1. Unid. Parque Atheneu (62) 3273 – 0040 – www.colegiointerativa.com.br – e-mail: secretaria@colegiointerativa.com.br
1) (EFEI SP/1999) No século XVIII
ocorreu um dos fatos históricos mais marcantes do
mundo moderno: a Revolução Industrial. Iniciada
na Inglaterra, expandiu-se para os países que
tiveram condições de implantá-la.
Explique os fatores econômicos, políticos e
sociais que contribuíram para o pioneirismo inglês
na Revolução Industrial.
2) (UERJ/2001) Com base nas reflexões
abaixo, responda a questão.
Os acontecimentos do final do século XVIII
deram corpo e alma a uma série de mudanças que
possibilitaram o nascimento, embora em ritmos
diversos, segundo as regiões, do mundo
contemporâneo. A gestação da Revolução Industrial
inglesa, a independência dos Estados Unidos e a
Revolução Francesa constituíram-se nos marcos
dessa modernidade. As ideias e práticas abalaram os
alicerces do Antigo Regime, ainda que de formas
diversas, tanto na maior parte do continente europeu
quanto no universo colonial americano.
Aponte duas consequências da Revolução
Industrial inglesa, uma no plano econômico e outra
no plano social.
3) (ETAPA SP/2006) Em contraposição ao
regime de monopólios estabelecido pela política
econômica mercantilista desde o período de
formação das Monarquias Nacionais, as
transformações econômicas operadas na Inglaterra a
partir de meados do século XVIII levam a uma
crítica a todas as formas de monopólio e passa-se a
advogar a livre-circulação de pessoas e mercadorias,
configurando aquilo que veio a ser conhecido como
o livre-cambismo. Uma das consequências
importantes desta mudança foi:
a) aumento da escravidão africana nas áreas
coloniais.
b) processo de emancipação política da América
Latina.
c) eclosão da Guerra de Secessão nos Estados
Unidos.
d) processo de unificação da Itália e da Alemanha.
e) promulgação dos Atos de Navegação pela
Inglaterra.
Justifique esta questão, no espaço a seguir,
explicando a razão pela qual a alternativa escolhida
associa-se ao livre-cambismo.
4) (UEG GO/2005) É ponto pacífico que a
Revolução Industrial, ocorrida ainda no século
XVIII, revelou sua verdadeira natureza apenas ao
longo dos dois séculos seguintes. As imagens de
grandes fábricas de manufaturas funcionando a todo
vapor e operários trabalhando num ritmo frenético
estão normalmente associadas a esse tema. Mas a
importância da Revolução Industrial só pode ser
realmente avaliada na medida em que se
compreende o processo histórico no qual aquele
fenômeno estava envolvido.
Responda:
a) Qual a principal atividade que deu origem à
Revolução Industrial?
b) Que mudanças ocorreram na organização do
trabalho?
5) (UFG GO/1996) “Estas transformações
constituem a Revolução Industrial, termo
estabelecido pela tradição para nomear os
acontecimentos que, a partir do século XVIII,
modificaram de forma brusca a vida das sociedades
humanas, dando forma e vigor à sociedade
industrial que conhecemos. Marcam a etapa
decisiva de transição de um esquema incompleto
pré-capitalista para um estado em que as
características fundamentais do capitalismo se
impõem.”
(CANEDO, Letícia B. A Revolução Industrial. São Paulo:
Atual, Campinas: ∈. Unicamp, 1986, p. 6)
Considerando o momento histórico situado
no texto, apresente e explique duas (2)
características definidoras do capitalismo.
6) (FUVEST SP/1999) “Quando os brancos
chegaram, nós tínhamos as terras e eles a Bíblia:
depois eles nos ensinaram a rezar, quando abrimos
os olhos, nós tínhamos a Bíblia e eles as terras”.
Professor (a): João Carlos
Aluno (a):
Ano: 9º Data: ____/ ____/ 2014.
