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TECNOLOGIA  ASSISTIVA E TECNOLOGIA SOCIAL ASSISTIVA Tecnologias disponíveis e Aplicações Práticas Rodrigo Cainelli Projeto de Acessibilidade Virtual da RENAPI /  NAPNE – IFRS-BG
Tecnologia Assistiva Expressão utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de  pessoas com deficiência   e, conseqüentemente, promover vida independente e inclusão  (BERSCH, 2007).
Tecnologia Assistiva De acordo com a Lei nº 10.098/00, em seu artigo segundo, assim descreve as Ajudas Técnicas:  " qualquer elemento que facilite a autonomia pessoal ou possibilite o acesso e o uso do meio físico" (BRASIL, 2000).   Decreto nº 3.298/99, que regulamenta a Lei nº 7.853/89 – Integração Social, conceitua Ajudas Técnicas como:  " elementos que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais da PNE, com o objetivo de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade e de possibilitar sua plena inclusão social "  (BRASIL, 1999).
Tecnologia Social Assistiva A prática da TSA veio ganhando força desde o período posterior à Segunda Guerra, mais especificamente nos ataques a Hiroshima e Nagasaki e sucessivamente nas guerras seguintes como a do Vietnã e Coréia (ITS, 2007).  Figura 1: soldado  norte-americano a paisano sentado em sofá com sua perna mecânica a mostra.  Fonte: http://www.primeiralinha.org/imagens6/mutilado.jpg
Produtos de TA para DV (deficientes visuais)
Leitores de tela para Windows Jaws Figura 1: Interface de configuração do Jaws. A mesma possui o fundo azul com letras em branco, mostra a versão do software, F1 para ajuda e número de serial. Os menus ficam posicionados na parte superior esquerda com as seguintes opções da esquerda para direita; options (opções), utilities (utilitários), languagem (linguagem) e help  (ajuda).
Leitores de tela para Windows Virtual Vision Janela de configuração do virtual vision com as seguintes abas: Modo de trabalho, configuração de voz dicionário fonético ajuda do virtual vision. Figura 1:Painel de Controle do Virtual Vision  Site do fabricante:  http://www.micropower.com.br/dv/vvision4/index.asp Gratuito para correntistas deficientes visuais do Bradesco (fone: 0800 7010237) ou do Banco Real (fone: 0800 2864040).
Interface especializada do Dosvox para Windows Figura 1: Janela inicial do dosvox com fundo preto e letras em branco. A janela inicia com o logo do dosvox com as letras escritas com estrelas. Informa a versão do sistema, o órgão resposável pela elaboração do software, mensagem de boas vindas, lista de e-mails para suporte técnico e por fim perguntando o que você deseja fazer.
Uso do Dosvox Foto 1: aluno João em suas aulas iniciais com a interface dosvox.  Foto 2: aluno João com a professora Sirlei. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
Leitores de tela para Windows NVDA Janela inicial do NVDA Desenvolvido pela NV Access (Austrália) Sw com código aberto.  Disponibiliza síntese em diversos idiomas, incluindo o português-Brasil.  Além da versão para instalação, possui também uma versão para viagem, que pode ser executada de um CD ou PenDrive.
Leitores de Telas para Linux e Mac OS Figura: 1 Voice Over – Mac OS Janela de configuração do voice over que acompanha o sistema operacional Mac. Figura : 2 Orca – Linux (Gnome) Janela de configuração do Orca  que acompanha o sistema operacional Linux com ambiente gnome.
Leitores de Telas para Linux e Mac OS Fonte: NAPNE do IF RS – Campus BG Uso do Jaws na sala de aula Figura 1: aluna do curso superior de logística utilizando o leitor de telas jaws. Figura 2: aluna do curso superior de logística utilizando o leitor de telas jaws em sala de aula.
Alunos utilizando os Leitores de Tela Imagem de alunos deficientes visuais utilizando os leitores de tela. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
Ampliadores de tela Figura 1: janela de configuração do software ampliador de telas LentePró Figura 2: box do software ampliador de telas Magic 8.0.  Sites de revendedores: www.laramara.org.br/softwares.htm  ou www.bengalabranca.com.br
Uso do ampliador de telas e alto contraste Bolsista deficiente visual do Núcleo de apoio a pessoas com necessidades especiais utilizando software ampliador de telas e alto contraste. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
Terminal ou Linha Braille Possui uma linha régua de células Braille, cujo Braille é escrito por meio de pinos que se movem para cima e para baixo substituindo a função do leitor de telas. O número de células Braille da régua é variável. A linha braile geralmente é adaptada a um teclado comum de computador, podendo ser manipulada como se fossem uma linha a mais de teclas na parte superior ou inferior do teclado.  Figura 1: linha Braille com a mão de um usuário efetuando a leitura do Braille em suas células . Fonte:  http://www.acesso.mct.pt/abc/Manualv1.doc
Figura 1:Interface de utilização do Braille fácil . Braille Fácil Programa que transcreve automaticamente documentos em texto para Braille, para posteriormente ser impresso. O texto pode ser digitado diretamente no Braille Fácil ou importado a partir de um editor de textos convencional.  Download freeware:  http://www.ibc.gov.br/Texto/meios_programastxt.html
Impressoras Braille Impressora Braille:  seguem o mesmo conceito das impressoras de impacto comuns e podem ser ligadas ao computador através das portas paralelas, seriais, USB ou Ethernet (rede). Há no mercado uma grande variedade de tipos, quais sejam: de pequeno ou grande porte; com velocidade variada; com a opção de impressão em ambos os lados do papel conhecido como Braille interponto; algumas imprimem também desenhos e já existem modelos que imprimem simultaneamente caracteres Braille e comuns em linhas paralelas. Maiores informações:  http://www.epub.org.br/informed/defic.htm. Figura:1  Impressora Blazer Figura 2: Impressora Juliet Figura 3: Impressora Romeo Fonte:  http://www.bengalabranca.com.br/impressoras.php?id_cat=Impressoras%20Braille
Thermoform Espécie de xerocadora para material adaptado - matriz (desenhos, mapas, gráficos) empregando calor para produzir relevo em película de PVC. Utiliza-se uma folha com figura impressa ou desenhada. Seguidamente é feito o relevo na folha com a figura utilizando cola, linha botões de roupa e etc, para formar o relevo requerido. Coloca-se a película PVC sobre a folha (matriz) e em seguida posicionada dentro da máquina que seguidamente será fechada. A máquina irá prensar o PVC contra a matriz e moldar o PVC de acordo com o relevo da matriz, podendo assim ser confeccionados várias réplicas em poucos minutos.  Imagem da máquina termoform criando relevo em mapa do Brasil. Fonte:  http://www.ibcnet.org.br/Paginas/fotos/Nossa_Historia/Museu.htm
Vídeos com áudio-descrição
Vídeos com áudio-descrição utilizando Windows Movie Maker Figura 1: Imagem da área de trabalho do windows movie maker.
