5. LIÇÃO 1 - CONHECENDO A
EPÍSTOLA AOS ROMANOS
03/Janeiro/2016
6. OBJETIVOS
1. Conhecer as questões introdutórias da Epístola aos
Romanos:
• Autoria, data e local;
• A cidade e a comunidade judaica em Roma.
2. MOSTRAR os destinatários e o propósito da Carta aos
Romanos:
• A comunidade cristã em Roma (defesa do apostolado);
• Propósitos: apologético, missionário, doutrinário, e
didático.
3. Reconhecer o poder do Evangelho para salvação de
todo que crê:
• Paulo era grato por tudo que o Evangelho havia feito na
vida da comunidade em Roma.
• Paulo era uma testemunha viva do poder do Evangelho;
• Impacto de Rm 1.17 na Reforma e principais líderes da HI.
7. INTERAÇÃO
• Um dos escritos com maior profundidade teológica e, ao
mesmo tempo, com o cuidado pastoral do apóstolo.
• Perceber a paixão do apóstolo pela pregação do
Evangelho, nunca satisfeito com os resultados, sabendo
que podia oferecer sempre mais pelo Reino de Deus.
• Durante a caminhada deste trimestre, convido você a se
colocar no lugar do autor e vivenciar cada momento ao
estudar os textos bíblicos.
• Que este não seja simplesmente mais um trimestre, mas
que faça a diferença em sua vida cristã e na de seus
alunos.
• Aproveite cada aula, cada momento para se aproximar
mais de Deus, reconhecer sua justiça e seu amor para
com o ser humano.
• Caminharemos juntos por 13 lições, por isso, esperamos
que seja agradável e produtivo para você.
8. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Professor(a), sugerimos que você faça a leitura de toda
a epístola aos Romanos e todas as lições desta revista.
• Na sequência estude a lição específica que vai
lecionar, destacando os principais pontos. S
• e possível, consulte literaturas que falem sobre o
assunto e prepare um esboço sobre a lição,
destacando os pontos principais de cada tópico em
forma de frases.
• Durante a aula, não leia a revista com os(as)
alunos(as), mas apresente os principais pontos e
incentive a participação de todos.
• Estimule os(as) alunos(as) a estudarem previamente a
lição em suas casas.
9. LIÇÃO 2 - A NECESSIDADE DOS
GENTIOS (1.18-32)
10/Janeiro/2016
10. OBJETIVOS
1. Reconhecer que o conhecimento natural e racional de Deus
não é suficiente para salvação:
• Conceituar sobre a ira de Deus (Justiça Vs Amor);
• Para Paulo não existe um ateu no estado puro;
• As práticas de injustiça não são justificáveis pela desculpa de não
conhecer a Deus.
2. Conscientizar-se de que a idolatria (desprezo pela glória de
Deus) induz o ser humano à perversão:
• V. 21 “tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus” – falta
de gratidão à Deus;
• Idolatria – preferir adorar objetos e animais do que à Deus;
• Perverter o plano original de Deus para a sexualidade
(antropocentrismo).
3. Reconhecer que somente o conhecimento experiencial
de Deus liberta da ira de Deus:
• Quem tem o conhecimento experiencial de Deus é dirigido pelo ES;
• Quem despreza o ES se torna irreconciliável com Deus (Jo 16.8-11);
• Não somente os injustos, mas também aqueles que são coniventes
com injustiça estão debaixo da ira de Deus.
11. INTERAÇÃO
• Dentre os assuntos a serem abordados na lição de hoje,
tem um polêmico. É o que trata da relação de pessoas
do mesmo sexo.
• Prática que tem sido incentivada pela mídia e pelos
meios sociais, com vistas à tolerância e disseminação
pela sociedade.
• Falar sobre esse assunto nas igrejas tem sido
rechaçado por algumas pessoas como uma prática
discriminatória.
• Outras desejam tornar em lei a proibição de se falar do
assunto nos púlpito.
• Portanto, o tema deve ser tratado com cuidado e,
acima de tudo, alicerçado na Palavra de Deus e
abordado com amor e bom senso.
12. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Em geral, os professores de Escola Dominical, adotam o modelo
tradicional de ensino. Os alunos ficam sentados uns atrás dos
outros, em fila.
• O modelo mais moderno e eficiente para o processo de ensino
aprendizagem, em especial para um grupo de jovens, é a
disposição das cadeiras em círculo ou semicírculo. Professor(a)
que fica no mesmo nível e envolvido entre os alunos facilita a
relação e o aprendizado.