Ensino Fundamental II – Unidade Parque Atheneu
LISTA DE HISTÓRIA GERAL
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Esta frase – atribuída a Jomo Kenyatta,
fundador da República do Kenia – remete à partilha
da África no quadro do imperialismo europeu.
Comente e interprete o texto.
7) (UERJ/2001) Se tivéssemos de definir o
imperialismo da forma mais breve possível,
diríamos que ele é a fase monopolista do
capitalismo.
(LENIN, V. I. O Imperialismo: fase superior do capitalismo. São
Paulo: Global, 1987.)
Melhor seria ver o imperialismo como uma
extensão à periferia da luta política na Europa. No
centro, o equilíbrio estava ajustado tão
perfeitamente que não era possível nenhuma ação
positiva, nenhuma mudança importante no status ou
no território de qualquer dos lados. As colônias
tornaram-se um modo de sair do impasse.
(FIELDHOUSE. Apud B. J. Cohen. A Questão - do imperialismo.
Rio de Janeiro: Zahar, 1976.)
Indique, tomando como ponto de referência
os textos, dois fatores que estimularam a expansão
imperialista entre 1870 e 1914.
8) (UFRRJ/2001) “Na outra extremidade do
continente, o problema mais espinhoso do período
da partilha foi colocado pela independência do
Transvaal, que já não era mais simplesmente o
terreno e assentamento de cerca de 30 a 40 mil
rancheiros africânderes errantes, mas o centro de
uma indústria de mineração de ouro e o principal
pólo de atração de investimentos, imigração, mão de
obra migrante e desenvolvimento de estradas de
ferro em todo o subcontinente.”
OLIVER, Roland. A experiência africana: da pré-história aos
dias atuais.
Rio de Janeiro, SAHAR, 1994. p. 206.
O processo de Partilha da África, no século
XIX, gerou diversos conflitos proporcionados pelo
desejo de conquista de riquezas como as acima
citadas, existentes no sul da África.
a) Identifique o conflito ocorrido na passagem do
século XIX para o XX no sul da África e seus
protagonistas.
b) Cite uma das heranças deixadas até hoje pelo
imperialismo na região citada.
9) (UEG GO/2005) Prosseguindo nesta
obra de civilização, cumpramos o que penso ser a
nossa missão nacional, e encontraremos nessa obra
aquelas qualidades e aquelas virtudes que fizeram
de nós uma grande raça governante. J.
CHAMBERLAIN. Não vamos deixar a África para
os pigmeus, quando uma raça superior se está
multiplicando [...] Esses indígenas estão destinados
a serem dominados por nós. C. RHODES.
As declarações acima estão situadas no
contexto da expansão imperialista do século XIX e
são reveladoras do olhar europeu em relação a
determinadas partes do globo terrestre. Identifique
duas características da política imperialista europeia
e sua relação com a dominação cultural sobre os
povos colonizados.
10) (UFSCAR SP/2002) A antropologia
cultural (que pôde prosperar graças à expansão
colonial) procurava reparar os pecados do
colonialismo, mostrando que aquelas culturas
"outras" eram justamente culturas, com suas
crenças, seus ritos, seus hábitos, bastante razoáveis
no contexto em que haviam se desenvolvido e
absolutamente orgânicas, ou seja, se sustentavam
sobre uma lógica interna. A tarefa do antropólogo
cultural era a de demonstrar que existiam lógicas
diferentes da ocidental, que deviam ser levadas a
sério, não desprezadas e reprimidas. ECO, Umberto.
Simplificação gera guerras santas.
Folha de S. Paulo, 7.10.2001.
Considerando o texto, responda.
a) O autor se refere a quais culturas, quando diz
"aquelas culturas outras"?
b) Quais as ideologias neocoloniais que se
confrontavam com as propostas da antropologia
cultural mencionadas no texto?
Bom final de Semana!!!
Atenção ao prazo de entrega das listas!!!