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O PRENÚNCIO DO 
TEMPO DO FIM 
4º Trimestre de 2014 
Lição 9 
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
2 
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
3
OBJETIVOS 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
4 
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 
• Conhecer os símbolos proféticos do 
carneiro e do bode. 
• Identificar a visão do chifre pequeno. 
• Compreender o período do tempo do fim
O CARNEIRO OS CHIFRES DO 
CARNEIRO 
O BODE 
E O GRANDE CHIFRE 
O significado do 
carneiro é o advento 
do império medo-persa 
Eram dois os chifres do 
carneiro: o maior e o 
menor. O maior referia-se 
a Ciro, o persa; o 
menor, Dario da Média 
A figura do bode 
representava o império 
grego. E o chifre, o 
imperador Alexandre. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
5
Palavra chave 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
6
Esboço da Lição 
I. - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
2. Os chifres do carneiro. 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
1. A visão da ponta pequena. 
2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11). 
3. A purificação do santuário (Dn 8.14). 
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO 
1. Antíoco Epifânio. 
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
7
INTRODUÇÃO 
• No capítulo sete, Daniel tem a visão dos 
quatro animais, cada um destes 
representando um império mundial. No 
capítulo oito, que estudaremos nesta lição, o 
profeta tem sua segunda visão. 
• Ele viu um carneiro lutando contra um 
bode. Na verdade, este capítulo repete 
muito da predição do capítulo dois, e 
especialmente do capítulo sete. 
• Todavia, o capítulo oito acrescenta detalhes 
importantíssimos quanto aos períodos 
medo-persa e grego. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
8
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
• 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• 2. Os chifres do carneiro. 
• 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
9
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
10 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• Esse carneiro simbolizava o 
império medo-persa (v.20). 
• Segundo os historiadores, no 
caso dos persas, os seus reis 
sempre levavam como 
emblema uma cabeça de 
carneiro em ouro sobre a 
cabeça, principalmente 
quando passavam em revista 
os seus exércitos.
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
11 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• De acordo com a história, os 
medos haviam prevalecido na 
guerra com a Babilônia. 
• Dario foi o primeiro 
governante da união entre a 
Média e a Pérsia. 
• Porém, logo os persas 
prevaleceram em força e Ciro 
tornou-se o rei do império.
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
12 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• O carneiro identificado como o 
império medo-persa venceu e 
derrotou o império babilônico 
quando Belsazar estava no 
poder. 
• No mesmo dia em que 
Belsazar zombou de Deus ao 
utilizar os utensílios sagrados 
do templo de Jerusalém, ele 
caiu nas mãos dos medo-persas.
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
13 
1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 
• Nota-se que há uma 
repetição do predito 
na visão do capítulo 
sete sobre o segundo 
e o terceiro impérios, 
porém, Deus de 
maneira especial 
mostrou a Daniel o 
que estaria fazendo 
no futuro desses 
impérios e com o 
próprio povo de Israel.
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
14
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
15 
2. Os chifres do carneiro. 
• Os dois chifres do carneiro não 
eram iguais, pois um dos chifres 
era maior que o outro. 
• O maior representava 
Ciro, o persa (v.3) e o 
menor representava 
Dario, da Média. 
• Na cronologia histórica, 
Ciro sucedeu a Dario.
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
16 
2. Os chifres do carneiro. 
• Eventos importantes 
aconteceram no 
período desses dois 
reis até que o carneiro 
foi vencido, surgindo na 
visão de Daniel a figura 
de um bode que ataca 
o carneiro e o vence 
(vv.5-7).
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
17 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• A figura do bode, na mitologia 
do mundo de então, 
simbolizava o poder e a força. 
• Na visão de Daniel, o bode 
arremeteu contra o carneiro 
com muita força, ferindo-o e 
quebrando os seus dois 
chifres.
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
18 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• Segundo a Bíblia de Estudo 
Pentecostal, "o bode 
representava a Grécia, e seu 
grande chifre refere-se a 
Alexandre, o Grande (8.21)". 
• O carneiro foi totalmente 
dominado e humilhado. Seus 
dois chifres foram quebrados 
e, após isso, ainda foi 
pisoteado sem compaixão 
pelo bode.
