O documento discute a educação inclusiva de crianças com deficiência em escolas públicas brasileiras. Aponta desafios como salas lotadas e falta de preparo de professores, e a importância do papel de municípios, escolas e famílias para garantir o acesso e aprendizado destes alunos. Defende que a diversidade deve ser respeitada e que todos merecem inclusão e acesso às necessidades básicas.
1. Educação Inclusiva.
Patrícia Kelly de Souza RA: 912116873
Resumo:O trabalho procura responder questões relacionadas a escola e ao
aprendizado de crianças com deficiência em escolas públicas brasileiras.
Palavra chave: Deficiências, Braille, Linguagem de sinal.
Introdução: Já estive em algumas escolas públicas que possuem crianças
com deficiência, fiquei muitas vezes em duvida quanto a avaliação
principalmente destas crianças porque não havia sido avisada sobre o que
encontraria dentro da sala de aula, se por um lado avisar alguns professores
pode gerar excessos quanto a dedicação e trabalho dentro da sala de aula, não
avisar o professor deixa uma grande duvida para o responsável pela aula.
Outro fato que acontece são as salas lotadas de crianças o que dificulta
uma visão particular do professor para com o aluno, muito do que acontece
hoje dentro da sala de aula é negligenciado por causa do grande numero de
alunos, no entanto a também profissionais despreparados, que pensam que
deve ser escondida a deficiência, saber trabalhar com as diferenças é o melhor
caminho para a integração e não negligenciar. Seguimos o caminho da
integração não separamos os deficientes, no entanto não ocorre a necessidade
de ignorar a deficiência devemos sim conhecê-la. Podemos citar como exemplo
duas escolas com deficientes que receberão estagiário que precisam observar
o cotidiano de alunos com deficiência, na primeira escola o coordenador diz ao
estagiário que de maneira nenhuma deve informar ao aluno que esta sendo
observado, na outra escola o deficiente recebe o estagiário com um abraço
pois os dois foram apresentados, acho que o ideal é o da segunda escola onde
ha apresentações e não a informações escondidas, o aluno deficiente tem
clareza das suas dificuldades e os dois podem aprender muito juntos.
No documento Ministério da Educação Especial a um trecho que diz
respeito a diversidade que não só o deficiente deve ser incluído mais também
todos os alunos merecem inclusão, quando falamos de inclusão de deficientes
pensamos logo que há algo que falta uma deficiência, mais convivemos com
2. alunos de diversas maneiras alunos de grande estatura por exemplo que não
cabem nas carteiras, e o que muito se fala é dos alunos gordinhos que, sobre
este último é necessário acompanhamento de nutricionista tanto quanto é
necessário para o cego o acompanhamento do oculista, mais falta tanto um
quanto o outro em nossos hospitais, acho que devíamos formar mais clínicos,
daqueles médicos antigos que ficam horas no consultório conversando com o
paciente, são muitas as duvidas dos alunos alguns comem de menos outros de
mais, nossas quadras não oferecem tudo que é necessário para eliminar o que
consumimos para nosso sustento, a ainda a necessidade de endócrinos e
dentistas possam atender nos postos de saúde , tudo isso faz com que a
garotada pense mais em se cuidar, o papel da escola deve ser de instituição
formadora oferecendo diversidade para que todos tenham acesso a suas
necessidades, não vemos na escola por exemplo curso de Braille e também
libras, nossas escolas poderiam funcionar com diversidade, oferece vários
cursos de varias línguas, LIBRAS seria uma delas, mais faltam muitas vezes o
básico ,faltam livros em Braille para crianças cegas que se perdem no meio do
conteúdo e fica difícil trazê-las de volta para sala de aula,uma maneira de se
mudar este panorama é informar o professor que esta se formando, a
obrigatoriedade do ensino de libras na formação dos professores, mais se por
um lado isso já é uma realidade não entendemos porque faltam livros em
Braille.
