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Paulo Roberto Bertaglia AUTOR DO LIVRO: LOGISTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Maio 2010 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT A  ARTE DA GUERRA Direitos Autorais:  PAULO ROBERTO BERTAGLIA 2010 Visite o site: www.allsapiens.com.br
Por que ?
Objetivos ,[object Object],[object Object]
Reflexões A roda
Reflexões A alavanca
[object Object],“ Hummm… Vejamos…o futuro será…”
… Consumidor? Comportamento…
O consumidor não tem idade...
...e as alternativas são muitas. v v Variantes
A evolução...
[object Object],“ Hummm… Vejamos…o futuro de sua empresa será…”
Os processos da cadeia de abastecimento… Fornecedor Cliente Planejar Comprar Produzir Distribuir Logística reversa
A cadeia de valor e sua complexidade… Fazenda Silos Fabrica de Latas  Fabrica de Garrafas Fabrica de Cerveja Atacado/Super Dist. Fragmentada Distribuidor CD F3 F2 F1 F2 F1 F3 F2 F1 F2 F1 Fluxo de Material Fluxo de  Informação / Caixa / Mercado
Desafios que influenciam a ARTE DA GUERRA ENTREGA PRODUÇÃO AQUISIÇÃO FORNECEDORES CLIENTES Excessivo esforço manual e muito uso de ferramentas isoladas e não integradas (Excel) Falta de Visibilidade da demanda e dos estoques Debilidade  na conexão entre fornecimento , qualidade e finanças Deficiências e/ou inconsistências  nos dados de Planejamento Falta de alinhamento organizacional Dependência do conhecimento de pessoas ao invés de sistemas. Indicadores mal definidos não permitindo  visibilidade dos problemas principais. Debilidade no entendimento de demandas inesperadas Alterações nas regras legais afetando utilização de uso de materiais Falta de coordenação e processos para lançamento de produtos Debilidade nos processos de negócio para  gerenciamento de estoques e adiministração dos dados Má utilização de sistemas e falta de integração entre eles na Cadeia de Valor DIRECIONADO A DEMANDA RETORNO DE PRODUTO VIABILIZADORES RETORNO DE MATERIAIS
Imagine todos os fatores anteriores aplicados a cadeia toda...interna / externa Fazenda Silos Fabrica de Latas  Fabrica de Garrafas Fabrica de Cerveja Atacado/Super Dist. Fragmentada Distribuidor CD F3 F2 F1 F2 F1 F3 F2 F1 F2 F1 Fluxo de Material Fluxo de  Informação / Caixa / Mercado
Forças Externas e a ARTE DA GUERRA Cadeia de  Abastecimento Culturas  &  Regras  Informação & Comunicação Meio  Ambiente Mercado & ¨Demanda Globalização Competição  Intensa
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Estratégias que dão certo Postponement – Impressoras HP Produção, localização Distribuição Produção Localização, distribuição
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Canais de Distribuição Usando o Exemplo do Ipod (Apple) Ingram Micro / Best Buy CANAL INDIRETO Varejista MacMall CANAL INDIRETO                                                                                                                                                            
Portanto: Supply Chain tem importância estratégica na competitividade ,[object Object]
Preparando-se para conviver com mudanças É preciso estar atento às mudanças em sua totalidade e não apenas em parte...
Senão surpresas podem ocorrer...
Obrigado! Contato: Paulo Roberto Bertaglia 55 11 8753 3510 [email_address] www.allsapiens.com.br http://br.linkedin.com/in/paulobertaglia

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Supply Chain e a arte da guerra

  • 1. Paulo Roberto Bertaglia AUTOR DO LIVRO: LOGISTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Maio 2010 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT A ARTE DA GUERRA Direitos Autorais: PAULO ROBERTO BERTAGLIA 2010 Visite o site: www.allsapiens.com.br
  • 3.
  • 6.
  • 8. O consumidor não tem idade...
  • 9. ...e as alternativas são muitas. v v Variantes
  • 11.
