SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Império e Cristianismo latino-teutônico
Declínio imperial e renascença eclesiástica
História Eclesiástica I
Pr. André dos Santos Falcão Nascimento
Blog: http://prfalcao.blogspot.com
Email: goldhawk@globo.com
Seminário Teológico Shalom
Declínio do Império Carolíngio
 Imediatamente após a formação do Império por Carlos Magno,
iniciou-se seu declínio. Por conta de diversos fatores, o Império
não conseguiu se sustentar como a força política universal que
os papas desejavam:
 Fracos sucessores de Carlos Magno
 Princípio teutônico de herança
 Surgimento do feudalismo
 Novas invasões bárbaras (vikings, eslavos e magiares)
Declínio do Império Carolíngio
 Princípio teutônico de herança: Havia um princípio
entre os povos teutões de que as terras de um pai
deveriam ser divididas entre seus filhos. Posto em
prática por Luís, o Pio (778-840), filho de Carlos
Magno, para aplacar a turbulenta família, o princípio
gerou uma divisão do reino entre seus filhos.
 Quando Luís faleceu, a briga pelo império se iniciou. Luís, o Germano, havia
herdado a porção oriental do império, enquanto que Carlos II havia herdado a
parte ocidental. Uma longa porção central de terra, entre o Mar do Norte e o Mar
Adriático, ficara com Lotário, juntamente com o título de Imperador.
 Lotário buscou conquistar todas as terras imperiais sob seu poder, porém Carlos
e Luís se uniram contra Lotário em Estrasburgo, em 842, gerando uma aliança
contra a qual Lotário não conseguiu lutar. Em 843, os três irmãos assinaram o
tratado de Verdun. A atual França foi dada a Carlos, a atual Alemanha, a Luís, e
uma estreita faixa de terra, de 160 quilômetros de largura, foi concedida a
Lotário, juntamente com o título imperial.
 A faixa de terra entre os
dois reinos se tornaria
motivo de rivalidade entre
as duas nações até o séc.
XX. Em 870, em
Mersden, um novo tratado
foi assinado, onde a
região central foi
redividida entre os
governantes dos reinos
francos oriental e
ocidental, confinando os
descendentes de Lotário
à região da atual Itália.
Feudalismo
 O feudalismo foi um sistema social agrário
que surgiu na Europa com a crise da vida
urbana após as invasões bárbaras. Com o
enfraquecimento do poder imperial, as
pessoas foram forçadas a voltar para o campo
em busca de sobrevivência.
 O feudalismo era um sistema de organização política baseado na posse da
terra. O senhor local protegia a região de sua propriedade, em troca do
trabalho das pessoas que eram protegidas por eles. As pessoas comuns,
chamadas de servos, deviam lealdade a seu senhor. Cada gleba de terra
era autossuficiente, exceto por bens como sal, moinhos e barras de ferro
para uso do ferreiro para forjar ferramentas. A gleba era a unidade territorial
feudal e compreendia um pedaço de terra suficiente para sustentar um
cavaleiro. Alguns senhores feudais podiam ter várias glebas.
Camponeses Servos
Mercadores Fazendeiros Artesãos
Cavaleiros Vassalos
Nobreza
Rei
Papa - IgrejaPIRÂMIDEFEUDAL
Camponeses Servos
Mercadores Fazendeiros Artesãos
Cavaleiros Vassalos
Nobreza
Rei
Papa - Igreja
Alimentos
Mercadorias e serviços
Proteção e serviço militar
Dinheiro e cavaleiros
Camponeses Servos
Mercadores Fazendeiros Artesãos
Cavaleiros Vassalos
Nobreza
Rei
Papa - Igreja
Terra
Terra
Terra
Terra
Influências do feudalismo na Igreja
 Possuía grandes porções de terra na Europa Oriental
 Terras doadas por santos ou penitentes em busca de
justificação para uma vida de pecado ficaram nas mãos da
Igreja Romana.
 Como proprietária de terras, não foi influenciada pelo sistema
feudal.
 Cessão de terras aos cavaleiros feudais em troca de proteção.
 Dupla obediência: Papa ou senhor?
Influências do feudalismo na Igreja
 Alta nobreza envolvendo-se em eleições para conseguir abadias ou
episcopados a parentes, que poderiam assim se tornar proprietários
de terras da igreja. Estes parentes não se interessavam pelos
assuntos da igreja e eram mundanos.
 Controvérsia das investiduras: Quem investiria o clero, Igreja ou
Estado?
 Diminuição da brutalidade das guerras feudais com a Paz de Deus e
a Trégua de Deus.
 Paz de Deus: Pacto de abolir rixas pessoais, não atacar pessoas
desarmadas, impedir roubo e violência e não saquear locais sagrados.
 Trégua de Deus: Não lutar entre a tarde de quarta e manhã de segunda, e
não guerrear nos dias de festa eclesiástica (100 dias de lutas), igrejas,
cemitérios, mosteiros e conventos são santuários de refúgio, mulheres,
camponeses e clérigos não podiam ser molestados.
Novas invasões bárbaras
 Ataques de povos do norte, das regiões escandinavas (Suécia, Dinamarca e
Noruega nos sécs. VIII e IX: Vikings, Eslavos e Magiares.
 Mosteiros e cidades situados ao longo da costa ou às margens de rios eram
alvos de tais grupos, especialistas em navegação.
 Muitos dos invasores fixaram-se na Inglaterra, fundindo-se com os anglo-
saxões e destruindo a refinada cultura na Inglaterra e na Irlanda.
 Outros fixaram-se na Normandia, de onde sairiam para conquistar a
Inglaterra sob Guilherme, o Conquistador, em 1066.
 Outros foram para a Europa oriental e colocaram o fundamento do Estado
russo.
 Um grupo foi para a Sicília e sul da Itália, representando ameaça ao poder
temporal do papado.
 Eslavos e magiares fixaram-se no centro-sul da Europa, na região da
Morávia, Hungria e Bulgária.
Geografia pós séc. IX
 Estado Germânico torna-se sucessor do Estado franco imperial (séc. X), mas
não se torna uma nação-estado centralizada. Enfrentaria o papado em busca de
supremacia até sua derrota para Inocêncio III.
 Geografia trabalhando contra unificação alemã e gerando interesses diferentes
em cada região.
