita de um
      método:




      Método da dúvida:
          Evidência: só se aceita como verdadeiro o que surge como
             absolutamente indubitável.
          Análise: dividir o complexo em simples, ou o conhecimento em
             parcelas.
          Síntese: fazer o percurso do simples para o complexo.
          Enumeração: repetir todo o percurso de forma a rever tudo o que
             foi feito para verificar que não houve enganos.

Ainda assim, o conhecimento verdadeiro só chega com o uso de duas operações:

    Intuição racional: acto de apreensão imediata e evidente de um
      conhecimento.
    Dedução: permite aumentar o conhecimento, a partir do encadeamento
      de intuições.
Níveis de aplicação da dúvida
1º Nível – Sentidos

Descartes constata que todo o conhecimento que recebeu vinha dos sentidos,
visto como verdadeiro e seguro.

Para se assegurar que estes factos eram seguros, experimentou alguns enganosos:
impressão que é redondo o que é quadrado, verde o que é amarelo, o partido
inteiro, entre outros.

Então, Descartes chegou à conclusão que nunca devemos acreditar em quem já
nos enganou.

2º Nível – Mundo físico existe e é objecto de conhecimento

Descartes coloca inicialmente a questão de como devemos negar a evidência de
que “estas mãos e este corpo são meus?”

Afirma que não seria sensato negar que as mãos e o corpo são dele, mas
encontra uma objecção ao raciocínio, “ Se é Homem e dorme, sonha e quando
sonha tudo parece real”, então Descartes chega à conclusão que não há forma
clara de distinguir a vigília do sonho.

3º Nível - razões para duvidar que o nosso entendimento/razão confunde
verdadeiro e falso
Descartes propõe agora duvidar dos princípios e demonstrações matemáticas.

Razão para duvidar:

Existem homens que já se enganaram nessas matérias. Não sabemos se Deus, que
nos criou pode fazer o que quiser e nos criou de forma a que sejamos
enganados, até porque permitiu que nos enganássemos algumas vezes.

Podemos desta forma cair na ilusão de estarmos certos quando estamos
enganados. É importante referir que Descartes não é céptico, pois ao contrário
dos cépticos, não permanece na dúvida.
O cogito
Descartes, ao querer duvidar que tudo quanto existe é falso, percebeu que era
necessário que o ser pensante em questão fosse alguma coisa, alcançando com
este raciocínio a sua primeira verdade (cogito):




              1ª Certeza de Descartes: PENSO, LOGO EXISTO




Esta certeza obedece às características impostas por Descartes, pois:

    É logicamente necessária e universalmente válida
    É clara e distinta
    Ao duvidar estamos a pensar, e ao pensar estamos a existir

Descartes, ao mesmo tempo que descobre a sua existência como sujeito pensante
descobre outra verdade que deduz do cogito:




                          Alma é diferente de corpo
A existência de Deus
Descartes pela utilização da dúvida metódica, assumiu a existência do cogito, isto
é, da sua existência como ser pensante. Contudo, levantava-se a questão de
existência do mundo que o rodeava.

  Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus, aceitava que, se
Deus existisse, ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades. Mas,
como saber se Deus existe ou não? Como provar a sua existência se apenas podia
ter a certeza da existência do cogito? Nas suas obras, Descartes apresentou três
provas da existência de Deus:

1º Prova – Argumento ontológico

A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar o porque de existir
em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser
necessariamente tem que existir.

2º Prova – base no princípio da causalidade

A prova consiste agora em mostrar o porque de possuirmos a ideia de Deus
como ser perfeito, somos levados a concluir que esse ser efectivamente existe
como uma ideia da sua perfeição.

  Pode-se concluir que nenhum homem possui tais perfeições, deve existir algum
ser perfeito que é a causa dessa nossa ideia de perfeição. Esse ser é Deus.

3º Prova – também com base no princípio da causalidade

Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos
podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência,
mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.
Após provar a existência de Deus, Descartes estudou ainda o papel de Deus, que
é duplo:

Em relação às ideias:

    Ideias adventícias: provenientes a partir dos sentidos.
    Ideias factícias: provenientes da imaginação.

Quando erramos é porque a nossa vontade se precipita, isto é, o erro surge do
mau uso da nossa liberdade.