• Se a estrutura da sala de aula permitir, experimente usar esta
formação e dar oportunidades para que os jovens participem
com suas considerações.
• Seja receptível às ideias, mesmo que sejam contrárias à sua
opinião, pois os jovens precisam ser convencidos por
argumentos e não por imposição.
• Certamente, se sentirão mais envolvidos e importantes. Com
isso, serão os principais promotores da Escola Dominical.
13. LIÇÃO 3 - A NECESSIDADE DOS
JUDEUS (2.1-3.8)
17/Janeiro/2016
14. OBJETIVOS
1. Defender a afirmação de que a Lei não foi suficiente
para a justificação do ser humano:
• O jugo da Lei provoca a ira de Deus (v. 1-10) – Jesus veio libertar o
judeu deste jugo (Mt 11.28-30);
• Deus não faz acepção entre judeu e gentio (v. 11);
• Julgamento das pessoas que não conheceram a Jesus pela consciência
moral (v. 12-16) – ex. pessoa que nasce em outro país...
2. Mostrar que quem ensina e não pratica o que ensina é
um hipócrita e está debaixo da ira de Deus:
• Os judeus se achavam superiores por terem sido os receptores da Lei
Mosaica (v. 17-18);
• Os judeus não viviam o que ensinavam (v. 19-23);
• Os judeus envergonhavam o nome de Deus (v. 24).
3. Demonstrar que rituais externos não justificam o ser
humano diante de Deus:
• Judeus circuncidados e incircuncisos de coração (2. 25-29);
• Responsabilidade Vs privilégio;
• A falha dos judeus é transformada em benção aos gentios (3.3-8).
15. INTERAÇÃO
• Atenção especial para o tema da hipocrisia.
• Não é possível, como diz um ditado popular, "tapar o sol
com a peneira". Infelizmente, existem, no meio cristão
evangélico, pessoas com atitudes semelhantes as dos
judeus citados por Paulo.
• Elas querem impor sobre as demais normas e regras que
a Bíblia não exige, um jugo pesado e impraticável.
Pessoas boas de discurso, que falam de forma bonita
sobre o Evangelho, mas que não se comporta
adequadamente na igreja, no lar, trabalho, escola e na
sociedade em geral.
• Crentes que têm envergonhado o Evangelho e a Igreja.
• Um debate bem conduzido sobre o assunto poderá
contribuir para uma sensibilização, para a necessidade de
se viver uma vida íntegra e coerente diante das pessoas e
de Deus.
16. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Atividade em grupo para exemplificar o ensino do tópico II.
• Solicite dois voluntários ou duas voluntárias. Enquanto as demais
pessoas assistem, coloque uma venda nos olhos de um(a)
voluntário(a) e peça para o(a) outro(a) voluntário(a) para guiá-lo(a)
numa caminhada pela sala ou pátio, não permitindo que retire a
venda, como se fosse uma pessoa cega.
• Na sequência, coloque a venda nos olhos do(a) outro(a)
voluntário(a) e peça para um guiar o outro, alternadamente. Após a
atividade, peça para cada voluntário(a) expressar qual o sentimento
que teve nas duas funções exercidas, bem como a opinião do
público que presenciou a atividade.
• Depois de ouvir a todas as pessoas, explique que os judeu-cristãos
se achavam perfeitos e queriam guiar os gentios por acharem que
eram cegos, mas que Paulo esclarece que também eram cegos.
• Os judeus se achavam superiores, porém diante de Deus estavam
condenados como os gentios que não reconheciam a Deus. Ambos
precisavam da misericórdia e graça de Deus.
17. LIÇÃO 4 - A NECESSIDADE
UNIVERSAL (3.9-20)
24/Janeiro/2016
18. OBJETIVOS
1. MOSTRAR que os judeus e gentios necessitam de um meio
eficaz para salvação (3.9):
• A filosofia e a ciência trouxeram grandes contribuições para a
sociedade mas não são meios de salvação (v.9);
• A lei e a circuncisão não foi suficiente para salvar os judeus;
• Portanto, judeus e gentios estão no mesmo barco.
2. Reconhecer que o ser humano sem Deus é dominado pelo
seu desejo pecaminoso (10-18):
• Não há nenhum justo sequer (10-12);
• ser humano por si só não consegue dominar sua língua e nem o poder
da carne (13-16);
• A paz com Deus somente por meio de Cristo. Tranquilo?
3. EXPLICAR que a humanidade necessita da solução para o
pecado:
• A lei serve para apontar a condição pecaminosa – ex. doente (v. 19);
• Sacrifícios não justificam diante de Deus (20a);
• A lei identifica a situação de pecador, Paulo apresenta o “remédio”
para a cura: Cristo (20b) – “aio”.
