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5.1 Experimentação e consumo de tabaco 
          28% dos inquiridos já experimentaram tabaco. 
          As raparigas experimentam mais do que os rapazes. 
          Os  jovens  do  10.º  ano  são  os  que  referem  mais  frequentemente  ter 
experimentado tabaco. 
          90,2%  dos  alunos  inquiridos  não  fuma.  São  2,6%  os  inquiridos  que  dizem 
fumar diariamente.
          São os rapazes os que mais consomem tabaco em todos os tipos de consumo. 
          Os  inquiridos  do  10.º  ano  são  os  que  apresentam  percentagens  maiores  de 
consumo. 
          Em todas as comparações sobre experimentação, 3 no total, as percentagens 
de experimentação  de tabaco  pelos  alunos  inquiridos  são inferiores  às percentagens 
médias  nacional e da OCDE. 
          Relativamente  ao  consumo  de  tabaco,  todas  as  comparações,  4  ao  todo, 
mostram  que  as  percentagens  de  consumo  de  tabaco  pelos  alunos  inquiridos  são 
inferiores às percentagens médias nacional e da OCDE, com excepção para os rapazes 
nos tipos  de consumo “Pelo  menos  uma  vez por  semana” e  “Menos  de  uma vez por 
semana”. 
 
5.1.1 Relação entre experimentar tabaco e consumir tabaco 
        Dos  inquiridos  que  referem  ter  experimentado  tabaco,  35%  passaram  a 
consumir  tabaco.  Destes  35%,  16%  consomem  tabaco  todos  os  dias  ou  pelo  menos 
uma  vez  por  semana.  Portanto,  claramente,  a prevenção  da  experimentação  resulta 
prioritária.  
 
5.1.2 Relação entre experimentar tabaco e experimentar outras drogas 
       18,6% dos que experimentaram tabaco experimentaram outras drogas. O que 
parece  indiciar  a  existência  de  uma  relação  entre  o  experimentar  tabaco  e 
experimentar outras drogas. 
        
5.1.3 Relação entre experimentar tabaco e consumir outras drogas 
       Dos  inquiridos  que  referem  ter  experimentado  tabaco  11,6%  passaram  a 
consumir  outras  drogas.  Também  aqui  a  prevenção  da  experimentação  do  tabaco 
parece de interesse primeiro. 
        
5.1.4 Relação entre consumir tabaco e consumir outras drogas 
       75%  dos  inquiridos  que  se  dizem  fumadores  referem  ter  consumido  outras 
drogas  no  último  mês.  Este  dado  pode  ser  revelador  da  existência  de  relação  entre 
consumo  de  tabaco  e  consumo  de  outras  drogas.  Mais  uma  vez  a  prevenção  da 
experimentação do tabaco poderá antever‐se como de interesse prioritário. 
 
 
 
 
5.1.5 Relação entre consumir tabaco e ambiente familiar 
      Perece  não  haver  dificuldades  de  comunicação  e  de  relacionamento  entre  os 
fumadores e os membros da sua família. 
      
5.1.6 Relação entre consumir tabaco e ambiente escolar 
       Todos os inquiridos fumadores dizem gostar de se juntar com os seus amigos e 
estes com eles, que os seus amigos são simpáticos e prestáveis e serem aceites pelos 
seus amigos como são. 
       A  esmagadora  maioria  dos  jovens  inquiridos  que  referem  ser  fumadores  diz 
gostar da sua escola. 
       Apenas  6,6%  dos  inquiridos  fumadores  referem  considerar  que  os  seus 
professores os pensam com capacidades académicas (escolares) inferiores à média. 
        
5.1.7 Sugestões de trabalho/intervenção 
        Sobre o uso do tabaco, parece‐nos confirmarem‐se as consequências referidas 
na revisão da literatura: ao uso do tabaco parece associar‐se a consequência do uso de 
outras drogas. E neste sentido, a elaboração e execução de programas de prevenção 
da experimentação de tabaco surgem prioritárias na nossa escola. 
        Fica  a  merecer  mais  atenção  o  reforço  positivo  das  capacidades  académicas 
(escolares)  de  todos  os  alunos  pelos  professores,  mais  concretamente,  o 
reforço/educação do factor individual auto‐estima de todos os alunos. 
        Perece‐nos  importante  estudar  melhor  o  que  é  que  leva  as  raparigas  a 
experimentar  mais  tabaco  do  que  os  rapazes  e,  no  entanto,  a  consumirem  menos 
tabaco do que estes.  
        Desta  forma,  poder‐se‐ia,  de  alguma  maneira,  intervir  para  adiar/retardar  ao 
máximo a experimentação do tabaco por parte de ambos os géneros, por um lado, e a 
promover  nos  rapazes  prováveis  e  transferíveis  factores  de  resistência  das  raparigas 
ao consumo de tabaco, por outro. 
     