Vídeo sobre acessibilidade web.
Site modelo de acessibilidade virtual Imagem da página inicial do site modelo RENAPI – Bento Gonçalves RS. Neste encontram-se material de apoio e manuais de softwares e equipamentos. Fonte:   http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/
Site modelo de acessibilidade virtual Imagem da página inicial do site do instituto federal de educação, ciência e tecnologia do Rio Grande do Sul – campus Bento Gonçalves. Endereço:  http://www.bento.ifrs.edu.br/ Site do Instituto Federal Acessível
Produtos de TA para deficientes auditivos/surdos ou na fala
Falibras Capta a fala em português (microfone) e exibe na janela do software, a interpretação  em Libras  na forma  gestual,  animada e em tempo real; (Projeto Falibras, 2006) < http://www.falibras.tci.ufal.br/ >. Imagem mostrando a seqüência de animação do Falibras.  Esta possui um personagem que reproduz a linguagem de sinais.
Dicionários de Libras Imagem da interface do usuário do dicionário de libras. Este por sua vez, possui uma caixa de texto para que se possa digitar a palavra para pesquisa, uma janela que mostra uma lista de palavras semelhantes, o sinônimo das palavras, um vídeo mostrando qual o sinal referente a palavras e na parte inferior mostra um exemplo de frase utilizando esta palavra que seguidamente é mostrado através de um vídeo, a tradução da frase para libras.  Dicionário INES Fonte:  http://www.acessobrasil.org.br/libras/
Imagem da página inicial do Player Rybená e janela mostrando a interpretação em libras. Player Rybená Selecionando texto e inserindo na caixa de texto, clica-se no selo que fica a esquerda da caixa de texto, o software fornece a interpretação em Libras por meio de um personagem ilustrado. Fonte:  http://www.rybena.org.br/rybena/produtos/webplayer.htm Desenvolvido pelo Centro de Tecnologia de Software (CTS)/DF
Player Rybená Imagem da página inicial do Player Rybená e janela mostrando a interpretação em libras. Digitando o texto desejado no campo de edição e clicando na bandeira do Brasil situado na janela do player, o programa fará a tradução para Libras.
Vídeos em libras Imagem mostrando o vídeo em libras que fala sobre a acessibilidade dos ambientes virtuais. Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/video.php
Telefone Público para Surdos  Figura 1:  Telefone para Deficientes Auditivos e com deficiência físico-motoras.  Fonte:  ttp://www.koller.com.br/novosite/I magens/telefone_para_surdos-Tps03.gif Conforme a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000:  O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismo e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. (BRASIL, 2000)
Telefone Público para Surdos
Produtos de TA para pessoas com limitações físico-motoras ou na fala
Teclados Figura 1: Teclado em escala  ampliada com suporte para que possa ficar  em diferentes ângulos de inclinação. Figura 2: Teclado em escala reduzida para ser utilizado com apenas uma mão. Figura 3: Teclado de Função. Este possui um painel sencitivo ao toque  que por sua vez pode-se  adaptar um lâmina de acordo com a finalidade. Cada lâmina possui sua particularidade, alguns só com números, outros com  apenas letras, outros com os dois em escala ampliada  e etc. Fonte:  http://www.tecnum.net/teclados.htm
Figura4: Teclado ergonômico para ser utilizado com apenas uma mão. Figura5: Teclado ergonômico para ser utilizado com as duas mãos. Fonte:  http://www.tecnum.net/teclados.htm Teclados
Mouse e Acionador Figura 1: Switch Mouse - AD Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html Equipamento para ser adaptado ao mouse onde este irá substituir o click do mouse. Este modelo é quadrado medindo 6 centímetros por 10 centímetros e pode ser encontrado em várias cores. Figura 2: Roller Mouse –AD Fonte:  http://www.clik.com.br/shs_01.html Este possui dois rolos para movimentação do cursor na tela, um na horizontal e outro na vertical, possui duas teclas para click esquerdo e click direito. Figura 3:Acionador PuxeClik   Fonte:  http://www.clik.com.br/clik_01.html O acionador puxeclick  têm a mesma finalidade que os acionadores anteriores porém, pode ser fixado na mesa ou em uma base fixa e possui um cordão que ao ser puxado acionará o click.
