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Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
6. Agenda de
Leitura
S E G U N DA - P v 1 7 . 1 7
G r a n d e s a m i g o s t o r n a m - s e g r a n d e s i r m ã o s
T E R Ç A - P v 1 8 . 2 4
A m i g o s m a i s ch e g a d o s d o q u e i r m ã o s
Q UA R TA - P v 1 4 . 2 0
" A m i z a d e " o b t i d a p o r m e i o d a s r i q u e z a s
Q U I N TA - P v 1 6 . 2 8
O d i f a m a d o r s e p a r a o s m e l h o r e s a m i g o s
S E X TA - P v 2 2 . 1 1
Re g r a s p a r a t e r a m i g o s f a m o s o s
S Á BA D O - P v 2 7 . 1 0
N ã o s e d eve a b a n d o n a r o a m i g o n a a d ve r s i d a d e
8. Objetivos
• COMPREENDER os conceitos
bíblicos de amigo;
• REFLETIR sobre as bases nas
quais construímos amizades;
• REPENSAR os relacionamentos
virtuais.
• Aplicar o conteúdo aprendido
na vida pessoal.
10. INTRODUÇÃO
• Durante a vida teremos amizade com
muitas pessoas, mas poucos amigos de
verdade.
• Ter amigo é fundamental para uma vida
equilibrada e feliz.
• Nesta lição estudaremos o valor da
amizade, o ensino das Escrituras e os
princípios que regem a verdadeira
amizade.
11. I - "AMIGOS MAIS
CHEGADOS DO
QUE IRMÃOS" (1
Sm 18.1-6)
12. 1. O ensino bíblico sobre amigos (Pv
18.24):
• Hebraico (rēa): desde um amigo íntimo, companheiro,
até um vizinho ou próximo (Gn 38.12; Êx 2.13; 21.14;
Lv 19.18; Jz 7.13).
• Grego (hetairos): amigo, companheiro ou camarada (Mt
11.16; 20.13).
• Verdadeiro amigo é uma pessoa a qual desfrutamos
de amizade, companheirismo, confiança e afeição
recíprocos (Pv 17.17; 18.24; Jó 2.11; 42.10; Ec 4.10).
• A amizade é o sentimento afetuoso que existe entre as
pessoas que se chamam de amigos (Fp 1.7; Fm 17).
I - "AMIGOS MAIS
CHEGADOS DO QUE
IRMÃOS" (1 Sm 18.1-6)
13. 2. Exemplos de amizade na Bíblia:
• Davi e Jônatas (1 Sm 18.1-4; 19.1-7; 2 Sm 1.25-27):
ambos encontraram um no outro a confiança, amizade
e afeição que lhes faltavam no seio familiar. Valorizada
mesmo após a morte (1 Sm 20.11-17; 2 Sm 9).
• Noemi e Rute (Rt 1.14-17): A amizade iniciou na
adversidade, acompanhou-as durante a vida, e as
coroou de êxito no fim da história (Rt 1-4; Pv 17.17)).
• Paulo e Epafrodito (Fp 2.25-30): o modo afetuoso pelo
qual Paulo se refere ao amigo traduz a profunda
amizade entre eles. Epafrodito estava disposto, se
necessário, a morrer a favor de Paulo. Como ignorar tal
amizade?
I - "AMIGOS MAIS
CHEGADOS DO QUE
IRMÃOS" (1 Sm 18.1-6)
14. 3. Desfazendo equívocos:
• Algumas pessoas, movidas pela perversidade humana (Rm
1.18-32; 2 Co 4.4; Tt 1.15) veem nos exemplos referência à
homossexualidade, que é proibida pela Bíblia (1 Co 6.9,10; Lv
18.22; 20.13; Ap; Rm).
• Adultério e homossexualidade, eram condenados pelas
escrituras hebraicas (Êx 20.14; Lv 18.22; 20.10-13; Dt 5.18; Pv
6.32).