 
5.2   Experimentação e consumo de álcool 
                      67% dos inquiridos já experimentaram bebidas alcoólicas. 
                     As raparigas experimentam mais do que os rapazes todo o tipo de bebidas. 
                      Os alunos do 10.º ano são os que mais referem ter experimentado bebidas 
alcoólicas. 
                      A cerveja é a bebida mais experimentada, seguida das bebidas destiladas e 
estas do vinho (na esmagadora maioria dos casos, vinho espumante). 
                     Nos  dados  recolhidos  não  constam  registos  de  inquiridos  consumidores 
diários de bebidas alcoólicas. 
                     O  tipo  de  consumo  de  álcool  mais  verificado  é  “Todas  as  semanas/meses” 
sendo  as  bebidas  destiladas  as  mais  consumidas.  Todavia,  é  de  realçar  que  a 
esmagadora  maioria,  acima  de  90%,  dos  alunos  inquiridos  refere  que  raramente  ou 
nunca (e aqui o nunca é a maioria significativa) consome bebidas alcoólicas. 
                     São os rapazes que mais referem consumir bebidas alcoólicas e são também 
os inquiridos do 10.º ano os que mais consomem bebidas alcoólicas. 
             Quanto à embriaguez, a esmagadora maioria, 92,2%, dos inquiridos afirma 
nunca ter estado embriagado. 
                 Os inquiridos que referem ter‐se embriagado frequentam o 10.º ano e é nos 
rapazes que se regista um maior número de embriaguez.  
                 Quanto  às  comparações  efectuadas  sobre  o  uso  de  álcool,  11  no  total,  os 
alunos  inquiridos  registam  percentagens  de  comportamentos  de  saúde  mais 
favoráveis em relação às percentagens médias nacionais e da OCDE. 
     
     
5.2.1 Relação entre consumir álcool e consumir outras drogas 
        Não  há  registos  de  inquiridos  que  refiram  consumir  álcool  todos  os  dias  ou 
todas as semanas/meses e outras drogas regularmente ou mais que uma vez. 
         
     
5.2.2 Relação entre a embriaguez do tipo “Quatro ou mais vezes” e o ambiente 
        familiar 
         
        Salienta‐se  o  facto  dos  inquiridos  que  referem  ter‐se  embriagado  quatro  ou 
mais vezes, 2,6%, serem todos rapazes. 
        De resto, parece existir uma boa relação entre os inquiridos que referem ter‐se 
embriagado  quatro  ou  mais  vezes ao  longo  da  vida,  a  família  e  o  ambiente  familiar, 
pois  manifestam  facilidade  em  falar  com  todos  os  membros  da  sua  família  e 
enquadram‐se  em  contextos  familiares  típicos.  Pensamos  que  tal  se  deve  a  serem 
inquiridos  que  manifestam  este  comportamento  episodicamente,  uma  vez  que  mais 
de  90%  dos  inquiridos  afirma  raramente  ou  nunca  (e  aqui  mais  de  90%  dos  casos 
refere  nunca)  ter  consumido  bebidas  alcoólicas.  No  entanto,  parece‐nos  não  ser  de 
desvalorizar os registos de casos de embriaguez facto que deve merecer mais atenção 
no futuro.   
         
         
5.2.3 Relação entre a embriaguez do tipo “Quatro ou mais vezes” e o ambiente 
        escolar 
         
        Parece  haver  uma  relação  entre  os  inquiridos  que  dizem  ter‐se  embriagado 
quatro ou mais vezes, 2,6%, a escola e o ambiente escolar. Pois, todos mencionam: 
        ‐  gostar  da  sua  escola  e  achar  que  os  seus  professores  os  pensam  com 
capacidade académica (escolar) boa/média ou superior à média; 
        ‐ gostar de se juntarem aos seus amigos e estes a eles, que os seus amigos são 
simpáticos e prestáveis e que estes os aceitam como são. 
         
