1. Análise de Sistemas
Unidade I – Introdução à Análise de Sistemas [Parte II]
Objetivo: Obter conceitos iniciais e fundamentais sobre a teoria
geral de sistemas Prof. Nécio de Lima Veras
Imagem: Capa da Engenharia de Software Magazine, Ano II, Edição 13
2. Roteiro
O contexto da informação e das
organizações;
Definição de Análise de Sistemas;
O Papel do Analista de Sistemas, suas
ferramentas e métodos.
3. Dado, informação e
conhecimento...
Dado?
Simples observações (símbolo);
Facilmente obtido por máquinas, quantificáveis;
Representação de fatos;
Informação?
Dados dotados de relevância e propósito;
Requer uma unidade;
Possui significado (interpretação);
Conhecimento?
Informação valiosa;
De difícil estruturação;
Complexa ser capturada por máquinas;
Normalmente, tácita;
6. A natureza dos sistemas...
Vimos que existem muitos sistemas;
Os sistemas artificiais (de
informação) objetivam:
Fornecer, pesquisar, controlar, prover e
analisar informações;
Estão associados à
empresas/organizações e
consideram dois aspectos:
Componentes; e
Nível de decisão;
8. O sistema ideal
Deve englobar os
três níveis e integrar
os departamentos.
9. Sistema de Informação
Podem prover informações para a
tomada de decisão, apoiar ou mesmo
tomar decisões;
Concepções errôneas:
Melhores são as decisões quanto mais
informação existir;
As pessoas não precisam entender a totalidade dos
sistemas de informação;
A peça mais importante do sistema de informação
é a informação;
Os sistemas como elementos fundamentais para a
tomada de decisão;
10. Sistemas ERP (Enterprise
Resource Planning)
São compostos por uma base de
dados única e por módulos que
suportam diversas atividades das
empresas;
Estrutura típica de
funcionamento de
um sistema ERP
(DAVENPORT, 1998)
11. Um ERP LIVRE!!
O ERP5 uma solução para Sistemas Integrados de Gestão (ERP) que proporciona
transparência, flexibilidade e evolução para seus usuários. Com a utilização dos modelos
de negócio (Business Templates) existentes hoje, o ERP5 cobre as áreas de contabilidade,
relacionamento com os clientes, comércio, gestão de armazém, expedição, faturas,
gestão de recursos humanos, design de produto, produção, gerenciamento de projetos,
entre muitas outras.
O ERP5 é utilizado como base de pesquisa pelo Núcleo de Sistema de Informação (NSI),
Instituto Federal Fluminense (IFF), desde 2002. Desenvolvido na plataforma
Python/Zope, o ERP5 é utilizado e customizável através de um navegador web. O ERP5
possui ferramentas embutidas para desenvolvimento web, que possibilitam desenvolver
desde pequenas alterações em formulários até mudanças de workflow e inserção de novas
classes.
Mais informações: http://www.softwarepublico.gov.br/dotlrn/clubs/erp5/xowiki
Breve introdução: http://softwarepublico.gov.br/dotlrn/clubs/erp5/file-storage/view/ERP5_slides.pdf
12. Construção de Sistemas...
Para se construir estes sistemas necessita-se
primeiro entendê-los;
Mas o que os sistemas, mesmo heterogêneos,
tem em comum? O que devemos entender?
Problemas !!!
A resolução de um problema envolve:
13. A análise de sistemas...
Consiste nos métodos e
técnicas de avaliação e
especificação da solução de
problemas, para
implementação em algum meio
que a suporte, utilizando
mecanismos apropriados;
14. O papel do analista de
sistemas...
Elo entre usuários e computadores;
Deve entender e avaliar as necessidades e
expectativas de cada usuário, a fim de que estas
sejam organizadas e especificadas seguindo uma
formalidade técnica;
Tem de ser capaz de lidar, ao mesmo tempo,
com:
grupos de usuários;
outros profissionais de informática;
corpo administrativo (gerentes/diretores)
Cada um trará formações, pontos de vistas,
vivências, experiências e maturidade totalmente
distintas;
16. Método
Método = Caminho (etapas);
“o objetivo básico do estabelecimento de um método
padronizado no desenvolvimento de sistemas é obter
maior consistência no trabalho, melhor qualidade
oferecida ao usuário, maior facilidade no treinamento
de novos Analistas, eliminação das perdas acarretadas
por caminhos sem saída e, sem dúvida, melhor
controle dos resultados obtidos no desenvolvimento de
sistemas.” BALLESTERO ALVAREZ (1990)
Há basicamente três grandes métodos:
Estruturado;
Orientado a Objetos;
Ágil;
17. Ferramentas
São usadas para ajudar a trilhar o
caminho;
São instrumentos que ajudam o
analista durante o desenvolvimento
de um sistema;
Exemplos:
Entrevistas;
Simbologiase Diagramas;
Quadros de acompanhamento (Kanban);