 União dos duques tribais da Germânia sob a coroa de Henrique, o
Passarinheiro, em 919, para enfrentar as investidas do norte e dos húngaros
eslavos ao sudeste.
 Sucessor Otto (912-973) torna os duques seus vassalos e passa a supervisionar
os negócios da igreja, nomeando bispos e abades de sua confiança. Construiu
uma monarquia centralizada, sendo coroado imperador do Sacro Império
Romano em 962 ao ajudar o papa João XII a enfrentar um poderoso rei que
havia surgido como um desafio ao seu poder.
 Isso gerou problemas de ingerência dos imperadores nos negócios da igreja,
chegando a eleger papas de seu interesse, como Otto III, que entrou em Roma
em 996 e forçou a eleição de seu primo Bruno como papa Gregório V.
 O Sacro Império duraria até Napoleão declarar sua dissolução em 1806.
A Igreja entre 800 e 1054
 A partir do séc. IX, a Igreja Ocidental experimentou um reavivamento interior
que lhe deu forças para competir com a interferência imperial. Vários foram
os fatores que contribuíram para o fortalecimento do poder eclesiástico do
papa:
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Conversão da Escandinávia
 Fortalecimento da doutrina da missa
 Reforma monástica
 Liderança de pessoas capazes
A Igreja entre 800 e 1054
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Base legal para propriedade de terras em nome do papa. Nicolau I (858-867) foi o
primeiro a usar uma coleção dos decretos de vários pontífices de Roma. Ficou
conhecido como Falsas Decretais e continha a Doação, além de decretos autênticos e
forjados desde o tempo de Clemente de Roma.
 Estabeleciam a supremacia papal sobre todos os líderes eclesiásticos.
 Concediam o direito a qualquer bispo de apelar diretamente ao papa, ultrapassando o
chefe de seu arcebispado.
 Reivindicava o direito do papa ser livre do controle secular.
 Não há certeza que algum papa tenha forjado a coleção, mas muitos a usaram para
apoiar suas alegações.
 Conversão da Escandinávia
 Fortalecimento da doutrina da missa
 Reforma monástica
 Liderança de pessoas capazes
A Igreja entre 800 e 1054
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Conversão da Escandinávia
 Aceitação do evangelho pelos povos escandinavos se deve a Ansgar
(801-865), natural de Flandres.
 Respondeu ao chamado do rei dinamarquês Haroldo por um missionário,
em 826, dedicando os 36 anos restantes de sua vida à obra missionária
no norte da Europa.
 Dinamarca conquistada completamente no séc. XI, nos dias de Canuto.
 Noruega aceita o cristianismo no ano 1000 e é feito a religião oficial da
Suécia e da Islândia por essa época.
 Fortalecimento da doutrina da missa
 Reforma monástica
 Liderança de pessoas capazes
A Igreja entre 800 e 1054
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Conversão da Escandinávia
 Fortalecimento da doutrina da missa
 A natureza da presença de Cristo na ceia serviu para fortalecer o papado porque o
papa dirigia a hierarquia dos clérigos, únicos que tinham o direito de ministrar o
milagre da Missa.
 Em 831, Pascásio Radberto (c. 785-860), monge do mosteiro de Corbie, próximo a
Amiens, começa a ensinar que, por milagre divino, a substância do pão e do vinho
são imediatamente transformados em corpo e sangue de Cristo. Não chamava de
transubstanciação, mas essa era sua ideia.
 Defendeu sua ideia no livro De Corpore et Sanguine Domini, sendo adotada
oficialmente em 1215 e defenida plenamente em 1545.
 Reforma monástica
 Liderança de pessoas capazes
A Igreja entre 800 e 1054
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Conversão da Escandinávia
 Fortalecimento da doutrina da missa
 Reforma monástica
 No séc. X, os mosteiros haviam se tornado ricos e corruptos, precisando de
urgentes reformas. O ideal original de serviço foi substituído pelo ideal de salvação
pessoal combinado com vida confortável em um mosteiro rico. O papado em si
sofreu declínio entre Nicolau I e Leão IX.
 O mosteiro de Cluny foi fundado por Berno a mando do duque William de
Aquitaine, para o “bem de sua alma”. Berno, que já havia sido abade em outro
mosteiro, recebeu autorização para fundar um mosteiro isento de controle secular
ou episcopal e exerceria a autogestão sob a proteção do papa. Sua liderança e de
seu sucessor, Odo, levou a vários mosteiros beneditinos, incluindo o de Monte
Cassino, se reorganizarem à semelhança do de Cluny.
 Liderança de pessoas capazes
A Igreja entre 800 e 1054
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Conversão da Escandinávia
 Fortalecimento da doutrina da missa
 Reforma monástica
 No velho sistema, cada mosteiro tinha seu próprio abade monárquico,
independente de outros da mesma ordem. O de Cluny indicava que os abades de
novos mosteiros deviam submissão ao de Cluny, gerando uma ordem centralizada
sob um chefe, o abade de Cluny, trabalhando em harmonia com o papa. No final
do séc. XII já havia mais de 1100 mosteiros sob a liderança do abade de Cluny.
 Os líderes cluniacenses condenavam a simonia (compra de cargos eclesiásticos),
e o nepotismo. Outra plataforma foi o celibato. Os monges também criam que a
Igreja não deveria ser controlada pelo rei, Imperador ou duque, e nova ênfase foi
dada à vida ascética. Boas escolas foram fundadas pelos cluniacenses e o
movimento das Cruzadas deve muito a eles. A ordem foi extinta em 1790.
 Liderança de pessoas capazes
A Igreja entre 800 e 1054
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Conversão da Escandinávia
 Fortalecimento da doutrina da missa
 Reforma monástica
 Liderança de pessoas capazes
 Nicolau I (858-867): Obrigou Lotário II de Larraine a desistir da ideia de divorciar-
se de sua esposa legal, Teutberga, com quem havia se casado por razões