 
5.2.4 Sugestões de trabalho/intervenção 
        De  realçar  que  os  resultados  relativos  ao  uso  de  álcool  na  escola  não 
permitiram confirmar as consequências referidas na revisão da literatura.  
        Sobre o uso de álcool, as raparigas experimentam mais do que os rapazes mas 
consomem menos do que estes.  
        Perece‐nos, portanto, importante estudar melhor o que é que leva as raparigas 
a  experimentar  mais  álcool  do  que  os  rapazes  e,  no  entanto,  a  consumirem  menos 
álcool do que estes.  
Desta  maneira,  poder‐se‐ia,  de  alguma  forma,  intervir  para  adiar/retardar  ao 
máximo a experimentação do álcool por parte de ambos os géneros, por um lado, e a 
promover  nos  rapazes  prováveis  e  transferíveis  factores  de  resistência  das  raparigas 
ao consumo de álcool, por outro. 
 
 
5.3   Experimentação e consumo de outras drogas 
              A  esmagadora  maioria,  94%,  dos  inquiridos  refere  não  ter  experimentado 
outras drogas.  
              São os rapazes os que mais referem ter experimentado outras drogas. 
              O  haxixe/erva  é,  das  outras  drogas,  a  droga  mais  experimentada  pelos 
inquiridos que dizem ter experimentado outras drogas. 
              Entre  os  géneros,  os  rapazes  que  dizem  ter  experimentado  outras  drogas 
são os que mais frequentemente referem ter experimentado haxixe, heroína e doping. 
Já as raparigas dizem ter experimentado mais frequentemente LSD e Ecstasy. 
              Entre  anos  de  escolaridade,  são  os  inquiridos  do  10.º  ano  os  que  mais 
referem ter experimentado outras drogas. 
              96,8%  dos  inquiridos  afirma  não  ter  consumido  outras  drogas  no  último 
mês. 
              98%, em média, dos inquiridos diz nunca ter consumido cannabis ao longo 
da vida e no último ano. 
             De entre os inquiridos que afirmam consumir outras drogas, são os rapazes 
os  que  mais  vezes  consomem  cannabis  ao  longo  da  vida  e  as  raparigas  as  que  mais 
vezes dizem ter consumido cannabis no último ano. 
             Entre  anos  de  escolaridade,  são  os  inquiridos  do  10.º  ano  os  que  mais 
frequentemente referem consumir mais vezes cannabis ao longo da vida e no último 
ano. 
             Quanto  ao  consumo  de  cannabis  no  último  mês,  não  há  registos  de 
inquiridos que afirmem ter consumido cannabis no último mês.  
              Também  relativamente  ao  uso  de  outras  drogas  se  deve  realçar  que  num 
total  de  13  comparações,  as  percentagens  de  comportamentos  de  saúde  mais 
favoráveis, em relação às percentagens médias nacionais e da OCDE, se verificam na 
amostra dos inquiridos da nossa escola.                
 
 
5.3.1 Relação entre consumo de outras drogas no último mês e ambiente familiar 
       Uma  percentagem  muito  significativa,  a  esmagadora  maioria,  dos  inquiridos 
que afirma ter consumido outras drogas no último mês diz ter facilidade em falar com 
ambos  os  progenitores  e  enquadrar‐se  em  contextos  familiares  tradicionais. 
Pensamos, portanto, que no contexto do nosso estudo parece não haver relação entre 
consumo  de  outras  drogas  no  último  mês,  família  e  ambiente  familiar.  Tal  facto 
poderá  dever‐se  ao  consumo  não  regular,  ou  seja,  a  não  existir  um  grau  de 
dependência que possa reflectir‐se negativa e notoriamente na relação com a família 
e o ambiente familiar.  
        
        
5.3.2 Relação entre consumo de outras drogas no último mês e ambiente escolar 
        Dos  3,3%  de  inquiridos  que  referem  ter  consumido  outras  drogas  no  último 
mês: 
‐ a maioria (60%) gosta da escola, acha que os seus professores os pensam com 
capacidade  académica  (escolar)  boa/média,  gosta  de  estar  com  os  seus  amigos    e 
estes  com  eles,  acha  os  seus  amigos  simpáticos  e  prestáveis  e  considera‐se  aceite 
como é por estes; 
        ‐ 40% diz não gostar da escola, achar que os seus professores os pensam com 
capacidade  académica  (escolar)  boa/média  ou  superior  à  média,  diz  gostar  de  se 
juntar  aos  seus  amigos  e  estes  a  eles  e  dividem‐se  igualmente,  no  entanto,  entre 
considerarem  os  seus  amigos  simpáticos  e  prestáveis  e  serem  aceites  como  são  por 
estes e não ser verdadeiro nem falso os seus amigos serem simpáticos e prestáveis e 
não ser verdadeiro nem falso serem aceites como são pelos seus amigos. 
         
