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Curso Gestão Avançada em Mídias Sociais




ESTRATÉGIA DE
COMUNICAÇÃO EM
MÍDIAS SOCIAIS

         Web 2.0: Rupturas e
         Continuidades




                                          +
>> SOBRE O CURSO                               >> PROFESSORES

                                                       Danila Dourado
 O curso “Gestão Avançada em Mídias                    Gerente de Monitoramento e Análise
                                                       danila.dourado@papercliq.com.br
 Sociais” é uma parceria da PaperCliQ,                 @daniladourado
 agência de Comunicação e Estratégia Digital
 com a Trespontos, Rede de Socialização de
 Conhecimento.                                         Marcel Ayres
                                                       Diretor de Planejamento
                                                       marcel.ayres@papercliq.com.br
                                                       @marcelayres
 É uma primeira parceria destas duas
 empresas que buscam compartilhar e
 construir conhecimento sobre diversas
                                                       Renata Cerqueira
 áreas da comunicação e negócios.                      Diretora de Monitoramento e Análise
                                                       renata.cerqueira@papercliq.com.br
                                                       @renatacbc




                                                       Tarcízio Silva
                                                       Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento
                                                       tarcizio.silva@papercliq.com.br
                                                       @tarushijio
>> ÍNDICE

  › Mídias Sociais estão na pauta
  › Conceitos
  › Ambientes Online
  › Dados
>> MÍDIAS SOCIAS
   ESTÃO NA PAUTA
>> MÍDIAS SOCIAIS ESTÃO NA PAUTA

 › Aumento da cobertura da imprensa
 sobre a internet e foco nas “mídias
 sociais”, “sites de relacionamento”,
 “redes sociais” e outros termos.
>> MÍDIAS SOCIAIS ESTÃO NA PAUTA
>> MÍDIAS SOCIAIS ESTÃO NA PAUTA

  › Mas o que está na pauta? O que as pessoas
  estão falando?
>> CONCEITOS
>> CONCEITOS

 › Redes Sociais                                       › Mídias Sociais (Social Media)
 Rede social é gente, é interação, é troca social. É   "As Mídias Sociais fazem parte de um grupo de
 um grupo de pessoas, compreendido através de          aplicações para Internet construídas com base
 uma metáfora de estrutura, a estrutura de rede.       nos fundamentos ideológicos e tecnológicos da
 Os nós da rede representam cada indivíduo e
                                                       Web 2.0, e que permitem a criação e troca de
 suas conexões, os laços sociais que compõem os
 grupos.    Esses     laços     são     ampliados,     Conteúdo Gerado pelo Usuário (CGU)" (Andreas
 complexificados e modificados a cada nova             Kaplan e Michael Haenlein).
 pessoa que conhecemos e interagimos.“
 (RECUERO, 2009, p.29)


 › Sites de Redes Sociais (Social Network Sites)
 "Serviços de web que permitem aos usuários (1)
 construir um perfil público ou semipúblico
 dentro de um sistema conectado, (2) articular
 uma lista de outros usuários com os quais eles
 compartilham uma conexão e (3) ver e se mover
 pela sua lista de conexões e pela dos outros
 usuários“(Danah Boyd e Nicole Ellison).
Fonte: Raquel Recuero


>> TIPOS DE REDES SOCIAIS

  Três Tipos Básicos de Redes Sociais:

  › Centralizada
  › Descentralizada
  › Distribuída
>> CONCEITOS

               Conceitos:
               › Laços fortes e Laços Fracos
               › 6 graus de Separação
               › Mundo Pequeno (Small World)

               Fenomenologia das redes:
               ›Clustering (Aglomeramento)
               › Swarming (Enxameamento)
               › Crunching (Amassamento)
>> EVOLUÇÃO DA WEB

 › O ciclo evolutivo das mídias e redes sociais, contudo, não
 está atrelado apenas à evolução tecnológica; ele se liga
 fortemente à própria evolução do conceito do que é a Web.