• Davi ao cometer o pecado de adultério foi duramente
repreendido (2 Sm 12.1-25; Sl 51).
• Se tivesse um relacionamento homossexual com Jônatas,
certamente seria repreendido da mesma forma.
I - "AMIGOS MAIS
CHEGADOS DO QUE
IRMÃOS" (1 Sm 18.1-6)
15. 3. Desfazendo equívocos:
• "a alma de Jônatas se ligou (qāshar) com a alma de Davi" (1
Sm 18.1).
• O termo hebraico, que significa "atar, ligar, amarrar,
conspirar", é o mesmo para se referir ao amor de Jacó por
Benjamim (Gn 44.30), ou a união entre pessoas para
conspirar contra outra (1 Rs 16.9).
• A mesma palavra hebraica para se referir ao amor de Saul por
Davi é empregada para falar do amor entre Jônatas e Davi (1
Sm 16.21; 2 Sm 1.26).
I - "AMIGOS MAIS
CHEGADOS DO QUE
IRMÃOS" (1 Sm 18.1-6)
16. Pense
Na adversidade surge
um amigo e na
confiança nasce um
ir mão.
Ponto
importanteVerdadeiros amigos são
dádivas de Deus,
conser ve-os.
18. 1. O que determina os tipos de amizades
(Pv 17.17)?
• Desenvolvimento progressivo da amizade.
• Cresce à medida que afinidades, interesses e pontos
comuns manifestam-se ao longo do relacionamento.
• infortúnios ou adversidades são termômetros para
distinguir os verdadeiros amigos dos outros, como no
exemplo de Noemi e Rute (Rt 1.14-17).
• As amizades de tempos de prosperidade (Pv 14.20;
19.4,6,7) Vs amizades de tempos de adversidade (Pv
17.17; 27.10).
• Algumas superam os laços familiares (1 Sm 18.1-4).
II - TIPOS E
FORMAS DE
AMIZADES (Pv
17.17)
19. 2. Os tipos e formas de amizades (Pv
18.24; Jo 15.15):
• Nem todos são classificados como melhores amigos
(Mt 26.50; Jo 6.66-71; 13.23).
• De modo geral, as circunstâncias e afeições
desenvolvem o grau da amizade (Ec 4.9,10).
• Alguns se aproximam para tirar vantagens (Pv 14.20;
19.4,6), outros para dar bons conselhos (Pv 27.6).
• Provérbios 2.17, no entanto, emprega o termo 'allûp,
"amigo do coração" - ataques do difamador(Pv 16.28;
17.9).
• Um verdadeiro amigo deve ser estimado como se
estima o ouro.
II - TIPOS E
FORMAS DE
AMIZADES (Pv
17.17)
20. 3. Relacionamentos corretos entre
amigos:
• A Bíblia traz várias orientações quanto à manutenção,
preservação e seleção de amigos:
• não ser inoportuno (Pv 25.17),
• não abandonar na adversidade (Pv 27.10),
• ser conselheiro (Pv 27.5,6),
• evitar as más companhias (Pv 13.20;1Co 15.33),
• escolher as boas companhias (Pv 12.26),
• ser fiel ao Senhor (Pv 16.7).
II - TIPOS E
FORMAS DE
AMIZADES (Pv
17.17)
21. 3. Relacionamentos corretos entre
amigos:
• A Bíblia traz várias orientações quanto à manutenção,
preservação e seleção de amigos:
• não ser inoportuno (Pv 25.17),
• não abandonar na adversidade (Pv 27.10),
• ser conselheiro (Pv 27.5,6),
• evitar as más companhias (Pv 13.20;1Co 15.33),
• escolher as boas companhias (Pv 12.26),
• ser fiel ao Senhor (Pv 16.7).
• É difícil encontrar bons amigos e sinceras amizades.
II - TIPOS E
FORMAS DE
AMIZADES (Pv
17.17)
22. Pense
A difamação é a ar ma do
invejoso para separar os
melhores amigos.
Ponto importante
Os amigos devem ser
preser vados.