          
5.3.3 Sugestões de trabalho/intervenção 
        Os  resultados  do  nosso  estudo  não  permitem  confirmar  as  consequências 
associadas  ao  consumo  de  outras  drogas  mencionadas  nos  estudos  empíricos 
referidos na revisão da literatura, a não ser a questão do não gostar da escola se esta 
quiser dizer pré‐desistência ou pré‐abandono escolar. 
        Embora a percentagem de alunos inquiridos que afirma ter consumido outras 
drogas  no  último  mês  não  seja  significativa,  todos  estes  alunos  considerem  que  os 
seus  professores  os  pensam  com  capacidade  académica  (escolar)  boa/média  ou 
superior à média e a maioria dizer gostar da sua escola, parece‐nos que esta deve no 
futuro próximo promover/desenvolver um trabalho que lhe permita: 
        ‐ adiar/retardar o mais possível a experimentação de outras drogas; 
        ‐ perceber e conhecer melhor a relação entre o consumo de outras drogas e o 
gostar  da  escola  para  assim  poder  elaborar  programas  multidisciplinares  de 
intervenção/prevenção dirigidos e adequados.  
 
 
 
5.4  Conclusão global final 
              
       Os  resultados  deste  estudo  não  confirmam  as  consequências  relacionais 
referidas  nos  estudos  empíricos  constantes  da  revisão  da  literatura,  isto  é,  não 
confirmam a existência de relação entre o uso de substâncias (tabaco, álcool e outras 
drogas),  a  família  e  o  ambiente  familiar  e  a  escola  e  o  ambiente  escolar,  tendo  em 
conta as variáveis em estudo constantes do instrumento (questionário) de recolha de 
dados utilizado. Uma das razões para que tal relação não se evidencie poderá residir 
nos consumos de tipo não regular dos alunos inquiridos. 
       Os  resultados  do  nosso  estudo  mostram  que  a  Escola  Secundária  Quinta  das 
Palmeiras  pode  ser  considerada  uma  Escola  de  comportamentos  significativamente 
favoráveis à saúde, tomando por base os referentes médios nacionais e da OCDE. 

 