Figura 6:Acionador de Pedal - AM Fonte:  http://www.ausilionline.it/store/viewItem.asp?idProduct=107 O propósito deste é substituir o click como os sitados anteriormentes porém é indicado para o uso com os pés. Figura 4: Plug Mouse - AD  Fonte:  http://www.clik.com.br/clik_01.html#acionador Mouse tadicional com adaptador para receber um switch . Figura 5: Acionadores de Mouse TASH - AM Fonte:  http://www.clik.com.br/clik_01.html#acionador Acionador switch com a mesma finalidade dos switch da figura 1 porém no formato redondo.É possível encontrar em tamanhos grande e pequeno, o tamanho pequeno tem o raio de 3 centímetros e o grande com 8 centímetros de raio.  Mouse e Acionador
Uso de Roller Mouse Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 1 e 2: Aluna do núcleo com paralisia cerebral utilizando o roller mouse.
Adaptações Físicas (órteses)  Figura 1:Haste fixada na cabeça  Usuário adolecente com a aste fixada na cabeça. A aste  para cabeça tem a mesma finalidade da pulseira porém é fixada na cabeça do usuário por meio de uma estrutura . Figura 2: Pulseira c/ ponteira p/ digitação Mão do usuário com a pulseira. Este está precionando a tecla enter.A pulseira serve para auxiliar na digitação, utiliza-se  a pulseira em concomitante a colméia. A pulseira é de metal flexível emborrachado; esta por sua vez é enrolada no pulso do usuário deixando saliente uma ponteira voltada para baixo que será utilizada para digitação. Figura 3: Pulseira e Teclado Fixado  Usuário sentado em cadeira de rodas voltado ao computador com ambas mãos sobre o teclado, porém, apenas uma delas está com a pulseira.  Pulseira adaptada ao pulso do usuário para aumentar a firmeza. O teclado é fixado na mesa e utilizado a colméia sobre o o mesmo . A colméia é um tampo em acrílico com a furação de acordo com a posição das teclas, esta evita que o usuário pressione várias teclas ao mesmo tempo. Figura 4:Sopro pelo microfone  Usuário com mobilidade comprometida, deitado em cadeira de rodas com microfone (tipo telefonista) com seu rosto voltado ao monitor. O sopro no microfone  é uma técnica utilizada em concomitante a um software que transforma vibrações sonoras captadas pelo microfone em click . Este é um software que possui várias opções pré determinadas. O mesmo vai passando de opção em opção. Quando a seleção atinge a opção desejada o usuário assopra no microfone que está próximo a sua boca. Fonte:  http://www.infoesp.net /  e  Fonte:  http://www.infoesp.net/
Mouse Ocular - FPF Fonte: Fundação Paulo Feitosa - Material Iconográfico  http://www.fpf.br   Figura 1: Usuária desprovida dos braços sentada em frente ao computador com os eletrodos fixados no rosto. Figura 2:  Imagem ilustrativa da utilização do mouse ocular. Esta possui o desenho do rosto de uma pessoa com os eletrodos conectados em sua face que por sua vez estão conectados a um equipamento conectado ao computador. Este equipamento utiliza os movimentos oculares p/ controlar o cursor do mouse. Os movimentos são detectados por sensores fixados na face. Os movimentos oculares e piscadas correspondem ao movimento e clique do mouse. Este permite a utilização do computador como (editor de texto, e-mail, chat, ce,...) além do acionamento de equipamentos eletro-eletrônicos. O equipamento é acompanhado de um Teclado Virtual (sw desenvolvido p/ trabalhar com o Mouse Ocular).
Mouse Ocular - FPF
Simuladores de Teclado Os simuladores de teclado servem para substituir o uso do teclado tradicional. Este possui a mesma disposição das teclas que um teclado tradicional porém virtual. Em alguns casos o próprio simulador passa de tecla em tecla automaticamente, quando a opção desejada é alcançada o usuário clica ou assopra de acordo com a tecnologia que estiver utilizando. Figura 1: imagem do Teclado Virtual: UC/PR Fonte: http://www.fsp.usp.br/acessibilidade Figura 2: imagem do Teclado Amigo: NCE/UFRJ e Projeto da Rede SACI.  Download freeware: http://caec.nce.ufrj.br/saci2/kitsaci2.zip
Figura 1: usuário com deficiência motora deitado em cadeira de rodas voltado para monitor utilizando teclado virtual em concomitante ao acionador de click.  Uso do Simulador de Teclado  Fonte: http://www.infoesp.net/
HeadDev HeadDev é um software que é utilizado em conjunto a uma webcam. O software capta a imagem da webcam e identifica o ponto mais próximo da mesma. Neste momento o software passa a utilizar este ponto como mouse. Posicionando a webcam em frente ao rosto o software irá utilizar o nariz como ponto de referência desta forma, conforme o usuário movimenta a cabeça o cursor se movimenta na tela. O software possui também uma janela que fica disponível na área de trabalho com as opções de click simples e duplo, arrastar, selecionar e click esquerdo e direito.  Manual do programa e download freeware:  http://www.ajudas.com/prdVer.asp?id=188 Figura 1: imagem da usuária utilizando o programa. Figura 2: imagem da janela de opções de click. Figura 3: imagem da janela de configurações do software.