políticas, para se casar com Waldrada, mulher por quem se apaixonara. Manteve
o direito de bispos apelarem diretamente ao papa, tentou colocar o imperador
oriental e o patriarca sob sua autoridade, sem sucesso.
A Igreja entre 800 e 1054
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Conversão da Escandinávia
 Fortalecimento da doutrina da missa
 Reforma monástica
 Liderança de pessoas capazes
 Entre Nicolau I e Leão IX, mais de 40 papas ocuparam a cadeira episcopal, sem
grande apelo. Um caso emblemático foi o de Bento IX, papa indigno, deposto em
favor de Silvestre III e que vendeu seu trono para o homem que se tornou
Gregório IV, sem abdicar do trono. Três papas alegavam ser legítimos. Um sínodo
convocado pelo imperador em Sutri, em 1046, com Bento e Silvestre depostos e
Gregório forçado a renunciar em favor de Clemente II, que morreu logo, assim
como seu sucessor. Eventualmente Henrique indicou seu primo Bruno pra se
tornar o futuro papa Leão IX.
A Igreja entre 800 e 1054
 Doação de Constantino e Falsas Decretais
 Conversão da Escandinávia
 Fortalecimento da doutrina da missa
 Reforma monástica
 Liderança de pessoas capazes
 Leão IX mostrou-se digno da indicação, interessado em reformar a igreja nos
termos do programa de Cluny.
 Com a eleição de Nicolau II ajudado por Humberto e pelo competente
Hildebrando, futuramente Gregório VII, a eleição do papa saiu das mãos da turba
romana e passou para o controle dos líderes eclesiásticos no Colégio dos
Cardeais, em 1059.
O Cisma da Igreja
 Em 1054, as Igrejas do Oriente e do Ocidente finalmente chegaram a um
impasse, gerando a primeira grande divisão da Igreja Cristã. Várias foram as
razões para esta separação:
 Divisão do Império em Ocidente e Oriente, com duas lideranças estabelecidas por
Teodósio, em 395.
 Diferença de jurisdição: Oriente sob o Imperador, Ocidente sob o papa.
 Ocidente trabalhava assuntos práticos, Oriente trabalhava assuntos de natureza
filosófica. A maioria das controvérsias entre 325 e 451 surgiu no Oriente.
 Celibato: Casamento de clérigos abaixo de bispo permitido no Oriente, enquanto
que no Ocidente era proibido.
 Uso de barba: Manutenção obrigatória no Oriente, ao contrário do Ocidente.
 Ocidente trabalhava o idioma latino, Oriente usava o grego.
 Cláusula filioque: Inclusão de cláusula no credo Niceno que indicava que o
Espírito Santo provinha do Pai e do Filho, algo não aceito no Oriente, gerou
acusação do patriarca Fócio de heresia por parte de Nicolau I e do Ocidente.
O Cisma da Igreja
 Em 1054, as Igrejas do Oriente e do Ocidente finalmente chegaram a um
impasse, gerando a primeira grande divisão da Igreja Cristã. Várias foram as
razões para esta separação:
 Divergência de data em que se deve celebrar a Páscoa.
 Controvérsia iconoclasta causada por decisão do imperador Leão III em 726 de
proibir genuflexão a esculturas e imagens e, em 739, que tudo exceto a Bíblia
fosse removido das igrejas e destruído, limitando o poder dos monges e refutando
as acusações de idolatria dos muçulmanos. A oposição do papa e do imperador
Carlos Magno nos assuntos do Oriente gerou rusgas entre as duas facções. O
Ocidente continuou a usar as esculturas, enquanto que o Oriente conservou
apenas os ícones, geralmente gravuras de Cristo que deveriam ser reverenciadas,
mas não cultuadas.
 Ressentimento com tentativa do papa Nicolau I de interferir na nomeação do
patriarca da Igreja no Oriente.
O Cisma da Igreja
 Em 1054, todas as diferenças vieram à tona quando um problema menor surgiu.
 Miguel Cerulário, patriarca de Constantinopla de 1043 a 1059, condenou a Igreja
do Ocidente pelo uso de pão não-levedado na Eucaristia. Esta era uma prática
que se disseminara no Ocidente a partir do séc. IX.
 Leão IX enviou dois legados e o cardeal Humberto ao Oriente para por fim à
polêmica.
 Ao final das discussões, as diferenças de opinião eram ainda maiores.
 Em 16/07/1054, os legados romanos colocaram no altar superior da catedral de
Santa Sofia um decreto de excomunhão do patriarca e seus seguidores. Tal ato
foi respondido por uma anatematização do papa de Roma e seus seguidores. As
duas igrejas passaram a não se reconhecerem mutuamente, entendendo-se ser
a verdadeira Igreja de Cristo.
 A excomunhão mútua só foi suspensa em 07/12/1965, durante o Concílio
Vaticano II, pelo papa Paulo VI e pelo patriarca Atenágoras.
Consequências do cisma
 Movimentos ecumênicos tornaram-se muito difíceis após tal divisão. O
movimento ecumênico atual, que visa a reunião das igrejas da Cristandade,
não tem o apoio da Igreja Católica Romana e apenas um pequeno apoio da
Igreja Ortodoxa Grega, sendo fundamentalmente protestante. Ambas
querem uma Igreja Ecumênica sob seus termos, apesar do Oriente ter se
aberto a diálogos com igrejas protestantes.
 Exclusão do Oriente das influências revitalizantes de fortalecimento do
Ocidente, como o surgimento das cidades, nações e da classe média, sem
contar os movimentos culturais da Renascença e a Reforma.
 Esforço missionário Oriental leva a fé ortodoxa à Bulgária, com a conversão
de Bóris em 864, à Rússia em 955 com a conversão da princesa Olga e em
988 com a conversão de seu neto Vladimir, e ao povo magiar.
 Estagnação da Igreja, com pouca mudança ritual, de administração ou
teológica, devido ao choque do islã e a perda de gente e terras aos
muçulmanos.
Fontes
 Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma
história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar
Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008.
 Textos auxiliares:
 DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
 GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo:
Vida Nova, 1983