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5 discussão - conclusão

  • 1. 5
  • 2. 5.1 Experimentação e consumo de tabaco        28% dos inquiridos já experimentaram tabaco.        As raparigas experimentam mais do que os rapazes.        Os  jovens  do  10.º  ano  são  os  que  referem  mais  frequentemente  ter  experimentado tabaco.  90,2%  dos  alunos  inquiridos  não  fuma.  São  2,6%  os  inquiridos  que  dizem  fumar diariamente. São os rapazes os que mais consomem tabaco em todos os tipos de consumo.    Os  inquiridos  do  10.º  ano  são  os  que  apresentam  percentagens  maiores  de  consumo.    Em todas as comparações sobre experimentação, 3 no total, as percentagens  de experimentação  de tabaco  pelos  alunos  inquiridos  são inferiores  às percentagens  médias  nacional e da OCDE.    Relativamente  ao  consumo  de  tabaco,  todas  as  comparações,  4  ao  todo,  mostram  que  as  percentagens  de  consumo  de  tabaco  pelos  alunos  inquiridos  são  inferiores às percentagens médias nacional e da OCDE, com excepção para os rapazes  nos tipos  de consumo “Pelo  menos  uma  vez por  semana” e  “Menos  de  uma vez por  semana”.    5.1.1 Relação entre experimentar tabaco e consumir tabaco  Dos  inquiridos  que  referem  ter  experimentado  tabaco,  35%  passaram  a  consumir  tabaco.  Destes  35%,  16%  consomem  tabaco  todos  os  dias  ou  pelo  menos  uma  vez  por  semana.  Portanto,  claramente,  a prevenção  da  experimentação  resulta  prioritária.     5.1.2 Relação entre experimentar tabaco e experimentar outras drogas  18,6% dos que experimentaram tabaco experimentaram outras drogas. O que  parece  indiciar  a  existência  de  uma  relação  entre  o  experimentar  tabaco  e  experimentar outras drogas.    5.1.3 Relação entre experimentar tabaco e consumir outras drogas  Dos  inquiridos  que  referem  ter  experimentado  tabaco  11,6%  passaram  a  consumir  outras  drogas.  Também  aqui  a  prevenção  da  experimentação  do  tabaco  parece de interesse primeiro.    5.1.4 Relação entre consumir tabaco e consumir outras drogas  75%  dos  inquiridos  que  se  dizem  fumadores  referem  ter  consumido  outras  drogas  no  último  mês.  Este  dado  pode  ser  revelador  da  existência  de  relação  entre  consumo  de  tabaco  e  consumo  de  outras  drogas.  Mais  uma  vez  a  prevenção  da  experimentação do tabaco poderá antever‐se como de interesse prioritário.       
  • 3.   5.1.5 Relação entre consumir tabaco e ambiente familiar  Perece  não  haver  dificuldades  de  comunicação  e  de  relacionamento  entre  os  fumadores e os membros da sua família.    5.1.6 Relação entre consumir tabaco e ambiente escolar  Todos os inquiridos fumadores dizem gostar de se juntar com os seus amigos e  estes com eles, que os seus amigos são simpáticos e prestáveis e serem aceites pelos  seus amigos como são.  A  esmagadora  maioria  dos  jovens  inquiridos  que  referem  ser  fumadores  diz  gostar da sua escola.  Apenas  6,6%  dos  inquiridos  fumadores  referem  considerar  que  os  seus  professores os pensam com capacidades académicas (escolares) inferiores à média.    5.1.7 Sugestões de trabalho/intervenção  Sobre o uso do tabaco, parece‐nos confirmarem‐se as consequências referidas  na revisão da literatura: ao uso do tabaco parece associar‐se a consequência do uso de  outras drogas. E neste sentido, a elaboração e execução de programas de prevenção  da experimentação de tabaco surgem prioritárias na nossa escola.  Fica  a  merecer  mais  atenção  o  reforço  positivo  das  capacidades  académicas  (escolares)  de  todos  os  alunos  pelos  professores,  mais  concretamente,  o  reforço/educação do factor individual auto‐estima de todos os alunos.  Perece‐nos  importante  estudar  melhor  o  que  é  que  leva  as  raparigas  a  experimentar  mais  tabaco  do  que  os  rapazes  e,  no  entanto,  a  consumirem  menos  tabaco do que estes.   Desta  forma,  poder‐se‐ia,  de  alguma  maneira,  intervir  para  adiar/retardar  ao  máximo a experimentação do tabaco por parte de ambos os géneros, por um lado, e a  promover  nos  rapazes  prováveis  e  transferíveis  factores  de  resistência  das  raparigas  ao consumo de tabaco, por outro.      5.2   Experimentação e consumo de álcool        67% dos inquiridos já experimentaram bebidas alcoólicas.                       As raparigas experimentam mais do que os rapazes todo o tipo de bebidas.        Os alunos do 10.º ano são os que mais referem ter experimentado bebidas  alcoólicas.        