4. Correia 15-16 4
A figura ilustra uma das experiências
efetuadas por Hammerling
Explique de que modo os resultados
obtidos por Hammerling, no final da
segunda etapa da experiência,
permitiram obter uma resposta para o
problema identificado no texto?
6. Em 1928, os trabalhos realizados pelo bacteriologista Frederick Griffith
abriram caminho para um conjunto de trabalhos experimentais que
viriam a permitir identificar o material genético
Nuno Correia 2012/13
Timeline - http://www.dipity.com/AminRashidi/Race-to-DNA-Discovery/
Estirpe – significa que tem a
mesma origem genética.
7. Nuno Correia 2012/13
Analise a experiência realizada por Griffith, em 1928, e responda às questões.
Interessado em conhecer o modo de atuação dos pneumococos, bactérias
que provocam a pneumonia, e sabendo da existência de duas estirpes
distintas da espécie Steptococcus pneumoniae, a forma R (com aspeto rugoso
e não virulenta) e a forma S (de aspeto liso altamente virulenta), Griffith
idealizou a experiência seguinte:
8. Nuno Correia 2012/13
Com base nos dados da figura, justifique as designações:
a) virulenta, atribuída à forma S;
b) não virulenta, atribuída à forma R;
9. Nuno Correia 2012/13
Griffith concluiu, a partir da análise dos resultados desta experiência, que existia
nas bactérias S um «princípio transformante» capaz de alterar as bactérias R.
Comente as suas conclusões.
10. Nuno Correia 2012/13
É possível identificar, com base na interpretação desta experiência, a molécula
responsável pela determinação das características da célula? Justifique a resposta.
11. Como em muitos outros casos, as descobertas de Griffith podem, de algum
modo, considerar-se acidentais.
De facto, este investigador trabalhava noutro sentido; pretendia encontrar
uma vacina para a pneumonia.
Nuno Correia 2012/13
Nota
12. Área do saber, com método próprio, fundamentada em dados que
podem ser objetivamente demostrados ou verificados.
Nuno Correia 2012/13
O que é ciência?
13. Nuno Correia 2012/13
O conhecimento científico é um processo que nunca está acabado.
Biophysics Department research at
King's using electron microscope
[1960s] (King's College London Archives
Ref: KDBP/PH191)
14. Nuno Correia 2012/13
Método científico
Observação
Deve ser
minuciosa,
rigorosa,
controlada,
sistemática e
repetida.
(Re)formulação
da hipótese
Deve ser uma
explicação do
fenómeno, tendo por
base os dados
observados e
recolhidos.
Experimentação
Deve testar a hipótese
recriando o mais
fielmente possível todas
as condições naturais.
Deve ter controlo,
variáveis e deverá poder
ser repetida.
Lei
Hipótese
comprovada
TEORIA
Conjunto de
leis que
explicam o
mesmo
fenómeno.
Novos Dados
São explicados pela teoria
(reforçam a teoria).
Não são explicados pela teoria.
Não comprova a hipótese.
15. Nuno Correia 2012/13
Grupo controlo e grupo experimental
O grupo de controlo difere do grupo experimental unicamente pela ausência da intervenção ou do impacto da
variável experimental (independente), ou da sua manipulação, sendo equivalente, do ponto de vista da
amostragem, ao grupo experimental.
(1997, Almeida e Freire - Metodologia da investigação em Psicologia e Educação. Coimbra: APPORT)
Qual (quais) do(s) lote(s) pode(m) ser considerado(s) como controlo?
17. Nuno Correia 2012/13
Amostra
Conjunto de indivíduos onde decorre a experimentação,
sendo constituído a partir da segmentação do universo a
estudar.
A amostra deve ser significativa e representativa da
população a estudar.