19. INTERAÇÃO
• Caro(a) professor(a), precisamos caminhar lentamente junto
com o apóstolo Paulo.
• Perceba a paciência e o cuidado de um bom mestre nas lições
que estudamos até aqui, o que continuará também nas lições
posteriores. O apóstolo:
• começa com a saudação, apresentando suas credenciais, elogiando o
que os membros da igreja de Roma tinham de positivo, incentivando-
os a continuarem no Caminho.
• Ele demonstra seu carinho e a vontade de estar com eles.
• Testemunha o poder do Evangelho em sua vida e a importância de
perseverar nele, de fé em fé.
• Em seguida, ele começa apresentar a condição de indesculpabilidade
dos gentios e judeus até chegar ao momento desta lição atual.
• Neste estágio do comentário do apóstolo, por meio de forte
argumentação, ele demonstra que todos nós, independente de
raça, cor, gênero, classe social, entre outros, estamos na
mesma situação (mesmo barco) e necessitamos de uma
mesma solução para a justificação diante de Deus.
21. LIÇÃO 5 - A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
(3.21-31)
31/Janeiro/2016
22. OBJETIVOS
1. Apresentar a Doutrina da Justificação pela Fé (3.21-26):
• A DJF é o cerne da teologia paulina e foi o principal fundamento
da Reforma;
• Aspecto forense: declaração judicial e envolve não um tribunal
comum, mas o supremo tribunal de Deus;
• Jesus ensinou a DJF. Exemplos: ladrão da cruz e parábola ...
2. Conscientizar que a Lei e obras não são suficientes para
a justificação:
• A justiça do homem é como trapo de imundícia (v.27-30);
• A parábola do fariseu e do publicano (Lc 18.9-14);
• A justificação pela Fé e a santificação (v. 31).
3. Explicar a utilização da figura de Abraão para esclarecer
a doutrina da justificação pela fé:
• A justificação de Abraão foi um presente divino (v. 1-8). ;
• ... não foi por meio da circuncisão, nem da lei (v. 9-16);
• O exemplo de Abraão demonstra que a justificação é para todos
e por meio de Cristo (v. 17-25).
23. INTERAÇÃO
• Chegamos ao ponto central da Epístola aos Romanos, a
apresentação da DJF, já indicada em Romanos 1.17.
• Até este momento, Paulo teve o cuidado para demonstrar que o
judeu e o gentio estavam em situação de igualdade. Ele
conscientizou seus destinatários da dependência de uma alternativa
para salvação, de outra forma, estariam condenados.
• No auge da expectativa, apresenta a solução, a salvação somente é
possível por meio do sacrifício de Cristo. Qual o preço então?
• Paulo afirma que o ser humano precisa apenas ter fé e aceitar o
pagamento de sua dívida por Cristo.
• Para comprovar aos judeus, utiliza o maior argumento deles, a figura
de Abraão. Ele era utilizado pelos judeus como modelo da
justificação pelas obras, mas, com base em Gn 15.6, Paulo
demonstra que Abraão não foi justificado pelas obras, mas pela fé,
antes da circuncisão e da lei.
• Com isso, o apresenta como pai de todo aquele que crê como ele, no
Deus do impossível e com poder para ressuscitar (Hb 11.18).
24. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• JURI SIMULADO.
• Dedicar pelo menos uns 25 minutos de sua aula.
• Os alunos devem ler a parábola do fariseu e do publicano que
se encontra em Lucas 18.9-14.
• Divida a turma em dois grupos, um grupo para defender os
argumentos do fariseu e o outro para defender os argumentos
do publicano.
• Dê uns 5 minutos para os grupos se organizarem e definirem
um representante de cada grupo para defender (advogado)
seu personagem escolhido (fariseu ou publicano) diante do
juiz, que será você professor(a). Dê oportunidade para cada
grupo argumentar e depois contra-argumentar.
• No final, dê o veredito final, conforme registrado em Lucas
18.9-14. Aproveite para explorar os conceitos da doutrina da
justificação pela fé.
25. LIÇÃO 6 - BÊNÇÃOS DA
JUSTIFICAÇÃO (5.1-11)
07/fevereiro/2016
26. OBJETIVOS
1. Valorizar as bênçãos que acompanham a justificação
pela fé (5.1-2):
• A paz com Deus por meio da reconciliação em Cristo;
• O acesso à graça de Deus que não pode servir de vanglória;
• Os justificados são transformados de glória em glória (2 Co 3.18).