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História da Igreja - Das perseguições ao Edito de Milão
História da Igreja - Das perseguições ao Edito de MilãoHistória da Igreja - Das perseguições ao Edito de Milão
História da Igreja - Das perseguições ao Edito de MilãoGlauco Gonçalves
 
Filipenses (Estudo 2)
Filipenses (Estudo 2)Filipenses (Estudo 2)
Filipenses (Estudo 2)Daniel Junior
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasAndre Nascimento
 
Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Adriano Pascoa
 
Aula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaAula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaMarcia oliveira
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroAndre Nascimento
 
Evangelhos sinóticos aula1
Evangelhos sinóticos aula1Evangelhos sinóticos aula1
Evangelhos sinóticos aula1Moisés Sampaio
 
História das Missões - ppt da aula
História das Missões - ppt da aulaHistória das Missões - ppt da aula
História das Missões - ppt da aulaPaulo Dias Nogueira
 
La iglesia perseguida By: Martha Vasquez
La iglesia perseguida By: Martha VasquezLa iglesia perseguida By: Martha Vasquez
La iglesia perseguida By: Martha VasquezMaarthiita Vassquez
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
 
História da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralHistória da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralGlauco Gonçalves
 
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaHistória da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaAndre Nascimento
 
Panorama do NT - Filemom
Panorama do NT - FilemomPanorama do NT - Filemom
Panorama do NT - FilemomRespirando Deus
 
01. cuestionario de gálatas 1.1-2 un evangelio verdadero.. (la identidad de ...
01.  cuestionario de gálatas 1.1-2 un evangelio verdadero.. (la identidad de ...01.  cuestionario de gálatas 1.1-2 un evangelio verdadero.. (la identidad de ...
01. cuestionario de gálatas 1.1-2 un evangelio verdadero.. (la identidad de ...Comparte la Biblia
 
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo históricoHistória do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo históricoGustavo Messias
 
La iglesia medieval
La iglesia medievalLa iglesia medieval
La iglesia medievalgivari
 
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoHistória da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoAndre Nascimento
 
20ª aula Aprend. do Evangelho II - Parte A - Epístolas Universais e Epístol...
20ª aula   Aprend. do Evangelho II - Parte A - Epístolas Universais e Epístol...20ª aula   Aprend. do Evangelho II - Parte A - Epístolas Universais e Epístol...
20ª aula Aprend. do Evangelho II - Parte A - Epístolas Universais e Epístol...Jose Maria Magalhaes
 
Historia da igreja i aula 1
Historia da igreja i  aula 1Historia da igreja i  aula 1
Historia da igreja i aula 1Moisés Sampaio
 

Mais procurados (20)

História da Igreja - Das perseguições ao Edito de Milão
História da Igreja - Das perseguições ao Edito de MilãoHistória da Igreja - Das perseguições ao Edito de Milão
História da Igreja - Das perseguições ao Edito de Milão
 
Filipenses (Estudo 2)
Filipenses (Estudo 2)Filipenses (Estudo 2)
Filipenses (Estudo 2)
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
 
Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna Aula 6 - A Igreja Moderna
Aula 6 - A Igreja Moderna
 
Aula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja ApostólicaAula 1 A Igreja Apostólica
Aula 1 A Igreja Apostólica
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
 
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroHistória da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de Lutero
 
Evangelhos sinóticos aula1
Evangelhos sinóticos aula1Evangelhos sinóticos aula1
Evangelhos sinóticos aula1
 
História das Missões - ppt da aula
História das Missões - ppt da aulaHistória das Missões - ppt da aula
História das Missões - ppt da aula
 
La iglesia perseguida By: Martha Vasquez
La iglesia perseguida By: Martha VasquezLa iglesia perseguida By: Martha Vasquez
La iglesia perseguida By: Martha Vasquez
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
 
História da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralHistória da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geral
 
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaHistória da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
 
Panorama do NT - Filemom
Panorama do NT - FilemomPanorama do NT - Filemom
Panorama do NT - Filemom
 
01. cuestionario de gálatas 1.1-2 un evangelio verdadero.. (la identidad de ...
01.  cuestionario de gálatas 1.1-2 un evangelio verdadero.. (la identidad de ...01.  cuestionario de gálatas 1.1-2 un evangelio verdadero.. (la identidad de ...
01. cuestionario de gálatas 1.1-2 un evangelio verdadero.. (la identidad de ...
 
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo históricoHistória do cristianismo ii - Um resumo histórico
História do cristianismo ii - Um resumo histórico
 
La iglesia medieval
La iglesia medievalLa iglesia medieval
La iglesia medieval
 
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoHistória da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
 
20ª aula Aprend. do Evangelho II - Parte A - Epístolas Universais e Epístol...
20ª aula   Aprend. do Evangelho II - Parte A - Epístolas Universais e Epístol...20ª aula   Aprend. do Evangelho II - Parte A - Epístolas Universais e Epístol...
20ª aula Aprend. do Evangelho II - Parte A - Epístolas Universais e Epístol...
 