  • 12. Os processos da cadeia de abastecimento… Fornecedor Cliente Planejar Comprar Produzir Distribuir Logística reversa
  • 13. A cadeia de valor e sua complexidade… Fazenda Silos Fabrica de Latas Fabrica de Garrafas Fabrica de Cerveja Atacado/Super Dist. Fragmentada Distribuidor CD F3 F2 F1 F2 F1 F3 F2 F1 F2 F1 Fluxo de Material Fluxo de Informação / Caixa / Mercado
  • 14. Desafios que influenciam a ARTE DA GUERRA ENTREGA PRODUÇÃO AQUISIÇÃO FORNECEDORES CLIENTES Excessivo esforço manual e muito uso de ferramentas isoladas e não integradas (Excel) Falta de Visibilidade da demanda e dos estoques Debilidade na conexão entre fornecimento , qualidade e finanças Deficiências e/ou inconsistências nos dados de Planejamento Falta de alinhamento organizacional Dependência do conhecimento de pessoas ao invés de sistemas. Indicadores mal definidos não permitindo visibilidade dos problemas principais. Debilidade no entendimento de demandas inesperadas Alterações nas regras legais afetando utilização de uso de materiais Falta de coordenação e processos para lançamento de produtos Debilidade nos processos de negócio para gerenciamento de estoques e adiministração dos dados Má utilização de sistemas e falta de integração entre eles na Cadeia de Valor DIRECIONADO A DEMANDA RETORNO DE PRODUTO VIABILIZADORES RETORNO DE MATERIAIS
  • 15. Imagine todos os fatores anteriores aplicados a cadeia toda...interna / externa Fazenda Silos Fabrica de Latas Fabrica de Garrafas Fabrica de Cerveja Atacado/Super Dist. Fragmentada Distribuidor CD F3 F2 F1 F2 F1 F3 F2 F1 F2 F1 Fluxo de Material Fluxo de Informação / Caixa / Mercado
  • 16. Forças Externas e a ARTE DA GUERRA Cadeia de Abastecimento Culturas & Regras Informação & Comunicação Meio Ambiente Mercado & ¨Demanda Globalização Competição Intensa
  • 18. Estratégias que dão certo Postponement – Impressoras HP Produção, localização Distribuição Produção Localização, distribuição
  • 19. Canais de Distribuição Usando o Exemplo do Ipod (Apple)
  • 20. Canais de Distribuição Usando o Exemplo do Ipod (Apple) Loja da Apple Via Internet (Online) CANAL DIRETO Loja da Apple Varejo CANAL DIRETO Apple emprega seu pessoal dentro da CompUSA CompUSA (Aliança estratégica) CANAL DIRETO
  • 21. Canais de Distribuição Usando o Exemplo do Ipod (Apple) Ingram Micro / Best Buy CANAL INDIRETO Varejista MacMall CANAL INDIRETO                                                                                                                                                            
  • 22.
  • 23. Preparando-se para conviver com mudanças É preciso estar atento às mudanças em sua totalidade e não apenas em parte...
  • 25. Obrigado! Contato: Paulo Roberto Bertaglia 55 11 8753 3510 [email_address] www.allsapiens.com.br http://br.linkedin.com/in/paulobertaglia

Notes de l'éditeur

  1. PAULO ROBERTO BERTAGLIA Graduado em Administração de Empresas e Análise de Sistemas; Pós-graduado em Gestão Estratégica de negócios; Autor do Livro: LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO, publicado pela Editora Saraiva em 2003. Relançamento previsto para o segundo semestre de 2008. Mais de 30 anos de experiência profissional nas seguintes organizações: IBM UNILEVER HEWLETT-PACKARD ORACLE EDS Centenas de Palestras ministradas em Universidades, Cursos e Empresas incluindo América Latina, Estados Unidos e Europa Certificado pela APICS – American Production and Inventory Control Master em Supply Chain Management Master em Estratégias de Negócios