 › Até o início dos anos 1990: uso quase que exclusivo por
 universidades, institutos de pesquisa e governos

 › A partir de 1995: começa o uso por indivíduos e empresas
 em geral

 › No Brasil, em 1998: 2,5 milhões de internautas. Em 2010:
 mais de 80 milhões
>> WEB 1.0

  › O conceito de “web 1.0” surgiu retroativamente: hoje se
  fala nessa fase em comparação com o contexto atual

  › Características: desenvolvimento inicial da rede; foco no
  conceito de páginas Web; programas que não respeitavam
  a privacidade; exigência de cadastramento prévio para
  acesso ao conteúdo da página; pensamento “analógico”.

  › As metáforas que se mantêm, hoje, foram criadas nesse
  período com referência a objetos físicos: janelas, páginas
  etc.
>> WEB 1.0

  › A interação ainda era limitada: algumas páginas de
  discussão como fóruns, IRCs, salas de bate-papos e e-mail
  eram os principais mecanismos de comunicação

  › Empreendimentos de comércio e comunicação
  organizacional davam seus primeiros passos.
>> WEB 2.0

  › O conceito de web 2.0 foi criado por Tim O’Reilly em
  2004, para descrever as novas práticas de comunicação
  através da internet.

  › Principais características:
        › Web como plataforma
        › Inteligência Coletiva
        › Gestão de Base de Dados
        › Fim do Ciclo de Atualização de Softwares
        › Programação Rápida
        › Diversos Dispositivos
        › Experiência Enriquecedora do Usuário
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 › Utilizar a Web como plataforma: para benefício dos
 consumidores, softwares livres começam a ser
 disponibilizados na rede. Na era da Web 2.0, os programas
 não serão mais comprados e instalados nos computadores,
 mas sim, usados diretamente da Internet. As ferramentas
 existem na própria Web, e não no computador do usuário,
 conforme Romaní e Kuklinski (2007, p. 28) descrevem.
>> INTELIGÊNCIA COLETIVA

  › Aproveitar a inteligência coletiva: os usuários da Web 2.0
  têm a possibilidade tanto de apenas receber o conteúdo de
  sites como também de gerar seu próprio conteúdo.

  › Um dos principais exemplos deste princípio é a Wikipedia,
  onde todos podem contribuir para editar uma definição
  que esteja equivocada; blogs também fazem parte desta
  definição, onde o conteúdo gerado pelo consumidor tem
  relevância para outros, numa visão além da mídia de
  massa.
>> GESTÃO DA BASE DE DADOS

 › A gestão da base de dados como competência básica:
 baseado no infoware (informações mais software), diz que
 o valioso das aplicações de Web 2.0 são os dados que ela
 gera, e não seu software de base. O principal interesse da
 gestão de base de dados é ter usuários que a enriqueçam,
 já que isto agrega grande valor comercial ao produto.
>> FIM DO CICLO DE ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARES

 › O fim do ciclo de atualizações de software: a partir do
 momento que não se tem softwares num disco rígido, ele
 não se torna obsoleto. Esta é uma das principais vantagens
 deste modelo de negócios ao usuário, que não mais gastará
 com licenciamentos e atualizações. O modelo já aplicado é
 o das versões Beta dos programas.

 › São versões piloto, disponibilizadas para grupos de
 usuários, que identificam suas falhas e reportam à
 empresa. Porém, a atualização não ocorre a cada um ou
 dois anos, mas sim, em intervalos de meses, otimizando a
 qualificação do produto e os resultados para o usuário.
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  › O software não limitado a um único dispositivo: a
  utilização dos produtos da Web 2.0 não é limitada apenas
  aos computadores: telefones celulares da terceira geração
  (3G), dispositivos móveis, aparatos já permitem acesso
  através de outros aparelhos que não o computador
  pessoal.
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 › Modelos de programação rápida; a busca da simplicidade:
 promoção da simplicidade e da confiabilidade. Defende que
 a arquitetura da informação, os gráficos e o que quer que
 componha a interface de uma página possam ser abertos
 por qualquer navegador em qualquer aparelho. Da mesma
 forma, defende a simplicidade das ferramentas de
 produção e edição de conteúdo, facilitando seu uso.
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 › Experiências enriquecedoras do usuário: a Web, antes
 somente texto e gifs animados, ganhou o Flash como
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 › API’S, ou Application Programming Interfaces, são
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 › As APIs para serviços Web são, agora, oferecidas por
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 funcionalidades e informações na Internet. Provêm APIs
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 › Os Mashups combinam conteúdo ou funcionalidade
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 Maps a outras bases de dados.
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 › Widgets são miniaplicações projetadas para serem
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 Twitter, oferecem. É possível “puxar” o conteúdo
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   ONLINE
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 Internet não é só Web!