Historia da igreja i aula 1
Historia da igreja i  aula 1Historia da igreja i  aula 1
Historia da igreja i aula 1
 

Destaque

História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaHistória da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaHistória da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXHistória da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaHistória da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoHistória da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristãFilipe
 
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
 
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5   Quinto Período - A Reforma ProtestanteAula 5   Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
 
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
 

Destaque (20)

História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaHistória da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
 
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaHistória da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
 
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXHistória da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
 
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaHistória da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
 
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoHistória da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
 
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
 
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5   Quinto Período - A Reforma ProtestanteAula 5   Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
 
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
 

Semelhante a Declínio do Império Carolíngio e a Igreja entre 800-1054

Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011andrecarlosocosta
 
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Valéria Shoujofan
 
A europa da alta idade média
A europa da alta idade médiaA europa da alta idade média
A europa da alta idade médiaRamiro Bicca
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval  parte 1A sociedade medieval  parte 1
A sociedade medieval parte 1Carla Teixeira
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade médiaKerol Brombal
 
História da igreja II
História da igreja IIHistória da igreja II
História da igreja IISérgio Miguel
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europacattonia
 
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da históriaA verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da históriaFernando Alcoforado
 
Aula 11 reformas e reformadores
Aula 11   reformas e reformadoresAula 11   reformas e reformadores
Aula 11 reformas e reformadoresProfdaltonjunior
 
Módulo 3 bizantinos e carolíngios
Módulo 3   bizantinos e carolíngiosMódulo 3   bizantinos e carolíngios
Módulo 3 bizantinos e carolíngiosLú Carvalho
 
Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)
Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)
Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)Marcos Mamute
 
Ficha formativa Cultura do Mosteiro
Ficha formativa Cultura do MosteiroFicha formativa Cultura do Mosteiro
Ficha formativa Cultura do MosteiroAna Barreiros
 
A igreja medieval e a cultura medieval
A igreja medieval e a cultura medievalA igreja medieval e a cultura medieval
A igreja medieval e a cultura medievalpmarisa
 
A europa do século VI ao XII.pptx
A europa do século VI ao XII.pptxA europa do século VI ao XII.pptx
A europa do século VI ao XII.pptxJuditeBarbosa1
 

Semelhante a Declínio do Império Carolíngio e a Igreja entre 800-1054 (20)

Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
 
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
Sistema feudal - Igreja Católica - Parte 2
 
A europa da alta idade média
A europa da alta idade médiaA europa da alta idade média
A europa da alta idade média
 
3° ano EM - Bizantinos e Francos.
3° ano EM - Bizantinos e Francos.3° ano EM - Bizantinos e Francos.
3° ano EM - Bizantinos e Francos.
 
2 a igreja medieval
2 a igreja medieval2 a igreja medieval
2 a igreja medieval
 
A sociedade medieval parte 1
A sociedade medieval  parte 1A sociedade medieval  parte 1
A sociedade medieval parte 1
 
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média3˚ano 6 a 8 a alta idade média
3˚ano 6 a 8 a alta idade média
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
História da igreja II
História da igreja IIHistória da igreja II
História da igreja II
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
 
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da históriaA verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
A verdade sobre a trajetória da igreja católica ao longo da história
 
Aula 11 reformas e reformadores
Aula 11   reformas e reformadoresAula 11   reformas e reformadores
Aula 11 reformas e reformadores
 
Módulo 3 bizantinos e carolíngios
Módulo 3   bizantinos e carolíngiosMódulo 3   bizantinos e carolíngios
Módulo 3 bizantinos e carolíngios
 
Igreja e cultura medieval
Igreja e cultura medievalIgreja e cultura medieval
Igreja e cultura medieval
 
Reformas e Reformadores
Reformas e ReformadoresReformas e Reformadores
Reformas e Reformadores
 
Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)
Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)
Idade Média parte 1 (Cruzadas, Cultura, Política)
 
22 Curia Romana
22 Curia Romana22 Curia Romana
22 Curia Romana
 
Ficha formativa Cultura do Mosteiro
Ficha formativa Cultura do MosteiroFicha formativa Cultura do Mosteiro
Ficha formativa Cultura do Mosteiro
 
A igreja medieval e a cultura medieval
A igreja medieval e a cultura medievalA igreja medieval e a cultura medieval
A igreja medieval e a cultura medieval
 
A europa do século VI ao XII.pptx
A europa do século VI ao XII.pptxA europa do século VI ao XII.pptx
A europa do século VI ao XII.pptx
 

Mais de Andre Nascimento

Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Andre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aPensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAndre Nascimento
 
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Andre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bPensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aPensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aAndre Nascimento
 

Mais de Andre Nascimento (20)

Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
 
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
 
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
 
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aPensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
 
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
 
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
 
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
 
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
 
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
 
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
 
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
 
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
 
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
 
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bPensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
 
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
 
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
 
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
 
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
 
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
 
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aPensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
 

Último

ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............Nelson Pereira
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequeseanamdp2004
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EMicheleRosa39
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadofreivalentimpesente
 

Último (12)

ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
ARMAGEDOM! O QUE REALMENTE?.............
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos  Fiéis Festa da Palavra CatequeseOração dos  Fiéis Festa da Palavra Catequese
Oração dos Fiéis Festa da Palavra Catequese
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.pptFluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
Fluido Cósmico Universal e Perispírito.ppt
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 EGÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
GÊNESIS A-2.pptx ESTUDO INTEGRADO DE CAPITULO 1 E
 
Material sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significadoMaterial sobre o jubileu e o seu significado
Material sobre o jubileu e o seu significado
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 