2. Enfrentar as tribulações com mais confiança, certo do
amor de Deus pela sua vida:
• Existe uma grande diferença de como o ímpio e o salvo encaram as
aflições e tribulações;
• Quem mantém sua fidelidade à Deus, independente das
circunstâncias, pode perceber o amor de Deus.
• O amor de Deus é provado pela morte vicária de Cristo.
3. Reconhecer com gratidão as bênçãos da salvação
passada, presente e futura:
• O privilégio de ter sido justificado;
• Paulo, constantemente, agradece pela mudança que o encontro com
Cristo provocou em sua vida;
• A certeza de vida eterna com Deus.
27. INTERAÇÃO
• A justificação traz consigo alguns benefícios que são
concedidos por Deus, dentre estes benefícios está a bênção
do regozijo nas tribulações, o que pode parecer contraditório
para alguns.
• Há quem diga que não é uma bênção, mas uma apologia ao
sofrimento. Por isso, a dificuldade de algumas pessoas
lidarem com situações adversas, às quais todas as pessoas
inevitavelmente estão sujeitas.
• Jesus afirmou que teríamos aflições (Jo 16.33). Logo após a
ascensão de Jesus, os discípulos que foram perseguidos e
maltratados pelo amor ao Evangelho se diziam alegres e
glorificavam a Deus por se acharem dignos de sofrerem por
amor ao nome de Jesus.
• Talvez, essa seja a maior dificuldade de aceitação para alguns,
as demais bênçãos são mais fáceis de aceitação e
entendimento.
28. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Sugerimos que nesta aula você separe três grupos. Cada grupo ficará
responsável para analisar um dos tópicos e você atuará como
orientador destes grupos.
Nos grupos geralmente têm alguns líderes naturais que poderão
conduzir a conversa nos respectivos grupos, você pode designar os
líderes ou deixar que escolham entre si, o que seria mais apropriado.
A primeira atividade será o estudo de cada tópico pelos grupos, você
pode dar aproximadamente uns 15 minutos para a tarefa. Na sequência,
cada grupo deverá apresentar seu assunto, abrindo para os demais para
uma ponderação geral. Sugerimos utilizar algo em torno de 30 minutos
para essa atividade.
Você deverá ser o moderador da turma e fazer as considerações finais.
O tempo sugerido serve apenas como referência, você deverá adaptar
de acordo com o tempo disponibilizado pela sua superintendência de
Escola Dominical.
29. LIÇÃO 7 - ADÃO E O PECADO (5.12-
21)
14/fevereiro/2016
30. OBJETIVOS
1. Descrever sobre a entrada do pecado no mundo e suas
consequências (v. 12):
• Entrada do pecado no mundo – não adianta transferir a culpa;
• Porta de entrada para a morte espiritual (Gn 2.17 e 3.19);
• A morte é para todos, pois todos pecaram (Rm 2.12; 3.23) –
cuidado com a maldição hereditária.
2. Compreender que a lei serve para evidenciar ainda mais
o pecado (v. 13-14):
• O pecado existia antes da lei – Adão e a regra recebida;
• A lei desponta o ser humano em sua fraqueza (v.14);
• Relação do primeiro e segundo Adão (desobediência Vs
obediência).
3. Entender como o pecado de uma pessoa trouxe
consequências para toda a humanidade (v.15-21):
• A sentença divina proferida sobre a ofensa do pecado (v. 15-19);
• A morte (física, espiritual e eterna) são consequências do pecado;
• O complexo adâmico pecado-condenação-morte (v. 21).
31. INTERAÇÃO
• Nesta lição a ênfase será dada à relação de Adão
com o pecado por meio de sua desobediência à
vontade divina.
• Na próxima lição o enfoque será na justiça
gratuita oferecida por Deus por meio do sacrifício
de Cristo.
• Por isso, é importante tomar o cuidado para não
antecipar o enfoque da próxima lição, mas fazer
a transição entre as duas lições nas considerações
finais (conclusão) para que o aluno possa
diferenciar os enfoques dados, bem como se
motivar a estudar antecipadamente a próxima
lição.
32. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Proliferação do pecado a partir de Adão para toda a
humanidade, isso mediante a influência cultural que herdamos
e que moldam nossa cosmovisão de mundo (valores, crença,
costumes, entre outros).
• Desse modo, sugerimos que após a conclusão do primeiro
tópico da lição, promova um debate em grupo. Como sugestão,
você poderá utilizar os seguintes questionamentos:
• Se você tivesse nascido em um país distante e com cultura diferente,
como por exemplo, o Irã, qual seria a sua visão de mundo?