Plaphoons Figura 1: Interface do software Plaphoons Download: http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm#PLAPHOONS Software espanhol de comunicação  para pessoas com limitações motoras graves, que não conseguem se comunicar pela fala e possuem um controle muito limitado de sua motricidade. O mesmo possui um número x de colunas por x linhas, cada célula possui um “desejo”  ou seja, na primeira célula possui o desenho de um bonequinho dando boas vindas, quando o usuário clica sobre esta opção o software diz OLÁ. Pode ser configurado para que passe de opção em opção sozinho e quando atinge a opção desejada o usuário clica utilizando um acionador.
Vocalizadores R ecurso eletrônico de gravação/reprodução que ajuda a comunicação das pessoas em seu dia-a-dia. O usuário pressiona uma mensagem adequada pré-gravada. As mensagens são acessadas por teclas sobre as quais são colocadas imagens (fotos, símbolos, figuras) ou palavras, que correspondem ao conteúdo sonoro gravado. Peso aproximado: 350g. Acionamento: pilhas Fonte: http://www.clik.com.br/attainment_01.html#vocalizador Figura 1: imagem dos vocaliza dores na cor verde escuro, um deles com 4 botões e o outro com 6 botões.
Motrix Este software transforma comandos de voz em ações no computador. Esta ações são: movimentos do cursor, edição de texto, navegação web e etc. Figura 1: Usuária utilizando o Motrix:  Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/origens.htm Download freeware: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/download.htm
Manuais sobre Tecnologia Assistiva em: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_tas.php
Produtos de Tecnologia Assistiva de baixo custo desenvolvidos em nosso núcleo
Acionador com CDs Este artefato foi construído com 2 CDs unidos por tiras de velcro. O acionador com CDs tem o mesmo objetivo do acionador tradicional industrializado apresentado anteriormente. Figura 1:Acionador com CDs na cor amarela conectado ao mouse.  Figura 2: Acionador aberto mostrando os terminais feitos com papel alumínio  colados no s CDs . Os CDs foram unidos com velcro. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
Roller Mouse Foto mostrando a parte interior do roller mouse. O mesmo está sobre um rack de computador. Do seu lado direito possui uma lata de verniz aberta, uma mesa de som e um mouse convencional. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 2: Roller Mouse Este equipamento possui as mesmas particularidades que o roller mouse apresentado anteriormente porém, foi construído com material reaproveitado ficando com seu valor relativamente menor que o comercializado. Este equipamento possui sua estrutura em acrílico com 3 teclas coloridas que substituem o click do mouse e dois rolos para a movimentação do cursor, um rolo na vertical e outro na horizontal.
Mouse de Botão Figuras 1 e 2 mostrando o esquema eletrônico do mouse de botão. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
Mouse de Botão v1 Figura 1: Mostra a parte interna do mouse de botão. Figura 2: Mostra a adaptação do EVA na face do mouse tendo a mão do técnico segurando o EVA sobre a face.  Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 3: Mouse de Botão O mouse de botão faz juízo ao seu nome, este controla o cursor na tela por meio de botões. O mouse possui 4 botões para se deslocar na horizontal e vertical, dois botões para os clicks e um botão giratório para  regulagem  da velocidade em que o cursor irá se deslocar na tela. O mesmo foi adaptado em uma caixa medindo 14cm largura por 9cm profundidade por 3cm de altura podendo ser adaptado eva sobre sua face para instigar o usuário a utilização.
Mouse de Botão v2 Figura 1: Interior do mouse de botão v2. Figura 2: Colagem do evea na superfície do mouse e colocação dos botões. Figura 3:  Parte traseira do mouse mostrando os terminais para a instalação dos acionadores. Fonte: Napne do IFRS – Campus BG
Mouse de Botão v2 Fonte: Napne do IFRS – Campus BG
Ponteira para bengala que identifica poça d’água Figura 1: imagem da ponteira da bengala medindo 20 centímetros por 10 centímetros de diâmetro com furo interno para acomodar os componentes e pilha. Figura 2: ponteira instalada na bengala. Figura 3: bengala com a ponteira tateando o chão.  Fonte: Napne do IFRS – Campus BG
Reaproveitamento  Figura 1: Vaso feito apartir do tubo de imagem do monitor. Este foi pintado de rosa, possui fitas douradas em sua base e gargalo está com rosas vermelhas feitas com madeira. Ao seu lado existe um porta canetas feito com uma bobina em forma de cone que ficava fixada no monitor. Figura 2:  carcaça do monitor transformada em lixeira. Esta está ao lodo de uma mesa.
Produtos de Tecnologia Assistiva de baixo custo  Figura 1: mostra dois ursinho, um carrinho de polícia e um cavalinho. Um dos ursinhos está conectado ao carrinho e o outro ao cavalinho. Dentro dos ursinhos possui uma tecla liga/desliga conhecida como switch. Quando o usuário pressiona um dos ursinhos o cavalo ou o carrinho executam uma ação. Indicado para o desenvolvimento da coordenação motora. Os dois kits foram montados com material reaproveitado. Figura 2: Mostra a adaptação do switch no interior do ursinho.  Figura 3: mostra a adaptação do carrinho para trabalhar em conjunto ao ursinho. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
Site Modelo de Acessibilidade Manuais Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_tas.php Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_softedu.php
Site Modelo de Acessibilidade Tabela Periódica On-line Acessível Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/oa/tabela_periodica/tabela_periodica.php
Confira nossos trabalhos em: Site do IFRS - Campus BG:  http://www.bento.ifrs.edu.br / Site modelo de Acessibilidade:  http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/ Apresentação dos Núcleos: http://www.bento.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=72&sub=164 http:// www.bento.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=90&sub=412
Rodrigo Cainelli [email_address] Agradecido

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Tecnologias Assistivas para Deficientes

  • 1. TECNOLOGIA ASSISTIVA E TECNOLOGIA SOCIAL ASSISTIVA Tecnologias disponíveis e Aplicações Práticas Rodrigo Cainelli Projeto de Acessibilidade Virtual da RENAPI / NAPNE – IFRS-BG
  • 2. Tecnologia Assistiva Expressão utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, conseqüentemente, promover vida independente e inclusão (BERSCH, 2007).