Declínio do Império Carolíngio e a Igreja entre 800-1054

  • 1. Império e Cristianismo latino-teutônico Declínio imperial e renascença eclesiástica História Eclesiástica I Pr. André dos Santos Falcão Nascimento Blog: http://prfalcao.blogspot.com Email: goldhawk@globo.com Seminário Teológico Shalom
  • 2. Declínio do Império Carolíngio  Imediatamente após a formação do Império por Carlos Magno, iniciou-se seu declínio. Por conta de diversos fatores, o Império não conseguiu se sustentar como a força política universal que os papas desejavam:  Fracos sucessores de Carlos Magno  Princípio teutônico de herança  Surgimento do feudalismo  Novas invasões bárbaras (vikings, eslavos e magiares)
  • 3. Declínio do Império Carolíngio  Princípio teutônico de herança: Havia um princípio entre os povos teutões de que as terras de um pai deveriam ser divididas entre seus filhos. Posto em prática por Luís, o Pio (778-840), filho de Carlos Magno, para aplacar a turbulenta família, o princípio gerou uma divisão do reino entre seus filhos.  Quando Luís faleceu, a briga pelo império se iniciou. Luís, o Germano, havia herdado a porção oriental do império, enquanto que Carlos II havia herdado a parte ocidental. Uma longa porção central de terra, entre o Mar do Norte e o Mar Adriático, ficara com Lotário, juntamente com o título de Imperador.  Lotário buscou conquistar todas as terras imperiais sob seu poder, porém Carlos e Luís se uniram contra Lotário em Estrasburgo, em 842, gerando uma aliança contra a qual Lotário não conseguiu lutar. Em 843, os três irmãos assinaram o tratado de Verdun. A atual França foi dada a Carlos, a atual Alemanha, a Luís, e uma estreita faixa de terra, de 160 quilômetros de largura, foi concedida a Lotário, juntamente com o título imperial.
  • 4.  A faixa de terra entre os dois reinos se tornaria motivo de rivalidade entre as duas nações até o séc. XX. Em 870, em Mersden, um novo tratado foi assinado, onde a região central foi redividida entre os governantes dos reinos francos oriental e ocidental, confinando os descendentes de Lotário à região da atual Itália.
  • 5. Feudalismo  O feudalismo foi um sistema social agrário que surgiu na Europa com a crise da vida urbana após as invasões bárbaras. Com o enfraquecimento do poder imperial, as pessoas foram forçadas a voltar para o campo em busca de sobrevivência.  O feudalismo era um sistema de organização política baseado na posse da terra. O senhor local protegia a região de sua propriedade, em troca do trabalho das pessoas que eram protegidas por eles. As pessoas comuns, chamadas de servos, deviam lealdade a seu senhor. Cada gleba de terra era autossuficiente, exceto por bens como sal, moinhos e barras de ferro para uso do ferreiro para forjar ferramentas. A gleba era a unidade territorial feudal e compreendia um pedaço de terra suficiente para sustentar um cavaleiro. Alguns senhores feudais podiam ter várias glebas.
  • 6. Camponeses Servos Mercadores Fazendeiros Artesãos Cavaleiros Vassalos Nobreza Rei Papa - IgrejaPIRÂMIDEFEUDAL
  • 7. Camponeses Servos Mercadores Fazendeiros Artesãos Cavaleiros Vassalos Nobreza Rei Papa - Igreja Alimentos Mercadorias e serviços Proteção e serviço militar Dinheiro e cavaleiros
  • 8. Camponeses Servos Mercadores Fazendeiros Artesãos Cavaleiros Vassalos Nobreza Rei Papa - Igreja Terra Terra Terra Terra
  • 9.
  • 10. Influências do feudalismo na Igreja  Possuía grandes porções de terra na Europa Oriental  Terras doadas por santos ou penitentes em busca de justificação para uma vida de pecado ficaram nas mãos da Igreja Romana.  Como proprietária de terras, não foi influenciada pelo sistema feudal.  Cessão de terras aos cavaleiros feudais em troca de proteção.  Dupla obediência: Papa ou senhor?
  • 11. Influências do feudalismo na Igreja  Alta nobreza envolvendo-se em eleições para conseguir abadias ou episcopados a parentes, que poderiam assim se tornar proprietários de terras da igreja. Estes parentes não se interessavam pelos assuntos da igreja e eram mundanos.  Controvérsia das investiduras: Quem investiria o clero, Igreja ou Estado?  Diminuição da brutalidade das guerras feudais com a Paz de Deus e a Trégua de Deus.  Paz de Deus: Pacto de abolir rixas pessoais, não atacar pessoas desarmadas, impedir roubo e violência e não saquear locais sagrados.  Trégua de Deus: Não lutar entre a tarde de quarta e manhã de segunda, e não guerrear nos dias de festa eclesiástica (100 dias de lutas), igrejas, cemitérios, mosteiros e conventos são santuários de refúgio, mulheres, camponeses e clérigos não podiam ser molestados.
  • 12. Novas invasões bárbaras  Ataques de povos do norte, das regiões escandinavas (Suécia, Dinamarca e Noruega nos sécs. VIII e IX: Vikings, Eslavos e Magiares.  Mosteiros e cidades situados ao longo da costa ou às margens de rios eram alvos de tais grupos, especialistas em navegação.  Muitos dos invasores fixaram-se na Inglaterra, fundindo-se com os anglo- saxões e destruindo a refinada cultura na Inglaterra e na Irlanda.  Outros fixaram-se na Normandia, de onde sairiam para conquistar a Inglaterra sob Guilherme, o Conquistador, em 1066.  Outros foram para a Europa oriental e colocaram o fundamento do Estado russo.  Um grupo foi para a Sicília e sul da Itália, representando ameaça ao poder temporal do papado.  Eslavos e magiares fixaram-se no centro-sul da Europa, na região da Morávia, Hungria e Bulgária.