  2. LIVRO: LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO Este livro é o único livro em língua portuguesa capaz de abranger toda a conceituação, metodologia, evolução do supply chain ou cadeia de abastecimento em nosso país com vários casos ocorridos em diferentes setores de atividade. Ele reúne não só as referências que antes se buscava em congressos, artigos, na literatura estrangeira ou na Internet, como também as experiências bem-sucedidas das empresas brasileiras. É direcionado tanto para os estudantes de administração e engenharia de produção dos cursos de graduação e pós-graduação, bem como para profissionais que queiram manter-se atualizados. Todos sabem que melhorias de qualidade e no tempo de entrega de qualquer produto ou componente e reduções nos custos, carga tributária ou giro de uma determinada mercadoria têm por objetivo a competitividade, visando sempre a satisfação do cliente. Foi pensando nisso que o autor Paulo Bertaglia, com vasta experiência na área, trouxe exemplos de como empresas no Brasil - Bic, Martins, Volkswagen, Avon, Nivea, Magazine Luiza, e outras - utilizam-se da logística e integram seus sistemas a fim de superarem seus objetivos. Extraído de: http://www.submarino.com.br
  3. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
  4. RESUMO Segundo algumas hipóteses, a roda foi inventada na Ásia, há 6000 anos, na Mesopotânia talvez. Foi uma invenção de importância extraordinária, não só porque promoveu uma revolução no campo dos transportes e da comunicação, mas também porque a roda, com diferentes modificações, passou a fazer parte de numerosos mecanismos e contribuiu para um incrível impulso ao progresso humano. Como nasceu a idéia de se construir a roda? Talvez dos troncos que muitos povos, inclusive assírios e egípcios, colocavam sob grandes massas de pedra, a fim de que estas corressem melhor pelo terreno, quando queriam transportá-las. Os veículos com rodas, puxados nos primeiros tempos por bois, depois por asnos e finalmente por cavalos, pouparam muito trabalho e muito cansaço ao homem. No início a roda era feita de uma peça de madeira inteiriça, compacta e pesada. Para que ela se tornasse veloz e de mais fácil manejo, fizeram-se inúmeras aberturas, originando-se, pouco a pouco, a roda com raios. Estes eram em número de quatro, mas com o passar do tempo foram aumentando. As rodas com raios apareceram na Mesopotânea e na Pérsia, no ano 2000 antes de Cristo. Nessa mesma época, a coroa, ou seja, a parte externa da roda que mantém contato com o solo, foi protegida com inúmeros pregos de cobre, muito próximos uns dos outros, para que não se estragasse. Os assírios e os persas colocaram-lhe depois um círculo metálico. Com seu movimento giratório, a roda tornou-se logo parte integrante das máquinas que auxiliam o homem a levantar pesos. O guindaste, por exemplo. No guindaste a roda mudou de aspecto, transformando-se em uma roldana, ou seja, em uma roda estriada de modo que uma corda pudesse correr dentro dela, dando origem à polia. Os primeiros guindastes usados pelos gregos e pelos romanos para suspender blocos de pedras, eram formados por traves fortes, chamadas mastros, quase sempre inclinadas. No ponto de encontro fixava-se uma polia. Muito mais recentemente é a roda de água ou hidráulica, conhecida entre os gregos e os romanos, usada ainda hoje no campo. Era provida de caixinhas ou de pequenas pás e servia para transportar a água até os canais de irrigação. No século I d.C., a roda hidráulica passou a fazer parte de uma invenção revolucionária: o moinho hidráulico. Nestes, as moendas eram giradas por rodas munidas de pás, movidas pela força da água. Assim, a engrenagem transformou o movimento horizontal em movimento vertical. Além dos moinhos movidos pela água inventaram-se os moinhos a vento. Os persas foram os primeiros a desfrutar da força do vento para um trabalho útil. Em alguns de seus documentos que datam do ano 950 a.C., fala-se de moinhos de vento para a moenda do grão e para aspirar a água.