Educação Inclusiva: O documento do Ministério da educação Inclusiva tem
por objetivo a diversidade nas escolas, percebemos semelhanças com outros
documentos que tem objetivo trazer para a escola a comunidade e a família,
isso é muito bom porque este é o caminho, quando falamos de deficientes é
necessário conversa com os pais, que podem ter caso semelhante na família a
integração com a comunidade é sempre muito boa desde que se respeitem as
diferenças e desde que haja compatibilidade na convivência, outra questão do
documento que merece destaque é o papel de cada instituição e município
nesta história que começa a ser escrita, a história de nossos alunos:
· Papel do município.
· Papel da escola
· Papel da família
3. O papel do município é o de oferecer assistência a criança que necessita
de primeiro um médico clinica que possa identificar a deficiência, no caso
de um surdo ou cego é necessário o óculos ou aparelho auditivo o
município deve se empenhar para oferecer ao deficiente o necessário para
que tenha uma vida normal, assim como há a necessidade de
acessibilidade para criança que não anda e precisa de uma cadeira de roda.
A escola tem papel fundamental na inclusão, a escola deve incluir
entendendo a deficiência,incluir significa muitas coisas , algumas criança se
incluem por ter uma vida normal dentro da sala de aula já outras não tem
esta facilidade estes dias assisti na TV a inclusão de um altista , neste caso
foi necessário uma dinâmica no pátio da escola para que ele pudesse ser
incluído, nas escolas publicas por exemplo muitos alunos já estão incluídos
dentro da sala de aula sem a necessidade de se apresentarem ou fazer
dinâmica para que as pessoas possam conhecê-los pois não modificou a
turma a que pertenciam ,mais quando isso ocorre podemos dizer apresentar
o aluno a sala de aula quando tratar de uma escola nova por exemplo,
dizendo que o aluno tem uma deficiência.
No caso do papel da família acho que é o de incluir e isso significa
matricular o aluno na escola, informar a família que a criança tem uma
deficiência e participar de reuniões com a família, não excluir a criança ,
também a mãe deve estar atenta aos horários de atendimento do medico ,
do fisioterapeuta, conversar com a criança sobre seu cotidiano e fazer
planos , estas são atenções que toda a criança merece receber para ser um
adulto saudável.
O documento Ministério da Educação Especial também levanta alguns
pontos negativos no cotidiano escolar:
*Habilidade do Professor Restrita a sala de aula.
*A escola inclusiva deve oferecer mudanças significativas na cultura.
*Prática autoritária da direção.
Quando dizemos habilidade do professor restrita a sala de aula imaginou
que ele não interfere nos assuntos da coordenação, percebemos que estes
três pontos negativo levantados, mudanças na cultura e pratica autoritária
do diretor unem-se porque se há uma preocupação em integrar
coordenação pedagógica e professor não acontece uma prática autoritária
4. da direção, sendo assim partimos do principio de uma conversa calma e
franca onde o professor é informado sobre as necessidades de sua sala de
aula ou da sala que ira assumir, agora devo também dizer que a atuação do
professor esta restrita a sala de aula para todos os alunos, pois há a
necessidade de se delimitar um espaço para o aprendizado, podemos
conhecer área do jardim,mais não é em todas as séries que isso se faz
necessário, sabemos também que há um professor de educação física que
leva a criança para pratica do lazer em dias ensolarados,mais o professor
tem preocupação natural com a matéria e a inclusão pode partir deste
principio o de que todos devem ter acesso a leitura e a escrita.
O documento comprova que a direção precisa ser dinâmica
comprometida e motivadora, encontrando parcerias com NAF ( Núcleo de
Apoio a família) e também com o conselho de escola.
O Plano nacional: O Plano Nacional dispõe algo importante a necessidade
de um currículo que forme o deficiente, com as competências necessárias a
vida adulta: Portanto isto será uma atividade que necessitam do professor
para avaliar, do coordenador pedagógico para auxiliar ,do diretor para dar
autenticidade ao novo currículo que pode ser especial.