24. 1. Quantidade e qualidade nas
amizades:
• Alguns com milhares de "amigos" no Facebook e outras
redes sociais, mas solitários.
• Quantidade de "curtidas" e de "amigos" não significa
qualidade nas amizades.
• Pode ser indício de baixa qualidade na amizade.
• Facilidades para descartes de “amigos” nas redes
sociais - "delete".
• A proximidade virtual torna as interações humanas mais
rápidas, intensas e frequentes, contudo, mais banais,
descartáveis e breves.
III - ALÉM DO
VIRTUAL
25. 2. Além da aparência fugaz. :
• A tecnologia facilita a comunicação, a rastreabilidade e
a organização, mas tem a tendência de ser superficial.
• As amizades devem resistir aos modismos
tecnológicos.
• Amigos devem ser cultivados por meio de
relacionamentos sólidos.
III - ALÉM DO
VIRTUAL
26. 3. Igreja como centro de amizades
saudáveis:
• Construa relacionamentos sólidos a partir de sua
convivência na igreja.
• A igreja é uma comunidade propícia ao
desenvolvimento de amizades sadias e sólidas que
perdurarão por toda vida.
III - ALÉM DO
VIRTUAL
27. Pense
A igreja é fonte de
amizades duradouras
Ponto importante
Construa relacionamentos
sólidos a par tir de sua
comunidade cristã.
28. Moisés (Êx 33.11),
Abraão (Is 41.8; Tg
2.23) destacaram-se
como amigos de Deus.
O Senhor jamais
decepciona, jamais
abandona. Ele é
verdadeiro amigo.
30. CONSIDERAÇÕE
S
FINAIS1. A Bíblia traz exemplos de amizades
chegadas que muitas vezes são mal
interpretadas.
2. Nem todas as amizades são sinceras,
mas o verdadeiro amigo se mostra,
principalmente nos momentos de
adversidades.
3. A amizade sólida não pode ser preterida
pelas amizades virtuais. Tecnologia é
bom, mas deve ser bem administrada.
31. REFERÊNCIAS
AR C H ER J R . Gleas on . Merece confiança o A nt igo
Testamento? São Paulo : Vida Nova, 1991 .
BEN TH O , Es dras C . A Fa mília no A nt igo Test ament o .
1 .e d . R io d e J a n e ir o : C PAD , 2 0 0 6 .
Blomber g, Gra ig L . Ques tõe s c ruc ia is no N o vo
Testamento . R io de J enrio : CPAD, 2 0 0 9.
C OLSON , C . E, A gora como Vi veremos?
1 .e d . R io d e J a n e ir o : C PAD , 2 0 0 0 .
H EN RY, Matthew. Coment ário B íblico Matt hew H enr y.
Rio de J aneiro : CPAD, 2002 .
H OLLOMAN , H enr y. O poder da sant if icação . R io de
J aneir o : C PAD , 2 0 0 3 .
KAIS ER J R, Walter C . Pregando e ensinando a partir
do A nt igo Test ament o . R io d e J aneir o : C PAD , 2 0 0 9.
32. REFERÊNCIAS
PALMER , M.D . Panorama do Pensament o C rist ã o .
1.ed. Rio de J aneir o: CPAD, 2001 , p. 305 .
R IC H AR DS, L a w ren c e O . Guia do Leit or da B íblia :
U ma anális e d e Gênes is a Apoc alips e c apítulo por
c apítulo . 1 0 . e d . R io d e J a n e ir o : C PAD , 2 0 1 2 .
SOARES, Es equias . Casamento, D ivórcio & Sexo à
Luz da B íblia . 1 .e d . R io d e J aneir o : C PAD , 2011 .
VIN E, W.E. D ic ioná rio VINE . R io de J aneir o: C PAD ,
2 0 0 3 .
ZU C K, R oy B. Teologia d o A nt igo Test a me nt o. R io d e
J aneir o : C PAD , 2 0 0 9 .