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 Mas também: P2P, programas de VOIP, FTP, jogos
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 Características a se levar em conta nos ambientes interacionais online:

 › Predomínio Textual / Sonoro / Audiovisual ?
 › Comunicação Síncrona / Assíncrona ?
 › Atores Anônimos / Identificados ?
 › Armazenamento / Efemeridade das informações?
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>> CAPITAL SOCIAL E WEB

  › Hoje, com a web 2.0 e as mídias sociais, as pessoas
  passam a ter “presença online”: ou seja, a soma de suas
  expressões e sua reputação.

  › Com a estrutura em rede, própria da sociedade humana
  e da internet, o conceito de capital social tem sido
  bastante discutido.

  › Bourdieu explica que capital social é o conjunto de
  recursos potenciais que estão presentes nas relações entre
  as pessoas, associados ao pertencimento a uma
  coletividade. O capital social está, assim, presente nas
  relações entre as pessoas. Compreende os recursos
  coletivos que estão disponíveis a um indivíduo que faz
  parte de um grupo (Bertolini e Bravo, 2004).
>> CAPITAL SOCIAL E MÍDIAS SOCIAIS

  › a) conversação - Quando falamos de mídia social, estamos
  falando de relacionamento e de conversação em massa e que essa
  é a mudança de paradigma dos veículos tradicionais de
  comunicação.

  › b) menor concentração de poder no processo de comunicação -
  Enquanto nos veículos tradicionais há uma grande concentração de
  poder no emissor, nas plataformas digitais esse poder é mais
  diluído (o que não significa que seja inexistente e que todos os nós
  tenham o mesmo peso, vide as discussões sobre influência e
  conectores). Ou seja, há mais poder comunicativo para mais gente.
>> CAPITAL SOCIAL E MÍDIAS SOCIAIS

  › c) maior circulação de informações - como as redes sociais, no espaço online,
  possuem conexões que funcionam como canais de informação que estão mais
  perenemente ativas, a tendência é que as informações circulem mais e sejam
  mais visíveis entre os participantes. Assim, tende-se a ficar mais "atropelado"
  pela imensa quantidade de informações nessas ferramentas, embora também se
  tenha contato com mais informações diferentes.

  › d) novas formas de construção de sentido - Como os veículos da mídia social
  são mais conversacionais, os sentidos construídos pela interação são mais
  negociados. Isso implica em mais mudanças de percepção nas redes através das
  negociações de construção de sentido.
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  › e) maior capacidade de mobilização - Como as redes mantêm as pessoas mais
  conectadas no espaço online, a mídia social também parece, pelo contato mais
  direto e pela capacidade maior de conversação, manter uma maior capacidade de
  mobilizar os grupos sociais também no espaço offline. Como o custo de ação no
  espaço online é menor, mais participação e cooperação podem emergir dessas
  interações.
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 › capa: http://www.coxacreme.com.br
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 › Redes Sociais na Internet (Raquel Recuero)
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>> AULAS DO CURSO GESTÃO AVANÇADA EM MÍDIAS SOCIAIS

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                                   – Caminho das Árvores | CEP 41.820-021 | Salvador-BA

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Web 2.0: Rupturas e Continuidades