I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE 
(Dn 8.3-5) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
19 
3. A visão do bode (Dn 8.5-8). 
• Foi uma profecia de 
completa sujeição e derrota 
do império medo-persa 
pelos gregos. 
• Nos versículos oito e nove, a 
"ponta notável" se quebra e 
surge em seu lugar quatro 
outras pontas (ou chifres). 
• Esses quatro chifres menores 
representam os quatro 
generais que assumiram o 
império grego depois da morte 
de Alexandre, o Grande
SINOPSE DO TÓPICO (1) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
20 
A visão do bode e do 
carneiro refere-se 
respectivamente aos 
impérios medo-persa e 
grego
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
21 
1. Quais são os dois animais da visão 
do capítulo oito?. 
R. Ciro, o persa; Dário da média.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
22 
2. O carneiro simbolizava qual 
império? 
R. O império medo-persa.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
23 
3. O que representava os dois chifres 
do carneiro? 
R. O carneiro e o bode.
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
• 1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino 
(vv.9-14). 
• 2. O "Filho do Homem" (vv.13,14). 
• 3. A Grande Tribulação (vv.24,25). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
24
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
• Na visão do profeta Daniel, 
surge de uma das quatro 
pontas notáveis, "uma ponta 
mui pequena" (v.9). 
• Daniel percebeu que esta 
"ponta pequena" cresceu 
muito, especialmente 
direcionada para a " terra 
formosa", Israel. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
25 
1. A visão da ponta pequena.
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
• Essa "ponta pequena" refere-se 
a Antíoco Epifânio que 
tornou-se um opressor terrível 
contra os judeus. 
• Ele surgiu da partilha do 
império de Alexandre e a ele 
coube o domínio da Síria, Ásia 
Menor e Babilônia. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
26 
1. A visão da ponta pequena.
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
2. A ultrajante atividade desse rei contra 
Israel (Dn 8.10,11). 
• Os versículos dez e onze falam 
das ações ultrajantes do 
"pequeno chifre" contra o povo 
de Deus, 
1. Profanando o santuário de 
Israel e 
2. Tentando acabar com o 
"sacrifício contínuo" que 
Israel fazia ao Senhor. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
27
II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 
3. A purificação do santuário (Dn 8.14). 
• Segundo a história, a 
purificação do santuário 
ocorreu três anos e dois meses 
depois de o altar do Senhor ter 
sido removido por Antíoco. 
• Deus é bom e 
misericordioso.Mesmo seu 
povo sendo infiel, Ele iria 
purificá-los e restaurá-los. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
28
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
29 
O chifre pequeno de Daniel 
8.9 refere-se à Antíoco 
Epifânio, um opressor cruel 
e terrível contra Israel.
Perguntas 
4. A ponta pequena do chifre refere-se 
a quem? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
30 
R. Essa "ponta pequena" refere-se à Antíoco 
Epifânio que tornou-se um opressor terrível 
contra Israel.
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O 
PROTÓTIPO DO ANTICRISTO 
• 1. A visão (vv.13,14). 
• 2. "Os santos do Altíssimo" (v.18). 
• 3. A destruição do Anticristo (vv.26,27). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
31
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Por ora basta dizer que este foi 
um rei da dinastia Selêucida 
(Babilônia e Síria) que perseguiu 
os judeus de Jerusalém e da 
Judeia. 
• Trata-se do rei de cara feroz 
descrito no versículo vinte e três. 
• Este monarca cometeu tantas 
atrocidades contra o povo de 
Deus, que muitos o veem como 
um tipo do Anticristo. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
32 
1. Antíoco Epifânio.
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• O "Gabriel" mencionado no 
versículo dezesseis é um anjo 
que o Senhor enviou com o 
propósito de explicar a Daniel a 
visão. 
• Esse mesmo Gabriel também foi 
enviado a Zacarias e, igualmente, 
a Maria, para anunciar o 
nascimento de Jesus (Lc 1.1-38). 
• Como veremos, no capítulo nove 
ele aparece novamente a Daniel. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
33 
2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16).
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Segundo a Bíblia de Estudo 
Aplicação Pessoal, "o fim do 
tempo", 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
34 
3. O tempo do fim (Dn 8.17). 
É uma alusão a todo o período entre o 
final do exílio e a segunda vinda de 
Cristo".