  5. RESUMO 2780-2280 a.C., os egípcios, ao sul do Cairo e ao largo da margem esquerda do Nilo, esta incrível civilização até hoje impressiona o mundo pela técnica de construção das pirâmides. Que fantástico sistema de produção de matéria-prima, logística de transportes, engenharia e construção, dispunham este povo na época. Os egípcios foram excelentes agricultores cultivando principalmente o trigo e a cevada, utilizados na fabricação de pães. A produção do linho usado na fabricação do vestuário era exportada para todo o mundo mediterrâneo. A caça, a pesca e a criação de gado também tinham importância considerável. A fabricação de vasos, objetos e utensílios eram primorosamente moldados na cerâmica e talhados na madeira, cobre e no ouro. O Egito foi uma sociedade poderosa, hierarquizada, conservadora, uma sociedade à imagem da ordem dos deuses, onde o faraó, filho do sol e da natureza divina tinha a missão de preservar o equilíbrio e fazer reinar a justiça. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
  6. RESUMO O consumidor é rei. Para sobreviver e prosperar nesse novo ecossistema, as organizações necessitam efetuar mudanças revolucionárias internamente e nos relacionamentos externos. Precisam direcionar os esforços, mantendo sempre o foco no cliente ou no consumidor. É uma nova maneira de pensar que faz com que os membros da cadeia de valor se reúnam para uma importante missão: oferecer aos consumidores e clientes produtos e serviços com alto valor agregado pelo menor preço. Esse novo ecossistema resulta na convergência da união de forças entre as organizações da cadeia de abastecimento, sejam elas globais ou locais. Muitas dessas forças podem se basear em consumidores e outras, em clientes empresariais, depende do tipo de produto ou serviço que se oferece. A gestão da demanda é a ligação entre o mundo interno da organização e os acontecimentos e as variáveis do mercado. Para muitas empresas, o planejamento e o controle de prazos e quantidades correspondem a uma interação constante com os clientes. Para outras, correspondem às coordenações extremamente críticas, balanceando operações internas e necessidades de componentes para converter produtos. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  7. RESUMO O estudo de comportamento de quem compra tem como base o entendimento dos fatores que afetam o indivíduo. Esses fatores podem ser psicológicos, como a personalidade, motivação, atitudes e percepção. Podem ser comportamentais, ou seja, a forma como as pessoas se relacionam umas com as outras, recebendo influências culturais, pessoais, familiares e de grupos. Os fatores econômicos, como condição social, nível de atividade na economia, recursos disponíveis também são elementos importantes para o entendimento do comportamento de compra. Entender as necessidades do cliente é o fator principal para o sucesso da organização e das soluções que ela apresenta em forma de serviço ou produto. As melhores empresas ouvem o cliente nas fases iniciais de desenvolvimento do produto. Um novo produto ou serviço deve apresentar um valor adicional ao cliente a um preço que ele queira pagar. Se não for assim, a solução deixará de atingir seus objetivos e fracassará. De uma forma global, a inovação alcança o sucesso quando combina alguns fatores como preço, função, tempo e atende às necessidades de mercado. A disponibilidade do produto é fator preponderante para que seja comprado. E a logística tem papel fundamental neste processo. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  8. RESUMO O comportamento de compra de um consumidor e sua decisão de comprar são altamente influenciados por características culturais, psicológicas, sociais e pessoais. As decisões de compra dos consumidores e das organizações são freqüentemente influenciadas por outras pessoas. É, portanto, necessário conhecer quais são as pessoas envolvidas no processo decisório e que papel cada pessoa desempenha para que as estratégias sejam também orientadas para elas. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  9. RESUMO A demanda de consumo tem sofrido mudanças significativas nos últimos anos. Os consumidores são mais exigentes e demandam maior variedade de produtos. Além disso, novos requisitos são impostos, como velocidade de entrega, acesso e disponibilidade, melhor serviço e variedade de produtos. Vender soluções com lucro e manter a satisfação do cliente é um binômio difícil de ser alcançado pelas empresas atualmente. A sincronização das operações de abastecimento, incluindo a manufatura, com a demanda do consumidor é chave para o sucesso das organizações. Quanto mais as empresas tiverem acesso às informações nos pontos de venda, mais precisas serão as estimativas e projeções. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  10. RESUMO Fatores como preço e qualidade são questionados. Com exceção de alguns casos, o fator fidelidade à marca não tem se mantido com a mesma força que se manteve na Era Industrial. Marcas como a do refrigerante Coca-Cola, a palha de aço Bom Bril, a lâmina de barbear da Gillete não podem sobreviver baseadas apenas na tradição e na fidelidade. Precisam ser competitivas também em preço, qualidade e diferenciação. Ainda que adquirida pela Procter&Gamble, a Gillete é um exemplo categórico no quesito de inovação, deixando seus concorrentes em visível situação de desvantagem. Já a Coca-Cola, apesar de estar presente em quase todos os pontos de consumo do planeta, tem enfrentado dificuldades com a forte concorrência da Pepsi-Cola e, principalmente, de competidores locais APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  11. RESUMO A cadeia de abastecimento  corresponde ao conjunto de processos requeridos para obter materiais, agregar-lhes valor de acordo com a concepção dos clientes e consumidores e disponibilizar os produtos para o lugar (onde) e para a data (quando) que os clientes e consumidores os desejarem. Além de ser um processo bastante extenso, a cadeia apresenta modelos que variam de acordo com as características do negócio, do produto e das estratégias utilizadas pelas empresas para fazer com que o bem chegue às mãos dos clientes e consumidores. O conceito sofreu evoluções importantes durante os últimos anos. A cadeia de abastecimento integrada apresenta uma visão mais ampla do que conhecemos como cadeia logística, esta mais limitada à obtenção e movimentação de materiais e à distribuição física de produtos. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  12. RESUMO A fim de analisar a cadeia de abastecimento e seus processos, preferimos dividi-la em processos menores de acordo com os conceitos praticados pelo “ Supply Chain Council ”  que congrega mais de quatrocentas empresas no mundo todo. PLANEJAMENTO: As empresas precisam ter um processo de planejamento que possa cobrir toda a cadeia de abastecimento, avaliando perspectivas estratégicas de demanda e abastecimento. Essa visão determinará de que forma as decisões tomadas isoladamente podem afetar os diferentes processos ou seus componentes. COMPRAS: Comprar é o conceito utilizado na indústria com a finalidade de obter materiais, componentes, acessórios ou serviços. É o processo de aquisição que também inclui a seleção dos fornecedores, os contratos de negociação e as decisões que envolvem compras locais ou centrais. PRODUÇÃO: Produzir refere-se ao elemento cujo processo fundamental é composto por operações que convertem um conjunto de matérias em um produto acabado ou semi-acabado. A estratégia básica de produção e estoque adotada pela organização afeta significativamente o comportamento da cadeia de abastecimento . DISTRIBUIÇÃO: A distribuição é um processo que está normalmente associado ao movimento de material de um ponto de produção ou armazenagem até o cliente. As atividades abrangem as funções de gestão e controle de estoque, manuseio de materiais ou produtos acabados, transporte, armazenagem, administração de pedidos, análises de locais e redes de distribuição, entre outras. LOGÍSTICA REVERSA: A preocupação com o retorno de produto está começando a receber mais atenção, a partir do momento em que a consciência se volta também para o meio ambiente, sem mencionar os custos provocados na cadeia de abastecimento, sejam as devoluções totais e parciais de produtos em bom estado, sejam as devoluções de produtos vencidos ou obsoletos. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________
  13. RESUMO Independente do formato da venda direta, a área de tecnologia está sendo colocada à prova nesta indústria. Com o uso da internet, mecanismos móveis, novos meios de pagamento e CRM, é possível desenvolver estratégias pioneiras e obter resultados diferenciados para empresas que atuam neste segmento. O relacionamento entre o comércio eletrônico e a cadeia de abastecimento abriu novos caminhos para as organizações por meio do desenvolvimento de novos modelos de processos, suportados por ferramentas nunca antes imaginadas. O comércio eletrônico é um meio pelo qual as empresas podem se relacionar comercialmente com seus fornecedores, clientes e consumidores em uma escala global. Com a tecnologia da informação, é possível agilizar o fluxo de informações e reduzir os custos totais, já que ela possibilita a eliminação de certas barreiras existentes no comércio tradicional. Esse “relacionamento eletrônico” permite que as companhias sejam mais eficientes e flexíveis, respondam rapidamente às necessidades dos clientes e trabalhem de forma mais próxima dos fornecedores. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  14. RESUMO Independente do formato da venda direta, a área de tecnologia está sendo colocada à prova nesta indústria. Com o uso da internet, mecanismos móveis, novos meios de pagamento e CRM, é possível desenvolver estratégias pioneiras e obter resultados diferenciados para empresas que atuam neste segmento. O relacionamento entre o comércio eletrônico e a cadeia de abastecimento abriu novos caminhos para as organizações por meio do desenvolvimento de novos modelos de processos, suportados por ferramentas nunca antes imaginadas. O comércio eletrônico é um meio pelo qual as empresas podem se relacionar comercialmente com seus fornecedores, clientes e consumidores em uma escala global. Com a tecnologia da informação, é possível agilizar o fluxo de informações e reduzir os custos totais, já que ela possibilita a eliminação de certas barreiras existentes no comércio tradicional. Esse “relacionamento eletrônico” permite que as companhias sejam mais eficientes e flexíveis, respondam rapidamente às necessidades dos clientes e trabalhem de forma mais próxima dos fornecedores. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  15. RESUMO Atualmente, as organizações empresariais enfrentam cada vez mais desafios importantes — desde aspectos estratégicos até condições operacionais que mobilizam e afetam o ecossistema, produzindo conflitos na organização, nos colaboradores e clientes, no âmbito de mercado e seus concorrentes. Esses desafios envolvem ainda a resolução de interesses e conflitos com acionistas, os padrões de qualidade de vida dos funcionários e o foco no futuro sem perder o contato com o presente. Quando focalizamos o alinhamento estratégico, devemos considerar algumas forças que afetam sobremaneira a cadeia de abastecimento. São elas globalização, mercado e demanda do consumidor, competição, informação e comunicação, cultura e regras governamentais e meio ambiente. A logística é essencial ao ser humano, como demonstra a figura acima onde a água é coletada em “barreiros” e transportada em carroças ou lombos de burros até as casas. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  16. RESUMO Outra característica do mercado global são as fusões — processo que rompe barreiras e revoluciona a economia. A Daimler-Benz e a Chrysler empregam hoje mais de 400 mil pessoas, e a capacidade de produção, cerca de 4 milhões de veículos, é duas vezes maior que a produção de automóveis do Brasil. O objetivo da união foi possibilitar o acesso da Daimler-Benz ao mercado americano, enquanto a Chrysler penetrava no mercado europeu. As fusões permitem a competição em escala mundial com concorrentes fortíssimos. A Brahma e a Antarctica, se fundiram gerando a AmBev — American Beverage Company no ano de 1999. Em 2004, a Ambev e a belga Interbrew anunciaram a fusão transformando-se na maior empresa cervejeira do mundo. Essas fusões, quando inteligentemente implantadas, podem reduzir drasticamente os custos de produção e de distribuição e melhorar o atendimento ao cliente, tornando as empresas mais competitivas e aptas a enfrentar a forte concorrência. APONTAMENTOS PESSOAIS _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________
  17. RESUMO Considerando-se a literatura existente sobre os canais de distribuição, pode-se classificá-los como direto ou indireto. No primeiro tipo não se usa a figura do intermediário, enquanto no segundo tipo tem-se o uso de um ou mais intermediários, que contribuem da melhor forma possível para que a distância entre o produtor e o consumidor tragam vantagens para ambos, principalmente de custos, que têm um papel fundamental a desempenhar no preço do produto. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
  18. RESUMO A Apple Inc. é uma empresa multinacional norte-americana que atua no ramo de aparelhos eletrônicos e informática com vendas anuais (no ano fiscal de 2006) em torno dos US$ 19,3 bilhões. Sediada em Cupertino, na Califórnia, a Apple desenvolve, vende e oferece suporte a uma série de computadores pessoais, reprodutores de mídia portáteis, software e hardware. Entre os produtos mais conhecidos da empresa estão a linha de computadores Mac, seu sistema operacional Mac OS X e a linha iPod de reprodutores de mídia portáteis. Para o iPod e seu programa, o iTunes, a Apple vende audiobooks, filmes, jogos, música, programas televisivos e videoclipes na sua iTunes Store. A empresa era conhecida por Apple Computer, Inc. pelos seus primeiros 30 anos de existência, mas retirou a palavra "Computer" de sua razão social em 9 de janeiro de 2007. A mudança de nome, que seguiu a introdução do smartphone iPhone