  • 1. Curso Gestão Avançada em Mídias Sociais ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS SOCIAIS Web 2.0: Rupturas e Continuidades +
  • 2. >> SOBRE O CURSO >> PROFESSORES Danila Dourado O curso “Gestão Avançada em Mídias Gerente de Monitoramento e Análise danila.dourado@papercliq.com.br Sociais” é uma parceria da PaperCliQ, @daniladourado agência de Comunicação e Estratégia Digital com a Trespontos, Rede de Socialização de Conhecimento. Marcel Ayres Diretor de Planejamento marcel.ayres@papercliq.com.br @marcelayres É uma primeira parceria destas duas empresas que buscam compartilhar e construir conhecimento sobre diversas Renata Cerqueira áreas da comunicação e negócios. Diretora de Monitoramento e Análise renata.cerqueira@papercliq.com.br @renatacbc Tarcízio Silva Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento tarcizio.silva@papercliq.com.br @tarushijio
  • 3. >> ÍNDICE › Mídias Sociais estão na pauta › Conceitos › Ambientes Online › Dados
  • 4. >> MÍDIAS SOCIAS ESTÃO NA PAUTA
  • 5. >> MÍDIAS SOCIAIS ESTÃO NA PAUTA › Aumento da cobertura da imprensa sobre a internet e foco nas “mídias sociais”, “sites de relacionamento”, “redes sociais” e outros termos.
  • 6. >> MÍDIAS SOCIAIS ESTÃO NA PAUTA
  • 7. >> MÍDIAS SOCIAIS ESTÃO NA PAUTA › Mas o que está na pauta? O que as pessoas estão falando?
  • 9. >> CONCEITOS › Redes Sociais › Mídias Sociais (Social Media) Rede social é gente, é interação, é troca social. É "As Mídias Sociais fazem parte de um grupo de um grupo de pessoas, compreendido através de aplicações para Internet construídas com base uma metáfora de estrutura, a estrutura de rede. nos fundamentos ideológicos e tecnológicos da Os nós da rede representam cada indivíduo e Web 2.0, e que permitem a criação e troca de suas conexões, os laços sociais que compõem os grupos. Esses laços são ampliados, Conteúdo Gerado pelo Usuário (CGU)" (Andreas complexificados e modificados a cada nova Kaplan e Michael Haenlein). pessoa que conhecemos e interagimos.“ (RECUERO, 2009, p.29) › Sites de Redes Sociais (Social Network Sites) "Serviços de web que permitem aos usuários (1) construir um perfil público ou semipúblico dentro de um sistema conectado, (2) articular uma lista de outros usuários com os quais eles compartilham uma conexão e (3) ver e se mover pela sua lista de conexões e pela dos outros usuários“(Danah Boyd e Nicole Ellison).
  • 10. Fonte: Raquel Recuero >> TIPOS DE REDES SOCIAIS Três Tipos Básicos de Redes Sociais: › Centralizada › Descentralizada › Distribuída
  • 11. >> CONCEITOS Conceitos: › Laços fortes e Laços Fracos › 6 graus de Separação › Mundo Pequeno (Small World) Fenomenologia das redes: ›Clustering (Aglomeramento) › Swarming (Enxameamento) › Crunching (Amassamento)
  • 12. >> EVOLUÇÃO DA WEB › O ciclo evolutivo das mídias e redes sociais, contudo, não está atrelado apenas à evolução tecnológica; ele se liga fortemente à própria evolução do conceito do que é a Web. › Até o início dos anos 1990: uso quase que exclusivo por universidades, institutos de pesquisa e governos › A partir de 1995: começa o uso por indivíduos e empresas em geral › No Brasil, em 1998: 2,5 milhões de internautas. Em 2010: mais de 80 milhões
  • 13. >> WEB 1.0 › O conceito de “web 1.0” surgiu retroativamente: hoje se fala nessa fase em comparação com o contexto atual › Características: desenvolvimento inicial da rede; foco no conceito de páginas Web; programas que não respeitavam a privacidade; exigência de cadastramento prévio para acesso ao conteúdo da página; pensamento “analógico”. › As metáforas que se mantêm, hoje, foram criadas nesse período com referência a objetos físicos: janelas, páginas etc.
  • 14. >> WEB 1.0 › A interação ainda era limitada: algumas páginas de discussão como fóruns, IRCs, salas de bate-papos e e-mail eram os principais mecanismos de comunicação › Empreendimentos de comércio e comunicação organizacional davam seus primeiros passos.