  • 3. Tecnologia Assistiva De acordo com a Lei nº 10.098/00, em seu artigo segundo, assim descreve as Ajudas Técnicas: &quot; qualquer elemento que facilite a autonomia pessoal ou possibilite o acesso e o uso do meio físico&quot; (BRASIL, 2000). Decreto nº 3.298/99, que regulamenta a Lei nº 7.853/89 – Integração Social, conceitua Ajudas Técnicas como: &quot; elementos que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais da PNE, com o objetivo de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade e de possibilitar sua plena inclusão social &quot; (BRASIL, 1999).
  • 4. Tecnologia Social Assistiva A prática da TSA veio ganhando força desde o período posterior à Segunda Guerra, mais especificamente nos ataques a Hiroshima e Nagasaki e sucessivamente nas guerras seguintes como a do Vietnã e Coréia (ITS, 2007). Figura 1: soldado norte-americano a paisano sentado em sofá com sua perna mecânica a mostra. Fonte: http://www.primeiralinha.org/imagens6/mutilado.jpg
  • 5. Produtos de TA para DV (deficientes visuais)
  • 6. Leitores de tela para Windows Jaws Figura 1: Interface de configuração do Jaws. A mesma possui o fundo azul com letras em branco, mostra a versão do software, F1 para ajuda e número de serial. Os menus ficam posicionados na parte superior esquerda com as seguintes opções da esquerda para direita; options (opções), utilities (utilitários), languagem (linguagem) e help (ajuda).
  • 7. Leitores de tela para Windows Virtual Vision Janela de configuração do virtual vision com as seguintes abas: Modo de trabalho, configuração de voz dicionário fonético ajuda do virtual vision. Figura 1:Painel de Controle do Virtual Vision Site do fabricante: http://www.micropower.com.br/dv/vvision4/index.asp Gratuito para correntistas deficientes visuais do Bradesco (fone: 0800 7010237) ou do Banco Real (fone: 0800 2864040).
  • 8. Interface especializada do Dosvox para Windows Figura 1: Janela inicial do dosvox com fundo preto e letras em branco. A janela inicia com o logo do dosvox com as letras escritas com estrelas. Informa a versão do sistema, o órgão resposável pela elaboração do software, mensagem de boas vindas, lista de e-mails para suporte técnico e por fim perguntando o que você deseja fazer.
  • 9. Uso do Dosvox Foto 1: aluno João em suas aulas iniciais com a interface dosvox. Foto 2: aluno João com a professora Sirlei. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
  • 10. Leitores de tela para Windows NVDA Janela inicial do NVDA Desenvolvido pela NV Access (Austrália) Sw com código aberto. Disponibiliza síntese em diversos idiomas, incluindo o português-Brasil. Além da versão para instalação, possui também uma versão para viagem, que pode ser executada de um CD ou PenDrive.
  • 11. Leitores de Telas para Linux e Mac OS Figura: 1 Voice Over – Mac OS Janela de configuração do voice over que acompanha o sistema operacional Mac. Figura : 2 Orca – Linux (Gnome) Janela de configuração do Orca que acompanha o sistema operacional Linux com ambiente gnome.
  • 12. Leitores de Telas para Linux e Mac OS Fonte: NAPNE do IF RS – Campus BG Uso do Jaws na sala de aula Figura 1: aluna do curso superior de logística utilizando o leitor de telas jaws. Figura 2: aluna do curso superior de logística utilizando o leitor de telas jaws em sala de aula.
  • 13. Alunos utilizando os Leitores de Tela Imagem de alunos deficientes visuais utilizando os leitores de tela. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
  • 14. Ampliadores de tela Figura 1: janela de configuração do software ampliador de telas LentePró Figura 2: box do software ampliador de telas Magic 8.0. Sites de revendedores: www.laramara.org.br/softwares.htm ou www.bengalabranca.com.br
  • 15. Uso do ampliador de telas e alto contraste Bolsista deficiente visual do Núcleo de apoio a pessoas com necessidades especiais utilizando software ampliador de telas e alto contraste. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
  • 16. Terminal ou Linha Braille Possui uma linha régua de células Braille, cujo Braille é escrito por meio de pinos que se movem para cima e para baixo substituindo a função do leitor de telas. O número de células Braille da régua é variável. A linha braile geralmente é adaptada a um teclado comum de computador, podendo ser manipulada como se fossem uma linha a mais de teclas na parte superior ou inferior do teclado. Figura 1: linha Braille com a mão de um usuário efetuando a leitura do Braille em suas células . Fonte: http://www.acesso.mct.pt/abc/Manualv1.doc
  • 17. Figura 1:Interface de utilização do Braille fácil . Braille Fácil Programa que transcreve automaticamente documentos em texto para Braille, para posteriormente ser impresso. O texto pode ser digitado diretamente no Braille Fácil ou importado a partir de um editor de textos convencional. Download freeware: http://www.ibc.gov.br/Texto/meios_programastxt.html
  • 18. Impressoras Braille Impressora Braille: seguem o mesmo conceito das impressoras de impacto comuns e podem ser ligadas ao computador através das portas paralelas, seriais, USB ou Ethernet (rede). Há no mercado uma grande variedade de tipos, quais sejam: de pequeno ou grande porte; com velocidade variada; com a opção de impressão em ambos os lados do papel conhecido como Braille interponto; algumas imprimem também desenhos e já existem modelos que imprimem simultaneamente caracteres Braille e comuns em linhas paralelas. Maiores informações: http://www.epub.org.br/informed/defic.htm. Figura:1 Impressora Blazer Figura 2: Impressora Juliet Figura 3: Impressora Romeo Fonte: http://www.bengalabranca.com.br/impressoras.php?id_cat=Impressoras%20Braille
  • 19. Thermoform Espécie de xerocadora para material adaptado - matriz (desenhos, mapas, gráficos) empregando calor para produzir relevo em película de PVC. Utiliza-se uma folha com figura impressa ou desenhada. Seguidamente é feito o relevo na folha com a figura utilizando cola, linha botões de roupa e etc, para formar o relevo requerido. Coloca-se a película PVC sobre a folha (matriz) e em seguida posicionada dentro da máquina que seguidamente será fechada. A máquina irá prensar o PVC contra a matriz e moldar o PVC de acordo com o relevo da matriz, podendo assim ser confeccionados várias réplicas em poucos minutos. Imagem da máquina termoform criando relevo em mapa do Brasil. Fonte: http://www.ibcnet.org.br/Paginas/fotos/Nossa_Historia/Museu.htm
  • 21. Vídeos com áudio-descrição utilizando Windows Movie Maker Figura 1: Imagem da área de trabalho do windows movie maker.