A cerveja é a bebida mais experimentada, seguida das bebidas destiladas e  estas do vinho (na esmagadora maioria dos casos, vinho espumante).               Nos  dados  recolhidos  não  constam  registos  de  inquiridos  consumidores  diários de bebidas alcoólicas.               O  tipo  de  consumo  de  álcool  mais  verificado  é  “Todas  as  semanas/meses”  sendo  as  bebidas  destiladas  as  mais  consumidas.  Todavia,  é  de  realçar  que  a  esmagadora  maioria,  acima  de  90%,  dos  alunos  inquiridos  refere  que  raramente  ou  nunca (e aqui o nunca é a maioria significativa) consome bebidas alcoólicas.               São os rapazes que mais referem consumir bebidas alcoólicas e são também  os inquiridos do 10.º ano os que mais consomem bebidas alcoólicas. 
  • 4.              Quanto à embriaguez, a esmagadora maioria, 92,2%, dos inquiridos afirma  nunca ter estado embriagado.               Os inquiridos que referem ter‐se embriagado frequentam o 10.º ano e é nos  rapazes que se regista um maior número de embriaguez.                Quanto  às  comparações  efectuadas  sobre  o  uso  de  álcool,  11  no  total,  os  alunos  inquiridos  registam  percentagens  de  comportamentos  de  saúde  mais  favoráveis em relação às percentagens médias nacionais e da OCDE.      5.2.1 Relação entre consumir álcool e consumir outras drogas  Não  há  registos  de  inquiridos  que  refiram  consumir  álcool  todos  os  dias  ou  todas as semanas/meses e outras drogas regularmente ou mais que uma vez.      5.2.2 Relação entre a embriaguez do tipo “Quatro ou mais vezes” e o ambiente  familiar    Salienta‐se  o  facto  dos  inquiridos  que  referem  ter‐se  embriagado  quatro  ou  mais vezes, 2,6%, serem todos rapazes.  De resto, parece existir uma boa relação entre os inquiridos que referem ter‐se  embriagado  quatro  ou  mais  vezes ao  longo  da  vida,  a  família  e  o  ambiente  familiar,  pois  manifestam  facilidade  em  falar  com  todos  os  membros  da  sua  família  e  enquadram‐se  em  contextos  familiares  típicos.  Pensamos  que  tal  se  deve  a  serem  inquiridos  que  manifestam  este  comportamento  episodicamente,  uma  vez  que  mais  de  90%  dos  inquiridos  afirma  raramente  ou  nunca  (e  aqui  mais  de  90%  dos  casos  refere  nunca)  ter  consumido  bebidas  alcoólicas.  No  entanto,  parece‐nos  não  ser  de  desvalorizar os registos de casos de embriaguez facto que deve merecer mais atenção  no futuro.        5.2.3 Relação entre a embriaguez do tipo “Quatro ou mais vezes” e o ambiente  escolar    Parece  haver  uma  relação  entre  os  inquiridos  que  dizem  ter‐se  embriagado  quatro ou mais vezes, 2,6%, a escola e o ambiente escolar. Pois, todos mencionam:  ‐  gostar  da  sua  escola  e  achar  que  os  seus  professores  os  pensam  com  capacidade académica (escolar) boa/média ou superior à média;  ‐ gostar de se juntarem aos seus amigos e estes a eles, que os seus amigos são  simpáticos e prestáveis e que estes os aceitam como são.      5.2.4 Sugestões de trabalho/intervenção  De  realçar  que  os  resultados  relativos  ao  uso  de  álcool  na  escola  não  permitiram confirmar as consequências referidas na revisão da literatura.   Sobre o uso de álcool, as raparigas experimentam mais do que os rapazes mas  consomem menos do que estes.   Perece‐nos, portanto, importante estudar melhor o que é que leva as raparigas  a  experimentar  mais  álcool  do  que  os  rapazes  e,  no  entanto,  a  consumirem  menos  álcool do que estes.  
  • 5. Desta  maneira,  poder‐se‐ia,  de  alguma  forma,  intervir  para  adiar/retardar  ao  máximo a experimentação do álcool por parte de ambos os géneros, por um lado, e a  promover  nos  rapazes  prováveis  e  transferíveis  factores  de  resistência  das  raparigas  ao consumo de álcool, por outro.      5.3   Experimentação e consumo de outras drogas        A  esmagadora  maioria,  94%,  dos  inquiridos  refere  não  ter  experimentado  outras drogas.         São os rapazes os que mais referem ter experimentado outras drogas.        O  haxixe/erva  é,  das  outras  drogas,  a  droga  mais  experimentada  pelos  inquiridos que dizem ter experimentado outras drogas.        Entre  os  géneros,  os  rapazes  que  dizem  ter  experimentado  outras  drogas  são os que mais frequentemente referem ter experimentado haxixe, heroína e doping.  Já as raparigas dizem ter experimentado mais frequentemente LSD e Ecstasy.        Entre  anos  de  escolaridade,  são  os  inquiridos  do  10.º  ano  os  que  mais  referem ter experimentado outras drogas.        