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Os governantes e impérios visto 
por Daniel no capítulo oito já não 
existem mais. 
• Homens como Alexandre e 
Epifânio morreram e seus 
impérios chegaram ao fim, pois 
os reinos deste mundo são 
efêmeros. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
35 
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO 
DO ANTICRISTO 
• Somente um reino nunca terá fim 
o reino do Messias: "O reino, e o 
domínio, e a majestade dos 
reinos debaixo de todo o céu 
serão dados ao povo dos santos 
do Altíssimo; o seu reino será 
reino eterno, e todos os domínios 
o servirão e lhe obedecerão" (Dn 
7.27). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
36 
3. O tempo do fim (Dn 8.17).
SINOPSE DO TÓPICO (3) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
37 
Por perseguir os judeus em 
Jerusalém e na Judeia, por 
cometer tantas atrocidades 
contra o povo de Deus, 
Antíoco Epifânio é 
considerado por muitos 
estudiosos um tipo do 
Anticristo
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
38 
5. Alguns teólogos veem Antíoco 
como um protótipo de quem? 
R. Protótipo do Anticristo
Conclusão 
• Deus é soberano e a história do 
mundo faz parte dos seus 
desígnios. Ele conhece toda a 
história, começo e fim. O futuro 
do homem e do mundo está sob 
o olhar do Altíssimo 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
39
Subsídio Bibliológico 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
40 
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I 
Subsídio Histórico 
"MEDOS, MÉDIA 
Em Isaías 13.17,18 e Jeremias 51.11,28, foi predito o papel que os medos iriam 
desempenhar na queda da Babilônia, embora nessa época os persas estivessem 
dominando. Daniel também atribui aos medos um papel importante na queda da 
cidade da Babilônia (Dn 5.30,31). Talvez em 539 a.C. os exércitos de Ciro o 
Grande fossem dirigidos por um Dario, o medo, que 'ocupou o reino, na idade de 
sessenta e dois' (v.31). Entretanto, é difícil identificar esse Dario, o medo. O 
estudioso J. C. Whitcomb Jr. acredita que era o Gubaru das Crônicas de Nabonido 
(PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de 
Janeiro: CPAD, 2009, pp.1242-43).
Subsídio Bibliológico 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
41 
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I 
Subsídio Histórico 
"PÉRSIA 
Os reis assírios foram os primeiros a mencionar a Pérsia em seus relatos. Salmanaser III recebeu tributo 
dos reis da Parsua em 836 a.C., Tiglate Pilaser III invadiu a Parsua em 737, e Senaqueribe lutou contra eles 
em Halulina em 681. Aquêmenes (Hakhmanish da Pérsia) foi o ancestral epônimo que fundou a dinastia persa. 
Teispes, filho de Aquêmenes, dois netos, Ariyaramnes e Ciro I, e um bisneto, Cambises, governaram a terra 
natal, mas foram subordinados aos seus primos mais poderosos do norte, os medos. A pátria deste povo de 
língua indo-europeia era chamada de Parsa, mas eles a chamavam de Airyana, do sânscrito arya, 'nobre', e a 
partir daí o atual Irã. O país situava-se a leste de Elão a partir do golfo Pérsico até o Grande Deserto de Sal. 
Este povo passou pelo planalto do Irã e ocupou esta região no início do primeiro milênio a.C. 
Depois da queda de Nínive, em 612 a.C., os medos controlaram todo o norte da Mesopotâmia. O 
casamento de Cambises com a filha do rei medo Astíages, resultou no nascimento de Ciro II. Este líder uniu as 
tribos persas e juntou forças com Nabu-na'id (Nabonido) da Babilônia, em uma revolta contra os medos. Em 
pouco tempo, o controle da Média caiu nas mãos de Ciro o Grande, em 547 a.C. ele venceu Creso, o rei de 
Lídia que governava a Anatólia ocidental. 
Ciro não fez uma mudança radical quando tomou os reinos dos caldeus, mas instituiu reformas. Colocou o 
templo da Babilônia sob sua própria administração, mas teve uma atitude iluminada em relação 
às religiões que eram diferentes da sua. Os judeus exilados não foram os únicos a receber liberdade 
religiosa e voltar para a sua terra natal (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio 
de Janeiro: CPAD, 2009, pp.1515-16).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
42 
Pr. Moisés Sampaio 
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia 
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. 