• No que, possivelmente, você acreditaria?
• Quais, provavelmente, seriam suas práticas rotineiras?
• Após o debate em grupo, abra para um comentário geral entre
os grupos.
• Se tiver dificuldade quanto ao tempo, o debate poderá ser
aberto diretamente ao grupo como um todo.
33. LIÇÃO 8 - CRISTO E A GRAÇA (5.15-
21)
21/fevereiro/2016
34. OBJETIVOS
1. EXPLICAR que a graça de Cristo proporciona justiça e vida (v.
15-19):
• A participação na morte (justificação) e na ressurreição de
Cristo (glorificação) faz-nos passar da morte para a vida;
• A justificação é exclusiva para os que creem e não para “todos”
(universalismo).
• A graça de Cristo - reino de justiça (v. 17-19).
2. Conscientizar de que a graça de Cristo liberta do legalismo (v.
20):
• Paulo era testemunha viva de alguém sob o jugo da lei;
• Paulo e seu relacionamento com os crentes judaizantes;
• O legalismo na Igreja de Cristo.
3. Agradecer pela graça de Cristo que nos garante a vida eterna
com Deus:
• Deus reteve o julgamento do pecado até a morte de Cristo;
• A absolvição pela fé em Cristo garante a vida eterna com Deus;
• O complexo gerado pela justiça de Cristo: justiça-justificação-
vida eterna.
35. INTERAÇÃO
• Continuidade da lição anterior (pecado-condenação-
morte). O assunto desta lição é mais "agradável", pois a
ênfase está na graça de Cristo.
• Ao lermos a respeito da condenação sobre o pecado de
Adão e sua descendência, podemos não entender o
objetivo da criação do ser humano, se considerarmos que
não tinha como se justificar.
• Questão relevante e pouco explorada nos estudos sobre
o tema é o fato de Deus ter retido o julgamento sobre a
humanidade até que a base para absolvição no
julgamento fosse providenciada, a morte expiatória de
Cristo.
• O que torna ainda mais interessante é a iniciativa
proativa de Deus de ter planejado a solução, antes da
fundação do mundo (Ef 1.4; 1 Pe 1.20; Ap 13.8; 17.8).
• Motivo suficiente para nos mobilizarmos contra a prática
do pecado e sermos gratos pela misericórdia e graça de
Deus.
36. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
DINÂMICA: RELAÇÃO TIPOLÓGICA ENTRE ADÃO E CRISTO.
Providenciar uma cópia da tabela abaixo, mas somente a coluna à
esquerda com os dados referentes a Adão.
Os alunos vão preencher a segunda coluna.
Para a realização desta atividade, reserve alguns minutos no final
da aula para o preenchimento e também para que façam algumas
considerações.
O propósito é revisar o conteúdo aprendido.
ADÃO CRISTO
Transgressão Justiça
Desobediência Obediência
Condenação Justificação
Pecado Graça
Morte Vida
37. LIÇÃO 9 - MORTOS PARA O
PECADO (6.1-14)
28/fevereiro/2016
38. OBJETIVOS
1. Conscientizar-se de que após a justificação o crente
deve manter uma vida de santificação (1.4,6-7):
• A má interpretação da justificação pela fé pode se tornar um
problema (v.1);
• Advertência contra o abuso da graça – “salvo para sempre?”(v.2);
• Justificados e mortos para o pecado (v. 3-4,6-7).
2. Saber que após a justificação o crente assume uma nova
posição diante de Deus:
• Batismo: morto para o pecado (debaixo da água) justificado e
reconciliado com Deus (ao sair da água);
• Ter a vida espiritual como prioridade;
• Embaixadores de Cristo na terra (2 Co 5.20).
3. Reconhecer que após a justificação o crente deve viver
em novidade de vida:
• Quem reina na nova vida não é mais o pecado (v. 12) ;
• A intimidade com Cristo leva a uma mudança de mentalidade;
• Vivendo uma vida vitoriosa debaixo da graça de Cristo (v. 14b):
Testemunho, paz com todos, santificação, perdão, amor fraternal.
39. INTERAÇÃO
• Paulo inicia esta perícope com um
questionamento: "Que diremos, pois?".
• Este questionamento parece ser uma forma de
pressentimento de objeções que pairavam no ar
sobre a DJF.
• Às vezes, ao ler a epístola, tem-se a impressão
que Paulo está sendo muito repetitivo, mas se
olharmos atentamente chegaremos a conclusão
de que ele está solidificando pontos que são
importantes e que não podem ficar com dúvidas,
pois se não for assim, os prejuízos poderiam ser
grandes.
40. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• A luta constante que o ser humano tem entre mortificar o desejo da carne
de pecar e fortalecer o espírito fazendo a vontade de Deus, sugerimos que
utilize a ilustração abaixo, bem conhecida e disponível nas redes sociais:
Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que
acontece dentro das pessoas. Ele disse:
- Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça,
arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade,
orgulho falso, superioridade e ego. O outro é Bom - É alegria,
fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade,
benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:
- Qual lobo vence?
O velho índio respondeu:
- Aquele que você alimenta.
• Aproveite a ilustração para aplicar o tema desta lição, enfatizando que o
cristão somente conseguirá morrer para o pecado se deixar de alimentar
as obras da carne em sua vida e alimentar sua alma, fazendo a vontade de
Deus, como o exemplo de Jesus.
41. LIÇÃO 10 - O JOVEM E A
CONSAGRAÇÃO (12.1,2)
06/março/2016
42. OBJETIVOS
1. EXPLICAR a necessidade do cuidado com o corpo
para a consagração a Deus:
• Consagrando o corpo (lugar de encontro da comunhão no NT –
templo do ES) como sacrifício vivo;
• Consagrando o corpo em santidade (separado para Deus);
• Consagrando o corpo de forma agradável à Deus (mordomia).
2. ENTENDER o processo de renovação da mente:
• A mente renovada influencia sem ser “influenciada”;
• ES - as maiores batalhas espirituais acontecem no campo da
mente;
• A mente renovada transforma o modo de vida(v 2a), sem se
excluir do mundo e rejeitar amigos.
3. ENTENDER como fazer a boa, perfeita e agradável
vontade de Deus:
• A Bíblia revela a boa vontade de Deus;
• Agradável vontade de deus X critério da porta aberta/fechada.
• Diferenciar a boa e agradável da perfeita vontade de Deus.
43. INTERAÇÃO
• De forma geral, em nossas igrejas, quando se ouve algum
comentário a respeito do texto bíblico de Rm 12.1,2, a
ênfase é dada para a liturgia do culto, destacando o culto
onde há bastante movimento com o culto mais racional e
intelectual.
• O ensino de Paulo vai além, desmistificando a cultura do
AT de que o único local para oferecer o culto a Deus é no
Templo.
• Paulo esclarece que o culto deve ser espiritual e
oferecido em todo momento e lugar e envolve todas as
áreas do ser humano.
• Portanto, o nosso culto de domingo começa logo após o
seu encerramento, ou seja, não tem fim.
• Devemos estar constantemente oferecendo-nos como
culto espiritual a Deus, assim poderemos
verdadeiramente experimentar qual é a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.
44. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Questões pouco comentadas e ensinadas em nosso meio, mas
que são fundamentais para a vida cristã bem-sucedida.
• O primeiro tema é a respeito da mordomia do corpo (primeiro
tópico), subtópico 3, a consagração do corpo a Deus.
• Em geral os crentes não recebem orientações a respeito da
necessidade de termos uma alimentação saudável e dos
cuidados que devemos ter com a nossa saúde.
• Infelizmente, nas cantinas e comemorações de nossas igrejas,
geralmente não há opções saudáveis, como por exemplo, frutas
e sucos naturais.
• A falta de cuidado com o corpo tem consequências terríveis. Os
problemas de saúde impedem que as pessoas trabalhem em
prol do Reino de Deus.
• Outro tema importante e com respeito a identificação da
vontade de Deus. Muita vezes, o fazer a vontade divina está
cercado de misticismo, prejudicando muitos crentes.
45. LIÇÃO 11 - O JOVEM E A
COMUNIDADE (12.3-21)
13/março/2016
46. OBJETIVOS
1. MOSTRAR que em Cristo somos um só corpo (v. 3-8):
• saiba respeitar os limites nos relacionamentos sociais -
autopromoção (v.3);
• valorize e use o seu dom para benefício da coletividade (v. 4-5);
• a sinergia traz mais benefício (v. 6-8).
2. SABER conviver na comunidade cristã, sendo conduzido
pelo amor fraterno (v. 9-16):
• Paulo adverte que o amor não pode ser hipócrita, mas fraternal,
honrando uns aos outros;
• alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram;
• não sejais sábios a vossos próprios olhos (v. 16);
3. CONSCIENTIZAR que o mal se vence com o bem (v.
14,17-21):
• a ninguém pagueis mal por mal (v. 14,17-18);
• os que se vingam são vencidos pelo seu sentimento (v. 19);
• vença o mal com o bem (v. 20-21).