  • 15. >> WEB 2.0 › O conceito de web 2.0 foi criado por Tim O’Reilly em 2004, para descrever as novas práticas de comunicação através da internet. › Principais características: › Web como plataforma › Inteligência Coletiva › Gestão de Base de Dados › Fim do Ciclo de Atualização de Softwares › Programação Rápida › Diversos Dispositivos › Experiência Enriquecedora do Usuário
  • 16. >> WEB COMO PLATAFORMA › Utilizar a Web como plataforma: para benefício dos consumidores, softwares livres começam a ser disponibilizados na rede. Na era da Web 2.0, os programas não serão mais comprados e instalados nos computadores, mas sim, usados diretamente da Internet. As ferramentas existem na própria Web, e não no computador do usuário, conforme Romaní e Kuklinski (2007, p. 28) descrevem.
  • 17. >> INTELIGÊNCIA COLETIVA › Aproveitar a inteligência coletiva: os usuários da Web 2.0 têm a possibilidade tanto de apenas receber o conteúdo de sites como também de gerar seu próprio conteúdo. › Um dos principais exemplos deste princípio é a Wikipedia, onde todos podem contribuir para editar uma definição que esteja equivocada; blogs também fazem parte desta definição, onde o conteúdo gerado pelo consumidor tem relevância para outros, numa visão além da mídia de massa.
  • 18. >> GESTÃO DA BASE DE DADOS › A gestão da base de dados como competência básica: baseado no infoware (informações mais software), diz que o valioso das aplicações de Web 2.0 são os dados que ela gera, e não seu software de base. O principal interesse da gestão de base de dados é ter usuários que a enriqueçam, já que isto agrega grande valor comercial ao produto.
  • 19. >> FIM DO CICLO DE ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARES › O fim do ciclo de atualizações de software: a partir do momento que não se tem softwares num disco rígido, ele não se torna obsoleto. Esta é uma das principais vantagens deste modelo de negócios ao usuário, que não mais gastará com licenciamentos e atualizações. O modelo já aplicado é o das versões Beta dos programas. › São versões piloto, disponibilizadas para grupos de usuários, que identificam suas falhas e reportam à empresa. Porém, a atualização não ocorre a cada um ou dois anos, mas sim, em intervalos de meses, otimizando a qualificação do produto e os resultados para o usuário.
  • 20. >> DIVERSOS DISPOSITIVOS › O software não limitado a um único dispositivo: a utilização dos produtos da Web 2.0 não é limitada apenas aos computadores: telefones celulares da terceira geração (3G), dispositivos móveis, aparatos já permitem acesso através de outros aparelhos que não o computador pessoal.
  • 21. >> PROGRAMAÇÃO RÁPIDA › Modelos de programação rápida; a busca da simplicidade: promoção da simplicidade e da confiabilidade. Defende que a arquitetura da informação, os gráficos e o que quer que componha a interface de uma página possam ser abertos por qualquer navegador em qualquer aparelho. Da mesma forma, defende a simplicidade das ferramentas de produção e edição de conteúdo, facilitando seu uso.
  • 22. >> EXPERIÊNCIA ENRIQUECEDORA DO USUÁRIO › Experiências enriquecedoras do usuário: a Web, antes somente texto e gifs animados, ganhou o Flash como ferramenta para desenvolvimento de sites, que proporciona uma experiência mais “generosa” do usuário com a interface gráfica.
  • 23. >> INTERNET: MASHUPS E WIDGETS › API’S, ou Application Programming Interfaces, são conjuntos de códigos e documentos para facilitar o intercâmbio entre aplicações e criação de novas aplicações dos softwares › As APIs para serviços Web são, agora, oferecidas por alguns sites como modo de compartilhar algumas de suas funcionalidades e informações na Internet. Provêm APIs para encorajar o uso de seus serviços e dados no desenvolvimento de mashups, widgets etc.
  • 24. >> INTERNET: MASHUPS › Os Mashups combinam conteúdo ou funcionalidade de serviços Web existentes para criação de novos serviços e conteúdos. › Exemplos comuns são mashups reunindo o Google Maps a outras bases de dados.