• Palestrante de seminários e 
pregador no Brasil e exterior. 
• Contato

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O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM

  • 1. O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM 4º Trimestre de 2014 Lição 9 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. Pr. Moisés Sampaio de Paula 2 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 3. Pr. Moisés Sampaio de Paula 3
  • 4. OBJETIVOS Pr. Moisés Sampaio de Paula 4 Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Conhecer os símbolos proféticos do carneiro e do bode. • Identificar a visão do chifre pequeno. • Compreender o período do tempo do fim
  • 5. O CARNEIRO OS CHIFRES DO CARNEIRO O BODE E O GRANDE CHIFRE O significado do carneiro é o advento do império medo-persa Eram dois os chifres do carneiro: o maior e o menor. O maior referia-se a Ciro, o persa; o menor, Dario da Média A figura do bode representava o império grego. E o chifre, o imperador Alexandre. Pr. Moisés Sampaio de Paula 5
  • 6. Palavra chave Pr. Moisés Sampaio de Paula 6
  • 7. Esboço da Lição I. - A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). 2. Os chifres do carneiro. 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 1. A visão da ponta pequena. 2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11). 3. A purificação do santuário (Dn 8.14). III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO 1. Antíoco Epifânio. 2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16). 3. O tempo do fim (Dn 8.17). Pr. Moisés Sampaio de Paula 7
  • 8. INTRODUÇÃO • No capítulo sete, Daniel tem a visão dos quatro animais, cada um destes representando um império mundial. No capítulo oito, que estudaremos nesta lição, o profeta tem sua segunda visão. • Ele viu um carneiro lutando contra um bode. Na verdade, este capítulo repete muito da predição do capítulo dois, e especialmente do capítulo sete. • Todavia, o capítulo oito acrescenta detalhes importantíssimos quanto aos períodos medo-persa e grego. Pr. Moisés Sampaio de Paula 8
  • 9. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) • 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • 2. Os chifres do carneiro. • 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
  • 10. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 10 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • Esse carneiro simbolizava o império medo-persa (v.20). • Segundo os historiadores, no caso dos persas, os seus reis sempre levavam como emblema uma cabeça de carneiro em ouro sobre a cabeça, principalmente quando passavam em revista os seus exércitos.
  • 11. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 11 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • De acordo com a história, os medos haviam prevalecido na guerra com a Babilônia. • Dario foi o primeiro governante da união entre a Média e a Pérsia. • Porém, logo os persas prevaleceram em força e Ciro tornou-se o rei do império.
  • 12. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 12 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • O carneiro identificado como o império medo-persa venceu e derrotou o império babilônico quando Belsazar estava no poder. • No mesmo dia em que Belsazar zombou de Deus ao utilizar os utensílios sagrados do templo de Jerusalém, ele caiu nas mãos dos medo-persas.
  • 13. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 13 1. A visão do carneiro (Dn 8.3,4,20). • Nota-se que há uma repetição do predito na visão do capítulo sete sobre o segundo e o terceiro impérios, porém, Deus de maneira especial mostrou a Daniel o que estaria fazendo no futuro desses impérios e com o próprio povo de Israel.
  • 14. Pr. Moisés Sampaio de Paula 14
  • 15. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 15 2. Os chifres do carneiro. • Os dois chifres do carneiro não eram iguais, pois um dos chifres era maior que o outro. • O maior representava Ciro, o persa (v.3) e o menor representava Dario, da Média. • Na cronologia histórica, Ciro sucedeu a Dario.
  • 16. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 16 2. Os chifres do carneiro. • Eventos importantes aconteceram no período desses dois reis até que o carneiro foi vencido, surgindo na visão de Daniel a figura de um bode que ataca o carneiro e o vence (vv.5-7).
  • 17. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 17 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • A figura do bode, na mitologia do mundo de então, simbolizava o poder e a força. • Na visão de Daniel, o bode arremeteu contra o carneiro com muita força, ferindo-o e quebrando os seus dois chifres.
  • 18. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 18 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, "o bode representava a Grécia, e seu grande chifre refere-se a Alexandre, o Grande (8.21)". • O carneiro foi totalmente dominado e humilhado. Seus dois chifres foram quebrados e, após isso, ainda foi pisoteado sem compaixão pelo bode.