47. INTERAÇÃO
• A comunidade da igreja de Roma era constituída por
pessoas que pertenciam à classe rica, como altos
oficiais, bem como pessoas da classe mais pobre da
sociedade, os escravos. Aliado a isso, ainda temos a
distinção entre judeus e gentios, entre outras
diferenças, como a diversidade de dons e funções.
• A recomendação do apóstolo não foi sem pretensão
ou como que sem destinatários específicos. Mesmo
sendo uma comunidade cristã, seus membros tinham
dificuldade de lidar com a diversidade.
• A advertência de Paulo para que os membros se
considerassem como um único corpo, que se
amassem fraternalmente, que não devolvessem mal
por mal, mas que tratassem uns aos outros com
honra e humildade.
48. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
DINÂMICA DAS VARINHAS: Trabalho em grupo traz melhores resultados.
• Material: Um feixe com aproximadamente 15 varinhas (pode ser de
churrasco ou outra varinha improvisada).
• Atividade: Solicite 4 voluntários(as) entre os alunos;
• Solicite que um(a) dos voluntários(as) quebre uma das varinhas (fácil).
• Solicite que o(a) segundo(a) voluntário(a) quebre os dois pedaços das varinhas
que foram quebradas pelo(a) voluntário(a) anterior, um de cada vez (tarefa fácil
para demonstrar que mesmo com tamanho diferentes, a varinha sozinha da
mesma forma pode ser quebrada facilmente);
• Solicite que o(a) terceiro(a) voluntario(a) quebre 3 varinhas ao mesmo tempo
(tarefa possível, porém com mais dificuldade);
• Solicite que quarto(a) voluntário(a) quebre 10 varinhas ao mesmo tempo (tarefa
praticamente impossível de ser realizada).
• Após as atividades colher as percepções dos alunos e alunas da sala sobre as
lições que podem ser extraídas da dinâmica, considerando o tema da lição.
• Ao final, você como professor(a) faça as considerações finais, enfatizando a
importância do trabalho em conjunto, mesmo na diversidade (tamanho da
varinha), para obtenção de melhores resultados, bem como para
fortalecimento e proteção da comunidade.
49. LIÇÃO 12 - O JOVEM E O ESTADO
(13.1-7)
20/março/2016
50. OBJETIVOS
1. MOSTRAR que todas as autoridades são constituídas com a
permissão de Deus (13.1-2):
• Quando Paulo escreveu a Carta aos Romanos havia relativa paz entre
o Estado e a igreja (insurreições em 49);
• Todas as autoridades são constituídas por Deus (v.1);
• A insubmissão às autoridades traz incômodo (v. 2) .
2. EXPLICAR que a submissão às autoridades constituídas, desde
que não seja contra os princípios divinos, é bíblica (13.3-5):
• As autoridades são constituídas para proteger os bons cidadãos (v. 3);
• As autoridades são constituídas para punir os maus cidadãos (v. 4);
• A submissão não deveria ser por medo do castigo, mas pela boa
consciência (v.5).
3. SABER que precisamos ter uma atitude responsável diante das
obrigações com as autoridades e o Estado:
• obrigatoriedade de pagar impostos e tributos (V. 6);
• Devemos respeitar as pessoas, mas temer a Deus, a fonte de toda
autoridade;
• No Brasil atual, o legislativo e executivo é formado por meio do voto e
o brasileiro tem direito de cobrar a transparência na gestão pública.
51. INTERAÇÃO
• A recomendação de Paulo foi para que os cristãos de
Roma fossem submissos às autoridades do Estado,
pagassem os impostos e tributos estabelecidos e que a
igreja mantivesse um bom relacionamento com o Estado
para manter a paz relativa existente, bem como a
liberdade religiosa.
• Os conceitos bíblicos continuam os mesmos, o respeito
pelas autoridades e o pagamento dos impostos e
tributos, entretanto o contexto brasileiro é diferente do
contexto do Império Romano na época do apóstolo
Paulo.
• Dessa forma, devemos incentivar o compromisso com os
conceitos bíblicos, mas também uma participação maior
dos membros das igrejas da gestão pública, com bom
senso e contribuindo para uma sociedade mais justa.
52. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Para esta aula sugerimos a utilização da dinâmica chamada de
"brainstorming" ou "tempestade cerebral", para os mineiros
"toró de palpites".
• Reproduza o quadro acima conforme as suas possibilidades.
• Reserve uns 10 minutos da aula para a atividade. Solicite que
os alunos façam suas considerações sobre quais as vantagens e
desvantagens da relação entre igreja e Estado, mas antes
oriente que ninguém poderá criticar a ideia de outra pessoa,
todas as considerações deverão ser aceitas e anotadas.
