4. Teoria do Neurodesenvolvimento
Precoces
•Complicações
Tardios
obstétricas
•Infecções perinatais
Uso de drogas
Estresse crônico
0 5 10 15 20 (Idade em anos)
5. As apresentações clínicas passam a ser compreendidas
e investigadas como manifestações dos processos
biológicos subjacentes.
7. Estágio prodrômico
•Critérios definidores de síndromes prodrômicas:
•Critérios de ultra-alto risco
•Sintomas básicos
Miller et al., 2003;
Klosterkötter et al., 2001
8. Ultra alto risco
•Sintomas positivos atenuados;
•Sintomas psicóticos breves e intermitentes;
•Risco genético e deterioração funcional
Conteúdo incomum do pensamento
Grandiosidade
Idéias persecutórias
Anormalidades perceptuais
Discurso desorganizado
9. Arch gen Psychiatry 2008;65: 28-37
• 291 indivíduos que preencheram critérios para UHR foram
acompanhados por 2 anos e meio.
• 82 converteram - VPP de 35% para as síndromes prodrômicas
isoladas.
• Foram identificados 5 fatores relacionados a conversão para
psicose.
• A combinação de 3 desses fatores eleva o VPP para 74 a 81%
• Tempo para conversão menor que 1 ano
10. Sintomas Básicos
Conceito criado por Gerd Huber (1966):
“ Alterações sutis, vivenciadas subjetivamente como
problemas na vontade, afeto, discurso, pensamento,
percepção, atividade motora e tolerância ao stress”.
11. Arch gen Psychiatry 2001;58: 158-164
• Presença de 1 BS, sens. 98% e espec. de 59%, VPP 70%
• 10 BS reunidos, sens. de 74% e espec. de 88%, VPP76,2% (COPER)
• O tempo médio de duração da fase prodrômica foi de 5,6 anos.
14. Neuropsicologia
ródromos Vs Controles saudáveis
onversão Vs Não-conversão
ombinação de principais fatores
preditivos aumenta sensibilidade
e especificidade.
Pflueger et al., 2007; Riecher-Rössler et al., 2009.
15. Neuroimagem estrutural
Perda de volume cortical
progressiva entre indivíduos
que converteram para psicose;
(Sun et al., 2009)
18. Autor/Ano Grupo de Tamanho Desfecho
Tratamento
comparação dos grupos
McGorry et al., 2002 1.TCC + risperidona 31 1. Redução na conversão em
2.Terapia de suporte 28 6 meses (9,7 Vs 35%),
p=0,026
2. Não houve diferença com 1
ano de seguimento
Morrison et al., 2004 1. TCC 29 1.Redução na conversão em 1
2. Monitoramento 29 ano (6% vs 26%), p<0,05
2. Redução na conversão em
3 anos – grupo TCC
McGlashan et al., 1.Olanzapina 31 1. Redução nas taxas de
2006 2.Placebo 29 conversão, mas não foi
significativa
2. Altas índices de efeitos
colaterais
Amminger et al., 1. Omega 3 41 1. Redução significativa nas
2010 2. Placebo 40 taxas de conversão (4,9% Vs
27,5%, p=0,004
19. Intervenção fase-específica
EIPS
Intervenção psicológica e redução de estressores
psicossociais
LIPS
Intervenção farmacológica
Klosterkötter et al., 2009
20. Conclusão
Longo período pré-morbido e um período prodrômico
Identificação de marcadores cognitivos e biológicos
para aumentar a capacidade de predizer a transição.
Intervenções no período prodrômico podem retardar o
primeiro episódio e melhorar o prognóstico de longo
prazo.
1 – Não só esses indivíduos apresentam maiores taxas de conversão, mas também apresentam pior desempenho cognitivo 2 – Quando os indivíduos em pródromo são comparados a controles saudáveis, apresentam pior desempenho em vários domínios cognitivos, com destaque para memória de trabalho, planejamento e fluência verbal 3 – Medidas cognitivas melhoram a capacidade de predição de conversão para psicose em indivíduos em pródromo (go/no go e QI verbal)
Quando comparados indivíduos que converteream e que não converteram, os indivíduos que converteram tiveram maior contração de superfície cortical
4 ensaios clínicos randomizados. N são pequenos T odos demonstraram redução na taxa de conversão, alguns não significativo 2 demonstraram efeitos