  • 13. Geografia pós séc. IX  Estado Germânico torna-se sucessor do Estado franco imperial (séc. X), mas não se torna uma nação-estado centralizada. Enfrentaria o papado em busca de supremacia até sua derrota para Inocêncio III.  Geografia trabalhando contra unificação alemã e gerando interesses diferentes em cada região.  União dos duques tribais da Germânia sob a coroa de Henrique, o Passarinheiro, em 919, para enfrentar as investidas do norte e dos húngaros eslavos ao sudeste.  Sucessor Otto (912-973) torna os duques seus vassalos e passa a supervisionar os negócios da igreja, nomeando bispos e abades de sua confiança. Construiu uma monarquia centralizada, sendo coroado imperador do Sacro Império Romano em 962 ao ajudar o papa João XII a enfrentar um poderoso rei que havia surgido como um desafio ao seu poder.  Isso gerou problemas de ingerência dos imperadores nos negócios da igreja, chegando a eleger papas de seu interesse, como Otto III, que entrou em Roma em 996 e forçou a eleição de seu primo Bruno como papa Gregório V.  O Sacro Império duraria até Napoleão declarar sua dissolução em 1806.
  • 14. A Igreja entre 800 e 1054  A partir do séc. IX, a Igreja Ocidental experimentou um reavivamento interior que lhe deu forças para competir com a interferência imperial. Vários foram os fatores que contribuíram para o fortalecimento do poder eclesiástico do papa:  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Conversão da Escandinávia  Fortalecimento da doutrina da missa  Reforma monástica  Liderança de pessoas capazes
  • 15. A Igreja entre 800 e 1054  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Base legal para propriedade de terras em nome do papa. Nicolau I (858-867) foi o primeiro a usar uma coleção dos decretos de vários pontífices de Roma. Ficou conhecido como Falsas Decretais e continha a Doação, além de decretos autênticos e forjados desde o tempo de Clemente de Roma.  Estabeleciam a supremacia papal sobre todos os líderes eclesiásticos.  Concediam o direito a qualquer bispo de apelar diretamente ao papa, ultrapassando o chefe de seu arcebispado.  Reivindicava o direito do papa ser livre do controle secular.  Não há certeza que algum papa tenha forjado a coleção, mas muitos a usaram para apoiar suas alegações.  Conversão da Escandinávia  Fortalecimento da doutrina da missa  Reforma monástica  Liderança de pessoas capazes
  • 16. A Igreja entre 800 e 1054  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Conversão da Escandinávia  Aceitação do evangelho pelos povos escandinavos se deve a Ansgar (801-865), natural de Flandres.  Respondeu ao chamado do rei dinamarquês Haroldo por um missionário, em 826, dedicando os 36 anos restantes de sua vida à obra missionária no norte da Europa.  Dinamarca conquistada completamente no séc. XI, nos dias de Canuto.  Noruega aceita o cristianismo no ano 1000 e é feito a religião oficial da Suécia e da Islândia por essa época.  Fortalecimento da doutrina da missa  Reforma monástica  Liderança de pessoas capazes
  • 17. A Igreja entre 800 e 1054  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Conversão da Escandinávia  Fortalecimento da doutrina da missa  A natureza da presença de Cristo na ceia serviu para fortalecer o papado porque o papa dirigia a hierarquia dos clérigos, únicos que tinham o direito de ministrar o milagre da Missa.  Em 831, Pascásio Radberto (c. 785-860), monge do mosteiro de Corbie, próximo a Amiens, começa a ensinar que, por milagre divino, a substância do pão e do vinho são imediatamente transformados em corpo e sangue de Cristo. Não chamava de transubstanciação, mas essa era sua ideia.  Defendeu sua ideia no livro De Corpore et Sanguine Domini, sendo adotada oficialmente em 1215 e defenida plenamente em 1545.  Reforma monástica  Liderança de pessoas capazes
  • 18. A Igreja entre 800 e 1054  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Conversão da Escandinávia  Fortalecimento da doutrina da missa  Reforma monástica  No séc. X, os mosteiros haviam se tornado ricos e corruptos, precisando de urgentes reformas. O ideal original de serviço foi substituído pelo ideal de salvação pessoal combinado com vida confortável em um mosteiro rico. O papado em si sofreu declínio entre Nicolau I e Leão IX.  O mosteiro de Cluny foi fundado por Berno a mando do duque William de Aquitaine, para o “bem de sua alma”. Berno, que já havia sido abade em outro mosteiro, recebeu autorização para fundar um mosteiro isento de controle secular ou episcopal e exerceria a autogestão sob a proteção do papa. Sua liderança e de seu sucessor, Odo, levou a vários mosteiros beneditinos, incluindo o de Monte Cassino, se reorganizarem à semelhança do de Cluny.  Liderança de pessoas capazes
  • 19. A Igreja entre 800 e 1054  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Conversão da Escandinávia  Fortalecimento da doutrina da missa  Reforma monástica  No velho sistema, cada mosteiro tinha seu próprio abade monárquico, independente de outros da mesma ordem. O de Cluny indicava que os abades de novos mosteiros deviam submissão ao de Cluny, gerando uma ordem centralizada sob um chefe, o abade de Cluny, trabalhando em harmonia com o papa. No final do séc. XII já havia mais de 1100 mosteiros sob a liderança do abade de Cluny.  Os líderes cluniacenses condenavam a simonia (compra de cargos eclesiásticos), e o nepotismo. Outra plataforma foi o celibato. Os monges também criam que a Igreja não deveria ser controlada pelo rei, Imperador ou duque, e nova ênfase foi dada à vida ascética. Boas escolas foram fundadas pelos cluniacenses e o movimento das Cruzadas deve muito a eles. A ordem foi extinta em 1790.  Liderança de pessoas capazes