e do sistema de vídeo digital Apple TV, é uma representante da contínua expansão da empresa em outros mercados além do seu foco tradicional em computadores. A Apple também opera 180 pontos de venda nos Estados Unidos, Japão, Reino Unido, Canadá e Itália. As lojas vendem a maioria dos produtos da empresa, assim como muitos produtos de terceiros e oferece suporte e consertos no local para seu hardware e software. A empresa emprega mais de 20000 pessoas mundo afora, entre cargos permanentes e temporários. Por uma variedade de razões, desde sua filosofia de design às suas raízes indie, assim como suas campanhas publicitárias, a Apple construiu uma reputação distinta na indústria de informática e eletrônicos e cultivou uma base de consumidores que é devotada de modo incomum à empresa e à sua marca. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
  19. RESUMO A lojas da Apple espalhadas pelo mundo, completam seis anos de sucesso (2007) e faturam U$ 3 bilhões, o que equivale a 20% do faturamento total da Apple. Esse fato traduz a importância das vendas diretas do fabricante.As lojas além de traduzirem a personalidade da marca, levam os consumidores a novas experiências, num espaço sofisticado com design único. Um ponto forte dessas lojas é capacidade de persuadir os visitantes com uma organização (disposição) diferente de seus produtos. Outro detalhe que faz a diferença é o modo como os empregados das lojas se mostram aos consumidores. Todos andam com iPods em seus cintos, criando a impressão de que não são apenas vendedores da Apple, mas têm o mesmo estilo de vida dos consumidores Apple. Estes são apenas alguns dos detalhes que a Apple usa para atrair pessoas as suas lojas, criando um tipo inovador de experiência no ato da compra. Mesmo com os altos custos operacionais das lojas, a Apple continua investindo nelas. O fato é que, nessas lojas a Apple obtém margens de varejo e as Apple Stores constituem as principais vitrines da Apple. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
  20. RESUMO Considerando-se a literatura existente sobre os canais de distribuição, pode-se classificá-los como direto ou indireto. No primeiro tipo não se usa a figura do intermediário, enquanto no segundo tipo tem-se o uso de um ou mais intermediários, que contribuem da melhor forma possível para que a distância entre o produtor e o consumidor tragam vantagens para ambos, principalmente de custos, que têm um papel fundamental a desempenhar no preço do produto. APONTAMENTOS PESSOAIS ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________
  21. RESUMO As marcas ganham ou perdem peso de acordo com a sua capacidade de adaptação às mudanças impostas pelo mercado. A teoria de Darwin serve de analogia se aplicada aos negócios. “ Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente; mas sim, o que melhor se adapta às mudanças.” Charles Darwin A frase acima, apesar de vir do campo da biologia, retrata muito bem o ambiente de mercado e suas peculiaridades. A teoria de Darwin, aliás, tem servido como analogia para muitos autores e estudos, já há alguns anos. De fato, a Teoria da Evolução aplicada aos negócios ganha peso e sentido quando analisamos alguns casos de mercado sob a luz de seus conceitos. Há pouco mais de 20 anos a IBM, por exemplo, era uma gigante sem oponentes, dominando o mundo dos grandes computadores, os mainframes. Era a mais forte. E era enorme. Mas isso não garantia sua sobrevivência. O sucesso de vendas do Apple II, além do aparecimento de novos fabricantes de computadores pessoais, aliados à formação de novos hábitos, como o uso da planilha de cálculos, fizeram com que os inofensivos microcomputadores fossem alçados à categoria de máquinas úteis. A IBM, a princípio relutante, reconheceu a ameaça e agiu. Para fugir da rota da extinção, adaptou-se à nova tendência e lançou o IBM PC. Graças a essa guinada, ganhou também o mercado dos microcomputadores e sobreviveu. Hoje a sua marca transmite a imagem de uma empresa moderna e em sintonia com a era do e-business. Bem diferente da figura monolítica de antes. Mudou. Evoluiu. É apenas um exemplo, dentre tantos. Há casos mais simples, como o das livrarias, que hoje nos oferecem café expresso e acesso à internet, ou dos postos de gasolina, que têm muito mais do que combustíveis para vender. São, também, exemplos de adaptação na busca pela sobrevivência. As adaptações impostas pelo mercado, pelos fatores externos, pelo avanço da concorrência, pelo surgimento de novos hábitos e novas tendências são imprescindíveis, porém, nem sempre possíveis ou vislumbradas. As marcas ganham ou perdem peso de acordo com a sua capacidade de mudança. E aquelas que conseguem reagir rapidamente acabam ganhando terreno.