  • 23. Site modelo de acessibilidade virtual Imagem da página inicial do site modelo RENAPI – Bento Gonçalves RS. Neste encontram-se material de apoio e manuais de softwares e equipamentos. Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/
  • 24. Site modelo de acessibilidade virtual Imagem da página inicial do site do instituto federal de educação, ciência e tecnologia do Rio Grande do Sul – campus Bento Gonçalves. Endereço: http://www.bento.ifrs.edu.br/ Site do Instituto Federal Acessível
  • 25. Produtos de TA para deficientes auditivos/surdos ou na fala
  • 26. Falibras Capta a fala em português (microfone) e exibe na janela do software, a interpretação em Libras na forma gestual, animada e em tempo real; (Projeto Falibras, 2006) < http://www.falibras.tci.ufal.br/ >. Imagem mostrando a seqüência de animação do Falibras. Esta possui um personagem que reproduz a linguagem de sinais.
  • 27. Dicionários de Libras Imagem da interface do usuário do dicionário de libras. Este por sua vez, possui uma caixa de texto para que se possa digitar a palavra para pesquisa, uma janela que mostra uma lista de palavras semelhantes, o sinônimo das palavras, um vídeo mostrando qual o sinal referente a palavras e na parte inferior mostra um exemplo de frase utilizando esta palavra que seguidamente é mostrado através de um vídeo, a tradução da frase para libras. Dicionário INES Fonte: http://www.acessobrasil.org.br/libras/
  • 28. Imagem da página inicial do Player Rybená e janela mostrando a interpretação em libras. Player Rybená Selecionando texto e inserindo na caixa de texto, clica-se no selo que fica a esquerda da caixa de texto, o software fornece a interpretação em Libras por meio de um personagem ilustrado. Fonte: http://www.rybena.org.br/rybena/produtos/webplayer.htm Desenvolvido pelo Centro de Tecnologia de Software (CTS)/DF
  • 29. Player Rybená Imagem da página inicial do Player Rybená e janela mostrando a interpretação em libras. Digitando o texto desejado no campo de edição e clicando na bandeira do Brasil situado na janela do player, o programa fará a tradução para Libras.
  • 30. Vídeos em libras Imagem mostrando o vídeo em libras que fala sobre a acessibilidade dos ambientes virtuais. Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/video.php
  • 31. Telefone Público para Surdos Figura 1: Telefone para Deficientes Auditivos e com deficiência físico-motoras. Fonte: ttp://www.koller.com.br/novosite/I magens/telefone_para_surdos-Tps03.gif Conforme a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000: O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismo e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. (BRASIL, 2000)
  • 33. Produtos de TA para pessoas com limitações físico-motoras ou na fala
  • 34. Teclados Figura 1: Teclado em escala ampliada com suporte para que possa ficar em diferentes ângulos de inclinação. Figura 2: Teclado em escala reduzida para ser utilizado com apenas uma mão. Figura 3: Teclado de Função. Este possui um painel sencitivo ao toque que por sua vez pode-se adaptar um lâmina de acordo com a finalidade. Cada lâmina possui sua particularidade, alguns só com números, outros com apenas letras, outros com os dois em escala ampliada e etc. Fonte: http://www.tecnum.net/teclados.htm
  • 35. Figura4: Teclado ergonômico para ser utilizado com apenas uma mão. Figura5: Teclado ergonômico para ser utilizado com as duas mãos. Fonte: http://www.tecnum.net/teclados.htm Teclados
  • 36. Mouse e Acionador Figura 1: Switch Mouse - AD Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html Equipamento para ser adaptado ao mouse onde este irá substituir o click do mouse. Este modelo é quadrado medindo 6 centímetros por 10 centímetros e pode ser encontrado em várias cores. Figura 2: Roller Mouse –AD Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html Este possui dois rolos para movimentação do cursor na tela, um na horizontal e outro na vertical, possui duas teclas para click esquerdo e click direito. Figura 3:Acionador PuxeClik Fonte: http://www.clik.com.br/clik_01.html O acionador puxeclick têm a mesma finalidade que os acionadores anteriores porém, pode ser fixado na mesa ou em uma base fixa e possui um cordão que ao ser puxado acionará o click.