96,8%  dos  inquiridos  afirma  não  ter  consumido  outras  drogas  no  último  mês.        98%, em média, dos inquiridos diz nunca ter consumido cannabis ao longo  da vida e no último ano.       De entre os inquiridos que afirmam consumir outras drogas, são os rapazes  os  que  mais  vezes  consomem  cannabis  ao  longo  da  vida  e  as  raparigas  as  que  mais  vezes dizem ter consumido cannabis no último ano.       Entre  anos  de  escolaridade,  são  os  inquiridos  do  10.º  ano  os  que  mais  frequentemente referem consumir mais vezes cannabis ao longo da vida e no último  ano.       Quanto  ao  consumo  de  cannabis  no  último  mês,  não  há  registos  de  inquiridos que afirmem ter consumido cannabis no último mês.         Também  relativamente  ao  uso  de  outras  drogas  se  deve  realçar  que  num  total  de  13  comparações,  as  percentagens  de  comportamentos  de  saúde  mais  favoráveis, em relação às percentagens médias nacionais e da OCDE, se verificam na  amostra dos inquiridos da nossa escola.                     5.3.1 Relação entre consumo de outras drogas no último mês e ambiente familiar  Uma  percentagem  muito  significativa,  a  esmagadora  maioria,  dos  inquiridos  que afirma ter consumido outras drogas no último mês diz ter facilidade em falar com  ambos  os  progenitores  e  enquadrar‐se  em  contextos  familiares  tradicionais.  Pensamos, portanto, que no contexto do nosso estudo parece não haver relação entre  consumo  de  outras  drogas  no  último  mês,  família  e  ambiente  familiar.  Tal  facto  poderá  dever‐se  ao  consumo  não  regular,  ou  seja,  a  não  existir  um  grau  de  dependência que possa reflectir‐se negativa e notoriamente na relação com a família  e o ambiente familiar.       5.3.2 Relação entre consumo de outras drogas no último mês e ambiente escolar  Dos  3,3%  de  inquiridos  que  referem  ter  consumido  outras  drogas  no  último  mês: 
  • 6. ‐ a maioria (60%) gosta da escola, acha que os seus professores os pensam com  capacidade  académica  (escolar)  boa/média,  gosta  de  estar  com  os  seus  amigos    e  estes  com  eles,  acha  os  seus  amigos  simpáticos  e  prestáveis  e  considera‐se  aceite  como é por estes;  ‐ 40% diz não gostar da escola, achar que os seus professores os pensam com  capacidade  académica  (escolar)  boa/média  ou  superior  à  média,  diz  gostar  de  se  juntar  aos  seus  amigos  e  estes  a  eles  e  dividem‐se  igualmente,  no  entanto,  entre  considerarem  os  seus  amigos  simpáticos  e  prestáveis  e  serem  aceites  como  são  por  estes e não ser verdadeiro nem falso os seus amigos serem simpáticos e prestáveis e  não ser verdadeiro nem falso serem aceites como são pelos seus amigos.       5.3.3 Sugestões de trabalho/intervenção  Os  resultados  do  nosso  estudo  não  permitem  confirmar  as  consequências  associadas  ao  consumo  de  outras  drogas  mencionadas  nos  estudos  empíricos  referidos na revisão da literatura, a não ser a questão do não gostar da escola se esta  quiser dizer pré‐desistência ou pré‐abandono escolar.  Embora a percentagem de alunos inquiridos que afirma ter consumido outras  drogas  no  último  mês  não  seja  significativa,  todos  estes  alunos  considerem  que  os  seus  professores  os  pensam  com  capacidade  académica  (escolar)  boa/média  ou  superior à média e a maioria dizer gostar da sua escola, parece‐nos que esta deve no  futuro próximo promover/desenvolver um trabalho que lhe permita:  ‐ adiar/retardar o mais possível a experimentação de outras drogas;  ‐ perceber e conhecer melhor a relação entre o consumo de outras drogas e o  gostar  da  escola  para  assim  poder  elaborar  programas  multidisciplinares  de  intervenção/prevenção dirigidos e adequados.         5.4  Conclusão global final          Os  resultados  deste  estudo  não  confirmam  as  consequências  relacionais  referidas  nos  estudos  empíricos  constantes  da  revisão  da  literatura,  isto  é,  não  confirmam a existência de relação entre o uso de substâncias (tabaco, álcool e outras  drogas),  a  família  e  o  ambiente  familiar  e  a  escola  e  o  ambiente  escolar,  tendo  em  conta as variáveis em estudo constantes do instrumento (questionário) de recolha de  dados utilizado. Uma das razões para que tal relação não se evidencie poderá residir  nos consumos de tipo não regular dos alunos inquiridos.  Os  resultados  do  nosso  estudo  mostram  que  a  Escola  Secundária  Quinta  das  Palmeiras  pode  ser  considerada  uma  Escola  de  comportamentos  significativamente  favoráveis à saúde, tomando por base os referentes médios nacionais e da OCDE.