  22. RESUMO Ano após ano crescem os resultados dos braços virtuais de lojas como Americanas, Magazine Luiza, Siciliano, Livraria Cultura, Ponto Frio e Colombo, para citar algumas das mais bem sucedidas do varejo online e que têm lojas de tijolo e concreto como origem. Todas essas empresas enxergaram a revolução da internet e adaptaram-se a tempo. Evoluir faz fixar a marca, também. Quem fez isso muito bem, foi a Gol. Ela impressionou – além do modelo de negócio, em si – ao apresentar o mais completo, simples e eficaz processo online de aquisição de passagens, enquanto algumas veteranas do setor eram apenas razoáveis nesse quesito. Graças a essa particular evolução a Gol conseguiu fixar três atributos de marca numa só tacada: a Gol é simples, eficaz e moderna, aos olhos de quem já usou o recurso. Resultados práticos? Em 2004 ela vendeu R$ 1.6 bi pela internet, correspondendo a 80% do total comercializado pela empresa. Hoje, gerir marcas e pretender sua perpetuação exige que se entenda o verdadeiro significado dos exemplos acima. Compreender, de fato, esse novo contexto. A participação da internet em nossas vidas é cada vez mais abrangente. Já tira audiência da televisão, inclusive. No Brasil, fechou 2004 com 21 milhões de usuários e as vendas virtuais somaram 1,8 bilhão de reais, 47% a mais do que em 2003. Quem percebe essa alteração de cenário, adapta-se e busca a evolução, marca pontos e marca a marca. Exemplos? Brastemp. Você sabia que agora mesmo pode montar sua própria geladeira? Pode definir a disposição interna, estrutura, nome e cores. Escolher os opcionais e as cores do seu carro já é passado. Agora você monta a sua geladeira. Quem vai ficar, por algum tempo, com essa vantagem? A marca Brastemp, claro. E temos também a Nike, que, pela internet, já permitia a personalização dos seus tênis e agora, como se não bastasse, dá ao consumidor a liberdade de personalizar também mochilas, relógios e até bolas de golfe, na iniciativa que batizaram de Nike ID. Mudança e evolução que estão marcando, com certeza. Bill Gates, no seu livro A Empresa na Velocidade do Pensamento, afirma: “Os negócios vão mudar mais na próxima década do que mudaram nos últimos cinqüenta anos”. Então, esteja preparado e, na escala evolutiva do Darwinismo Digital, procure ser uma Marca Sapiens, pois os mais aptos perduram. Adaptado de: Ricardo de Bem, Diretor Executivo da Divex , Darwinismo digital e evolução da marca sapiens 16.06.2006
  23. RESUMO Ano após ano crescem os resultados dos braços virtuais de lojas como Americanas, Magazine Luiza, Siciliano, Livraria Cultura, Ponto Frio e Colombo, para citar algumas das mais bem sucedidas do varejo online e que têm lojas de tijolo e concreto como origem. Todas essas empresas enxergaram a revolução da internet e adaptaram-se a tempo. Evoluir faz fixar a marca, também. Quem fez isso muito bem, foi a Gol. Ela impressionou – além do modelo de negócio, em si – ao apresentar o mais completo, simples e eficaz processo online de aquisição de passagens, enquanto algumas veteranas do setor eram apenas razoáveis nesse quesito. Graças a essa particular evolução a Gol conseguiu fixar três atributos de marca numa só tacada: a Gol é simples, eficaz e moderna, aos olhos de quem já usou o recurso. Resultados práticos? Em 2004 ela vendeu R$ 1.6 bi pela internet, correspondendo a 80% do total comercializado pela empresa. Hoje, gerir marcas e pretender sua perpetuação exige que se entenda o verdadeiro significado dos exemplos acima. Compreender, de fato, esse novo contexto. A participação da internet em nossas vidas é cada vez mais abrangente. Já tira audiência da televisão, inclusive. No Brasil, fechou 2004 com 21 milhões de usuários e as vendas virtuais somaram 1,8 bilhão de reais, 47% a mais do que em 2003. Quem percebe essa alteração de cenário, adapta-se e busca a evolução, marca pontos e marca a marca. Exemplos? Brastemp. Você sabia que agora mesmo pode montar sua própria geladeira? Pode definir a disposição interna, estrutura, nome e cores. Escolher os opcionais e as cores do seu carro já é passado. Agora você monta a sua geladeira. Quem vai ficar, por algum tempo, com essa vantagem? A marca Brastemp, claro. E temos também a Nike, que, pela internet, já permitia a personalização dos seus tênis e agora, como se não bastasse, dá ao consumidor a liberdade de personalizar também mochilas, relógios e até bolas de golfe, na iniciativa que batizaram de Nike ID. Mudança e evolução que estão marcando, com certeza. Bill Gates, no seu livro A Empresa na Velocidade do Pensamento, afirma: “Os negócios vão mudar mais na próxima década do que mudaram nos últimos cinqüenta anos”. Então, esteja preparado e, na escala evolutiva do Darwinismo Digital, procure ser uma Marca Sapiens, pois os mais aptos perduram. Adaptado de: Ricardo de Bem, Diretor Executivo da Divex , Darwinismo digital e evolução da marca sapiens 16.06.2006