  • 37. Figura 6:Acionador de Pedal - AM Fonte: http://www.ausilionline.it/store/viewItem.asp?idProduct=107 O propósito deste é substituir o click como os sitados anteriormentes porém é indicado para o uso com os pés. Figura 4: Plug Mouse - AD Fonte: http://www.clik.com.br/clik_01.html#acionador Mouse tadicional com adaptador para receber um switch . Figura 5: Acionadores de Mouse TASH - AM Fonte: http://www.clik.com.br/clik_01.html#acionador Acionador switch com a mesma finalidade dos switch da figura 1 porém no formato redondo.É possível encontrar em tamanhos grande e pequeno, o tamanho pequeno tem o raio de 3 centímetros e o grande com 8 centímetros de raio. Mouse e Acionador
  • 38. Uso de Roller Mouse Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 1 e 2: Aluna do núcleo com paralisia cerebral utilizando o roller mouse.
  • 39. Adaptações Físicas (órteses) Figura 1:Haste fixada na cabeça Usuário adolecente com a aste fixada na cabeça. A aste para cabeça tem a mesma finalidade da pulseira porém é fixada na cabeça do usuário por meio de uma estrutura . Figura 2: Pulseira c/ ponteira p/ digitação Mão do usuário com a pulseira. Este está precionando a tecla enter.A pulseira serve para auxiliar na digitação, utiliza-se a pulseira em concomitante a colméia. A pulseira é de metal flexível emborrachado; esta por sua vez é enrolada no pulso do usuário deixando saliente uma ponteira voltada para baixo que será utilizada para digitação. Figura 3: Pulseira e Teclado Fixado Usuário sentado em cadeira de rodas voltado ao computador com ambas mãos sobre o teclado, porém, apenas uma delas está com a pulseira. Pulseira adaptada ao pulso do usuário para aumentar a firmeza. O teclado é fixado na mesa e utilizado a colméia sobre o o mesmo . A colméia é um tampo em acrílico com a furação de acordo com a posição das teclas, esta evita que o usuário pressione várias teclas ao mesmo tempo. Figura 4:Sopro pelo microfone Usuário com mobilidade comprometida, deitado em cadeira de rodas com microfone (tipo telefonista) com seu rosto voltado ao monitor. O sopro no microfone é uma técnica utilizada em concomitante a um software que transforma vibrações sonoras captadas pelo microfone em click . Este é um software que possui várias opções pré determinadas. O mesmo vai passando de opção em opção. Quando a seleção atinge a opção desejada o usuário assopra no microfone que está próximo a sua boca. Fonte: http://www.infoesp.net / e Fonte: http://www.infoesp.net/
  • 40. Mouse Ocular - FPF Fonte: Fundação Paulo Feitosa - Material Iconográfico http://www.fpf.br Figura 1: Usuária desprovida dos braços sentada em frente ao computador com os eletrodos fixados no rosto. Figura 2: Imagem ilustrativa da utilização do mouse ocular. Esta possui o desenho do rosto de uma pessoa com os eletrodos conectados em sua face que por sua vez estão conectados a um equipamento conectado ao computador. Este equipamento utiliza os movimentos oculares p/ controlar o cursor do mouse. Os movimentos são detectados por sensores fixados na face. Os movimentos oculares e piscadas correspondem ao movimento e clique do mouse. Este permite a utilização do computador como (editor de texto, e-mail, chat, ce,...) além do acionamento de equipamentos eletro-eletrônicos. O equipamento é acompanhado de um Teclado Virtual (sw desenvolvido p/ trabalhar com o Mouse Ocular).
  • 42. Simuladores de Teclado Os simuladores de teclado servem para substituir o uso do teclado tradicional. Este possui a mesma disposição das teclas que um teclado tradicional porém virtual. Em alguns casos o próprio simulador passa de tecla em tecla automaticamente, quando a opção desejada é alcançada o usuário clica ou assopra de acordo com a tecnologia que estiver utilizando. Figura 1: imagem do Teclado Virtual: UC/PR Fonte: http://www.fsp.usp.br/acessibilidade Figura 2: imagem do Teclado Amigo: NCE/UFRJ e Projeto da Rede SACI. Download freeware: http://caec.nce.ufrj.br/saci2/kitsaci2.zip
  • 43. Figura 1: usuário com deficiência motora deitado em cadeira de rodas voltado para monitor utilizando teclado virtual em concomitante ao acionador de click. Uso do Simulador de Teclado Fonte: http://www.infoesp.net/
  • 44. HeadDev HeadDev é um software que é utilizado em conjunto a uma webcam. O software capta a imagem da webcam e identifica o ponto mais próximo da mesma. Neste momento o software passa a utilizar este ponto como mouse. Posicionando a webcam em frente ao rosto o software irá utilizar o nariz como ponto de referência desta forma, conforme o usuário movimenta a cabeça o cursor se movimenta na tela. O software possui também uma janela que fica disponível na área de trabalho com as opções de click simples e duplo, arrastar, selecionar e click esquerdo e direito. Manual do programa e download freeware: http://www.ajudas.com/prdVer.asp?id=188 Figura 1: imagem da usuária utilizando o programa. Figura 2: imagem da janela de opções de click. Figura 3: imagem da janela de configurações do software.