Com isto, Descartes considera a existência de três substâncias:

      Res-cogitans: substância pensante, imperfeita, finita e dependente.
      Res-divina: substância eterna, perfeita, infinita, que pensa e é
           independente.
      Res-extensa: substância que não pensa, extensa, imperfeita, finita e
           dependente.
Racionalismo de Descartes – Conclusão
Descartes utilizou, na sua filosofia, um método que lhe permitiu fundamentar o
conhecimento humano, sendo que as ideias fundamentais são inatas e o sujeito
impõe-se ao objecto através das noções que traz em si.

A razão, desde que devidamente orientada, é capaz de alcançar verdades
universais, que se irão traduzir no conhecimento claro e distinto.

Assim, decorrem daqui os Princípios ou Fundamentos do Conhecimento:

    A existência do pensamento (alma)
    A existência de Deus e a consideração dos seus atributos
    A existência de corpos extensos em comprimento, largura e altura.
Conclusão

Após a realização deste trabalho sentimo-nos bastante mais aptas a falar acerca da
temática do Racionalismo.

Permitiu-nos perceber melhor as ideias de Descartes, bem como o impacto dos seus
raciocínios e ideias para o mundo de hoje em dia.

Em suma, consideramos este trabalho bastante enriquecedor, pois com ele
apreendemos realmente a matéria e todos os tópicos que esta envolve.