• Após a rodada de sugestões, juntamente com o grupo reflita
sobre as considerações, buscando o consenso das prováveis.
RELAÇÃO IGREJA E ESTADO NO SÉCULO XXI
VANTAGENS DESVANTAGENS
53. LIÇÃO 13 - O JOVEM E A LEI DO
AMOR (13.8-10)
27/março/2016
54. OBJETIVOS
1. Equilibrar seu planejamento econômico-financeiro para
evitar a contração de dívidas:
• AT – garantias nos empréstimos – escravidão –ano do jubileu;
• NT - a falta de pagamento passou a ser punida por meio de
prisão (Mt 18.23-35; Lc 12.57-59);
• O jovem cristão e a dívida (consumismo/TER e SER).
2. Conscientizar da necessidade de exercitar o amor
incondicional:
• Jesus, exemplo do cumprimento da lei do amor;
• quem é servido deve amor a quem serve (ex. Paulo);
• o perdão de Deus é uma dívida de amor ao próximo (Mt 6.12).
3. Explicar o ensino do cumprimento da lei por meio do amor:
• Quem ama como Jesus amou cumpri a lei
(v. 8c);
• O resumo dos mandamentos é “amarás ao teu próximo como a
ti mesmo” (v. 9);
• Quem ama não deseja o mal a outra pessoa
(v. 10).
55. INTERAÇÃO
• A leitura do Sermão do Monte (Mt 5-7) irá contribuir
de forma significativa para o entendimento da lição.
• O conteúdo deste sermão, provavelmente, era muito
popular no meio cristão, ainda que pudesse
provocar sentimentos de aversão pela profundidade
de seu ensinamento para a vida cristã verdadeira.
• Dentro de um contexto em que a lei continuava
sendo exigida pelos judeus e influenciava os judeu-
cristãos, bem como do conflito que gerava na
comunidade cristã formada por judeus e gentios, a
mensagem de que toda a lei se resumia em uma
frase: "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo",
devia causar certo incômodo.
56. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
DINÂMICA: "desejar ao próximo o que deseja a si mesmo".
• Divida a turma em grupo.
• Solicite que cada grupo elabore algum tipo de atividade que gostaria que o outro grupo
realizasse. A atividade terá melhor resultado se ela for primeiro escrita em um papel e,
depois de solicitado pelo(a) professor(a), ser lida em voz alta para que todos possam ouvir.
• A próxima etapa é você dizer para as pessoas o nome da dinâmica, sugerimos a seguinte
frase: "Neste momento, antes de vocês executarem a atividade, quero lhes informar qual é
o nome desta dinâmica: Desejar ao próximo o que deseja a si mesmo".
• Não é necessário executar a atividade sugerida pelos participantes, pois a simples
citação é o suficiente para uma reflexão. O resultado desta dinâmica, geralmente, é
que se não todos, um dos grupos, irá sugerir uma atividade complexa ou que
exponha o outro grupo ou pessoa. Porém, se as pessoas forem coerentes e amorosas,
facilitando a atividade para o próximo, o grupo deverá ser parabenizado pela atitude.
• Entretanto, independente do resultado está dinâmica proporcionará algumas
reflexões para o grupo. Como sugestões, nós destacamos os seguintes
questionamentos:
• Se você soubesse que o seu próprio grupo fosse executar a atividade, teria sugerido a
mesma?
• Qual o nosso comportamento como cristãos na nossa rotina diária?
• O resultado desta dinâmica foi semelhante ou difere o mandamento de Jesus para amar
ao próximo como a ti mesmo?
57. REFERÊNCIAS
• BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de
Janeiro: CPAD, 1998.
• BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K.
Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
• BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida
Nova, 2004.
• CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003.
• CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003.
• CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001.
• GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro:
CPAD, 2008.
• GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do
crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
58. REFERÊNCIAS
• HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução:
Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A
mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia
Cristã, 2005
• KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica,
2003.
• KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São
Paulo: Teológica, 2003.
• LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo:
Paulinas, 2004.
• LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I.
Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
• MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da
vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005.
• MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São
Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
59. REFERÊNCIAS
• MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel,
2003.
• POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança,
1999.
• REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico:
gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
• RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
• RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a
Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
• RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre
o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã,
2004.
• RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE,
1978.
60. REFERÊNCIAS
• SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas,
1990.
• SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
• STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
• SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1994.
• STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina
da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
• TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In:
De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro:
CPAD, 2001, P. 187-205.
• ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.