  • 45. Plaphoons Figura 1: Interface do software Plaphoons Download: http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm#PLAPHOONS Software espanhol de comunicação para pessoas com limitações motoras graves, que não conseguem se comunicar pela fala e possuem um controle muito limitado de sua motricidade. O mesmo possui um número x de colunas por x linhas, cada célula possui um “desejo” ou seja, na primeira célula possui o desenho de um bonequinho dando boas vindas, quando o usuário clica sobre esta opção o software diz OLÁ. Pode ser configurado para que passe de opção em opção sozinho e quando atinge a opção desejada o usuário clica utilizando um acionador.
  • 46. Vocalizadores R ecurso eletrônico de gravação/reprodução que ajuda a comunicação das pessoas em seu dia-a-dia. O usuário pressiona uma mensagem adequada pré-gravada. As mensagens são acessadas por teclas sobre as quais são colocadas imagens (fotos, símbolos, figuras) ou palavras, que correspondem ao conteúdo sonoro gravado. Peso aproximado: 350g. Acionamento: pilhas Fonte: http://www.clik.com.br/attainment_01.html#vocalizador Figura 1: imagem dos vocaliza dores na cor verde escuro, um deles com 4 botões e o outro com 6 botões.
  • 47. Motrix Este software transforma comandos de voz em ações no computador. Esta ações são: movimentos do cursor, edição de texto, navegação web e etc. Figura 1: Usuária utilizando o Motrix: Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/origens.htm Download freeware: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/download.htm
  • 48. Manuais sobre Tecnologia Assistiva em: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_tas.php
  • 49. Produtos de Tecnologia Assistiva de baixo custo desenvolvidos em nosso núcleo
  • 50. Acionador com CDs Este artefato foi construído com 2 CDs unidos por tiras de velcro. O acionador com CDs tem o mesmo objetivo do acionador tradicional industrializado apresentado anteriormente. Figura 1:Acionador com CDs na cor amarela conectado ao mouse. Figura 2: Acionador aberto mostrando os terminais feitos com papel alumínio colados no s CDs . Os CDs foram unidos com velcro. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
  • 51. Roller Mouse Foto mostrando a parte interior do roller mouse. O mesmo está sobre um rack de computador. Do seu lado direito possui uma lata de verniz aberta, uma mesa de som e um mouse convencional. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 2: Roller Mouse Este equipamento possui as mesmas particularidades que o roller mouse apresentado anteriormente porém, foi construído com material reaproveitado ficando com seu valor relativamente menor que o comercializado. Este equipamento possui sua estrutura em acrílico com 3 teclas coloridas que substituem o click do mouse e dois rolos para a movimentação do cursor, um rolo na vertical e outro na horizontal.
  • 52. Mouse de Botão Figuras 1 e 2 mostrando o esquema eletrônico do mouse de botão. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
  • 53. Mouse de Botão v1 Figura 1: Mostra a parte interna do mouse de botão. Figura 2: Mostra a adaptação do EVA na face do mouse tendo a mão do técnico segurando o EVA sobre a face. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 3: Mouse de Botão O mouse de botão faz juízo ao seu nome, este controla o cursor na tela por meio de botões. O mouse possui 4 botões para se deslocar na horizontal e vertical, dois botões para os clicks e um botão giratório para regulagem da velocidade em que o cursor irá se deslocar na tela. O mesmo foi adaptado em uma caixa medindo 14cm largura por 9cm profundidade por 3cm de altura podendo ser adaptado eva sobre sua face para instigar o usuário a utilização.
  • 54. Mouse de Botão v2 Figura 1: Interior do mouse de botão v2. Figura 2: Colagem do evea na superfície do mouse e colocação dos botões. Figura 3: Parte traseira do mouse mostrando os terminais para a instalação dos acionadores. Fonte: Napne do IFRS – Campus BG
  • 55. Mouse de Botão v2 Fonte: Napne do IFRS – Campus BG
  • 56. Ponteira para bengala que identifica poça d’água Figura 1: imagem da ponteira da bengala medindo 20 centímetros por 10 centímetros de diâmetro com furo interno para acomodar os componentes e pilha. Figura 2: ponteira instalada na bengala. Figura 3: bengala com a ponteira tateando o chão. Fonte: Napne do IFRS – Campus BG
  • 57. Reaproveitamento Figura 1: Vaso feito apartir do tubo de imagem do monitor. Este foi pintado de rosa, possui fitas douradas em sua base e gargalo está com rosas vermelhas feitas com madeira. Ao seu lado existe um porta canetas feito com uma bobina em forma de cone que ficava fixada no monitor. Figura 2: carcaça do monitor transformada em lixeira. Esta está ao lodo de uma mesa.
  • 58. Produtos de Tecnologia Assistiva de baixo custo Figura 1: mostra dois ursinho, um carrinho de polícia e um cavalinho. Um dos ursinhos está conectado ao carrinho e o outro ao cavalinho. Dentro dos ursinhos possui uma tecla liga/desliga conhecida como switch. Quando o usuário pressiona um dos ursinhos o cavalo ou o carrinho executam uma ação. Indicado para o desenvolvimento da coordenação motora. Os dois kits foram montados com material reaproveitado. Figura 2: Mostra a adaptação do switch no interior do ursinho. Figura 3: mostra a adaptação do carrinho para trabalhar em conjunto ao ursinho. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
  • 59. Site Modelo de Acessibilidade Manuais Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_tas.php Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_softedu.php
  • 60. Site Modelo de Acessibilidade Tabela Periódica On-line Acessível Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/oa/tabela_periodica/tabela_periodica.php
  • 61. Confira nossos trabalhos em: Site do IFRS - Campus BG: http://www.bento.ifrs.edu.br / Site modelo de Acessibilidade: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/ Apresentação dos Núcleos: http://www.bento.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=72&sub=164 http:// www.bento.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=90&sub=412