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Descartes - Trab. Grupo IV

  • 1. René Descartes Trabalho realizado por: Ana Isabel nº3 Beatriz Félix Vieira nº 5 Juliana Rocha nº 8
  • 2. Introdução Para este trabalho no âmbito da disciplina de filosofia com a professora Maria Luísa Valente vamos abordar o tema do racionalismo de René Descartes Iremos falar acerca da dúvida de Descartes, os seus níveis de aplicação, as conclusões a que Descartes chega, alcançando as suas primeiras certezas absolutas. Todo o nosso trabalho está estruturado de forma a dar a entender de uma forma directa e sucinta, o tema do racionalismo de Descartes, sendo que distribuímos a matéria por tópicos, esperando com isso facilitar a compreensão de quem visualizar o trabalho.
  • 3. René Descartes- Biografia René Descartes nasceu em La Haye em França, a 31 de Março de 1596. Entrou num colégio jesuíta em La Flêche, aos oito anos, e até 1612 estudou lógica e filosofia aristoteliana. Na escola, a única disciplina que satisfazia a sua necessidade de rigor e fundamento era a matemática, e esta providenciaria os fundamentos para o pensamento e trabalho da sua vida. Em 1612, Descartes partiu para Paris, onde passou poucas semanas, e depois ingressou na Universidade de Poitiers, em Direito. Graduou-se em 1616, e alistou- se numa escola militar em Breda. Em 1618 estudou Matemática e Mecânica sob a alçada de Isaac Beeckman, e após dois anos viajou pela Europa e juntou-se brevemente ao exército do príncipe Maurício de Orange. De 1620 a 1628 viajou incessantemente pela Europa fora, tendo contacto com Mersenne e Huygens, entre outros. Depois, cansado de viajar, instalou-se na Holanda por mais de vinte anos. Na Holanda, Descartes escreveu o seu primeiro tratado sobre Física,“Le Monde, ou Traité de la Lumière”. Quando estava a acabar a sua obra soube da prisão de Galileu, e por preocupação não a publicou. Descartes também fez trabalho filosófico importante, e publicou“Meditações sobre a Primeira Filosofia”, que trata de variadas questões existenciais. O seu trabalho em Física mais abrangente, “Principia Philosophiae”, no qual tentava criar fundações matemáticas para a estrutura do Universo, foi publicado em Amsterdão em 1644. Em 1649 partiu para Estocolmo, a convite da Rainha Cristina da Suécia, e aí permaneceu durante 11 meses. Morreu a 11 de Fevereiro de 1650, em Estocolmo, Suécia, com pneumonia.
  • 4. O primeiro pensador moderno Descartes é considerado o primeiro filósofo moderno. A sua contribuição à epistemologia é essencial, assim como às ciências naturais por ter estabelecido um método que ajudou no seu desenvolvimento. A problemática gnosiológica - Temos conhecimentos que nos chegam a priori, isto é, antes da experiência, e a posteriori, ou seja, depois da experiência. No entanto, não sabemos qual é, de facto a origem do conhecimento que temos: Os racionalistas atribuem valor superior à razão, pois ela é tida como a origem do conhecimento verdadeiro, que é universal e necessário. Os conhecimentos verdadeiros não podem ser obtidos através da razão, uma vez que esta recorre aos sentidos e estes fornecem informações incertas e duvidosas. Os racionalistas assentam-se no modelo matemático do conhecimento, pois é claro, rigoroso e puramente racional. Acreditam que o conhecimento da realidade se pode produzir de forma racional a partir de certos princípios que devem ser evidentes. Critério de verdade – CLAREZA E DISTINÇÃO
  • 5. Conclusão de Descartes: Descartes verificou que tomou como verdadeiras opiniões falsas e que fundou conhecimento sobre essas opiniões que eram na realidade subjectivas e duvidosas. Resolução de Descartes: Descartes resolveu desfazer-se de todas as opiniões em que acreditara e começar tudo de novo, de forma a encontrar algo firme e constante nas ciências. Críticas de Descartes: Descartes criticou o saber do seu tempo, dizendo que este assenta em bases frágeis e que o seu edifício do conhecimento possui também ele uma base desorganizada e desordenada. Objectivo de Descartes: Descartes resolveu fazer uma reforma do conhecimento humano a partir da fundamentação de todo o conhecimento existente e organização desse mesmo conhecimento. Surgiu a DÚVIDA
  • 6. A dúvida A dúvida, segundo Descartes, surge a partir da análise de todo o conhecimento, pois de forma a atingir a verdade, Descartes vai analisar os princípios que apoiam as suas antigas opiniões, sendo que à menor dúvida, rejeita essa opinião. Descartes procura encontrar o 1º princípio que será o alicerce de todo o seu conhecimento, princípio esse que deverá ser evidente e resistente a todas as tentativas de o colocar em causa. Assim, terá que analisar todos os conhecimentos recebidos, tendo verificado que existiam já bases tidas como verdadeiras:  A experiência é a fonte do conhecimento  Existe um mundo físico  A razão nunca se engana Descartes considera, então, como falso tudo aquilo de que tiver a mínima dúvida, tendo em conta que se fomos enganados uma vez, seremos sempre enganados. Características da dúvida:  Métódica: forma para alcançar a verdade.  Provisória: mantém-se até se encontrar a verdade.  Hiperbólica: exagerada, isto é, duvida de tudo em que suspeita a mínima incerteza. Chega mesmo a ser colocada a hipótese de existir um génio maligno que se diverte fazendo com que acreditemos naquilo que é na realidade falso.  Universal  Radical: aplicada À totalidade das coisas possíveis  Voluntária: duvida porque assim o quer.