  • 20. A Igreja entre 800 e 1054  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Conversão da Escandinávia  Fortalecimento da doutrina da missa  Reforma monástica  Liderança de pessoas capazes  Nicolau I (858-867): Obrigou Lotário II de Larraine a desistir da ideia de divorciar- se de sua esposa legal, Teutberga, com quem havia se casado por razões políticas, para se casar com Waldrada, mulher por quem se apaixonara. Manteve o direito de bispos apelarem diretamente ao papa, tentou colocar o imperador oriental e o patriarca sob sua autoridade, sem sucesso.
  • 21. A Igreja entre 800 e 1054  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Conversão da Escandinávia  Fortalecimento da doutrina da missa  Reforma monástica  Liderança de pessoas capazes  Entre Nicolau I e Leão IX, mais de 40 papas ocuparam a cadeira episcopal, sem grande apelo. Um caso emblemático foi o de Bento IX, papa indigno, deposto em favor de Silvestre III e que vendeu seu trono para o homem que se tornou Gregório IV, sem abdicar do trono. Três papas alegavam ser legítimos. Um sínodo convocado pelo imperador em Sutri, em 1046, com Bento e Silvestre depostos e Gregório forçado a renunciar em favor de Clemente II, que morreu logo, assim como seu sucessor. Eventualmente Henrique indicou seu primo Bruno pra se tornar o futuro papa Leão IX.
  • 22. A Igreja entre 800 e 1054  Doação de Constantino e Falsas Decretais  Conversão da Escandinávia  Fortalecimento da doutrina da missa  Reforma monástica  Liderança de pessoas capazes  Leão IX mostrou-se digno da indicação, interessado em reformar a igreja nos termos do programa de Cluny.  Com a eleição de Nicolau II ajudado por Humberto e pelo competente Hildebrando, futuramente Gregório VII, a eleição do papa saiu das mãos da turba romana e passou para o controle dos líderes eclesiásticos no Colégio dos Cardeais, em 1059.
  • 23. O Cisma da Igreja  Em 1054, as Igrejas do Oriente e do Ocidente finalmente chegaram a um impasse, gerando a primeira grande divisão da Igreja Cristã. Várias foram as razões para esta separação:  Divisão do Império em Ocidente e Oriente, com duas lideranças estabelecidas por Teodósio, em 395.  Diferença de jurisdição: Oriente sob o Imperador, Ocidente sob o papa.  Ocidente trabalhava assuntos práticos, Oriente trabalhava assuntos de natureza filosófica. A maioria das controvérsias entre 325 e 451 surgiu no Oriente.  Celibato: Casamento de clérigos abaixo de bispo permitido no Oriente, enquanto que no Ocidente era proibido.  Uso de barba: Manutenção obrigatória no Oriente, ao contrário do Ocidente.  Ocidente trabalhava o idioma latino, Oriente usava o grego.  Cláusula filioque: Inclusão de cláusula no credo Niceno que indicava que o Espírito Santo provinha do Pai e do Filho, algo não aceito no Oriente, gerou acusação do patriarca Fócio de heresia por parte de Nicolau I e do Ocidente.
  • 24. O Cisma da Igreja  Em 1054, as Igrejas do Oriente e do Ocidente finalmente chegaram a um impasse, gerando a primeira grande divisão da Igreja Cristã. Várias foram as razões para esta separação:  Divergência de data em que se deve celebrar a Páscoa.  Controvérsia iconoclasta causada por decisão do imperador Leão III em 726 de proibir genuflexão a esculturas e imagens e, em 739, que tudo exceto a Bíblia fosse removido das igrejas e destruído, limitando o poder dos monges e refutando as acusações de idolatria dos muçulmanos. A oposição do papa e do imperador Carlos Magno nos assuntos do Oriente gerou rusgas entre as duas facções. O Ocidente continuou a usar as esculturas, enquanto que o Oriente conservou apenas os ícones, geralmente gravuras de Cristo que deveriam ser reverenciadas, mas não cultuadas.  Ressentimento com tentativa do papa Nicolau I de interferir na nomeação do patriarca da Igreja no Oriente.
  • 25. O Cisma da Igreja  Em 1054, todas as diferenças vieram à tona quando um problema menor surgiu.  Miguel Cerulário, patriarca de Constantinopla de 1043 a 1059, condenou a Igreja do Ocidente pelo uso de pão não-levedado na Eucaristia. Esta era uma prática que se disseminara no Ocidente a partir do séc. IX.  Leão IX enviou dois legados e o cardeal Humberto ao Oriente para por fim à polêmica.  Ao final das discussões, as diferenças de opinião eram ainda maiores.  Em 16/07/1054, os legados romanos colocaram no altar superior da catedral de Santa Sofia um decreto de excomunhão do patriarca e seus seguidores. Tal ato foi respondido por uma anatematização do papa de Roma e seus seguidores. As duas igrejas passaram a não se reconhecerem mutuamente, entendendo-se ser a verdadeira Igreja de Cristo.  A excomunhão mútua só foi suspensa em 07/12/1965, durante o Concílio Vaticano II, pelo papa Paulo VI e pelo patriarca Atenágoras.
  • 26. Consequências do cisma  Movimentos ecumênicos tornaram-se muito difíceis após tal divisão. O movimento ecumênico atual, que visa a reunião das igrejas da Cristandade, não tem o apoio da Igreja Católica Romana e apenas um pequeno apoio da Igreja Ortodoxa Grega, sendo fundamentalmente protestante. Ambas querem uma Igreja Ecumênica sob seus termos, apesar do Oriente ter se aberto a diálogos com igrejas protestantes.  Exclusão do Oriente das influências revitalizantes de fortalecimento do Ocidente, como o surgimento das cidades, nações e da classe média, sem contar os movimentos culturais da Renascença e a Reforma.  Esforço missionário Oriental leva a fé ortodoxa à Bulgária, com a conversão de Bóris em 864, à Rússia em 955 com a conversão da princesa Olga e em 988 com a conversão de seu neto Vladimir, e ao povo magiar.  Estagnação da Igreja, com pouca mudança ritual, de administração ou teológica, devido ao choque do islã e a perda de gente e terras aos muçulmanos.
  • 27. Fontes  Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008.  Textos auxiliares:  DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: Sinodal, 1996.  GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova, 1983