  • 19. I. -A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE (Dn 8.3-5) Pr. Moisés Sampaio de Paula 19 3. A visão do bode (Dn 8.5-8). • Foi uma profecia de completa sujeição e derrota do império medo-persa pelos gregos. • Nos versículos oito e nove, a "ponta notável" se quebra e surge em seu lugar quatro outras pontas (ou chifres). • Esses quatro chifres menores representam os quatro generais que assumiram o império grego depois da morte de Alexandre, o Grande
  • 20. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr. Moisés Sampaio de Paula 20 A visão do bode e do carneiro refere-se respectivamente aos impérios medo-persa e grego
  • 21. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 21 1. Quais são os dois animais da visão do capítulo oito?. R. Ciro, o persa; Dário da média.
  • 22. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 22 2. O carneiro simbolizava qual império? R. O império medo-persa.
  • 23. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 23 3. O que representava os dois chifres do carneiro? R. O carneiro e o bode.
  • 24. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) • 1. Tronos, "ancião de dias" e juízo divino (vv.9-14). • 2. O "Filho do Homem" (vv.13,14). • 3. A Grande Tribulação (vv.24,25). Pr. Moisés Sampaio de Paula 24
  • 25. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) • Na visão do profeta Daniel, surge de uma das quatro pontas notáveis, "uma ponta mui pequena" (v.9). • Daniel percebeu que esta "ponta pequena" cresceu muito, especialmente direcionada para a " terra formosa", Israel. Pr. Moisés Sampaio de Paula 25 1. A visão da ponta pequena.
  • 26. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) • Essa "ponta pequena" refere-se a Antíoco Epifânio que tornou-se um opressor terrível contra os judeus. • Ele surgiu da partilha do império de Alexandre e a ele coube o domínio da Síria, Ásia Menor e Babilônia. Pr. Moisés Sampaio de Paula 26 1. A visão da ponta pequena.
  • 27. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 2. A ultrajante atividade desse rei contra Israel (Dn 8.10,11). • Os versículos dez e onze falam das ações ultrajantes do "pequeno chifre" contra o povo de Deus, 1. Profanando o santuário de Israel e 2. Tentando acabar com o "sacrifício contínuo" que Israel fazia ao Senhor. Pr. Moisés Sampaio de Paula 27
  • 28. II. O CHIFRE PEQUENO (Dn 8.9) 3. A purificação do santuário (Dn 8.14). • Segundo a história, a purificação do santuário ocorreu três anos e dois meses depois de o altar do Senhor ter sido removido por Antíoco. • Deus é bom e misericordioso.Mesmo seu povo sendo infiel, Ele iria purificá-los e restaurá-los. Pr. Moisés Sampaio de Paula 28
  • 29. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr. Moisés Sampaio de Paula 29 O chifre pequeno de Daniel 8.9 refere-se à Antíoco Epifânio, um opressor cruel e terrível contra Israel.
  • 30. Perguntas 4. A ponta pequena do chifre refere-se a quem? Pr. Moisés Sampaio de Paula 30 R. Essa "ponta pequena" refere-se à Antíoco Epifânio que tornou-se um opressor terrível contra Israel.
  • 31. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • 1. A visão (vv.13,14). • 2. "Os santos do Altíssimo" (v.18). • 3. A destruição do Anticristo (vv.26,27). Pr. Moisés Sampaio de Paula 31
  • 32. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Por ora basta dizer que este foi um rei da dinastia Selêucida (Babilônia e Síria) que perseguiu os judeus de Jerusalém e da Judeia. • Trata-se do rei de cara feroz descrito no versículo vinte e três. • Este monarca cometeu tantas atrocidades contra o povo de Deus, que muitos o veem como um tipo do Anticristo. Pr. Moisés Sampaio de Paula 32 1. Antíoco Epifânio.
  • 33. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • O "Gabriel" mencionado no versículo dezesseis é um anjo que o Senhor enviou com o propósito de explicar a Daniel a visão. • Esse mesmo Gabriel também foi enviado a Zacarias e, igualmente, a Maria, para anunciar o nascimento de Jesus (Lc 1.1-38). • Como veremos, no capítulo nove ele aparece novamente a Daniel. Pr. Moisés Sampaio de Paula 33 2. A visão do anjo Gabriel (Dn 8.16).