  • 7. No entanto, Descartes, de forma a encontrar a verdade necessita de um método: Método da dúvida:  Evidência: só se aceita como verdadeiro o que surge como absolutamente indubitável.  Análise: dividir o complexo em simples, ou o conhecimento em parcelas.  Síntese: fazer o percurso do simples para o complexo.  Enumeração: repetir todo o percurso de forma a rever tudo o que foi feito para verificar que não houve enganos. Ainda assim, o conhecimento verdadeiro só chega com o uso de duas operações:  Intuição racional: acto de apreensão imediata e evidente de um conhecimento.  Dedução: permite aumentar o conhecimento, a partir do encadeamento de intuições.
  • 8. Níveis de aplicação da dúvida 1º Nível – Sentidos Descartes constata que todo o conhecimento que recebeu vinha dos sentidos, visto como verdadeiro e seguro. Para se assegurar que estes factos eram seguros, experimentou alguns enganosos: impressão que é redondo o que é quadrado, verde o que é amarelo, o partido inteiro, entre outros. Então, Descartes chegou à conclusão que nunca devemos acreditar em quem já nos enganou. 2º Nível – Mundo físico existe e é objecto de conhecimento Descartes coloca inicialmente a questão de como devemos negar a evidência de que “estas mãos e este corpo são meus?” Afirma que não seria sensato negar que as mãos e o corpo são dele, mas encontra uma objecção ao raciocínio, “ Se é Homem e dorme, sonha e quando sonha tudo parece real”, então Descartes chega à conclusão que não há forma clara de distinguir a vigília do sonho. 3º Nível - razões para duvidar que o nosso entendimento/razão confunde verdadeiro e falso Descartes propõe agora duvidar dos princípios e demonstrações matemáticas. Razão para duvidar: Existem homens que já se enganaram nessas matérias. Não sabemos se Deus, que nos criou pode fazer o que quiser e nos criou de forma a que sejamos enganados, até porque permitiu que nos enganássemos algumas vezes. Podemos desta forma cair na ilusão de estarmos certos quando estamos enganados. É importante referir que Descartes não é céptico, pois ao contrário dos cépticos, não permanece na dúvida.
  • 9. O cogito Descartes, ao querer duvidar que tudo quanto existe é falso, percebeu que era necessário que o ser pensante em questão fosse alguma coisa, alcançando com este raciocínio a sua primeira verdade (cogito): 1ª Certeza de Descartes: PENSO, LOGO EXISTO Esta certeza obedece às características impostas por Descartes, pois:  É logicamente necessária e universalmente válida  É clara e distinta  Ao duvidar estamos a pensar, e ao pensar estamos a existir Descartes, ao mesmo tempo que descobre a sua existência como sujeito pensante descobre outra verdade que deduz do cogito: Alma é diferente de corpo
  • 10. A existência de Deus Descartes pela utilização da dúvida metódica, assumiu a existência do cogito, isto é, da sua existência como ser pensante. Contudo, levantava-se a questão de existência do mundo que o rodeava. Descartes aceitava que o mundo tivesse sido criado por Deus, aceitava que, se Deus existisse, ele seria garantia e suporte de todas as outras verdades. Mas, como saber se Deus existe ou não? Como provar a sua existência se apenas podia ter a certeza da existência do cogito? Nas suas obras, Descartes apresentou três provas da existência de Deus: 1º Prova – Argumento ontológico A prova é magistralmente simples. Ela consiste em mostrar o porque de existir em nós a simples ideia de um ser perfeito e infinito, daí resulta que esse ser necessariamente tem que existir. 2º Prova – base no princípio da causalidade A prova consiste agora em mostrar o porque de possuirmos a ideia de Deus como ser perfeito, somos levados a concluir que esse ser efectivamente existe como uma ideia da sua perfeição. Pode-se concluir que nenhum homem possui tais perfeições, deve existir algum ser perfeito que é a causa dessa nossa ideia de perfeição. Esse ser é Deus. 3º Prova – também com base no princípio da causalidade Descartes demonstra agora a existência de Deus a partir do facto de que não nos podemos conservar a nós próprios. Se não podemos garantir a nossa existência, mas apesar disso existimos, é porque alguém nos pode garantir essa existência.
  • 11. Após provar a existência de Deus, Descartes estudou ainda o papel de Deus, que é duplo: Em relação às ideias:  Ideias adventícias: provenientes a partir dos sentidos.  Ideias factícias: provenientes da imaginação. Quando erramos é porque a nossa vontade se precipita, isto é, o erro surge do mau uso da nossa liberdade. Com isto, Descartes considera a existência de três substâncias:  Res-cogitans: substância pensante, imperfeita, finita e dependente.  Res-divina: substância eterna, perfeita, infinita, que pensa e é independente.  Res-extensa: substância que não pensa, extensa, imperfeita, finita e dependente.
  • 12. Racionalismo de Descartes – Conclusão Descartes utilizou, na sua filosofia, um método que lhe permitiu fundamentar o conhecimento humano, sendo que as ideias fundamentais são inatas e o sujeito impõe-se ao objecto através das noções que traz em si. A razão, desde que devidamente orientada, é capaz de alcançar verdades universais, que se irão traduzir no conhecimento claro e distinto. Assim, decorrem daqui os Princípios ou Fundamentos do Conhecimento:  A existência do pensamento (alma)  A existência de Deus e a consideração dos seus atributos  A existência de corpos extensos em comprimento, largura e altura.
  • 13. Conclusão Após a realização deste trabalho sentimo-nos bastante mais aptas a falar acerca da temática do Racionalismo. Permitiu-nos perceber melhor as ideias de Descartes, bem como o impacto dos seus raciocínios e ideias para o mundo de hoje em dia. Em suma, consideramos este trabalho bastante enriquecedor, pois com ele apreendemos realmente a matéria e todos os tópicos que esta envolve.