  • 25. >> INTERNET: WIDGETS › Widgets são miniaplicações projetadas para serem executadas como aplicações individuais ou recursos add-on (adicionáveis) em páginas Web. › Exemplos de widgets são os diversos plugins para Wordpress ou que mídias sociais, como Facebook e Twitter, oferecem. É possível “puxar” o conteúdo destas mídias sociais para outros sites e blogs.
  • 26. >> AMBIENTES ONLINE
  • 28. >> AMBIENTES ONLINE Internet não é só Web! › Portais › Páginas Corporativas › Páginas Pessoais › Buscadores › Fóruns › Mídias Sociais e seus categorias Mas também: P2P, programas de VOIP, FTP, jogos online etc.
  • 29. >> AMBIENTES ONLINE Características a se levar em conta nos ambientes interacionais online: › Predomínio Textual / Sonoro / Audiovisual ? › Comunicação Síncrona / Assíncrona ? › Atores Anônimos / Identificados ? › Armazenamento / Efemeridade das informações? › Comunicação uni / bi / multidirecional?
  • 30. >> CAPITAL SOCIAL E WEB › Hoje, com a web 2.0 e as mídias sociais, as pessoas passam a ter “presença online”: ou seja, a soma de suas expressões e sua reputação. › Com a estrutura em rede, própria da sociedade humana e da internet, o conceito de capital social tem sido bastante discutido. › Bourdieu explica que capital social é o conjunto de recursos potenciais que estão presentes nas relações entre as pessoas, associados ao pertencimento a uma coletividade. O capital social está, assim, presente nas relações entre as pessoas. Compreende os recursos coletivos que estão disponíveis a um indivíduo que faz parte de um grupo (Bertolini e Bravo, 2004).
  • 31. >> CAPITAL SOCIAL E MÍDIAS SOCIAIS › a) conversação - Quando falamos de mídia social, estamos falando de relacionamento e de conversação em massa e que essa é a mudança de paradigma dos veículos tradicionais de comunicação. › b) menor concentração de poder no processo de comunicação - Enquanto nos veículos tradicionais há uma grande concentração de poder no emissor, nas plataformas digitais esse poder é mais diluído (o que não significa que seja inexistente e que todos os nós tenham o mesmo peso, vide as discussões sobre influência e conectores). Ou seja, há mais poder comunicativo para mais gente.
  • 32. >> CAPITAL SOCIAL E MÍDIAS SOCIAIS › c) maior circulação de informações - como as redes sociais, no espaço online, possuem conexões que funcionam como canais de informação que estão mais perenemente ativas, a tendência é que as informações circulem mais e sejam mais visíveis entre os participantes. Assim, tende-se a ficar mais "atropelado" pela imensa quantidade de informações nessas ferramentas, embora também se tenha contato com mais informações diferentes. › d) novas formas de construção de sentido - Como os veículos da mídia social são mais conversacionais, os sentidos construídos pela interação são mais negociados. Isso implica em mais mudanças de percepção nas redes através das negociações de construção de sentido.
  • 33. >> CAPITAL SOCIAL E MÍDIAS SOCIAIS › e) maior capacidade de mobilização - Como as redes mantêm as pessoas mais conectadas no espaço online, a mídia social também parece, pelo contato mais direto e pela capacidade maior de conversação, manter uma maior capacidade de mobilizar os grupos sociais também no espaço offline. Como o custo de ação no espaço online é menor, mais participação e cooperação podem emergir dessas interações.
  • 36. >> DADOS › 1,5 bilhões de visitas a sites de redes sociais por dia. (Wave5)
  • 37. >> DADOS Fonte: Comscore 2010
  • 38. >> DADOS Fonte: F/Radar 2010
  • 39. >> DADOS Fonte: F/Radar 2010
  • 40. >> DADOS Fonte: F/Radar 2010
  • 41. >> FONTES › capa: http://www.coxacreme.com.br › Wave5 › F/Radar › Redes Sociais na Internet (Raquel Recuero) › Planeta Web 2.0 › Estudo E.life #fail
  • 42. >> AULAS DO CURSO GESTÃO AVANÇADA EM MÍDIAS SOCIAIS Acesse os slides de todas as aulas e mais conteúdo no SlideShare da PaperCliQ:
  • 43. + Conteúdo: @papercliq www.papercliq.com.br www.papercliq.com.br/blog [ www.slideshare.net/papercliq Tel.: (71) 3013-1432 Av. Tancredo Neves – Ed. Esplanada Tower, 939 – Sala 403 – Caminho das Árvores | CEP 41.820-021 | Salvador-BA