  • 34. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Segundo a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, "o fim do tempo", Pr. Moisés Sampaio de Paula 34 3. O tempo do fim (Dn 8.17). É uma alusão a todo o período entre o final do exílio e a segunda vinda de Cristo".
  • 35. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Os governantes e impérios visto por Daniel no capítulo oito já não existem mais. • Homens como Alexandre e Epifânio morreram e seus impérios chegaram ao fim, pois os reinos deste mundo são efêmeros. Pr. Moisés Sampaio de Paula 35 3. O tempo do fim (Dn 8.17).
  • 36. III. ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO • Somente um reino nunca terá fim o reino do Messias: "O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão" (Dn 7.27). Pr. Moisés Sampaio de Paula 36 3. O tempo do fim (Dn 8.17).
  • 37. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr. Moisés Sampaio de Paula 37 Por perseguir os judeus em Jerusalém e na Judeia, por cometer tantas atrocidades contra o povo de Deus, Antíoco Epifânio é considerado por muitos estudiosos um tipo do Anticristo
  • 38. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 38 5. Alguns teólogos veem Antíoco como um protótipo de quem? R. Protótipo do Anticristo
  • 39. Conclusão • Deus é soberano e a história do mundo faz parte dos seus desígnios. Ele conhece toda a história, começo e fim. O futuro do homem e do mundo está sob o olhar do Altíssimo Pr. Moisés Sampaio de Paula 39
  • 40. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 40 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I Subsídio Histórico "MEDOS, MÉDIA Em Isaías 13.17,18 e Jeremias 51.11,28, foi predito o papel que os medos iriam desempenhar na queda da Babilônia, embora nessa época os persas estivessem dominando. Daniel também atribui aos medos um papel importante na queda da cidade da Babilônia (Dn 5.30,31). Talvez em 539 a.C. os exércitos de Ciro o Grande fossem dirigidos por um Dario, o medo, que 'ocupou o reino, na idade de sessenta e dois' (v.31). Entretanto, é difícil identificar esse Dario, o medo. O estudioso J. C. Whitcomb Jr. acredita que era o Gubaru das Crônicas de Nabonido (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.1242-43).
  • 41. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 41 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I Subsídio Histórico "PÉRSIA Os reis assírios foram os primeiros a mencionar a Pérsia em seus relatos. Salmanaser III recebeu tributo dos reis da Parsua em 836 a.C., Tiglate Pilaser III invadiu a Parsua em 737, e Senaqueribe lutou contra eles em Halulina em 681. Aquêmenes (Hakhmanish da Pérsia) foi o ancestral epônimo que fundou a dinastia persa. Teispes, filho de Aquêmenes, dois netos, Ariyaramnes e Ciro I, e um bisneto, Cambises, governaram a terra natal, mas foram subordinados aos seus primos mais poderosos do norte, os medos. A pátria deste povo de língua indo-europeia era chamada de Parsa, mas eles a chamavam de Airyana, do sânscrito arya, 'nobre', e a partir daí o atual Irã. O país situava-se a leste de Elão a partir do golfo Pérsico até o Grande Deserto de Sal. Este povo passou pelo planalto do Irã e ocupou esta região no início do primeiro milênio a.C. Depois da queda de Nínive, em 612 a.C., os medos controlaram todo o norte da Mesopotâmia. O casamento de Cambises com a filha do rei medo Astíages, resultou no nascimento de Ciro II. Este líder uniu as tribos persas e juntou forças com Nabu-na'id (Nabonido) da Babilônia, em uma revolta contra os medos. Em pouco tempo, o controle da Média caiu nas mãos de Ciro o Grande, em 547 a.C. ele venceu Creso, o rei de Lídia que governava a Anatólia ocidental. Ciro não fez uma mudança radical quando tomou os reinos dos caldeus, mas instituiu reformas. Colocou o templo da Babilônia sob sua própria administração, mas teve uma atitude iluminada em relação às religiões que eram diferentes da sua. Os judeus exilados não foram os únicos a receber liberdade religiosa e voltar para a sua terra natal (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp.1515-16).
  • 42. Pr. Moisés Sampaio de Paula 42 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato